SlideShare a Scribd company logo
1 of 66
Download to read offline
Tratamento de
Água e Efluentes
 2º. Sem./2010
 Eng.Ambiental
2
Métodos de
Tratamento

Biológicos
Sistema Convencional
                   Destino final do
                                                                       Remoção
               efluente tratado (lago,
                 rio, corpo d´água)                                    especial
Entrada
 ETE
                       Caixa de                           Decantador                     Decantador
                        areia                              primário                      secundário
      grades
                                   Retorno sobrenadante                   Reator
Legenda:                                                                                        Bomba
                                                                         biológico
• Fase liquida sendo clarificada                                                                de lodo
• Sobrenadante retorno a ETE                                           Recirculação de lodo
• Lodo (sólido) remoção e
 tratamento
                                                                  Espessador              Flotador
       Destino final do                                             de lodo
      lodo desidratado
      (aterro sanitário)

                                            Condicionamento e
                                                                                     Digestor de lodo
                                            secagem de lodos
Tratamento de Efluente

  Tratamentos Biológicos




                           5
Tratamento de Efluente

           Tratamentos Biológicos

          Processos Biológicos

 Biomassa suspensa




                        Biomassa aderida
                                            6
Tratamento de Efluente

              Tratamentos Biológicos

  Qual a finalidade dos Tratamentos Biológicos?

 Remoção da MO biodegradável contida nos
  sólidos dissolvidos, ou finamente particulados
  e, eventualmente ...
 ... de nutrientes (nitrogênio e fósforo), através
  de processos biológicos aeróbios (oxidação) ou
  anaeróbios seguidos de sedimentação final
  (secundária).

                                                      7
Tratamento de Efluente

          Tratamentos Biológicos

Qual a eficiência dos Tratamentos Biológicos?

          Eficiência de Remoção


    DBO         Coliformes         Nutrientes


     60 a           60 a              10 a
     99%            99%               50%
                                                8
Tratamento de Efluente

             Tratamentos Biológicos

 Como é feita a remoção ?
 Através de reações bioquímicas, realizadas por
  microrganismos aeróbios (tanque de aeração),
  ou por microrganismos anaeróbios
 ... nas condições operacionais desejáveis
  (regra dos 3 T´s), pH de 6 a 8, DBO:N:P =
  100:5:1 (processos aeróbios);
 ... Processos anaeróbios: DQO:N:P = 350:7:1

                                                   9
Tratamento de Efluente

                Tratamentos Biológicos

    Reações bioquímicas (aeróbio):

MO + Microrganismos + O2  CO2 + H2O + LODO


            • Bactérias
                                                  Material
Substrato   • Fungos                              celular
            • Protozoários

            Produção sólidos ≈ descarte sólidos
                                                             10
Tratamento de Efluente

             Tratamentos Biológicos

Para que servem os decantadores secundários ?

 São responsáveis pela separação dos sólidos
  em suspensão presentes no tanque de
  aeração, permitindo a saída de um efluente
  clarificado e ...
 ... um aumento do teor de sólidos em
  suspensão no fundo do decantador.
 É gerado o “lodo ativado” (parte recirculado e
  outra descartado)
                                                   11
Tratamentos Biológicos

                       Métodos

Processos Aeróbios          Processos Anaeróbios


  Lodos ativados              RAFA

  Lagoas de estabilização     FAFA (doméstico)
                              Fossas sépticas
  Filtros biológicos
                              (doméstico)
  Contactores biológicos
  rotativos (biodiscos)




                                                   12
Tratamento de Efluente

             Tratamentos Biológicos

  Como escolher o método mais adequado ?

 Vai depender dos objetivos ou a qualidade
  pretendida do efluente, ...
 Deve-se considerar:
 A vazão e a carga orgânica do efluente;
 A qualidade final a ser alcançada;
 A área disponível para implantação do projeto;
 Disponibilidade econômica (viabilidade técnica
  econômica).
                                                   13
Tratamento de Efluente

             Tratamentos Biológicos

             Vazão x Carga orgânica
         Efluente              DBO5,20 (mg/L)
 Esgoto sanitário                200 a 600
 Alimentos enlatados             500 a 2.000
 Alimentos óleo comestível     15.000 a 20.000
 Destilaria álcool (vinhaça)   15.000 a 20.000
 Aterro sanitário (chorume)    15.000 a 20.000
 Laticínio                         30.000
 Matadouro                         30.000
Carga Orgânica = DBO x Vazão do Efluentes        14
Tratamento de Efluente

             Tratamentos Biológicos

      Vazão x Carga orgânica - Exemplo

 Um efluente de uma Refinaria de açúcar chega
  a ter uma DBO (demanda bioquímica de
  oxigênio) de 6.000 mg/L, o que significa que a
  cada litro despejado num rio, fará com que
  6.000 mg, ou seja, 6 g do OD (oxigênio
  dissolvido) na água do rio seja consumido ou
  desapareçam.

                                                   15
Tratamento de Efluente

             Tratamentos Biológicos

       Vazão x Carga orgânica - Exemplo

Exemplo:
• DBO5,20 = 6.000 mg/L
• Vazão efluente = 5.000 L/s
• Carga Orgânica = 6.000 mg/L x 5.000 L/s
• Carga Orgânica = 30.000.000 mg/s = 2.592.000
  Kg/dia ou 2.592 ton/dia
                                                 16
Tratamento de Efluente

                 Tratamentos Biológicos

    Limites legais para o OD nos corpos d’água

    Parâmetros     Padrão de qualidade dos corpos d’água
                  conforme suas classes (Conama 357/2005)
                  Classe 1   Classe 2   Classe 3   Classe 4
  OD (mg/L)         ≥6         ≥5         ≥4         ≥2


 Para águas de classe especial não é permitido lançamento
  de efluentes mesmo tratado
 Nas águas naturais de superfície o índice OD varia de 0 a
  19 mg/L, mas um teor de 5 a 6 mg/L já é o suficiente para
  suportar uma população variada de peixes
                                                              17
Tratamento de Efluente

      Tratamentos Biológicos

 Conhecendo um pouco mais sobre os
microrganismos (vídeo CETESB – 7 min)




                                        18
Tratamentos Biológicos

             Processos Aeróbicos

          Quando são adequados ?

 a quase todos os tipos de efluentes, e dentre os
  tipos de sistemas aeróbios podemos citar:
 Lodos ativados
 Filtros Biológicos
 Lagoa de estabilização
 Biodiscos


                                                     19
Tratamentos Biológicos

              Lodos Ativados

                   O que ?

 É o método mais utilizado mundialmente para
  remoção de carga orgânica dos efluentes.
 Foi desenvolvido na Inglaterra por Arden e
  Lockett em 1914 sendo composto basicamente
  por duas unidades: tanque de aeração e
  decantador.


                                                20
Tratamentos Biológicos

     Lodos Ativados




                         21
Tratamentos Biológicos

     Lodos Ativados




                         22
Tratamentos Biológicos

           Lodos Ativados
   Quais os tipos de tratamento ?
Quanto a idade do lodo
• Lodo ativado convencional
• Aeração prolongada

Quanto ao fluxo
• Fluxo contínuo
• Fluxo intermitente

Quanto ao afluente
• Efluente bruto
• Efluente de decantador primário
• Efluente de reator anaeróbico
                                    23
Tratamentos Biológicos

             Lodos Ativados
       Classificação dos sistemas em
          função da idade do lodo:


 Aeração modificada: inferior a 3 dias
 Convencional: 4 a 10 dias
 Intermediária: 11 a 17 dias
 Aeração prolongada: 18 a 30 dias


                                          24
Tratamentos Biológicos

                 Lodos Ativados
          Sistema Convencional - O que ?
 Possuem decantador primário para que a MO
  sedimentável seja retirada antes do tanque de
  aeração (economia de energia)
 Tempo de detenção hidráulico baixo (6 a 8 horas)
 Idade do lodo em torno de 4 a 10 dias
 Remoção contínua do lodo biológico excedente
 Lodo não é estabilizado no processo
 Fornecimento de O2 (aeradores mecânicos ou ar
  difuso)                                            25
Tratamentos Biológicos

                 Lodos Ativados
          Sistema Convencional - O que ?

 Decantador primário: remove os SS
  sedimentáveis e MO suspensa
 Decantador secundário: sedimenta a biomassa e
  o efluente sai clarificado
 Lodo secundário (parte) retorna para o tanque de
  aeração – aumento de eficiência do processo


                                                     26
Tratamentos Biológicos

     Lodos Ativados




                         27
Tratamentos Biológicos

             Lodos Ativados

       Decantadores Primários




Circulares               Retangulares

                                        28
Tratamentos Biológicos

                   Lodos Ativados
               Aeração Prolongada - O que ?
 A diferença para o sistema convencional é que a
  biomassa permanece mais tempo no reator (18 a 30
  dias – idade do lodo)
 Bactérias consumem toda MO, gerando lodo
  estabilizado não necessita do digestor de lodo e
  decantador primário)
 Maior consumo de energia, porém maior eficiência de
  remoção de DBO
 Mais eficiente na remoção de MO (muito utilizado em
  tratamento de despejos industriais)                   29
Tratamentos Biológicos

       Lodos Ativados
          Aeração Prolongada

  tanque de
   aeração                    decantador
                              secundário




                                    lodo secundário
   linha de recirculação



                   adaptado de VON SPERLING, 1996

                                                      30
Tratamentos Biológicos

     Lodos Ativados




                         31
Tratamentos Biológicos

     Lodos Ativados




                         32
Tratamentos Biológicos

             Lodos Ativados

                   Reator Aeróbico




Aeração Mecânica               Ar Difuso

                                           33
Tratamentos Biológicos

               Lodos Ativados

            Decantador Secundário




Retangular (manual)      Circular (mecanizado)

                                                 34
Tratamentos Biológicos

                   Lodos Ativados
             Fluxo intermitente - O que ?
 Todas as etapas do tratamento ocorrem dentro do reator
 Ciclos definidos: enchimento com ou sem aeração,
  aeração, sedimentação, drenagem do lodo tratado e
  repouso;
 A biomassa permanece no reator não havendo
  necessidade do sistema de recirculação de lodo;
 Exige a construção de mais de uma unidade do reator
  principal (uso intercalado / manutenção)
 É considerado um sistema de aeração prolongada (lodo já
  sai estabilizado)                                      35
Tratamentos Biológicos

                            Lodos Ativados
                  Fluxo intermitente - O que ?
                                   tanque de
                                    aeração




                                   decantador
                                   secundário




adaptado de VON SPERLING, 1996
                                                 36
Tratamentos Biológicos

     Lodos Ativados




                         37
Tratamentos Biológicos

                  Filtros Biológicos
                       O que ?
 Trata-se de um leito de percolação onde a biomassa
  permanece aderida no material de enchimento
 Eficiência em torno de 75 a 90% de remoção de DBO;
 São tanques circulares de diâmetros compatíveis com a
  vazão a ser tratada;
 Meio filtrante: pedra de brita ou material plástico;
 No meio filtrante forma-se uma película de biomassa
  aderida, de forma que ao passar o efluente pelo leito em
  direção ao dreno de fundo, essa biomassa adsorve a MO e
  as bactérias promovem sua digestão
                                                         38
Tratamentos Biológicos

    Filtros Biológicos
       Ilustração




                    adaptado de VON SPERLING, 1996




                                                 39
Tratamentos Biológicos

               Lagoa Estabilização
                     O que ?
 São reservatórios escavados diretamente no solo,
  com a proteção de taludes e do fundo variando de
  acordo com o tipo de terreno
 É recomendado para tratar esgoto de pequenas
  comunidades ou efluentes de pequena vazões
 É considerado um sistema de tratamento biológico
  muito eficiente;

                                                     40
Tratamentos Biológicos

                        Lagoa Estabilização


       CO2
                                                                  Reação aeróbica,
bactérias    algas
                                                                  presença:
        O2                                                        O2 + MO  Lodo
                                   zona aeróbia
                                                                  + CO2
                         zona facultativa (fotossíntese)


                           zona anaeróbia

                                                           Reação anaeróbica,
                                                           quase ausência:
                                                           O2 e produz:
                                                           Pouco lodo + energia
                                                                                  41
Tratamentos Biológicos

               Lagoa Estabilização
                      Tipos de lagoas

 Geralmente o sistema é compostos de vários tipos
  de lagoas: lagoas facultativas, sistema de lagoas
  anaeróbias seguidas de lagoas facultativas, lagoas
  aeradas facultativas, sistema de lagoas aeradas de
  mistura completa seguida por lagoas de
  sedimentação; e lagoas de maturação



                                                       42
Tratamentos Biológicos

               Lagoa Estabilização
                   Lagoas Facultativas
 DBO particulada se sedimenta – lodo de fundo
  (decomposto anaerobiamente)
 DBO solúvel – permanece dispersa na massa líquida
  (decomposição se dá por bactérias facultativas)
 TDH > 20 dias
 Fotossíntese – O2 para as bactérias – requer
  elevada área de exposição
 Retirada do lodo de fundo > 20 anos
 Simplicidade operacional                        43
Tratamentos Biológicos

                   Lagoa Estabilização
                          Lagoas Aeradas
 Funcionamento – lagoa
  facultativa
 Fornecimento de O2 – artificial
  (aeradores mecânicos)
 TDH entre 5 e 10 dias
 Menor requisito de área
 Requerimento de energia
  elétrica
 Retirada do lodo de fundo < 5
  anos
                                           44
Tratamentos Biológicos

                 Lagoa Estabilização
          Lagoas Aeradas de mistura completa
          seguidas por lagoas de sedimentação
 Elevado nível de aeração – biomassa em suspensão na
  massa líquida
 Maior eficiência do sistema
 TDH – 2 a 4 dias
 Biomassa sai com o efluente líquido – necessidade de uma
  lagoa de decantação (sedimentação dos sólidos – TDH de 2
  dias)
 Requer menor área entre as lagoas de estabilização
 Retirada do lodo – 2 a 5 anos
                                                             45
Tratamentos Biológicos

      Lagoa Estabilização
Lagoa com macrófitas -
      Wetlands




                            46
Tratamentos Biológicos

                Lagoa Estabilização
                 Principais Vantagens
 Baixo custo de implantação, operação e manutenção;
 Baixo gasto energético;
 Eficientes na remoção de matéria orgânica (70% -
  90%);
 Melhor adequação ao meio natural;
 Maior diversidade biológica -melhor ciclagem;
 Excelente remoção de patógenos;
 Produção de biomassa algal, a qual pode ser utilizada
  para a produção de proteína para consumo humano -
  reúso na psicultura
                                                          47
Tratamentos Biológicos

                Lagoa Estabilização
                  Principais Desvantagens
 Elevados requisitos de área;
 Performance variável com as condições climáticas;
 Efluentes com elevadas concentrações de nutrientes e
  sólidos em suspensão (algas);
 Possibilidade de geração de maus odores e
  proliferação de insetos;
 Possibilidade de produção de toxinas (algas)

                                                     48
Tratamentos Biológicos

                    Biodiscos
                      O que é ?
 Neste sistema um conjunto de discos (plástico)
  gira em torno de eixo horizontal, metade do disco
  é imerso no efluente a ser tratado e a outra fica
  exposta ao ar;
 Similar ao filtro biológico (biomassa cresce
  aderida ao meio suporte)
 Bactérias formam uma película aderida a disco
  que, quando exposta ao ar, é oxigenada e depois
  quando novamente entra em contato com o
  efluente contribui para a oxigenação deste          49
Tratamentos Biológicos

       Biodiscos
       Ilustração




                         50
Tratamentos Biológicos

            Processos Anaeróbicos
          Quando são adequados ?
 Nas industrias que geram efluentes sem grandes
  variações em suas características, ex:
   Cervejeiras
   Molho de Tomate
   Refrigerantes
 Em geral, no que diz respeito a remoção de carga
  orgânica, tem eficiência média e devem ser
  complementados.
 Tem custos de implantação e operação inferiores
  aos sistemas aeróbios                              51
Tratamentos Biológicos

                 Processos Anaeróbicos
               Como é a bioquímica do processo?
 A digestão anaeróbia é um processo bioquímico complexo
  composto por várias reações sequenciais, cada uma com sua
  população bacteriana específica;
 Os microrganismos, que atuam na ausência de oxigênio
  molecular, promovem a transformação de compostos orgânicos
  complexos (carboidratos, proteínas e lipídios) em produtos mais
  simples como o metano e gás carbônico;
 Grande parte dos produtos da digestão anaeróbia é constituída
  por gases, que se desprendem da água residuária, formando
  uma fase gasosa = o Biogás.
 Fases: Hidrólise; Acidogênese; Acetogênese e Metanogênese
                                                               52
Tratamentos Biológicos

           Processos Anaeróbicos

          Quais os tipos?

 Efluentes Industriais
 RAFA (Reator Anaeróbio de Fluxo Ascendente)

 Efluentes Domésticos
 FAFA (Filtros Anaeróbios de Fluxo Ascendente)
 Fossa séptica

                                                  53
Tratamentos Biológicos

                  RAFA / UASB

          O que é?
 RAFA (Reator Anaeróbio de Fluxo Ascendente) ou
  UASB (Upflow Anaerobic Sludge Blanket)
 Também chamado de reator anaeróbio de manta de
  lodo (conc. de bactérias elevadas)
 No reator a biomassa cresce dispersa no meio,
  formando pequenos grânulos
 O efluente entra por baixo em fluxo ascendente
 No topo há uma estrutura cônica que possibilita a
  separação dos gases (CO2 e metano) da biomassa      54
Tratamentos Biológicos

                   RAFA / UASB

           Considerações
 Área requerida para instalação é reduzida : 0,05 a
  0,10 m2/hab
 Baixa produção de lodo e já sai estabilizado;
 Maior controle sobre os maus odores
 Custos de implantação: 30,00 a 40,00 R$/hab.
 Custos operacionais: 1,50 a 2,00 R$/hab x ano
 Apesar das grandes vantagens, encontram
  dificuldades em produzir efluentes que se enquadrem
  aos padrões ambientais (pós-tratamento)
                                                        55
Tratamentos Biológicos

      RAFA / UASB




                         56
Tratamentos Biológicos

     RAFA e Biogás




                         57
Tratamentos Anaeróbio
                          Sistemas Anaeróbios
                   Há necessidade de Pós-Tratamento ?
 Esgoto Bruto Eficiências Típicas p/    Esgoto Tratado Legislação Ambiental
  (Afluente)  Remoção de Poluentes        (Efluente)   (Padrão de Lançamento)


Matéria Orgânica                        Matéria Orgânica   60 mg DBO/L ou
                        40 a 85%
 350 mg DBO/L                          40~160 mg DBO/L    Eficiência > 60%


   Nutrientes                             Nutrientes
                      Baixa ou Nula                         5 mg NH3/L
  30 mg NH3/L                           30 mg NH3/L


Microrganismos                          Microrganismos
    105 ~ 108         Baixa ( 1 log)      104 ~ 107         Não existe
   CF /100mL                              CF /100mL
                                                                                58
Tratamentos Biológicos

               Anaeróbio + Aeróbio
 Aeróbios:
 Oxigênio é o aceptor final dos elétrons;
 Gera CO2, água e biomassa,
 Anaeróbios:
 Compostos químicos atuam como aceptor final dos
  elétrons
 Gera CH4, álcool, ácidos orgânicos e biomassa
 Obs: Em decorrência da alta quantidade de energia
  dos produtos finais dos processos anaeróbios,
  geralmente é necessário um posterior tratamento
  aeróbio                                             59
Tratamentos Biológicos

  Anaeróbio + Aeróbio




                         60
Tratamentos Biológicos

                    Anaeróbio + Aeróbio

                   Reator RAFA + lodos ativados
   Vantagens:
   Substancial redução da produção de lodo
   Substancial redução no consumo de energia
   Pequena redução no volume total das unidades
   Redução no consumo de produtos químicos para desidratação
   Menor número de unidades diferentes a serem implementadas
   Menor necessidade de equipamentos
   Maior simplicidade operacional
   Desvantagem:
   Menor capacitação para remoção biológica de nutrientes (N e P)
                                                                     61
Tratamentos Biológicos

                                Comparação
Item             Parâmetros /              Convencional    Aeração      RAFA +
                 Unidades                                 prolongada     lodo
Idade do lodo    Dias                         4 a 10       18 a 30       6 a 10
Eficiência de    DBO                         85 – 95       93 – 98      85 – 95
remoção          DQO                         85 – 90       90 – 95      83 – 90
                 SS(%)                       85 – 95       85 – 95      85 – 95
                 Amônia(%)                   85 – 95       90 – 95      75 – 90
                 N (%)                       25 – 30       15 – 25      15 – 25
                 P (%)                       25 – 30       10 – 20      10 – 20
                 Coliformes (%)              60 – 90       70 – 95      70 – 95
Área requerida   Área (m2/hab)               0,2 – 0,3    0,25 – 0,35   0,2 – 0,3
Massa do lodo    (g ST/hab.dia) - antes      60 – 80       40 – 45      20 – 30
                 (g ST/hab.dia) - depois     30 – 45       40 – 45      20 – 30
Custo            Implantação (R$/hab)        80 – 150      70 – 120     60 – 100
                 Operação (R$/hab.ano)       10 – 18       10 – 18       7 – 12
                                                                                  62
Tratamentos Biológicos

         Anaeróbio + Aeróbio

Sistemas combinados: Reator RAFA + lagoas
              de Polimento




                                            63
Tratamentos Biológicos

     Anaeróbio + Aeróbio

Sistemas combinados: Reator RAFA +
         aplicação no solo




                                     64
Onde Estudar a Aula de Hoje


Nos Livros
• Cavalcanti, José Eduardo W. de A. – Manual de
Tratamento de Efluentes Industriais – ABES –
Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e
Ambiental ( Cap. 12 – Tratamento Biológicos)
• Telles, Dirceu D´Alkmin & Costa, Regina Hellena
Pacca Guimarães – Reúso da Água – Conceitos,
Teorias e Práticas – Cap 6 (Tratamento de
Efluentes)
Contato




          66

More Related Content

What's hot

Tratamento de efluentes industriais
Tratamento de efluentes industriaisTratamento de efluentes industriais
Tratamento de efluentes industriaisEdir Leite Freire
 
Aula 3 tratamentos e tratamento preliminar
Aula 3 tratamentos e tratamento preliminarAula 3 tratamentos e tratamento preliminar
Aula 3 tratamentos e tratamento preliminarGiovanna Ortiz
 
Aula 09 legislação aplicada e padrões - prof. nelson (area 1)
Aula 09   legislação aplicada e padrões - prof. nelson (area 1)Aula 09   legislação aplicada e padrões - prof. nelson (area 1)
Aula 09 legislação aplicada e padrões - prof. nelson (area 1)Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
Aula 05 - Considerações projeto eta - tecnica tratamento 25.08
Aula 05 - Considerações projeto eta - tecnica tratamento 25.08Aula 05 - Considerações projeto eta - tecnica tratamento 25.08
Aula 05 - Considerações projeto eta - tecnica tratamento 25.08Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
Aula 6 lagoas de estabilização e lagoas facultativas
Aula 6 lagoas de estabilização e lagoas facultativasAula 6 lagoas de estabilização e lagoas facultativas
Aula 6 lagoas de estabilização e lagoas facultativasGiovanna Ortiz
 
Aula3 qualidadeagua 3q2017
Aula3 qualidadeagua 3q2017Aula3 qualidadeagua 3q2017
Aula3 qualidadeagua 3q2017Mayara Arrais
 
Aula 04 - Interpretação de analises e elaboração de laudos
Aula 04 - Interpretação de analises e elaboração de laudosAula 04 - Interpretação de analises e elaboração de laudos
Aula 04 - Interpretação de analises e elaboração de laudosNelson Virgilio Carvalho Filho
 
Efluentes domésticos e industriais
Efluentes domésticos e industriaisEfluentes domésticos e industriais
Efluentes domésticos e industriaisRafael Luis Tembo
 
Qualidade de água
Qualidade de água Qualidade de água
Qualidade de água LCGRH UFC
 

What's hot (20)

Tratamento de efluentes industriais
Tratamento de efluentes industriaisTratamento de efluentes industriais
Tratamento de efluentes industriais
 
Analise de agua
Analise de aguaAnalise de agua
Analise de agua
 
Aula 3 tratamentos e tratamento preliminar
Aula 3 tratamentos e tratamento preliminarAula 3 tratamentos e tratamento preliminar
Aula 3 tratamentos e tratamento preliminar
 
Aula 09 legislação aplicada e padrões - prof. nelson (area 1)
Aula 09   legislação aplicada e padrões - prof. nelson (area 1)Aula 09   legislação aplicada e padrões - prof. nelson (area 1)
Aula 09 legislação aplicada e padrões - prof. nelson (area 1)
 
Aula 05 - Considerações projeto eta - tecnica tratamento 25.08
Aula 05 - Considerações projeto eta - tecnica tratamento 25.08Aula 05 - Considerações projeto eta - tecnica tratamento 25.08
Aula 05 - Considerações projeto eta - tecnica tratamento 25.08
 
Aula 15 - Tratamento do lodo e reuso - 03.11
Aula 15 - Tratamento do lodo e reuso - 03.11Aula 15 - Tratamento do lodo e reuso - 03.11
Aula 15 - Tratamento do lodo e reuso - 03.11
 
Aula 08 - Tecnicas de tratamento - parte 4 - 15.09
Aula 08 - Tecnicas de tratamento - parte 4 - 15.09Aula 08 - Tecnicas de tratamento - parte 4 - 15.09
Aula 08 - Tecnicas de tratamento - parte 4 - 15.09
 
Aula 07 - Tecnicas de tratamento - parte 3 - 08.09
Aula 07 - Tecnicas de tratamento - parte 3 - 08.09Aula 07 - Tecnicas de tratamento - parte 3 - 08.09
Aula 07 - Tecnicas de tratamento - parte 3 - 08.09
 
Aula 03 - Caracterização das águas (parte 2)
Aula 03 - Caracterização das águas (parte 2)Aula 03 - Caracterização das águas (parte 2)
Aula 03 - Caracterização das águas (parte 2)
 
Parâmetros Físico-Químicos-Biológicos de Águas Residuais
Parâmetros Físico-Químicos-Biológicos de Águas ResiduaisParâmetros Físico-Químicos-Biológicos de Águas Residuais
Parâmetros Físico-Químicos-Biológicos de Águas Residuais
 
Teli 1
Teli 1Teli 1
Teli 1
 
Aula 6 lagoas de estabilização e lagoas facultativas
Aula 6 lagoas de estabilização e lagoas facultativasAula 6 lagoas de estabilização e lagoas facultativas
Aula 6 lagoas de estabilização e lagoas facultativas
 
Aula3 qualidadeagua 3q2017
Aula3 qualidadeagua 3q2017Aula3 qualidadeagua 3q2017
Aula3 qualidadeagua 3q2017
 
Apresentação sobre Qualidade da água para consumo humano: contaminantes quími...
Apresentação sobre Qualidade da água para consumo humano: contaminantes quími...Apresentação sobre Qualidade da água para consumo humano: contaminantes quími...
Apresentação sobre Qualidade da água para consumo humano: contaminantes quími...
 
Taa 6
Taa 6Taa 6
Taa 6
 
Aula 1 exercício
Aula 1   exercícioAula 1   exercício
Aula 1 exercício
 
Aula 04 - Interpretação de analises e elaboração de laudos
Aula 04 - Interpretação de analises e elaboração de laudosAula 04 - Interpretação de analises e elaboração de laudos
Aula 04 - Interpretação de analises e elaboração de laudos
 
Efluentes domésticos e industriais
Efluentes domésticos e industriaisEfluentes domésticos e industriais
Efluentes domésticos e industriais
 
Teli 5
Teli 5Teli 5
Teli 5
 
Qualidade de água
Qualidade de água Qualidade de água
Qualidade de água
 

Similar to Aula 14 tratamentos biológicos - 27.10

6 tratamentos biológicos unitários
6 tratamentos biológicos unitários6 tratamentos biológicos unitários
6 tratamentos biológicos unitáriosGilson Adao
 
Tratamento anaeróbio esgoto
Tratamento anaeróbio esgotoTratamento anaeróbio esgoto
Tratamento anaeróbio esgotoMovimento Verde
 
PoluiçãO Da áGua
PoluiçãO Da áGuaPoluiçãO Da áGua
PoluiçãO Da áGuaguestb3e939b
 
Efluentes domésticos e industriais.pdf
Efluentes domésticos e industriais.pdfEfluentes domésticos e industriais.pdf
Efluentes domésticos e industriais.pdfHlioMachado1
 
Como funciona estação de tratamento de água
Como funciona estação de tratamento de águaComo funciona estação de tratamento de água
Como funciona estação de tratamento de águaAnimais Amados
 
Palestra principais usos da água na indústria e técnicas
Palestra    principais usos da água na indústria e técnicasPalestra    principais usos da água na indústria e técnicas
Palestra principais usos da água na indústria e técnicasRoeli Paulucci
 
Caracteristicasdos efluentesliquidossistemastratamento
Caracteristicasdos efluentesliquidossistemastratamentoCaracteristicasdos efluentesliquidossistemastratamento
Caracteristicasdos efluentesliquidossistemastratamentoNilton Goulart
 
Aula 06 - Princípios básicos do tratamento biológico de esgotos.pdf
Aula 06 - Princípios básicos do tratamento biológico de esgotos.pdfAula 06 - Princípios básicos do tratamento biológico de esgotos.pdf
Aula 06 - Princípios básicos do tratamento biológico de esgotos.pdfLarissaSaraiva10
 
Micro-organismos no tratamento de água
Micro-organismos no tratamento de águaMicro-organismos no tratamento de água
Micro-organismos no tratamento de águaLuisjoaquim
 
TRATAMENTO DE ESGOTO DOADO PELA CORSAN AO MUNICÍPIO DE MONTENEGRO EM 2007.
TRATAMENTO DE ESGOTO DOADO PELA CORSAN AO MUNICÍPIO DE MONTENEGRO EM 2007.TRATAMENTO DE ESGOTO DOADO PELA CORSAN AO MUNICÍPIO DE MONTENEGRO EM 2007.
TRATAMENTO DE ESGOTO DOADO PELA CORSAN AO MUNICÍPIO DE MONTENEGRO EM 2007.João Boos Boos
 
Saneamento basico
Saneamento basicoSaneamento basico
Saneamento basicoNubia Lopes
 
Biorremediação
BiorremediaçãoBiorremediação
BiorremediaçãoLucas Costa
 
5 processos químicos unitários
5 processos químicos unitários5 processos químicos unitários
5 processos químicos unitáriosGilson Adao
 

Similar to Aula 14 tratamentos biológicos - 27.10 (20)

Descarte de resíduos
Descarte de resíduosDescarte de resíduos
Descarte de resíduos
 
6 tratamentos biológicos unitários
6 tratamentos biológicos unitários6 tratamentos biológicos unitários
6 tratamentos biológicos unitários
 
Tratamento anaeróbio esgoto
Tratamento anaeróbio esgotoTratamento anaeróbio esgoto
Tratamento anaeróbio esgoto
 
Eta Rs
Eta RsEta Rs
Eta Rs
 
Tratamento águas residuárias
Tratamento águas residuáriasTratamento águas residuárias
Tratamento águas residuárias
 
PoluiçãO Da áGua
PoluiçãO Da áGuaPoluiçãO Da áGua
PoluiçãO Da áGua
 
tratamento de efluentes
tratamento de efluentestratamento de efluentes
tratamento de efluentes
 
Efluentes domésticos e industriais.pdf
Efluentes domésticos e industriais.pdfEfluentes domésticos e industriais.pdf
Efluentes domésticos e industriais.pdf
 
Como funciona estação de tratamento de água
Como funciona estação de tratamento de águaComo funciona estação de tratamento de água
Como funciona estação de tratamento de água
 
Palestra principais usos da água na indústria e técnicas
Palestra    principais usos da água na indústria e técnicasPalestra    principais usos da água na indústria e técnicas
Palestra principais usos da água na indústria e técnicas
 
1 a1c3d01k
1 a1c3d01k1 a1c3d01k
1 a1c3d01k
 
Caracteristicasdos efluentesliquidossistemastratamento
Caracteristicasdos efluentesliquidossistemastratamentoCaracteristicasdos efluentesliquidossistemastratamento
Caracteristicasdos efluentesliquidossistemastratamento
 
Aula 06 - Princípios básicos do tratamento biológico de esgotos.pdf
Aula 06 - Princípios básicos do tratamento biológico de esgotos.pdfAula 06 - Princípios básicos do tratamento biológico de esgotos.pdf
Aula 06 - Princípios básicos do tratamento biológico de esgotos.pdf
 
Micro-organismos no tratamento de água
Micro-organismos no tratamento de águaMicro-organismos no tratamento de água
Micro-organismos no tratamento de água
 
TRATAMENTO DE ESGOTO DOADO PELA CORSAN AO MUNICÍPIO DE MONTENEGRO EM 2007.
TRATAMENTO DE ESGOTO DOADO PELA CORSAN AO MUNICÍPIO DE MONTENEGRO EM 2007.TRATAMENTO DE ESGOTO DOADO PELA CORSAN AO MUNICÍPIO DE MONTENEGRO EM 2007.
TRATAMENTO DE ESGOTO DOADO PELA CORSAN AO MUNICÍPIO DE MONTENEGRO EM 2007.
 
Apres a1 abes-es
Apres a1  abes-esApres a1  abes-es
Apres a1 abes-es
 
Saneamento basico
Saneamento basicoSaneamento basico
Saneamento basico
 
Saneamento basico
Saneamento basicoSaneamento basico
Saneamento basico
 
Biorremediação
BiorremediaçãoBiorremediação
Biorremediação
 
5 processos químicos unitários
5 processos químicos unitários5 processos químicos unitários
5 processos químicos unitários
 

More from Nelson Virgilio Carvalho Filho

Aula 14 - Controle das reações químicas - parte I (equilíbrio químico)
Aula 14 - Controle das reações químicas - parte I (equilíbrio químico)Aula 14 - Controle das reações químicas - parte I (equilíbrio químico)
Aula 14 - Controle das reações químicas - parte I (equilíbrio químico)Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
Aula 13 controle das reações químicas - parte i (cinética química) - 27.04.11
Aula 13   controle das reações químicas - parte i (cinética química) - 27.04.11Aula 13   controle das reações químicas - parte i (cinética química) - 27.04.11
Aula 13 controle das reações químicas - parte i (cinética química) - 27.04.11Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
Aula 07 estados da materia - sólidos, líquidos e gases - 16.03
Aula 07   estados da materia - sólidos, líquidos e gases - 16.03Aula 07   estados da materia - sólidos, líquidos e gases - 16.03
Aula 07 estados da materia - sólidos, líquidos e gases - 16.03Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
Aula 05 - Estrutura dos átomos e molécula II (ligações quimicas)
Aula 05 - Estrutura dos átomos e molécula II (ligações quimicas)Aula 05 - Estrutura dos átomos e molécula II (ligações quimicas)
Aula 05 - Estrutura dos átomos e molécula II (ligações quimicas)Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
Aula 01 introdução e apresentação do curso - prof. nelson (area 1) - 02.02.11
Aula 01   introdução e apresentação do curso - prof. nelson (area 1) - 02.02.11Aula 01   introdução e apresentação do curso - prof. nelson (area 1) - 02.02.11
Aula 01 introdução e apresentação do curso - prof. nelson (area 1) - 02.02.11Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
Aula 16 combustão industrial e controle das emissões - parte ii - 20.05.11
Aula 16   combustão industrial e controle das emissões - parte ii - 20.05.11Aula 16   combustão industrial e controle das emissões - parte ii - 20.05.11
Aula 16 combustão industrial e controle das emissões - parte ii - 20.05.11Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
Aula 15 combustão industrial e controle das emissões - parte i - 13.05.11
Aula 15   combustão industrial e controle das emissões - parte i - 13.05.11Aula 15   combustão industrial e controle das emissões - parte i - 13.05.11
Aula 15 combustão industrial e controle das emissões - parte i - 13.05.11Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
Aula 14 balanço de energia em processos químicos - 06.05.11
Aula 14   balanço de energia em processos químicos - 06.05.11Aula 14   balanço de energia em processos químicos - 06.05.11
Aula 14 balanço de energia em processos químicos - 06.05.11Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
Aula 13 balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11
Aula 13   balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11Aula 13   balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11
Aula 13 balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
Aula 11 petroquimica - prof. nelson (area 1) - 15.04.11
Aula 11   petroquimica - prof. nelson (area 1) - 15.04.11Aula 11   petroquimica - prof. nelson (area 1) - 15.04.11
Aula 11 petroquimica - prof. nelson (area 1) - 15.04.11Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
Aula 09 tecnologia da engenharia química - operações unitárias ii - 01.04
Aula 09   tecnologia da engenharia química - operações unitárias ii - 01.04Aula 09   tecnologia da engenharia química - operações unitárias ii - 01.04
Aula 09 tecnologia da engenharia química - operações unitárias ii - 01.04Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
Aula 08 tecnologia da engenharia química - operações unitárias i - 25.03.11
Aula 08   tecnologia da engenharia química - operações unitárias i - 25.03.11Aula 08   tecnologia da engenharia química - operações unitárias i - 25.03.11
Aula 08 tecnologia da engenharia química - operações unitárias i - 25.03.11Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
Aula 07 tecnologias da eng quimica - reatores quimicos - 18.03
Aula 07   tecnologias da eng quimica - reatores quimicos - 18.03Aula 07   tecnologias da eng quimica - reatores quimicos - 18.03
Aula 07 tecnologias da eng quimica - reatores quimicos - 18.03Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
Aula 06 tecnologia da engenharia química - reações industriais - 11.03.11
Aula 06   tecnologia da engenharia química - reações industriais - 11.03.11Aula 06   tecnologia da engenharia química - reações industriais - 11.03.11
Aula 06 tecnologia da engenharia química - reações industriais - 11.03.11Nelson Virgilio Carvalho Filho
 

More from Nelson Virgilio Carvalho Filho (19)

Aula 06 - Tecnicas de tratamento - parte 2 - 01.09
Aula 06 - Tecnicas de tratamento - parte 2 - 01.09Aula 06 - Tecnicas de tratamento - parte 2 - 01.09
Aula 06 - Tecnicas de tratamento - parte 2 - 01.09
 
Aula 01 inicial - apresentação e introdução
Aula 01   inicial - apresentação e introduçãoAula 01   inicial - apresentação e introdução
Aula 01 inicial - apresentação e introdução
 
Aula 14 - Controle das reações químicas - parte I (equilíbrio químico)
Aula 14 - Controle das reações químicas - parte I (equilíbrio químico)Aula 14 - Controle das reações químicas - parte I (equilíbrio químico)
Aula 14 - Controle das reações químicas - parte I (equilíbrio químico)
 
Aula 13 controle das reações químicas - parte i (cinética química) - 27.04.11
Aula 13   controle das reações químicas - parte i (cinética química) - 27.04.11Aula 13   controle das reações químicas - parte i (cinética química) - 27.04.11
Aula 13 controle das reações químicas - parte i (cinética química) - 27.04.11
 
Aula 09 revisão ap1- quimica aplicada engenharia
Aula 09   revisão ap1- quimica aplicada engenhariaAula 09   revisão ap1- quimica aplicada engenharia
Aula 09 revisão ap1- quimica aplicada engenharia
 
Aula 07 estados da materia - sólidos, líquidos e gases - 16.03
Aula 07   estados da materia - sólidos, líquidos e gases - 16.03Aula 07   estados da materia - sólidos, líquidos e gases - 16.03
Aula 07 estados da materia - sólidos, líquidos e gases - 16.03
 
Aula 05 - Estrutura dos átomos e molécula II (ligações quimicas)
Aula 05 - Estrutura dos átomos e molécula II (ligações quimicas)Aula 05 - Estrutura dos átomos e molécula II (ligações quimicas)
Aula 05 - Estrutura dos átomos e molécula II (ligações quimicas)
 
Aula 03 - Estrutura dos átomos e moléculas
Aula 03 - Estrutura dos átomos e moléculasAula 03 - Estrutura dos átomos e moléculas
Aula 03 - Estrutura dos átomos e moléculas
 
Aula 02 ferramentas da química - 09.02.11
Aula 02   ferramentas da química - 09.02.11Aula 02   ferramentas da química - 09.02.11
Aula 02 ferramentas da química - 09.02.11
 
Aula 01 introdução e apresentação do curso - prof. nelson (area 1) - 02.02.11
Aula 01   introdução e apresentação do curso - prof. nelson (area 1) - 02.02.11Aula 01   introdução e apresentação do curso - prof. nelson (area 1) - 02.02.11
Aula 01 introdução e apresentação do curso - prof. nelson (area 1) - 02.02.11
 
Aula 16 combustão industrial e controle das emissões - parte ii - 20.05.11
Aula 16   combustão industrial e controle das emissões - parte ii - 20.05.11Aula 16   combustão industrial e controle das emissões - parte ii - 20.05.11
Aula 16 combustão industrial e controle das emissões - parte ii - 20.05.11
 
Aula 15 combustão industrial e controle das emissões - parte i - 13.05.11
Aula 15   combustão industrial e controle das emissões - parte i - 13.05.11Aula 15   combustão industrial e controle das emissões - parte i - 13.05.11
Aula 15 combustão industrial e controle das emissões - parte i - 13.05.11
 
Aula 14 balanço de energia em processos químicos - 06.05.11
Aula 14   balanço de energia em processos químicos - 06.05.11Aula 14   balanço de energia em processos químicos - 06.05.11
Aula 14 balanço de energia em processos químicos - 06.05.11
 
Aula 13 balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11
Aula 13   balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11Aula 13   balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11
Aula 13 balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11
 
Aula 11 petroquimica - prof. nelson (area 1) - 15.04.11
Aula 11   petroquimica - prof. nelson (area 1) - 15.04.11Aula 11   petroquimica - prof. nelson (area 1) - 15.04.11
Aula 11 petroquimica - prof. nelson (area 1) - 15.04.11
 
Aula 09 tecnologia da engenharia química - operações unitárias ii - 01.04
Aula 09   tecnologia da engenharia química - operações unitárias ii - 01.04Aula 09   tecnologia da engenharia química - operações unitárias ii - 01.04
Aula 09 tecnologia da engenharia química - operações unitárias ii - 01.04
 
Aula 08 tecnologia da engenharia química - operações unitárias i - 25.03.11
Aula 08   tecnologia da engenharia química - operações unitárias i - 25.03.11Aula 08   tecnologia da engenharia química - operações unitárias i - 25.03.11
Aula 08 tecnologia da engenharia química - operações unitárias i - 25.03.11
 
Aula 07 tecnologias da eng quimica - reatores quimicos - 18.03
Aula 07   tecnologias da eng quimica - reatores quimicos - 18.03Aula 07   tecnologias da eng quimica - reatores quimicos - 18.03
Aula 07 tecnologias da eng quimica - reatores quimicos - 18.03
 
Aula 06 tecnologia da engenharia química - reações industriais - 11.03.11
Aula 06   tecnologia da engenharia química - reações industriais - 11.03.11Aula 06   tecnologia da engenharia química - reações industriais - 11.03.11
Aula 06 tecnologia da engenharia química - reações industriais - 11.03.11
 

Recently uploaded

Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarCaixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarIedaGoethe
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISVitor Vieira Vasconcelos
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirIedaGoethe
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfPastor Robson Colaço
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPanandatss1
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOMarcosViniciusLemesL
 

Recently uploaded (20)

Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarCaixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SP
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
 

Aula 14 tratamentos biológicos - 27.10

  • 1. Tratamento de Água e Efluentes 2º. Sem./2010 Eng.Ambiental
  • 2. 2
  • 4. Sistema Convencional Destino final do Remoção efluente tratado (lago, rio, corpo d´água) especial Entrada ETE Caixa de Decantador Decantador areia primário secundário grades Retorno sobrenadante Reator Legenda: Bomba biológico • Fase liquida sendo clarificada de lodo • Sobrenadante retorno a ETE Recirculação de lodo • Lodo (sólido) remoção e tratamento Espessador Flotador Destino final do de lodo lodo desidratado (aterro sanitário) Condicionamento e Digestor de lodo secagem de lodos
  • 5. Tratamento de Efluente Tratamentos Biológicos 5
  • 6. Tratamento de Efluente Tratamentos Biológicos Processos Biológicos  Biomassa suspensa  Biomassa aderida 6
  • 7. Tratamento de Efluente Tratamentos Biológicos Qual a finalidade dos Tratamentos Biológicos?  Remoção da MO biodegradável contida nos sólidos dissolvidos, ou finamente particulados e, eventualmente ...  ... de nutrientes (nitrogênio e fósforo), através de processos biológicos aeróbios (oxidação) ou anaeróbios seguidos de sedimentação final (secundária). 7
  • 8. Tratamento de Efluente Tratamentos Biológicos Qual a eficiência dos Tratamentos Biológicos? Eficiência de Remoção DBO Coliformes Nutrientes 60 a 60 a 10 a 99% 99% 50% 8
  • 9. Tratamento de Efluente Tratamentos Biológicos Como é feita a remoção ?  Através de reações bioquímicas, realizadas por microrganismos aeróbios (tanque de aeração), ou por microrganismos anaeróbios  ... nas condições operacionais desejáveis (regra dos 3 T´s), pH de 6 a 8, DBO:N:P = 100:5:1 (processos aeróbios);  ... Processos anaeróbios: DQO:N:P = 350:7:1 9
  • 10. Tratamento de Efluente Tratamentos Biológicos Reações bioquímicas (aeróbio): MO + Microrganismos + O2  CO2 + H2O + LODO • Bactérias Material Substrato • Fungos celular • Protozoários Produção sólidos ≈ descarte sólidos 10
  • 11. Tratamento de Efluente Tratamentos Biológicos Para que servem os decantadores secundários ?  São responsáveis pela separação dos sólidos em suspensão presentes no tanque de aeração, permitindo a saída de um efluente clarificado e ...  ... um aumento do teor de sólidos em suspensão no fundo do decantador.  É gerado o “lodo ativado” (parte recirculado e outra descartado) 11
  • 12. Tratamentos Biológicos Métodos Processos Aeróbios Processos Anaeróbios Lodos ativados RAFA Lagoas de estabilização FAFA (doméstico) Fossas sépticas Filtros biológicos (doméstico) Contactores biológicos rotativos (biodiscos) 12
  • 13. Tratamento de Efluente Tratamentos Biológicos Como escolher o método mais adequado ?  Vai depender dos objetivos ou a qualidade pretendida do efluente, ...  Deve-se considerar:  A vazão e a carga orgânica do efluente;  A qualidade final a ser alcançada;  A área disponível para implantação do projeto;  Disponibilidade econômica (viabilidade técnica econômica). 13
  • 14. Tratamento de Efluente Tratamentos Biológicos Vazão x Carga orgânica Efluente DBO5,20 (mg/L) Esgoto sanitário 200 a 600 Alimentos enlatados 500 a 2.000 Alimentos óleo comestível 15.000 a 20.000 Destilaria álcool (vinhaça) 15.000 a 20.000 Aterro sanitário (chorume) 15.000 a 20.000 Laticínio 30.000 Matadouro 30.000 Carga Orgânica = DBO x Vazão do Efluentes 14
  • 15. Tratamento de Efluente Tratamentos Biológicos Vazão x Carga orgânica - Exemplo  Um efluente de uma Refinaria de açúcar chega a ter uma DBO (demanda bioquímica de oxigênio) de 6.000 mg/L, o que significa que a cada litro despejado num rio, fará com que 6.000 mg, ou seja, 6 g do OD (oxigênio dissolvido) na água do rio seja consumido ou desapareçam. 15
  • 16. Tratamento de Efluente Tratamentos Biológicos Vazão x Carga orgânica - Exemplo Exemplo: • DBO5,20 = 6.000 mg/L • Vazão efluente = 5.000 L/s • Carga Orgânica = 6.000 mg/L x 5.000 L/s • Carga Orgânica = 30.000.000 mg/s = 2.592.000 Kg/dia ou 2.592 ton/dia 16
  • 17. Tratamento de Efluente Tratamentos Biológicos Limites legais para o OD nos corpos d’água Parâmetros Padrão de qualidade dos corpos d’água conforme suas classes (Conama 357/2005) Classe 1 Classe 2 Classe 3 Classe 4 OD (mg/L) ≥6 ≥5 ≥4 ≥2  Para águas de classe especial não é permitido lançamento de efluentes mesmo tratado  Nas águas naturais de superfície o índice OD varia de 0 a 19 mg/L, mas um teor de 5 a 6 mg/L já é o suficiente para suportar uma população variada de peixes 17
  • 18. Tratamento de Efluente Tratamentos Biológicos Conhecendo um pouco mais sobre os microrganismos (vídeo CETESB – 7 min) 18
  • 19. Tratamentos Biológicos Processos Aeróbicos Quando são adequados ?  a quase todos os tipos de efluentes, e dentre os tipos de sistemas aeróbios podemos citar:  Lodos ativados  Filtros Biológicos  Lagoa de estabilização  Biodiscos 19
  • 20. Tratamentos Biológicos Lodos Ativados O que ?  É o método mais utilizado mundialmente para remoção de carga orgânica dos efluentes.  Foi desenvolvido na Inglaterra por Arden e Lockett em 1914 sendo composto basicamente por duas unidades: tanque de aeração e decantador. 20
  • 21. Tratamentos Biológicos Lodos Ativados 21
  • 22. Tratamentos Biológicos Lodos Ativados 22
  • 23. Tratamentos Biológicos Lodos Ativados Quais os tipos de tratamento ? Quanto a idade do lodo • Lodo ativado convencional • Aeração prolongada Quanto ao fluxo • Fluxo contínuo • Fluxo intermitente Quanto ao afluente • Efluente bruto • Efluente de decantador primário • Efluente de reator anaeróbico 23
  • 24. Tratamentos Biológicos Lodos Ativados Classificação dos sistemas em função da idade do lodo:  Aeração modificada: inferior a 3 dias  Convencional: 4 a 10 dias  Intermediária: 11 a 17 dias  Aeração prolongada: 18 a 30 dias 24
  • 25. Tratamentos Biológicos Lodos Ativados Sistema Convencional - O que ?  Possuem decantador primário para que a MO sedimentável seja retirada antes do tanque de aeração (economia de energia)  Tempo de detenção hidráulico baixo (6 a 8 horas)  Idade do lodo em torno de 4 a 10 dias  Remoção contínua do lodo biológico excedente  Lodo não é estabilizado no processo  Fornecimento de O2 (aeradores mecânicos ou ar difuso) 25
  • 26. Tratamentos Biológicos Lodos Ativados Sistema Convencional - O que ?  Decantador primário: remove os SS sedimentáveis e MO suspensa  Decantador secundário: sedimenta a biomassa e o efluente sai clarificado  Lodo secundário (parte) retorna para o tanque de aeração – aumento de eficiência do processo 26
  • 27. Tratamentos Biológicos Lodos Ativados 27
  • 28. Tratamentos Biológicos Lodos Ativados Decantadores Primários Circulares Retangulares 28
  • 29. Tratamentos Biológicos Lodos Ativados Aeração Prolongada - O que ?  A diferença para o sistema convencional é que a biomassa permanece mais tempo no reator (18 a 30 dias – idade do lodo)  Bactérias consumem toda MO, gerando lodo estabilizado não necessita do digestor de lodo e decantador primário)  Maior consumo de energia, porém maior eficiência de remoção de DBO  Mais eficiente na remoção de MO (muito utilizado em tratamento de despejos industriais) 29
  • 30. Tratamentos Biológicos Lodos Ativados Aeração Prolongada tanque de aeração decantador secundário lodo secundário linha de recirculação adaptado de VON SPERLING, 1996 30
  • 31. Tratamentos Biológicos Lodos Ativados 31
  • 32. Tratamentos Biológicos Lodos Ativados 32
  • 33. Tratamentos Biológicos Lodos Ativados Reator Aeróbico Aeração Mecânica Ar Difuso 33
  • 34. Tratamentos Biológicos Lodos Ativados Decantador Secundário Retangular (manual) Circular (mecanizado) 34
  • 35. Tratamentos Biológicos Lodos Ativados Fluxo intermitente - O que ?  Todas as etapas do tratamento ocorrem dentro do reator  Ciclos definidos: enchimento com ou sem aeração, aeração, sedimentação, drenagem do lodo tratado e repouso;  A biomassa permanece no reator não havendo necessidade do sistema de recirculação de lodo;  Exige a construção de mais de uma unidade do reator principal (uso intercalado / manutenção)  É considerado um sistema de aeração prolongada (lodo já sai estabilizado) 35
  • 36. Tratamentos Biológicos Lodos Ativados Fluxo intermitente - O que ? tanque de aeração decantador secundário adaptado de VON SPERLING, 1996 36
  • 37. Tratamentos Biológicos Lodos Ativados 37
  • 38. Tratamentos Biológicos Filtros Biológicos O que ?  Trata-se de um leito de percolação onde a biomassa permanece aderida no material de enchimento  Eficiência em torno de 75 a 90% de remoção de DBO;  São tanques circulares de diâmetros compatíveis com a vazão a ser tratada;  Meio filtrante: pedra de brita ou material plástico;  No meio filtrante forma-se uma película de biomassa aderida, de forma que ao passar o efluente pelo leito em direção ao dreno de fundo, essa biomassa adsorve a MO e as bactérias promovem sua digestão 38
  • 39. Tratamentos Biológicos Filtros Biológicos Ilustração adaptado de VON SPERLING, 1996 39
  • 40. Tratamentos Biológicos Lagoa Estabilização O que ?  São reservatórios escavados diretamente no solo, com a proteção de taludes e do fundo variando de acordo com o tipo de terreno  É recomendado para tratar esgoto de pequenas comunidades ou efluentes de pequena vazões  É considerado um sistema de tratamento biológico muito eficiente; 40
  • 41. Tratamentos Biológicos Lagoa Estabilização CO2 Reação aeróbica, bactérias algas presença: O2 O2 + MO  Lodo zona aeróbia + CO2 zona facultativa (fotossíntese) zona anaeróbia Reação anaeróbica, quase ausência: O2 e produz: Pouco lodo + energia 41
  • 42. Tratamentos Biológicos Lagoa Estabilização Tipos de lagoas  Geralmente o sistema é compostos de vários tipos de lagoas: lagoas facultativas, sistema de lagoas anaeróbias seguidas de lagoas facultativas, lagoas aeradas facultativas, sistema de lagoas aeradas de mistura completa seguida por lagoas de sedimentação; e lagoas de maturação 42
  • 43. Tratamentos Biológicos Lagoa Estabilização Lagoas Facultativas  DBO particulada se sedimenta – lodo de fundo (decomposto anaerobiamente)  DBO solúvel – permanece dispersa na massa líquida (decomposição se dá por bactérias facultativas)  TDH > 20 dias  Fotossíntese – O2 para as bactérias – requer elevada área de exposição  Retirada do lodo de fundo > 20 anos  Simplicidade operacional 43
  • 44. Tratamentos Biológicos Lagoa Estabilização Lagoas Aeradas  Funcionamento – lagoa facultativa  Fornecimento de O2 – artificial (aeradores mecânicos)  TDH entre 5 e 10 dias  Menor requisito de área  Requerimento de energia elétrica  Retirada do lodo de fundo < 5 anos 44
  • 45. Tratamentos Biológicos Lagoa Estabilização Lagoas Aeradas de mistura completa seguidas por lagoas de sedimentação  Elevado nível de aeração – biomassa em suspensão na massa líquida  Maior eficiência do sistema  TDH – 2 a 4 dias  Biomassa sai com o efluente líquido – necessidade de uma lagoa de decantação (sedimentação dos sólidos – TDH de 2 dias)  Requer menor área entre as lagoas de estabilização  Retirada do lodo – 2 a 5 anos 45
  • 46. Tratamentos Biológicos Lagoa Estabilização Lagoa com macrófitas - Wetlands 46
  • 47. Tratamentos Biológicos Lagoa Estabilização Principais Vantagens  Baixo custo de implantação, operação e manutenção;  Baixo gasto energético;  Eficientes na remoção de matéria orgânica (70% - 90%);  Melhor adequação ao meio natural;  Maior diversidade biológica -melhor ciclagem;  Excelente remoção de patógenos;  Produção de biomassa algal, a qual pode ser utilizada para a produção de proteína para consumo humano - reúso na psicultura 47
  • 48. Tratamentos Biológicos Lagoa Estabilização Principais Desvantagens  Elevados requisitos de área;  Performance variável com as condições climáticas;  Efluentes com elevadas concentrações de nutrientes e sólidos em suspensão (algas);  Possibilidade de geração de maus odores e proliferação de insetos;  Possibilidade de produção de toxinas (algas) 48
  • 49. Tratamentos Biológicos Biodiscos O que é ?  Neste sistema um conjunto de discos (plástico) gira em torno de eixo horizontal, metade do disco é imerso no efluente a ser tratado e a outra fica exposta ao ar;  Similar ao filtro biológico (biomassa cresce aderida ao meio suporte)  Bactérias formam uma película aderida a disco que, quando exposta ao ar, é oxigenada e depois quando novamente entra em contato com o efluente contribui para a oxigenação deste 49
  • 50. Tratamentos Biológicos Biodiscos Ilustração 50
  • 51. Tratamentos Biológicos Processos Anaeróbicos Quando são adequados ?  Nas industrias que geram efluentes sem grandes variações em suas características, ex:  Cervejeiras  Molho de Tomate  Refrigerantes  Em geral, no que diz respeito a remoção de carga orgânica, tem eficiência média e devem ser complementados.  Tem custos de implantação e operação inferiores aos sistemas aeróbios 51
  • 52. Tratamentos Biológicos Processos Anaeróbicos Como é a bioquímica do processo?  A digestão anaeróbia é um processo bioquímico complexo composto por várias reações sequenciais, cada uma com sua população bacteriana específica;  Os microrganismos, que atuam na ausência de oxigênio molecular, promovem a transformação de compostos orgânicos complexos (carboidratos, proteínas e lipídios) em produtos mais simples como o metano e gás carbônico;  Grande parte dos produtos da digestão anaeróbia é constituída por gases, que se desprendem da água residuária, formando uma fase gasosa = o Biogás.  Fases: Hidrólise; Acidogênese; Acetogênese e Metanogênese 52
  • 53. Tratamentos Biológicos Processos Anaeróbicos Quais os tipos?  Efluentes Industriais  RAFA (Reator Anaeróbio de Fluxo Ascendente)  Efluentes Domésticos  FAFA (Filtros Anaeróbios de Fluxo Ascendente)  Fossa séptica 53
  • 54. Tratamentos Biológicos RAFA / UASB O que é?  RAFA (Reator Anaeróbio de Fluxo Ascendente) ou UASB (Upflow Anaerobic Sludge Blanket)  Também chamado de reator anaeróbio de manta de lodo (conc. de bactérias elevadas)  No reator a biomassa cresce dispersa no meio, formando pequenos grânulos  O efluente entra por baixo em fluxo ascendente  No topo há uma estrutura cônica que possibilita a separação dos gases (CO2 e metano) da biomassa 54
  • 55. Tratamentos Biológicos RAFA / UASB Considerações  Área requerida para instalação é reduzida : 0,05 a 0,10 m2/hab  Baixa produção de lodo e já sai estabilizado;  Maior controle sobre os maus odores  Custos de implantação: 30,00 a 40,00 R$/hab.  Custos operacionais: 1,50 a 2,00 R$/hab x ano  Apesar das grandes vantagens, encontram dificuldades em produzir efluentes que se enquadrem aos padrões ambientais (pós-tratamento) 55
  • 56. Tratamentos Biológicos RAFA / UASB 56
  • 57. Tratamentos Biológicos RAFA e Biogás 57
  • 58. Tratamentos Anaeróbio Sistemas Anaeróbios Há necessidade de Pós-Tratamento ? Esgoto Bruto Eficiências Típicas p/ Esgoto Tratado Legislação Ambiental (Afluente) Remoção de Poluentes (Efluente) (Padrão de Lançamento) Matéria Orgânica Matéria Orgânica 60 mg DBO/L ou 40 a 85%  350 mg DBO/L 40~160 mg DBO/L Eficiência > 60% Nutrientes Nutrientes Baixa ou Nula 5 mg NH3/L  30 mg NH3/L  30 mg NH3/L Microrganismos Microrganismos 105 ~ 108 Baixa ( 1 log) 104 ~ 107 Não existe CF /100mL CF /100mL 58
  • 59. Tratamentos Biológicos Anaeróbio + Aeróbio  Aeróbios:  Oxigênio é o aceptor final dos elétrons;  Gera CO2, água e biomassa,  Anaeróbios:  Compostos químicos atuam como aceptor final dos elétrons  Gera CH4, álcool, ácidos orgânicos e biomassa  Obs: Em decorrência da alta quantidade de energia dos produtos finais dos processos anaeróbios, geralmente é necessário um posterior tratamento aeróbio 59
  • 60. Tratamentos Biológicos Anaeróbio + Aeróbio 60
  • 61. Tratamentos Biológicos Anaeróbio + Aeróbio Reator RAFA + lodos ativados  Vantagens:  Substancial redução da produção de lodo  Substancial redução no consumo de energia  Pequena redução no volume total das unidades  Redução no consumo de produtos químicos para desidratação  Menor número de unidades diferentes a serem implementadas  Menor necessidade de equipamentos  Maior simplicidade operacional  Desvantagem:  Menor capacitação para remoção biológica de nutrientes (N e P) 61
  • 62. Tratamentos Biológicos Comparação Item Parâmetros / Convencional Aeração RAFA + Unidades prolongada lodo Idade do lodo Dias 4 a 10 18 a 30 6 a 10 Eficiência de DBO 85 – 95 93 – 98 85 – 95 remoção DQO 85 – 90 90 – 95 83 – 90 SS(%) 85 – 95 85 – 95 85 – 95 Amônia(%) 85 – 95 90 – 95 75 – 90 N (%) 25 – 30 15 – 25 15 – 25 P (%) 25 – 30 10 – 20 10 – 20 Coliformes (%) 60 – 90 70 – 95 70 – 95 Área requerida Área (m2/hab) 0,2 – 0,3 0,25 – 0,35 0,2 – 0,3 Massa do lodo (g ST/hab.dia) - antes 60 – 80 40 – 45 20 – 30 (g ST/hab.dia) - depois 30 – 45 40 – 45 20 – 30 Custo Implantação (R$/hab) 80 – 150 70 – 120 60 – 100 Operação (R$/hab.ano) 10 – 18 10 – 18 7 – 12 62
  • 63. Tratamentos Biológicos Anaeróbio + Aeróbio Sistemas combinados: Reator RAFA + lagoas de Polimento 63
  • 64. Tratamentos Biológicos Anaeróbio + Aeróbio Sistemas combinados: Reator RAFA + aplicação no solo 64
  • 65. Onde Estudar a Aula de Hoje Nos Livros • Cavalcanti, José Eduardo W. de A. – Manual de Tratamento de Efluentes Industriais – ABES – Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ( Cap. 12 – Tratamento Biológicos) • Telles, Dirceu D´Alkmin & Costa, Regina Hellena Pacca Guimarães – Reúso da Água – Conceitos, Teorias e Práticas – Cap 6 (Tratamento de Efluentes)
  • 66. Contato 66