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1
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI/RO
ESCOLA SENAI MARECHAL RONDON
TÉCNICO EM LOGÍSTICA
ONOFRE MONTEIRO DA SILVA
DOCUMENTOS OPERACIONAIS DE MUDANÇA RESIDENCIAL
Relatório de Estágio
PORTO VELHO/RO
2013
2
ONOFRE MONTEIRO DA SILVA
DOCUMENTOS OPERACIONAIS DE MUDANÇA RESIDENCIAL
Trabalho apresentado ao curso Técnico em Logística
do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial de
Rondônia – Escola SENAI Marechal Rondon.
Realizado na Empresa Liderança Transportes Ltda –
Franquia da Granero Transportes, no período de:
Junho à Novembro de 2013, com carga-horária de:
625 horas, como requisito parcial para conclusão do
curso. Sob orientação do Prof.: Adm. José Félix
Teixeira de Almeida Júnior.
PORTO VELHO/RO
2013
3
ONOFRE MONTEIRO DA SILVA
DOCUMENTOS OPERACIONAIS DE MUDANÇA RESIDENCIAL
Trabalho apresentado para obtenção de aprovação no curso Técnico em
Logística da escola SENAI Marechal Rondon – Unidade I, Porto Velho – RO.
Banca Avaliadora:
Orientador: .
Prof. Esp. Adm. José Félix Teixeira Almeida Júnior
1 avaliador: .
Prof. .
2 avaliador: .
Prof. .
Julgado em: .
Conceito: .
4
RESUMO
Este relatório de estagio supervisionado realizado na empresa Liderança
Transportes Ltda – Franquia da Granero Transportes, que atua no ramo de:
mudança; residencial, comercial, internacional e guarda moveis. É líder no mercado
nessa área, é uma empresa nacional. Descrevendo os documentos dos processos
operacionais da empresa. O Sistema de Gestão da Qualidade tem o proposito de
satisfazer com eficácia contínua o cliente. Informando os treinamentos realizados na
empresa com os colaboradores, a oportunidade que a Empresa forneceu ao
estagiário Onofre Monteiro da Silva, para fazer um treinamento de gestão da
qualidade, ISO 9001:2008 e Top Franquia em Brasília-DF. A história da Granero
Transportes. Relatando as atividades e os resultados alcançados.
Palavras-Chave: Historia da Empresa, Documentos Operacionais, Treinamentos.
5
DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho primeiramente a Deus, pela saúde, fé e perseverança que tem
me dado. A minha mãe foi a minha fiel protetora, me auxiliou nos cuidados de
vestimentas, por lembrar-me dos compromissos, das refeições para me alimentar e
entre outras incansáveis ajudas de mãe. A minha família pelo apoio moral,
financeiro, ético e social em todos os sentidos. A meus amigos e professores que
contribuíram para a minha formação profissional.
6
AGRADECIMENTOS
Agradeço a Deus pela perseverança para vencer os obstáculos, por me dá uma
conceituada sabedoria e inteligência para um prestigio profissional. Aos colegas de
trabalho do estágio; pelo conhecimento compartilhado e a sabedoria em instruir-me
na empresa. Eternamente agradecido à supervisora de estágio da unidade
concedente, Gerente Maria das Graças Ney. Grato a todos que contribuíram de
forma direta ou indireta para realização deste trabalho. Agradeço ao ilustre e
magnífico orientador Prof. Esp. Adm. José Félix Teixeira Almeida Júnior..
7
“O esforço vale muito, quando você da o melhor de si
mesmo e mais ainda quando o trabalho está realizado”
Onofre Monteiro da Silva
8
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................9
2. JUSTIFICATIVA ................................................................................................9
3. OBJETIVO GERAL............................................................................................9
3.1. OBJETIVO ESPECIFICOS..............................................................................10
4.1. ISO 9001:2008 ................................................................................................11
4.2. DOCUMENTOS OPERACIONAIS ..................................................................13
a) Ordem de Vistoria............................................................................................14
b) Orçamento.......................................................................................................14
c) Ordem De Serviço...........................................................................................14
d) Inventário de Bens...........................................................................................15
e) Averbação de Seguro......................................................................................16
f) Vistoria de Moto/Carro.....................................................................................16
g) Pós-venda .......................................................................................................16
h) Manifesto.........................................................................................................17
i) Contrato de Transportes Rodoviários de Bens – CTRB..................................17
j) Check List do Caminhão .................................................................................18
k) Cadastro do Motorista .....................................................................................18
l) Ficha de Acompanhamento do Motorista ........................................................19
m) Conhecimento de Transporte Eletrônico – CTE ..............................................19
n) Pesquisa de Satisfação do Cliente..................................................................20
4.3. TREINAMENTOS...............................................................................................20
4.4. ATIVIDADES REALIZADAS...............................................................................21
4.5. RESULTADOS ALCANÇADOS .........................................................................22
5. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES................................................................23
REFERÊNCIAS.........................................................................................................24
9
1. INTRODUÇÃO
Neste presente relatório viso mostrar os documentos que se utiliza em uma
mudança residencial, na unidade de Porto Velho-RO, Liderança Transportes Ltda –
Franquia da Granero Transportes, para informar aos leitores a ordem dos processos
operacionais e a função de cada um deles; de uma forma clara e sucinta os
documentos operacionais de mudança.
Relatando treinamentos, atividades realizadas, a estrutura dos documentos
operacionais, o desenvolvimento das atividades no estágio, os objetivos e os
resultados alcançados. Mencionando os conhecimentos adquiridos. A redação
técnico-profissional, demonstrando sua vivência profissional, a base do estágio
técnico supervisionado.
2. JUSTIFICATIVA
O estágio foi muito importante para conhecimento prático das operações, as
atividades desenvolvidas na empresa agregou-me bastante conhecimento. Sempre
acompanhado pela supervisora de estágio; que me instruía nas atividades
realizadas.
3. OBJETIVO GERAL
Abordar o conhecimento teórico da logística estudado em sala de aula, em
integração da prática vivenciada no estágio. Visando a Logística da empresa em
seus documentos operacionais.
10
3.1. OBJETIVO ESPECIFICOS
 Aprender a fazer documentos fiscais e internos de transporte
rodoviário;
 Aprender a logística na prática;
 Obter conhecimento dos custos de um transporte rodoviário;
 Aprender como lidar com os profissionais da parte operacional;
 Acompanhar os processos operacionais;
 Aprender como fazer um planejamento logístico operacional.
4. HISTORIA DA EMPRESA
Em 1967, quando o Sr. Pedro Granero fez pela primeira vez uma mudança de
São Paulo para Recife, percebeu que transportava mais do que geladeira, fogão e
móveis. Ele levava no caminhão sonhos e esperanças. Naquele momento, sentiu
claramente que por trás de caixas e embalagens, havia histórias de vida, saudades
e alegria. Haviam pessoas. Nascia, assim, a GRANERO TRANSPORTES, empresa
voltada para o segmento de transportes de cargas que oficializou suas atividades
em 30 de março daquele ano com o início de um trabalho extremamente sério com o
Sr. Pedro Granero. Posteriormente com os filhos Bernardo e Roberto, dinâmicos,
determinados e com grande dedicação profissional, o crescimento foi eficiente.
Atualmente a empresa já conta com a presença, em seu comando, da terceira
geração da família Granero.
Em 1973, a Granero adquiriu seus primeiros veículos zero quilometro.
Comprou quatro caminhões Mercedes Benz e foi subcontratada por uma grande
empresa de transportes de mudanças. Esta experiência fez com que abrisse sua
primeira Divisão de mudanças locais e a expansão era estimulante. Em 1978, com o
selamento de um contrato com as Forças Armadas, inauguraram-se as primeiras
filiais no Rio de Janeiro, Brasília, Salvador e Recife. Posteriormente foram
implantadas Unidades em todo o País, completando até 1993, 34 Filiais no Brasil.
Qualquer lugar do território nacional pode ser atendido pela Granero. Em 1993, por
se tratar de uma marca forte no mercado, a Granero transformou algumas de suas
11
Filiais em franquias. O processo foi tão bem sucedido que resolveu implantar o novo
sistema em todas as suas Filiais. Contando atualmente com 63 franquias, a empresa
objetiva 90 Unidades até 2014.
4.1. ISO 9001:2008
“A empresa precisa ter uma estrutura organizacional documental adequada e
sucinta para manter a disciplina e eficiência contínua dos seus colaboradores”.
(Krause, 1996)
A International Organization for Standardization – ISO, foi fundada em 1946
em Genebra e no Brasil é representada pela Associação Brasileira de Normas
Técnicas - ABNT. Cerca de 157 países fazem parte da ISO. A ISO 9001 oferece
um modelo de garantia de qualidade em projetos, produção, instalações e prestação
de serviços. Em termos mais simples, os parâmentros permitem exigir que a
empresa garanta qualidade, o que estiver fazendo seja comprovado por meio de
documentação. Uma instituição de terceira parte denominada certifcador, avalia a
qualidade do sistema de qualidade da empresa, verificando se os procedimentos
estão conforme o padrão da ISO.
“Os padrões têm a intenção de evitar não conformidades durante todos os
estágios das funções de negócios” (Arnold, 2012)
Os padrões estabelecidos tem o objetivo de não haver falhas nos processos
executados.
Os processos operacionais da Granero transportes foram desenvolvidos com
base na NBR ISO 9001:2008 com o objetivo de nortear o Sistema de Gestão da
Qualidade. A empresa tem o escopo de certificação de qualidade de: 'Prestação de
serviço de mudanças residenciais e comerciais, transporte de carga seca e não
perigosa e armazenagem.
12
Em todos os processos da empresa estão prevista as inspeções para o
carregamento de mercadorias até as entregas das mesmas, com o requisito de
qualidade continua. Desenvolvendo definições das atividades, processos e
metodologias de trabalho a serem realizadas.
O Sistema de Gestão da Qualidade – SGQ, da GRANERO TRANSPORTES
visa assegurar que o seu processo operacional satisfaça as necessidades dos
clientes e os requisitos contratuais.
O SGQ está planejado nos diversos documentos que integram o sistema
dando a garantia que o mesmo é eficiente, e tem o seu foco dirigido à prevenção de
erros/falhas e visa, sobretudo, a melhoria contínua dos processos.
O Sistema de Gestão da Qualidade parte do princípio de que todos os
envolvidos são responsáveis pela manutenção dos padrões de qualidade da
empresa. A definição das Responsabilidades e Autoridades constam na Descrição
de Cargos e/ou nos procedimentos documentados, onde se encontram definidas e
documentadas a Autoridade e Responsabilidade de cada uma das funções/cargos
da empresa, particularmente aquelas que exerçam atividades que impactam
diretamente na qualidade da empresa. Prover condições técnicas e disciplinares
para assegurar o cumprimento e atendimento à Política do Sistema de Gestão da
Qualidade, suas diretrizes estão dos processos descritos neste relatório.
Realizam-se análises críticas em relação ao Sistema de Gestão da Qualidade
em reuniões mensais, planejadas para assegurar sua contínua pertinência,
adequação e eficácia. Na reunião de Análise Crítica é analisada a avaliação de
oportunidades para melhoria e necessidade de mudanças no Sistema de Gestão da
Qualidade, incluindo a política do SGQ e seus objetivos. Conduzir e garantir a
execução em suas áreas de atuação das responsabilidades e planejamentos
definidos pelos procedimentos do Sistema de Gestão da Qualidade.
13
4.2. DOCUMENTOS OPERACIONAIS
Todos os documentos Operacionais têm os respectivos dados comuns, como:
metragem cúbica, endereço de origem e destino, dados do cliente, telefone para
contato, valor do seguro, informações contratuais, programação da mudança. Todas
essas informações são importantes para a execução dos seus processos. Pois
instrui e informa aos colaboradores do serviço que vai ou esta sendo executado.
Esses documentos são anexados em pasta para cada ordem de serviço. A ordem
dos documentos apresentados nesse relatório é na respectiva ordem em que são
arquivados os documentos na pasta. No final do mês é tirado as copias desses
documentos e enviados para a matriz em São Paulo, para fazer o acompanhamento
das unidades.
Uma empresa utiliza vários documentos, internos e externos. O layout e
dados dos documentos facilitam a compreensão das informações e o manuseio no
seu preenchimento. Evitando falhas administrativas e dados inválidos. Assim
facilitara para os funcionários êxito no seu preenchimento de formulário de
documentos.
Os documentos que a empresa utiliza em cada processo para documentar à
ação das atividades realizadas e em execução, tem que ser claro e objetivo. Os
documentos necessários para fazer uma mudança, são:
a) Ordem de Vistoria;
b) Orçamento;
c) Ordem de Serviço;
d) Inventário de Bens;
e) Averbação de Seguro;
f) Vistoria de Moto/Carro;
g) Pós-venda;
h) Manifesto;
i) Contrato de Transportes Rodoviário de Bens – CTRB;
j) Check List do Veículo;
k) Cadastro do Motorista;
14
l) Copia da Carteira de Habilitação do Motorista e do Caminhão;
m) Ficha de Acompanhamento do Motorista;
n) Conhecimento de Transportes Eletrônico – CTE;
o) Pesquisa de Satisfação do Cliente
a) Ordem de Vistoria
A Ordem de Vistoria é documento que ministra a vistoria dos móveis realizada
na casa do cliente, os dados comuns, a forma de pagamento e custos do transporte.
b) Orçamento
“Quanto mais detalhada for a requisição de compras, maior a possibilidade de
que o item demandado venha atender às necessidades desejadas”. (Bertaglia,
2009)
O quanto de informações que o serviço ou produto tiver; informando as
qualidades e se está apto a escolha de suas necessidades desejadas.
O orçamento é o contrato que informa o acordo fechado entre as partes;
cliente e empresa. Informa o que a empresa faz e o que a empresa não faz.
Informando as atribuições da empresa. No início do contrato vai á data de aprovação
do serviço, depois; especificando a quem é destinado o Orçamento; podendo ser
para pessoa física ou jurídica. O Orçamento tem os dados comuns, a assinatura do
cliente; assinando está de acordo com o serviço a ser prestado.
c) Ordem De Serviço
É a Ordem para Executar o Serviço, onde tem uma numeração sequencial. É
o documento emitido dando a liberação para se realizar o serviço, é a OS (Ordem de
Serviço), onde vai os dados comuns, equipe operacional que realizara o serviço;
incluindo o motorista e o caminhão. Tendo neste documento observações para
15
anotação, informando a hora de saída da empresa e chegada no cliente; como
também quilômetro inicial e quilômetro final do caminhão.
d) Inventário de Bens
‘’Para desenvolver um inventário em uma empresa, é necessário que haja
planejamento[...] O cronograma retrata a forma organizacional de como será feito o
inventário’’. (Castiglioni, 2009)
A contagem ou conferimento são informações de um inventário feitas por
inventáriante. Cujo objetivo é levar com exatidão os dados. Isso leva se um tempo
para ser feito.
Nesse documento vai o detalhamento dos bens do cliente. Cada caixa é
enumerada e sua numeração é colocada no iventário; informando o que tem na
caixa; podem ser eletroeletronicos, roupas, utensilios, livros etc. As caixas tem um
código de numeração, os moveis embalados tem outro tipo de numeração e os
eletroeletronicos também. Todos seguem um sequência crescente.
 A numeração inicial das caixas é do Nº 01 ao 199;
 A numeração incial dos moveis embalados é do Nº 201 ao 499;
 A numeração inicial dos eletrodomésticos é do Nº 501 em diante.
Isso facilitar o processo de formulação do inventário e a inspeção na carga e
descarga dos bens. O funcionário que realiza o preenchimento do inventário de bens
é o inventarista, que faz um curso sobre inventário de bens; na empresa. O
inventário de bens analisa se o produto tem alguma avaria; se tiver especifica-se de
acordo com o seu grau. Logo após a inspeção da carga, a pessoa que estiver
conferindo; terá que assinar o inventário de bens. No inventário é inserida a data do
dia em que é feito. Informando os dados da origem e destino e o número da OS. O
tempo de preenchimento de um inventário varia de uma hora, duas horas, até três
horas ou mais, dependo da quantidade de caixas para ser inventariadas.
16
e) Averbação de Seguro
“Resposta à mitigação de riscos. Política de seguros ou certificados que
cobrem o embarque da mercadoria, desde o armazém até o destino”(GS1,
http://www.gs1br.org/, 2013).
Caso aconteça algum sinistro com a mercadoria no percurso da origem ao
destino, o seguro cobre os prejuízos.
Averbação de seguro é o documento onde o cliente vai declarar o valor dos
seus bens. Ele pode colocar o valor de cada produto ou optar pelo valor global. Ex:
Ele pode mencionar quanto cada produto custa; o sofá (R$ 2.000,00), a TV
(R$1.300,00), guarda-roupa (R$2.300,00) ou pode mencionar o valor total dos
moveis, ou seja, todos os seus bens ele declara o valor de R$20.000,00. O seguro é
cobrado 1% sobre o valor declarado dos bens. O Carro (R$30.000,00), 1% sobre o
valor declarado = R$300,00. A seguradora só cobre prejuízos se o produto ficou
100% avariado; para usufrui do seguro é feito uma inspeção técnica do sinistro
ocorrido.
f) Vistoria de Moto/Carro
A vistoria de moto e de carro é um procedimento que faz a inspeção do
veículo antes do seu transporte, para verificar o status do veículo, como: tintura,
arranhões, amassados, acessórios do veículo, pneus, documentação do veículo,
cronometro, instrumento de marcador de combustível, quilometragem e etc. A
vistoria é o check list do veículo. É também tirado fotos do veículo, para comprovar a
exatidão do que está preenchido no formulário de Vistoria de Moto/Carro.
g) Pós-venda
“O sistema permite a identificação rápida das flutuações da demanda e proporciona
resposta imediata, graças à adaptabilidade do sistema(Castiglioni, 2009).
17
É um documento parceiro da pesquisa de satisfação, mas a diferença é que o
pós-venda é acompanhamento do serviço que está sendo realizado, na embalagem,
apanha, entrega; o acompanhamento é feito por telefone ou in loco na casa do
cliente. Isso verificar o status do cliente em relação ao serviço prestado e evita
eventuais sinistros, pois caso encontre algum problema é logo aplicado uma ação
corretiva.
h) Manifesto
“Lista contendo todos os itens de carga expedidos em determinado vôo,
embarcação ou veiculo. Um manifesto geralmente engloba toda a carga e independe
do fato desta ser entregue em um único ou vários destinos. Os manifestos
geralmente listam a quantidade de peças, peso, nome e endereço do destinatário”.
(GS1, http://www.gs1br.org/, 2013)
É o documento que representa a manifestação do serviço a ser realizado. Ao
qual é solicitado ao passar nas barreiras de fiscalização, como: Policia Federal,
SUFRAMA, pedágio entre outras.
Neste documento contém os dados comuns, numeração fiscal, remetente e
destinatário da carga, data que foi expedida a mercadoria da empresa, documentos
do motorista e do caminhão, origem e destino da carga. O manifesto tem que está
assinado pelo motorista e pelo responsável que expediu a carga.
i) Contrato de Transportes Rodoviários de Bens – CTRB
É o contrato de negócios estabelecidos entre ás partes; a empresa e o
motorista terceirizado. Ao qual menciona o trajeto e serviços a serem prestados.
Informando o valor do serviço cobrado, o adiantamento fornecido e quanto restará a
empresa pagar ao motorista no final da entrega; no destino. Tendo também os
dados contratuais a respeito do serviço e de acondicionamentos externos referentes
à data da entrega prevista.
18
j) Check List do Caminhão
É o procedimento que é feito na frota de caminhões da empresa e de
terceiros antes de cada OS; uma manutenção preventiva, para inibir eventuais
sinistros durante o processo da mudança. Caso encontrado alguma falha no
caminhão seja aplicado uma ação corretiva. E verificara se o caminhão tem suporte
e está apto para realizar o serviço dentro dos padrões estabelecidos.
k) Cadastro do Motorista
“A distribuição física de produtos é uma das tarefas mais importantes da
operação logística. Por isso, o seu controle deve ocorrer visando a atender às
necessidades da empresa e do mercado de forma sistemática. O objetivo principal
da área da distribuição é movimentar produtos desde sua origem (empresa) até o
seu destino final”. (SENAI, 2012)
Para controlar a movimentação de quem carrega os produtos de lugar pra
outro, é necessário ter um controle sistemático para visar obter as necessidades de
informações para á empresa.
Logo após fechado um acordo no CTRB é feito o Check List, posteriormente
é solicitado os documentos do motorista avulso (terceiro), como: Carteira de
Habilitação do Motorista, Documento do Caminhão e referencial de outros trabalhos
prestados. No cadastro do motorista, é inserido os dados do caminhão, do
proprietário, do motorista e endereço; telefones para contato. Ao qual irá fica em
anexo na parte administrativa da empresa. Nesse documento vai á data de
aprovação do motorista assinada pelo gerente operacional.
O cadastro do motorista é apenas para terceiros, os motoristas internos não
há necessidade, pois a sua documentação fica no RH e a do caminhão fica na parte
administrativa.
19
l) Ficha de Acompanhamento do Motorista
“Em geral, tais programas sempre incluem algo como classificar os
fornecedores e monitorar o desempenho do desenvolvimento.” (SENAI, 2012)
De acordo com a política da empresa, tem que haver documentos para avaliar
o desepenho dos fornecedores.
A ficha de acompanhamento do motorista fica anexada ao cadastro do
motorista, para registrar algum sinistro ou eventual ineficiência do serviço prestado,
tendo um acompanhamento do serviço do motorista.
m) Conhecimento de Transporte Eletrônico – CTE
“Diz respeito aos procedimentos para a identificação do produto durante
todos os estágios de produção, expedição e instalação” (Bertaglia, 2009).
Os processos da empresa tem que ser documentados, desde origem da
matéria-prima até a expedição do produto ao cliente final. Para expedição,
identificação, conferência etc.
O CTE é o documento fiscal eletrônico emitido pelo Sistema Advantis,
fiscalizado pela Secretaria Municipal de fazenda - SEMFAZ. Nesse documento
contém os dados de metragem cúbica, do remetente, destinatário e tomador do
serviço, origem e destino da mudança, valor dos bens; do serviço e ICMS que será
pago de tributos e os dados comuns. Na fiscalização como: Policia Federal,
Rodoviária, SUFRAMA, Pedágio, esse documento é obrigatório para a
transportadora; pois dar o conhecimento da carga transportada.
20
n) Pesquisa de Satisfação do Cliente
“O acompanhamento do pedido pode ser realizado de muitas maneiras: por
meio de chamadas telefônicas, visitas in loco, fax, correio eletrônico ou qualquer
outro tipo de comunicação”. (Bertaglia, 2009)
A pesquisa de satisfação do cliente é o formulário que o cliente responde um
questionário sobre a qualidade do serviço prestado na origem e destino da
mudança. O escopo da pesquisa é simples e direto; a cada pergunta tem as colunas
com as seguintes alternativas: satisfeito, insatisfeito, parcialmente, ruim; no serviço
prestado. São 12 questões, sendo 8 questões na origem e 4 no destino. Nessa
pesquisa contém observações (caso aconteça algum sinistro ou avaria). Essa
pesquisa serve para avaliar se o cliente ficou satisfeito, vê as falhas, sugestões; para
o melhoramento da qualidade contínua da empresa.
4.3. TREINAMENTOS
“É importante que as pessoas sejam treinadas e que possam implantar suas
próprias idéias e soluções. Dessa forma, os problemas serão solucionados mais
rapidamente devido a um maior contingente de pessoas”. (Bertaglia, 2009)
A empresa sempre deve investir em treinamentos para aumentar a
capacidade e conhecimento de cada funcionário, evitando falhas no processo. Isso
difundira uma eficácia nas atividades de execução de cada funcionário em seu setor.
A trenagem é uma capacitação do profissional na empresa; nas dependências ou
exteriormente afora. Existem vários metodologias de treinamento e materiais
necessários e fundamentais para ministração da trenagem. O treinamento agregara
um conhecimento crítico e analítico nos funcionários para prevenir e solucionar
falhas ou erros, tendo assim um bom colóquio na elaboração de plano de ação da
empresa.
“Entre as razões que levam as empresas a desejar a certificação ISO 9000,
considera-se que um elevado nível de qualidade significa satisfazer clientes
21
satisfeitos, mais para vendas, lucro, crescimento sustentado e um melhor índice do
moral dos funcionários”. (Bertaglia, 2009)
As razões pela qual uma empresa desejar ter a certificação ISO é a certeza
da qualidade que os seus clientes sabem que a empresa tem. Sempre a empresa
deve investir no aperfeiçoamento profissional dos funcionários, através de
treinamentos.
A empresa a cada dois meses faz um treinamento interno operacional com os
colaboradores, ao qual segue os assuntos referentes as áreas de atuação da
mesma, como: treinamento de Inventário de bens, embalagem, manuseio,
arrumação, vistoria de moto/carro, sobre 5S e D’OLHO e abordando assuntos de
higiene, limpeza, educação, ética, respeito etc. tudo isso visando o crescimento de
cada um dos colaboradores. Para que não ocorram falhas e nem avarias nas
mudanças. Aumentando o conhecimento e desenvolvimento dos colaboradores.
A Empresa onde Onofre Monteiro da Silva, fez estágio; vendo o esforço,
determinação, perseverança e eficácia, forneceu uma oportunidade do mesmo ir
fazer um treinamento sobre o SGQ, ISO 9001:2008, documentos da empresa, Top
Franquia, nos dias 06 e 07 de Junho de 2013 no Distrito Federal do Brasil, Brasília-
DF. Ao qual o estagiário aproveitou o Máximo para adquirir e aprender
conhecimentos que os palestrantes ilustravam. Tendo assim o mesmo uma visão
ampla dos procedimentos da empresa. Ao qual contribui para tirar as dúvidas
relacionadas á empresa. Aprendendo com veracidade os processos e diretrizes, ao
qual o capacitou na atuação de suas atividades na empresa.
4.4. ATIVIDADES REALIZADAS
O estagiário se encontra no setor do Departamento de Qualidade, mas auxilia
na colaboração nas áreas financeira e operacional; para entender e aprender a
logística da empresa. No departamento da qualidade atua junto com a gerência nos
processos da empresa, desde a Ordem de Vistoria até a pesquisa de satisfação, aos
quais todos os procedimentos são acompanhados para verificar se todos estão no
22
patamar da qualidade da empresa. Assim adquirindo todo conhecimento amplo de
como opera uma empresa de transportes de mudanças. Sempre participando dos
treinamentos que a empresa lhe fornecia para agregar valor ao conhecimento e
currículo profissional. Todo dia após as aulas do curso, quando ia estagiar, pensava
no que foi instruído na sala de aula. Quando chegava na empresa tirava ás duvidas,
perguntava, comentava sobre o que aprendeu no curso; essa metodologia lhe
enriqueceu com acuracidade as informações, ficando inesquecíveis os estudos
teóricos; pois vivenciava na prática com os colaboradores da unidade concedente.
Participou de confraternizações realizadas pela empresa. A empresa lhe deu a
oportunidade de ministrar palestras para os colaboradores, referente aos assuntos:
Políticas Internas da Empresa, 5S, D’OLHO, Disciplina e Organização, Inventário,
Documentos Internos da Empresa, Indicadores da Empresa, entre outros assuntos,
mas sempre acompanhado da supervisora de estágio. Ajudou no planejamento de
controle de estoque de embalagens da empresa
Aprendeu a conferir o recebimento e expedição de mercadoria no depósito,
com a documentação necessária. Aprendeu a preencher o formulário eletrônico do
CTE, inventário de bens, averbação de seguro, cadastro de cliente e motorista
terceirizado– Liderança Transportes Ltda – Franquia da Granero, pós-venda,
manifesto, check list, a separação de cada funcionário para cada serviço. Como
também o material de embalagem necessário para cada mudança.
Todo final de mês tirava copia dos documentos que fazem parte do processo
de controle da empresa e enviava para a Matriz da Granero em São Paulo.
4.5. RESULTADOS ALCANÇADOS
“O Just-in-Time - JIT está extremamente vinculado ao conceito de melhoria
contínua dentro de um contexto humanístico bastante forte, criado pelos japoneses.”
(Bertaglia, 2009)
23
Aprendeu a usar O Just Time em tudo, na hora certa de falar, perguntar,
comentar, dialogar etc. O JIT está dentro de um contexto que envolve reduzir custos
e ter melhoria contínua.
Em sala de aula estava confiante dos argumentos comentados no decorrer de
aula dos docentes. Nas suas apresentações sempre tinha exemplos de vivência na
prática. Ficou bastante otimista e intensivo em adquiri cada vez mais conhecimento
de logística.
Teve o deferimento de como lidar na gestão com pessoas do setor
operacional de uma empresa. Assimilou que a logística na prática vai muito além do
que diz nos livros, que é uma visão geral de cada processo.
Através do acompanhamento das atividades na empresa, aprendeu que para
desenvolver um planejamento tem que ter informações precisas e verídicas e está
conectado com a tecnologia e os meios de comunicação.
5. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
Estágio é um item fundamental do conhecimento prático do teórico, tendo
deferimento de oportunidades de emprego e conhecimento amplo, e questões
profissionais bem definidas em relação à carreira profissional que pretende seguir.
Instruiu-se a discernir razão e emoção nas circunstâncias ocorridas com os colegas
de trabalho. Visualizou os custos que o transporte rodoviário tem, como: pedágio,
custos variáveis de terceiros, planejamento da equipe operacional, sinistros comuns,
pagamentos de impostos e tributos, manutenção de caminhões, equipamentos,
materiais e etc. Recomendo aos calouros discentes do curso técnico em logística
para procurar um estágio em qualquer empresa, dentro da grade do curso. Pois irar
ajudá-lo à aprender melhor a decidir a realidade da prática profissional com a teoria
em sala de aula. Objetivando construir uma excelente carreira profissional.
24
REFERÊNCIAS
ARNOLD, J. R. Tony . Administração de Materiais. São Paulo-SP: Atlas, 2012.
Bertaglia, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de
abastecimento. In: P. R. Betaglia. São Paulo-SP: Saraiva, 2009.
CASTIGLIONI, J. A. Logística Operacional. São Paulo-SP: Érica, 2009.
GRANERO, G. T. Historia da Empresa., disponível em <www.granero.com.br:
http://www.granero.com.br> Acesso em 15 de Agosto de 2012.
GS1, A. B. http://www.gs1br.org/. GS1, Associação Brasileira de Automação -
Disponível em GS1 Brasil:
<http://www.gs1br.org/main.jsp?lumPageId=480F89A82E300E6D012E3484786D4B
7F&lumItemId=408081922DC898CD012E01585F8260E4> Acesso em 23 de
Novembro de 2013.
KRAUSE, D. G. A Arte da Guerra para os Executivos. São Paulo: Makron
Books,1996.
SENAI, Serviço Nacional de Aprendizagem Indústrial. Manual de Estágio
Supervisionado. Porto Velho-RO: SENAI, 2009.
SENAI, Serviço Nacional de Aprendizagem Indústrial. Controle dos Processos
Logísticos - Série Logistica. Brasília-DF: Departamento Nacional, 2012.
SENAI, Serviço Nacional de Aprendizagem Indústrial. Tecnlogia da Informação e
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Tcc documentos operacionais de mudança residencial

  • 1. 1 SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI/RO ESCOLA SENAI MARECHAL RONDON TÉCNICO EM LOGÍSTICA ONOFRE MONTEIRO DA SILVA DOCUMENTOS OPERACIONAIS DE MUDANÇA RESIDENCIAL Relatório de Estágio PORTO VELHO/RO 2013
  • 2. 2 ONOFRE MONTEIRO DA SILVA DOCUMENTOS OPERACIONAIS DE MUDANÇA RESIDENCIAL Trabalho apresentado ao curso Técnico em Logística do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial de Rondônia – Escola SENAI Marechal Rondon. Realizado na Empresa Liderança Transportes Ltda – Franquia da Granero Transportes, no período de: Junho à Novembro de 2013, com carga-horária de: 625 horas, como requisito parcial para conclusão do curso. Sob orientação do Prof.: Adm. José Félix Teixeira de Almeida Júnior. PORTO VELHO/RO 2013
  • 3. 3 ONOFRE MONTEIRO DA SILVA DOCUMENTOS OPERACIONAIS DE MUDANÇA RESIDENCIAL Trabalho apresentado para obtenção de aprovação no curso Técnico em Logística da escola SENAI Marechal Rondon – Unidade I, Porto Velho – RO. Banca Avaliadora: Orientador: . Prof. Esp. Adm. José Félix Teixeira Almeida Júnior 1 avaliador: . Prof. . 2 avaliador: . Prof. . Julgado em: . Conceito: .
  • 4. 4 RESUMO Este relatório de estagio supervisionado realizado na empresa Liderança Transportes Ltda – Franquia da Granero Transportes, que atua no ramo de: mudança; residencial, comercial, internacional e guarda moveis. É líder no mercado nessa área, é uma empresa nacional. Descrevendo os documentos dos processos operacionais da empresa. O Sistema de Gestão da Qualidade tem o proposito de satisfazer com eficácia contínua o cliente. Informando os treinamentos realizados na empresa com os colaboradores, a oportunidade que a Empresa forneceu ao estagiário Onofre Monteiro da Silva, para fazer um treinamento de gestão da qualidade, ISO 9001:2008 e Top Franquia em Brasília-DF. A história da Granero Transportes. Relatando as atividades e os resultados alcançados. Palavras-Chave: Historia da Empresa, Documentos Operacionais, Treinamentos.
  • 5. 5 DEDICATÓRIA Dedico este trabalho primeiramente a Deus, pela saúde, fé e perseverança que tem me dado. A minha mãe foi a minha fiel protetora, me auxiliou nos cuidados de vestimentas, por lembrar-me dos compromissos, das refeições para me alimentar e entre outras incansáveis ajudas de mãe. A minha família pelo apoio moral, financeiro, ético e social em todos os sentidos. A meus amigos e professores que contribuíram para a minha formação profissional.
  • 6. 6 AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus pela perseverança para vencer os obstáculos, por me dá uma conceituada sabedoria e inteligência para um prestigio profissional. Aos colegas de trabalho do estágio; pelo conhecimento compartilhado e a sabedoria em instruir-me na empresa. Eternamente agradecido à supervisora de estágio da unidade concedente, Gerente Maria das Graças Ney. Grato a todos que contribuíram de forma direta ou indireta para realização deste trabalho. Agradeço ao ilustre e magnífico orientador Prof. Esp. Adm. José Félix Teixeira Almeida Júnior..
  • 7. 7 “O esforço vale muito, quando você da o melhor de si mesmo e mais ainda quando o trabalho está realizado” Onofre Monteiro da Silva
  • 8. 8 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................9 2. JUSTIFICATIVA ................................................................................................9 3. OBJETIVO GERAL............................................................................................9 3.1. OBJETIVO ESPECIFICOS..............................................................................10 4.1. ISO 9001:2008 ................................................................................................11 4.2. DOCUMENTOS OPERACIONAIS ..................................................................13 a) Ordem de Vistoria............................................................................................14 b) Orçamento.......................................................................................................14 c) Ordem De Serviço...........................................................................................14 d) Inventário de Bens...........................................................................................15 e) Averbação de Seguro......................................................................................16 f) Vistoria de Moto/Carro.....................................................................................16 g) Pós-venda .......................................................................................................16 h) Manifesto.........................................................................................................17 i) Contrato de Transportes Rodoviários de Bens – CTRB..................................17 j) Check List do Caminhão .................................................................................18 k) Cadastro do Motorista .....................................................................................18 l) Ficha de Acompanhamento do Motorista ........................................................19 m) Conhecimento de Transporte Eletrônico – CTE ..............................................19 n) Pesquisa de Satisfação do Cliente..................................................................20 4.3. TREINAMENTOS...............................................................................................20 4.4. ATIVIDADES REALIZADAS...............................................................................21 4.5. RESULTADOS ALCANÇADOS .........................................................................22 5. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES................................................................23 REFERÊNCIAS.........................................................................................................24
  • 9. 9 1. INTRODUÇÃO Neste presente relatório viso mostrar os documentos que se utiliza em uma mudança residencial, na unidade de Porto Velho-RO, Liderança Transportes Ltda – Franquia da Granero Transportes, para informar aos leitores a ordem dos processos operacionais e a função de cada um deles; de uma forma clara e sucinta os documentos operacionais de mudança. Relatando treinamentos, atividades realizadas, a estrutura dos documentos operacionais, o desenvolvimento das atividades no estágio, os objetivos e os resultados alcançados. Mencionando os conhecimentos adquiridos. A redação técnico-profissional, demonstrando sua vivência profissional, a base do estágio técnico supervisionado. 2. JUSTIFICATIVA O estágio foi muito importante para conhecimento prático das operações, as atividades desenvolvidas na empresa agregou-me bastante conhecimento. Sempre acompanhado pela supervisora de estágio; que me instruía nas atividades realizadas. 3. OBJETIVO GERAL Abordar o conhecimento teórico da logística estudado em sala de aula, em integração da prática vivenciada no estágio. Visando a Logística da empresa em seus documentos operacionais.
  • 10. 10 3.1. OBJETIVO ESPECIFICOS  Aprender a fazer documentos fiscais e internos de transporte rodoviário;  Aprender a logística na prática;  Obter conhecimento dos custos de um transporte rodoviário;  Aprender como lidar com os profissionais da parte operacional;  Acompanhar os processos operacionais;  Aprender como fazer um planejamento logístico operacional. 4. HISTORIA DA EMPRESA Em 1967, quando o Sr. Pedro Granero fez pela primeira vez uma mudança de São Paulo para Recife, percebeu que transportava mais do que geladeira, fogão e móveis. Ele levava no caminhão sonhos e esperanças. Naquele momento, sentiu claramente que por trás de caixas e embalagens, havia histórias de vida, saudades e alegria. Haviam pessoas. Nascia, assim, a GRANERO TRANSPORTES, empresa voltada para o segmento de transportes de cargas que oficializou suas atividades em 30 de março daquele ano com o início de um trabalho extremamente sério com o Sr. Pedro Granero. Posteriormente com os filhos Bernardo e Roberto, dinâmicos, determinados e com grande dedicação profissional, o crescimento foi eficiente. Atualmente a empresa já conta com a presença, em seu comando, da terceira geração da família Granero. Em 1973, a Granero adquiriu seus primeiros veículos zero quilometro. Comprou quatro caminhões Mercedes Benz e foi subcontratada por uma grande empresa de transportes de mudanças. Esta experiência fez com que abrisse sua primeira Divisão de mudanças locais e a expansão era estimulante. Em 1978, com o selamento de um contrato com as Forças Armadas, inauguraram-se as primeiras filiais no Rio de Janeiro, Brasília, Salvador e Recife. Posteriormente foram implantadas Unidades em todo o País, completando até 1993, 34 Filiais no Brasil. Qualquer lugar do território nacional pode ser atendido pela Granero. Em 1993, por se tratar de uma marca forte no mercado, a Granero transformou algumas de suas
  • 11. 11 Filiais em franquias. O processo foi tão bem sucedido que resolveu implantar o novo sistema em todas as suas Filiais. Contando atualmente com 63 franquias, a empresa objetiva 90 Unidades até 2014. 4.1. ISO 9001:2008 “A empresa precisa ter uma estrutura organizacional documental adequada e sucinta para manter a disciplina e eficiência contínua dos seus colaboradores”. (Krause, 1996) A International Organization for Standardization – ISO, foi fundada em 1946 em Genebra e no Brasil é representada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. Cerca de 157 países fazem parte da ISO. A ISO 9001 oferece um modelo de garantia de qualidade em projetos, produção, instalações e prestação de serviços. Em termos mais simples, os parâmentros permitem exigir que a empresa garanta qualidade, o que estiver fazendo seja comprovado por meio de documentação. Uma instituição de terceira parte denominada certifcador, avalia a qualidade do sistema de qualidade da empresa, verificando se os procedimentos estão conforme o padrão da ISO. “Os padrões têm a intenção de evitar não conformidades durante todos os estágios das funções de negócios” (Arnold, 2012) Os padrões estabelecidos tem o objetivo de não haver falhas nos processos executados. Os processos operacionais da Granero transportes foram desenvolvidos com base na NBR ISO 9001:2008 com o objetivo de nortear o Sistema de Gestão da Qualidade. A empresa tem o escopo de certificação de qualidade de: 'Prestação de serviço de mudanças residenciais e comerciais, transporte de carga seca e não perigosa e armazenagem.
  • 12. 12 Em todos os processos da empresa estão prevista as inspeções para o carregamento de mercadorias até as entregas das mesmas, com o requisito de qualidade continua. Desenvolvendo definições das atividades, processos e metodologias de trabalho a serem realizadas. O Sistema de Gestão da Qualidade – SGQ, da GRANERO TRANSPORTES visa assegurar que o seu processo operacional satisfaça as necessidades dos clientes e os requisitos contratuais. O SGQ está planejado nos diversos documentos que integram o sistema dando a garantia que o mesmo é eficiente, e tem o seu foco dirigido à prevenção de erros/falhas e visa, sobretudo, a melhoria contínua dos processos. O Sistema de Gestão da Qualidade parte do princípio de que todos os envolvidos são responsáveis pela manutenção dos padrões de qualidade da empresa. A definição das Responsabilidades e Autoridades constam na Descrição de Cargos e/ou nos procedimentos documentados, onde se encontram definidas e documentadas a Autoridade e Responsabilidade de cada uma das funções/cargos da empresa, particularmente aquelas que exerçam atividades que impactam diretamente na qualidade da empresa. Prover condições técnicas e disciplinares para assegurar o cumprimento e atendimento à Política do Sistema de Gestão da Qualidade, suas diretrizes estão dos processos descritos neste relatório. Realizam-se análises críticas em relação ao Sistema de Gestão da Qualidade em reuniões mensais, planejadas para assegurar sua contínua pertinência, adequação e eficácia. Na reunião de Análise Crítica é analisada a avaliação de oportunidades para melhoria e necessidade de mudanças no Sistema de Gestão da Qualidade, incluindo a política do SGQ e seus objetivos. Conduzir e garantir a execução em suas áreas de atuação das responsabilidades e planejamentos definidos pelos procedimentos do Sistema de Gestão da Qualidade.
  • 13. 13 4.2. DOCUMENTOS OPERACIONAIS Todos os documentos Operacionais têm os respectivos dados comuns, como: metragem cúbica, endereço de origem e destino, dados do cliente, telefone para contato, valor do seguro, informações contratuais, programação da mudança. Todas essas informações são importantes para a execução dos seus processos. Pois instrui e informa aos colaboradores do serviço que vai ou esta sendo executado. Esses documentos são anexados em pasta para cada ordem de serviço. A ordem dos documentos apresentados nesse relatório é na respectiva ordem em que são arquivados os documentos na pasta. No final do mês é tirado as copias desses documentos e enviados para a matriz em São Paulo, para fazer o acompanhamento das unidades. Uma empresa utiliza vários documentos, internos e externos. O layout e dados dos documentos facilitam a compreensão das informações e o manuseio no seu preenchimento. Evitando falhas administrativas e dados inválidos. Assim facilitara para os funcionários êxito no seu preenchimento de formulário de documentos. Os documentos que a empresa utiliza em cada processo para documentar à ação das atividades realizadas e em execução, tem que ser claro e objetivo. Os documentos necessários para fazer uma mudança, são: a) Ordem de Vistoria; b) Orçamento; c) Ordem de Serviço; d) Inventário de Bens; e) Averbação de Seguro; f) Vistoria de Moto/Carro; g) Pós-venda; h) Manifesto; i) Contrato de Transportes Rodoviário de Bens – CTRB; j) Check List do Veículo; k) Cadastro do Motorista;
  • 14. 14 l) Copia da Carteira de Habilitação do Motorista e do Caminhão; m) Ficha de Acompanhamento do Motorista; n) Conhecimento de Transportes Eletrônico – CTE; o) Pesquisa de Satisfação do Cliente a) Ordem de Vistoria A Ordem de Vistoria é documento que ministra a vistoria dos móveis realizada na casa do cliente, os dados comuns, a forma de pagamento e custos do transporte. b) Orçamento “Quanto mais detalhada for a requisição de compras, maior a possibilidade de que o item demandado venha atender às necessidades desejadas”. (Bertaglia, 2009) O quanto de informações que o serviço ou produto tiver; informando as qualidades e se está apto a escolha de suas necessidades desejadas. O orçamento é o contrato que informa o acordo fechado entre as partes; cliente e empresa. Informa o que a empresa faz e o que a empresa não faz. Informando as atribuições da empresa. No início do contrato vai á data de aprovação do serviço, depois; especificando a quem é destinado o Orçamento; podendo ser para pessoa física ou jurídica. O Orçamento tem os dados comuns, a assinatura do cliente; assinando está de acordo com o serviço a ser prestado. c) Ordem De Serviço É a Ordem para Executar o Serviço, onde tem uma numeração sequencial. É o documento emitido dando a liberação para se realizar o serviço, é a OS (Ordem de Serviço), onde vai os dados comuns, equipe operacional que realizara o serviço; incluindo o motorista e o caminhão. Tendo neste documento observações para
  • 15. 15 anotação, informando a hora de saída da empresa e chegada no cliente; como também quilômetro inicial e quilômetro final do caminhão. d) Inventário de Bens ‘’Para desenvolver um inventário em uma empresa, é necessário que haja planejamento[...] O cronograma retrata a forma organizacional de como será feito o inventário’’. (Castiglioni, 2009) A contagem ou conferimento são informações de um inventário feitas por inventáriante. Cujo objetivo é levar com exatidão os dados. Isso leva se um tempo para ser feito. Nesse documento vai o detalhamento dos bens do cliente. Cada caixa é enumerada e sua numeração é colocada no iventário; informando o que tem na caixa; podem ser eletroeletronicos, roupas, utensilios, livros etc. As caixas tem um código de numeração, os moveis embalados tem outro tipo de numeração e os eletroeletronicos também. Todos seguem um sequência crescente.  A numeração inicial das caixas é do Nº 01 ao 199;  A numeração incial dos moveis embalados é do Nº 201 ao 499;  A numeração inicial dos eletrodomésticos é do Nº 501 em diante. Isso facilitar o processo de formulação do inventário e a inspeção na carga e descarga dos bens. O funcionário que realiza o preenchimento do inventário de bens é o inventarista, que faz um curso sobre inventário de bens; na empresa. O inventário de bens analisa se o produto tem alguma avaria; se tiver especifica-se de acordo com o seu grau. Logo após a inspeção da carga, a pessoa que estiver conferindo; terá que assinar o inventário de bens. No inventário é inserida a data do dia em que é feito. Informando os dados da origem e destino e o número da OS. O tempo de preenchimento de um inventário varia de uma hora, duas horas, até três horas ou mais, dependo da quantidade de caixas para ser inventariadas.
  • 16. 16 e) Averbação de Seguro “Resposta à mitigação de riscos. Política de seguros ou certificados que cobrem o embarque da mercadoria, desde o armazém até o destino”(GS1, http://www.gs1br.org/, 2013). Caso aconteça algum sinistro com a mercadoria no percurso da origem ao destino, o seguro cobre os prejuízos. Averbação de seguro é o documento onde o cliente vai declarar o valor dos seus bens. Ele pode colocar o valor de cada produto ou optar pelo valor global. Ex: Ele pode mencionar quanto cada produto custa; o sofá (R$ 2.000,00), a TV (R$1.300,00), guarda-roupa (R$2.300,00) ou pode mencionar o valor total dos moveis, ou seja, todos os seus bens ele declara o valor de R$20.000,00. O seguro é cobrado 1% sobre o valor declarado dos bens. O Carro (R$30.000,00), 1% sobre o valor declarado = R$300,00. A seguradora só cobre prejuízos se o produto ficou 100% avariado; para usufrui do seguro é feito uma inspeção técnica do sinistro ocorrido. f) Vistoria de Moto/Carro A vistoria de moto e de carro é um procedimento que faz a inspeção do veículo antes do seu transporte, para verificar o status do veículo, como: tintura, arranhões, amassados, acessórios do veículo, pneus, documentação do veículo, cronometro, instrumento de marcador de combustível, quilometragem e etc. A vistoria é o check list do veículo. É também tirado fotos do veículo, para comprovar a exatidão do que está preenchido no formulário de Vistoria de Moto/Carro. g) Pós-venda “O sistema permite a identificação rápida das flutuações da demanda e proporciona resposta imediata, graças à adaptabilidade do sistema(Castiglioni, 2009).
  • 17. 17 É um documento parceiro da pesquisa de satisfação, mas a diferença é que o pós-venda é acompanhamento do serviço que está sendo realizado, na embalagem, apanha, entrega; o acompanhamento é feito por telefone ou in loco na casa do cliente. Isso verificar o status do cliente em relação ao serviço prestado e evita eventuais sinistros, pois caso encontre algum problema é logo aplicado uma ação corretiva. h) Manifesto “Lista contendo todos os itens de carga expedidos em determinado vôo, embarcação ou veiculo. Um manifesto geralmente engloba toda a carga e independe do fato desta ser entregue em um único ou vários destinos. Os manifestos geralmente listam a quantidade de peças, peso, nome e endereço do destinatário”. (GS1, http://www.gs1br.org/, 2013) É o documento que representa a manifestação do serviço a ser realizado. Ao qual é solicitado ao passar nas barreiras de fiscalização, como: Policia Federal, SUFRAMA, pedágio entre outras. Neste documento contém os dados comuns, numeração fiscal, remetente e destinatário da carga, data que foi expedida a mercadoria da empresa, documentos do motorista e do caminhão, origem e destino da carga. O manifesto tem que está assinado pelo motorista e pelo responsável que expediu a carga. i) Contrato de Transportes Rodoviários de Bens – CTRB É o contrato de negócios estabelecidos entre ás partes; a empresa e o motorista terceirizado. Ao qual menciona o trajeto e serviços a serem prestados. Informando o valor do serviço cobrado, o adiantamento fornecido e quanto restará a empresa pagar ao motorista no final da entrega; no destino. Tendo também os dados contratuais a respeito do serviço e de acondicionamentos externos referentes à data da entrega prevista.
  • 18. 18 j) Check List do Caminhão É o procedimento que é feito na frota de caminhões da empresa e de terceiros antes de cada OS; uma manutenção preventiva, para inibir eventuais sinistros durante o processo da mudança. Caso encontrado alguma falha no caminhão seja aplicado uma ação corretiva. E verificara se o caminhão tem suporte e está apto para realizar o serviço dentro dos padrões estabelecidos. k) Cadastro do Motorista “A distribuição física de produtos é uma das tarefas mais importantes da operação logística. Por isso, o seu controle deve ocorrer visando a atender às necessidades da empresa e do mercado de forma sistemática. O objetivo principal da área da distribuição é movimentar produtos desde sua origem (empresa) até o seu destino final”. (SENAI, 2012) Para controlar a movimentação de quem carrega os produtos de lugar pra outro, é necessário ter um controle sistemático para visar obter as necessidades de informações para á empresa. Logo após fechado um acordo no CTRB é feito o Check List, posteriormente é solicitado os documentos do motorista avulso (terceiro), como: Carteira de Habilitação do Motorista, Documento do Caminhão e referencial de outros trabalhos prestados. No cadastro do motorista, é inserido os dados do caminhão, do proprietário, do motorista e endereço; telefones para contato. Ao qual irá fica em anexo na parte administrativa da empresa. Nesse documento vai á data de aprovação do motorista assinada pelo gerente operacional. O cadastro do motorista é apenas para terceiros, os motoristas internos não há necessidade, pois a sua documentação fica no RH e a do caminhão fica na parte administrativa.
  • 19. 19 l) Ficha de Acompanhamento do Motorista “Em geral, tais programas sempre incluem algo como classificar os fornecedores e monitorar o desempenho do desenvolvimento.” (SENAI, 2012) De acordo com a política da empresa, tem que haver documentos para avaliar o desepenho dos fornecedores. A ficha de acompanhamento do motorista fica anexada ao cadastro do motorista, para registrar algum sinistro ou eventual ineficiência do serviço prestado, tendo um acompanhamento do serviço do motorista. m) Conhecimento de Transporte Eletrônico – CTE “Diz respeito aos procedimentos para a identificação do produto durante todos os estágios de produção, expedição e instalação” (Bertaglia, 2009). Os processos da empresa tem que ser documentados, desde origem da matéria-prima até a expedição do produto ao cliente final. Para expedição, identificação, conferência etc. O CTE é o documento fiscal eletrônico emitido pelo Sistema Advantis, fiscalizado pela Secretaria Municipal de fazenda - SEMFAZ. Nesse documento contém os dados de metragem cúbica, do remetente, destinatário e tomador do serviço, origem e destino da mudança, valor dos bens; do serviço e ICMS que será pago de tributos e os dados comuns. Na fiscalização como: Policia Federal, Rodoviária, SUFRAMA, Pedágio, esse documento é obrigatório para a transportadora; pois dar o conhecimento da carga transportada.
  • 20. 20 n) Pesquisa de Satisfação do Cliente “O acompanhamento do pedido pode ser realizado de muitas maneiras: por meio de chamadas telefônicas, visitas in loco, fax, correio eletrônico ou qualquer outro tipo de comunicação”. (Bertaglia, 2009) A pesquisa de satisfação do cliente é o formulário que o cliente responde um questionário sobre a qualidade do serviço prestado na origem e destino da mudança. O escopo da pesquisa é simples e direto; a cada pergunta tem as colunas com as seguintes alternativas: satisfeito, insatisfeito, parcialmente, ruim; no serviço prestado. São 12 questões, sendo 8 questões na origem e 4 no destino. Nessa pesquisa contém observações (caso aconteça algum sinistro ou avaria). Essa pesquisa serve para avaliar se o cliente ficou satisfeito, vê as falhas, sugestões; para o melhoramento da qualidade contínua da empresa. 4.3. TREINAMENTOS “É importante que as pessoas sejam treinadas e que possam implantar suas próprias idéias e soluções. Dessa forma, os problemas serão solucionados mais rapidamente devido a um maior contingente de pessoas”. (Bertaglia, 2009) A empresa sempre deve investir em treinamentos para aumentar a capacidade e conhecimento de cada funcionário, evitando falhas no processo. Isso difundira uma eficácia nas atividades de execução de cada funcionário em seu setor. A trenagem é uma capacitação do profissional na empresa; nas dependências ou exteriormente afora. Existem vários metodologias de treinamento e materiais necessários e fundamentais para ministração da trenagem. O treinamento agregara um conhecimento crítico e analítico nos funcionários para prevenir e solucionar falhas ou erros, tendo assim um bom colóquio na elaboração de plano de ação da empresa. “Entre as razões que levam as empresas a desejar a certificação ISO 9000, considera-se que um elevado nível de qualidade significa satisfazer clientes
  • 21. 21 satisfeitos, mais para vendas, lucro, crescimento sustentado e um melhor índice do moral dos funcionários”. (Bertaglia, 2009) As razões pela qual uma empresa desejar ter a certificação ISO é a certeza da qualidade que os seus clientes sabem que a empresa tem. Sempre a empresa deve investir no aperfeiçoamento profissional dos funcionários, através de treinamentos. A empresa a cada dois meses faz um treinamento interno operacional com os colaboradores, ao qual segue os assuntos referentes as áreas de atuação da mesma, como: treinamento de Inventário de bens, embalagem, manuseio, arrumação, vistoria de moto/carro, sobre 5S e D’OLHO e abordando assuntos de higiene, limpeza, educação, ética, respeito etc. tudo isso visando o crescimento de cada um dos colaboradores. Para que não ocorram falhas e nem avarias nas mudanças. Aumentando o conhecimento e desenvolvimento dos colaboradores. A Empresa onde Onofre Monteiro da Silva, fez estágio; vendo o esforço, determinação, perseverança e eficácia, forneceu uma oportunidade do mesmo ir fazer um treinamento sobre o SGQ, ISO 9001:2008, documentos da empresa, Top Franquia, nos dias 06 e 07 de Junho de 2013 no Distrito Federal do Brasil, Brasília- DF. Ao qual o estagiário aproveitou o Máximo para adquirir e aprender conhecimentos que os palestrantes ilustravam. Tendo assim o mesmo uma visão ampla dos procedimentos da empresa. Ao qual contribui para tirar as dúvidas relacionadas á empresa. Aprendendo com veracidade os processos e diretrizes, ao qual o capacitou na atuação de suas atividades na empresa. 4.4. ATIVIDADES REALIZADAS O estagiário se encontra no setor do Departamento de Qualidade, mas auxilia na colaboração nas áreas financeira e operacional; para entender e aprender a logística da empresa. No departamento da qualidade atua junto com a gerência nos processos da empresa, desde a Ordem de Vistoria até a pesquisa de satisfação, aos quais todos os procedimentos são acompanhados para verificar se todos estão no
  • 22. 22 patamar da qualidade da empresa. Assim adquirindo todo conhecimento amplo de como opera uma empresa de transportes de mudanças. Sempre participando dos treinamentos que a empresa lhe fornecia para agregar valor ao conhecimento e currículo profissional. Todo dia após as aulas do curso, quando ia estagiar, pensava no que foi instruído na sala de aula. Quando chegava na empresa tirava ás duvidas, perguntava, comentava sobre o que aprendeu no curso; essa metodologia lhe enriqueceu com acuracidade as informações, ficando inesquecíveis os estudos teóricos; pois vivenciava na prática com os colaboradores da unidade concedente. Participou de confraternizações realizadas pela empresa. A empresa lhe deu a oportunidade de ministrar palestras para os colaboradores, referente aos assuntos: Políticas Internas da Empresa, 5S, D’OLHO, Disciplina e Organização, Inventário, Documentos Internos da Empresa, Indicadores da Empresa, entre outros assuntos, mas sempre acompanhado da supervisora de estágio. Ajudou no planejamento de controle de estoque de embalagens da empresa Aprendeu a conferir o recebimento e expedição de mercadoria no depósito, com a documentação necessária. Aprendeu a preencher o formulário eletrônico do CTE, inventário de bens, averbação de seguro, cadastro de cliente e motorista terceirizado– Liderança Transportes Ltda – Franquia da Granero, pós-venda, manifesto, check list, a separação de cada funcionário para cada serviço. Como também o material de embalagem necessário para cada mudança. Todo final de mês tirava copia dos documentos que fazem parte do processo de controle da empresa e enviava para a Matriz da Granero em São Paulo. 4.5. RESULTADOS ALCANÇADOS “O Just-in-Time - JIT está extremamente vinculado ao conceito de melhoria contínua dentro de um contexto humanístico bastante forte, criado pelos japoneses.” (Bertaglia, 2009)
  • 23. 23 Aprendeu a usar O Just Time em tudo, na hora certa de falar, perguntar, comentar, dialogar etc. O JIT está dentro de um contexto que envolve reduzir custos e ter melhoria contínua. Em sala de aula estava confiante dos argumentos comentados no decorrer de aula dos docentes. Nas suas apresentações sempre tinha exemplos de vivência na prática. Ficou bastante otimista e intensivo em adquiri cada vez mais conhecimento de logística. Teve o deferimento de como lidar na gestão com pessoas do setor operacional de uma empresa. Assimilou que a logística na prática vai muito além do que diz nos livros, que é uma visão geral de cada processo. Através do acompanhamento das atividades na empresa, aprendeu que para desenvolver um planejamento tem que ter informações precisas e verídicas e está conectado com a tecnologia e os meios de comunicação. 5. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES Estágio é um item fundamental do conhecimento prático do teórico, tendo deferimento de oportunidades de emprego e conhecimento amplo, e questões profissionais bem definidas em relação à carreira profissional que pretende seguir. Instruiu-se a discernir razão e emoção nas circunstâncias ocorridas com os colegas de trabalho. Visualizou os custos que o transporte rodoviário tem, como: pedágio, custos variáveis de terceiros, planejamento da equipe operacional, sinistros comuns, pagamentos de impostos e tributos, manutenção de caminhões, equipamentos, materiais e etc. Recomendo aos calouros discentes do curso técnico em logística para procurar um estágio em qualquer empresa, dentro da grade do curso. Pois irar ajudá-lo à aprender melhor a decidir a realidade da prática profissional com a teoria em sala de aula. Objetivando construir uma excelente carreira profissional.
  • 24. 24 REFERÊNCIAS ARNOLD, J. R. Tony . Administração de Materiais. São Paulo-SP: Atlas, 2012. Bertaglia, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. In: P. R. Betaglia. São Paulo-SP: Saraiva, 2009. CASTIGLIONI, J. A. Logística Operacional. São Paulo-SP: Érica, 2009. GRANERO, G. T. Historia da Empresa., disponível em <www.granero.com.br: http://www.granero.com.br> Acesso em 15 de Agosto de 2012. GS1, A. B. http://www.gs1br.org/. GS1, Associação Brasileira de Automação - Disponível em GS1 Brasil: <http://www.gs1br.org/main.jsp?lumPageId=480F89A82E300E6D012E3484786D4B 7F&lumItemId=408081922DC898CD012E01585F8260E4> Acesso em 23 de Novembro de 2013. KRAUSE, D. G. A Arte da Guerra para os Executivos. São Paulo: Makron Books,1996. SENAI, Serviço Nacional de Aprendizagem Indústrial. Manual de Estágio Supervisionado. Porto Velho-RO: SENAI, 2009. SENAI, Serviço Nacional de Aprendizagem Indústrial. Controle dos Processos Logísticos - Série Logistica. Brasília-DF: Departamento Nacional, 2012. SENAI, Serviço Nacional de Aprendizagem Indústrial. Tecnlogia da Informação e Comunicação. Série Logística. Brasilia-DF: SENAI Departamento Nacional, 2012.