O documento discute as diferenças entre jornalismo impresso e online, com opiniões divergentes sobre o futuro do jornalismo impresso. Alguns acreditam que será suplantado online nos próximos anos, enquanto outros defendem que ambos podem coexistir com cada um desempenhando papéis complementares. O documento também explora as vantagens de cada formato.
Jornalismo digital: definição e suas característicasLeandro Martins
O jornalismo digital não pode ser definido apenas como o trabalho de produzir ou colocar reportagens na Internet. É preciso pensar na enquete; chat (tema); bate-papo digital; vídeos; áudio e fotografias...
O desenvolvimento do pensamento abstrato exigiu do homem a utilização de símbolos para registrar suas ideias.
No Brasil, a imprensa régia é instalada em maio de 1808, com a transferência de D. João VI e toda a corte para o Rio de Janeiro.
Primeiro jornal em terras brasileiras é a Gazeta do Rio de Janeiro, que circulou entre 1808 e 1821. Publicava editais de interesse da Coroa.
Jornalismo digital: definição e suas característicasLeandro Martins
O jornalismo digital não pode ser definido apenas como o trabalho de produzir ou colocar reportagens na Internet. É preciso pensar na enquete; chat (tema); bate-papo digital; vídeos; áudio e fotografias...
O desenvolvimento do pensamento abstrato exigiu do homem a utilização de símbolos para registrar suas ideias.
No Brasil, a imprensa régia é instalada em maio de 1808, com a transferência de D. João VI e toda a corte para o Rio de Janeiro.
Primeiro jornal em terras brasileiras é a Gazeta do Rio de Janeiro, que circulou entre 1808 e 1821. Publicava editais de interesse da Coroa.
Caracterização da situação económica de Portugal na 1ª metade do século XIX
Regeneração
Fontismo
Política de obras públicas
Industrialização e modernização
Crescimento populacional e movimentos migratórios
Mudança social
Tópicos de abordagem:
1. A adesão de Portugal – contexto histórico
2. Portugal na UE – oportunidades
3. Portugal na UE em números
4. Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
5. A Europa na Minha Região
6. O CIEJD no Universo Internet
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/abc-da-ue/aprender/conteudos-ciejd-sobre-ue-0
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.eurocid.pt/registo/000084105/documento/0001/
Data: Julho 2022
Livro: Webjornalismo - 7 características que marcam a diferença - João Canavilhas
Capítulo 2 - Multimedialidade: Informar para cinco sentidos - Ramón Salaverria
Caracterização da situação económica de Portugal na 1ª metade do século XIX
Regeneração
Fontismo
Política de obras públicas
Industrialização e modernização
Crescimento populacional e movimentos migratórios
Mudança social
Tópicos de abordagem:
1. A adesão de Portugal – contexto histórico
2. Portugal na UE – oportunidades
3. Portugal na UE em números
4. Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
5. A Europa na Minha Região
6. O CIEJD no Universo Internet
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/abc-da-ue/aprender/conteudos-ciejd-sobre-ue-0
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.eurocid.pt/registo/000084105/documento/0001/
Data: Julho 2022
Livro: Webjornalismo - 7 características que marcam a diferença - João Canavilhas
Capítulo 2 - Multimedialidade: Informar para cinco sentidos - Ramón Salaverria
Descrição de cada Site, Quantidades de postagens e publicidades. No final uma comparação entre os 3.
Trabalho realizado para a disciplina de Comunicação Comparada da Faculdade de Comunicação Social de Presidente Prudente -FACOPP/UNOESTE
Profª Leda Marcia
Acadêmicos:
Abner Elias S.Torres,
Érica Neves,
Éverson U. Monteiro,
Jonas de Souza,
Mariana Souza Alves e Priscila B. Brasil
COBERTURA JORNALÍSTICA DAS MANIFESTAÇÕES NA COPA DAS CONFEDERAÇÕES 2013Juliana Abade
Relatório de pesquisa apresentado no curso de pós-graduação relativo ao trabalho da disciplina de Pesquisa em Comunicação. A presente pesquisa descreve de que forma as agressões sofridas por profissionais de comunicação e o vandalismo praticado por populares durante as manifestações ocorridas na Copa das Confederações influenciaram no enfoque da cobertura da mídia.
Imersão interativa em versões digitais de jornais favorece o consumo da infor...Rita Paulino
Este artigo tem como objetivo apresentar as possibilidades do uso de versões digitais para jornais impressos e verificar a efetividade no consumo da informação. Através de métodos mistos de pesquisa, pretende-se analisar a recepção de três edições do Jornal Laboratório Zero do Curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina que foram desenvolvidas para leitura em tablets. A publicação denomina-se Zero +, e tem como propósito aproveitar todo o material que não foi utilizado na versão impressa devido aos limites de espaço e exercitar a interatividade com o leitor. As análises de recepção foram categorizadas conforme a literatura e entrevistas com editores, que forneceram informações sobre o processo de produção multiplataforma dentro de uma redação tradicional.
Webjornalismo participativo e a produção aberta de notíciasAlex Primo
Este artigo traz um estudo sobre a escrita coletiva de notícias, as condições sociais e tecnológicas que viabilizaram a emergência do webjornalismo participativo, além das contribuições e riscos trazidos por esse fenômeno. Discute-se também ox processos de gatekeeping e gatewatching e as diferentes formas de participação na escrita e edição de notícias a partir da análise de diferentes exemplares de noticiários produzidos por cidadãosrepórter.
MeLoDi - Da Imprensa aos Media Locais RegionaisPedro Jerónimo
Novos Paradigmas da Informação e Comunicação em Plataformas Digitais. Doutoramento em Informação e Comunicação em Plataformas Digitais. Universidade do Porto e Universidade de Aveiro.
OUVINTES OU INTERNAUTAS? AS TRANSFORMAÇÕES DO MEIO RÁDIO PROPORCIONADAS PE...Thiago Aisengart Accioly
Estudo sobre o nascimento do webradio como uma nova mídia ímpar na evolução tecnológico-digital do fim do século XX e início do século XXI. Com o propósito de se analisar de que forma o webradio é classificado dentro dos meios de comunicação (se este se figura como meio de comunicação ou não), esse trabalho toma como base fundamental as teorias de cibercultura e Internet que, por exemplo, Castells, Pierre Lévy, Lúcia Santaella, Marshall McLuhan e Deleuze e Guattari, formularam em suas pesquisas e estudos. Parte-se da premissa de que, com o surgimento da Internet, os meios de comunicações de massa tiverem de se adaptar frente a nova realidade cibernética que alterou os modos de comportamento comunicacionais e os próprios meios de comunicação. Nesse sentido, o rádio convencional teve também de se adaptar, de certa forma e em certa medida, resultando no webradio. Esse estudo tem como enfoque principal, ainda, analisar se as pessoas que ouvem rádio via Internet figuram- se como ouvintes propriamente dito ou como internautas. Dessa maneira, estudaram-se teorias sobre cibercidade, tendências dos internautas e foram realizadas entrevistas com profissionais da área de Internet e webradio e questionário com internautas.
Monografia apresentada para conclusão do Curso de Publicidade e Propaganda na Universidade Positivo.
Apresentação sobre o papel do jornal e as novas mídias. Indagações e informações para aprender sobre este meio de comunicação (jornal) e sua importância na atualidade. Preparado para alunos da escola de comunicação da Diocese de Joinville, em setembro de 2010.
>> Atenção: Arquivo em PPTX (necessita do Office 2010 para abrir.
2. “ Há algumas coisas que nunca deixarão de existir. O jornalismo impresso é uma delas” (observatório de imprensa) “ Já não é para as estrelas que lançamos o olhar. O que hoje olhamos são os ecrãs”. (Paul Virilio)
3. As implicações que o formato on-line trouxe para o campo da comunicação e para o campo do jornalismo, têm vindo a suscitar interesse geral. Com o advento dos novos meios de comunicação, nomeadamente da internet, a informação proveniente do meio on-line representa um novo meio para a prática do jornalismo, com potencialidades que o formato impresso não dispõe. O jornalismo on-line permite a passagem da monomodalidade à multimodalidade, isto é, possibilita a combinação de vários modos num mesmo meio. Actualmente, multiplicam-se as formas de propagar um acontecimento. Já não utilizamos apenas os media tradicionais para conhecer o que se passa no mundo. Falar de jornalismo on-line implica, obviamente, falar da Internet e das transformações que a tecnologia provocou e provoca no jornalismo.
4. “ Entre nós e o mundo interpõe-se agora uma infinidade de mediações, uma infinidade de procedimentos, de modos de acesso, de interfaces, uma infinidade de modos de ligação e de conexão. A nossa relação com o mundo, o acontecimento em que consiste o nosso embate com as coisas, o nosso actual modo de fazer a experiência de qualquer coisa, tem hoje uma infinidade de mediações produzidas por aquilo que identificamos como tecnologia de informações” (Cruz, 1999: 431, citado por Moisés, 2002).
5. Com o passar do tempo existe, cada vez mais, uma maior ligação entre a “tecnologia do digital” e o ser humano, como forma de se ligar ao mundo. A Web apresenta-se actualmente como um excelente meio para compartilhar conhecimentos e informações, dando a possibilidade de combinar vários recursos multimodais. “ A comunicação tornou-se cada vez mais eficaz, à medida que passamos do telefone à rádio, da televisão à informática e, hoje em dia, aos denominados multimédia” (Wolton)
6.
7. Os cidadãos dividem-se entre os que apostam na perenidade do jornal em versão de papel e os que prevêem o seu total desaparecimento. No mundo inteiro especula-se sobre o fim da imprensa escrita diária, seja em seminários universitários, em artigos de jornais (ainda em papel) ou em encontros de profissionais da imprensa. Não são poucos os que predizem para breve o fim da imprensa no suporte tradicional, mas também há quem defenda que o jornalismo impresso não irá acabar. O jornal em papel: o fim? As opiniões são divergentes… Há quem acredite que os jornais convencionais não sobreviverão ao próximo século. Tudo será digitalizado e até a televisão, como nós a conhecemos, deixará de existir. Outros afirmam que a Internet não representa uma ameaça às publicações impressas e que nenhuma tecnologia, por mais avançada que seja, vai superar o bem-estar e o conforto que um jornal proporciona aos leitores.
8. Para uns, o jornalismo impresso será suplantado pelo on-line, nos próximos anos. E há, ainda, aqueles que defendem que a obtenção de informação através dos meios convencionais não deixará de existir. O ex-diretor executivo do News and Observer , Frank M. Daniels III , afirma que “os jornais em papel irão desaparecer nos próximos 10 ou 15 anos”. Contrariando esta posição e acreditando que, embora as publicações on-line apresentem uma grande quantidade de atractivos e vantagens que as media tradicionais não dispõem, muitos jornalistas e especialistas em comunicação sustentam que o jornal em papel terá o seu lugar na era digital. Segundo Steve Outing , os jornais digitais não irão substituir as edições impressas. Mais do que uma ameaça, eles representam um importante instrumento complementar para as empresas jornalísticas. Outling defende, todavia, que a circulação dos produtos impressos tende a diminuir no futuro. Quais as opiniões em relação ao fim do jornalismo impresso?
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10. “ Ao que tudo indica, os jornais impressos não vão desaparecer, pelo menos a médio prazo, principalmente porque eles ainda são os grandes responsáveis pela maioria esmagadora dos lucros das companhias jornalísticas. Além disso, os jornais tradicionais podem conviver sem nenhum problema com as suas versões digitais, através de uma relação de parceria onde um pode auxiliar o outro”. (http://www.facom.ufba.br/pesq/cyber/manta/Guia/cap18.html) As opiniões são muitas. Para uns, o fim do jornalismo impresso está próximo, outros apostam na continuidade do mesmo e descartam a hipótese de o digital suplantar as edições impressas. Resta esperar e ver o que acontece num futuro próximo…