O documento discute como a violência não está apenas nos atos físicos, mas também nos pensamentos íntimos. Ele enfatiza a importância de nos concentrarmos apenas no bem, ter compaixão por aqueles que erraram, e evitar julgar ou fantasiar sobre os problemas dos outros.
2. Violência não está unicamente nos processos da vida física. Acha-se igualmente ocultada nos recessos de nossa vida íntima.
3. Sabemos que quase todas as ocorrências começam nas fontes do pensamento.Reflete nisso e auxilia a ti mesmo, auxiliando aos outros.
4. Façamos o propósito de nos fixarmos tão somente no bem. Se alguém errou, abstenhamo-nos de dramatizar o episódio, mentalizando males satélites em torno do acontecido.
5. Seja a compaixão o início do nosso conhecimento em torno do assunto, elegendo no silêncio a prioridade de nossa atitude. Se a falta é grave, não nos desloquemos do silencio para o comentário desairoso ou infeliz.
6. Se já dispomos da felicidade de orar, busquemos envolver as vítimas do caso no benefício da prece e aguardemos da Providência Divina o socorro que se lhe faça necessário.
7. Fantasiar minudências, em derredor do problema é criar dificuldades em nosso prejuízo, de vez que a fraqueza é inerente ao nosso próprio modo de ser;
8. e favorecendo aberturas para o mal, estaremos ameaçados de cair nas tentações em que se arremessaram aqueles mesmos companheiros que pretendemos julgar precipitadamente.
9. A indulgência com o serviço fraterno em prol de quem errou, é um dos mais importantes caminhos para a sustentação da paz.
10. Compadeçamo-nos uns dos outros.Solicitou-nos o Cristo: "Não julgueis".Neste apelo do Divino Mestre, saibamos incluir a violência mental.