SlideShare a Scribd company logo
1 of 90
Download to read offline
Algebra Linear 
Bibliogra
a 
Transformac~oes Lineares 
Naygno Barbosa Noia 
13 de dezembro de 2014 
1 / 23
Algebra Linear 
Bibliogra
a 
Sumario 
1 Algebra Linear 
Transformac~oes 
Transformac~oes Lineares 
Matriz da Transformac~ao Linear 
2 Bibliogra
a 
2 / 23
Algebra Linear 
Bibliogra
a 
Transformac~oes 
Transformac~oes Lineares 
Matriz da Transformac~ao Linear 
O que e uma TRANSFORMAC ~AO? 
1. Basicamente, e um tipo de depend^encia entre variaveis 
2. De maneira mas simples, podemos fazer analogia de transformac~ao com ma-quinas, 
por exemplo, uma maquina de: 
3 / 23
Algebra Linear 
Bibliogra
a 
Transformac~oes 
Transformac~oes Lineares 
Matriz da Transformac~ao Linear 
O que e uma TRANSFORMAC ~AO? 
1. Basicamente, e um tipo de depend^encia entre variaveis 
2. De maneira mas simples, podemos fazer analogia de transformac~ao com ma-quinas, 
por exemplo, uma maquina de: 
3 / 23
Algebra Linear 
Bibliogra
a 
Transformac~oes 
Transformac~oes Lineares 
Matriz da Transformac~ao Linear 
O que e uma TRANSFORMAC ~AO? 
1. Basicamente, e um tipo de depend^encia entre variaveis 
2. De maneira mas simples, podemos fazer analogia de transformac~ao com ma-quinas, 
por exemplo, uma maquina de: 
3 / 23
Algebra Linear 
Bibliogra
a 
Transformac~oes 
Transformac~oes Lineares 
Matriz da Transformac~ao Linear 
O que e uma TRANSFORMAC ~AO? 
LAVAR ROUPAS 
4 / 23
Algebra Linear 
Bibliogra
a 
Transformac~oes 
Transformac~oes Lineares 
Matriz da Transformac~ao Linear 
TRANSFORMAC ~AO LINEAR 
Sejam E, B espacos vetoriais. Uma transformac~ao linear A : E ! F, e uma 
correspond^encia que associa a cada vetor v 2 E um vetor A(v) = A v = Av 2 F 
de modo que valham, para quaisquer u, v 2 E e  2 R, as relac~oes: 
(i) A(u + v) = Au + Av, 
(ii) A(  v) =   Av. 
O vetor A v chama-se imagem (ou transformado) de v pela transformac~ao A. 
5 / 23
Algebra Linear 
Bibliogra
a 
Transformac~oes 
Transformac~oes Lineares 
Matriz da Transformac~ao Linear 
TRANSFORMAC ~AO LINEAR 
Sejam E, B espacos vetoriais. Uma transformac~ao linear A : E ! F, e uma 
correspond^encia que associa a cada vetor v 2 E um vetor A(v) = A v = Av 2 F 
de modo que valham, para quaisquer u, v 2 E e  2 R, as relac~oes: 
(i) A(u + v) = Au + Av, 
(ii) A(  v) =   Av. 
O vetor A v chama-se imagem (ou transformado) de v pela transformac~ao A. 
5 / 23
Algebra Linear 
Bibliogra
a 
Transformac~oes 
Transformac~oes Lineares 
Matriz da Transformac~ao Linear 
TRANSFORMAC ~AO LINEAR 
Sejam E, B espacos vetoriais. Uma transformac~ao linear A : E ! F, e uma 
correspond^encia que associa a cada vetor v 2 E um vetor A(v) = A v = Av 2 F 
de modo que valham, para quaisquer u, v 2 E e  2 R, as relac~oes: 
(i) A(u + v) = Au + Av, 
(ii) A(  v) =   Av. 
O vetor A v chama-se imagem (ou transformado) de v pela transformac~ao A. 
5 / 23
Algebra Linear 
Bibliogra
a 
Transformac~oes 
Transformac~oes Lineares 
Matriz da Transformac~ao Linear 
TRANSFORMAC ~AO LINEAR 
Sejam E, B espacos vetoriais. Uma transformac~ao linear A : E ! F, e uma 
correspond^encia que associa a cada vetor v 2 E um vetor A(v) = A v = Av 2 F 
de modo que valham, para quaisquer u, v 2 E e  2 R, as relac~oes: 
(i) A(u + v) = Au + Av, 
(ii) A(  v) =   Av. 
O vetor A v chama-se imagem (ou transformado) de v pela transformac~ao A. 
5 / 23
Algebra Linear 
Bibliogra
a 
Transformac~oes 
Transformac~oes Lineares 
Matriz da Transformac~ao Linear 
TRANSFORMAC ~AO LINEAR 
Sejam E, B espacos vetoriais. Uma transformac~ao linear A : E ! F, e uma 
correspond^encia que associa a cada vetor v 2 E um vetor A(v) = A v = Av 2 F 
de modo que valham, para quaisquer u, v 2 E e  2 R, as relac~oes: 
(i) A(u + v) = Au + Av, 
(ii) A(  v) =   Av. 
O vetor A v chama-se imagem (ou transformado) de v pela transformac~ao A. 
5 / 23
Algebra Linear 
Bibliogra
a 
Transformac~oes 
Transformac~oes Lineares 
Matriz da Transformac~ao Linear 
TRANSFORMAC ~AO LINEAR 
Sejam E, B espacos vetoriais. Uma transformac~ao linear A : E ! F, e uma 
correspond^encia que associa a cada vetor v 2 E um vetor A(v) = A v = Av 2 F 
de modo que valham, para quaisquer u, v 2 E e  2 R, as relac~oes: 
(i) A(u + v) = Au + Av, 
(ii) A(  v) =   Av. 
O vetor A v chama-se imagem (ou transformado) de v pela transformac~ao A. 
5 / 23
Algebra Linear 
Bibliogra
a 
Transformac~oes 
Transformac~oes Lineares 
Matriz da Transformac~ao Linear 
Exemplo 1 
1.1 Veri
car se as transformac~oes seguintes s~ao lineares 
(a) A : R2 ! R2 
A(x; y) = (x + y; x  y) 
(b) B : R2 ! R 
B(x; y) = xy 
6 / 23
Algebra Linear 
Bibliogra
a 
Transformac~oes 
Transformac~oes Lineares 
Matriz da Transformac~ao Linear 
Exemplo 1, veri
cando se a transformac~ao A e linear 
Devemos veri
car os itens (i) e (ii) da de
nic~ao de transformac~ao linear. 
Consideremos os vetores u = (a; b), v = (c; d) e o escalar  2 R. Temos que 
A(u + v) = A((a; b) + (c; d)) 
= A(a + c; b + d) 
= ((a + c) + (b + d); (a + c)  (b + d)) 
= ((a + b) + (c + d); (a  b) + (c  d)) 
= (a + b; a  b) + (c + d; c  d) 
= A(a; b) + A(c; d) 
= A(u) + A(v) 
7 / 23
Algebra Linear 
Bibliogra
a 
Transformac~oes 
Transformac~oes Lineares 
Matriz da Transformac~ao Linear 
Exemplo 1, veri
cando se a transformac~ao A e linear 
Devemos veri
car os itens (i) e (ii) da de
nic~ao de transformac~ao linear. 
Consideremos os vetores u = (a; b), v = (c; d) e o escalar  2 R. Temos que 
A(u + v) = A((a; b) + (c; d)) 
= A(a + c; b + d) 
= ((a + c) + (b + d); (a + c)  (b + d)) 
= ((a + b) + (c + d); (a  b) + (c  d)) 
= (a + b; a  b) + (c + d; c  d) 
= A(a; b) + A(c; d) 
= A(u) + A(v) 
7 / 23
Algebra Linear 
Bibliogra
a 
Transformac~oes 
Transformac~oes Lineares 
Matriz da Transformac~ao Linear 
Exemplo 1, veri
cando se a transformac~ao A e linear 
Devemos veri
car os itens (i) e (ii) da de
nic~ao de transformac~ao linear. 
Consideremos os vetores u = (a; b), v = (c; d) e o escalar  2 R. Temos que 
A(u + v) = A((a; b) + (c; d)) 
= A(a + c; b + d) 
= ((a + c) + (b + d); (a + c)  (b + d)) 
= ((a + b) + (c + d); (a  b) + (c  d)) 
= (a + b; a  b) + (c + d; c  d) 
= A(a; b) + A(c; d) 
= A(u) + A(v) 
7 / 23
Algebra Linear 
Bibliogra
a 
Transformac~oes 
Transformac~oes Lineares 
Matriz da Transformac~ao Linear 
Exemplo 1, veri
cando se a transformac~ao A e linear 
Devemos veri
car os itens (i) e (ii) da de
nic~ao de transformac~ao linear. 
Consideremos os vetores u = (a; b), v = (c; d) e o escalar  2 R. Temos que 
A(u + v) = A((a; b) + (c; d)) 
= A(a + c; b + d) 
= ((a + c) + (b + d); (a + c)  (b + d)) 
= ((a + b) + (c + d); (a  b) + (c  d)) 
= (a + b; a  b) + (c + d; c  d) 
= A(a; b) + A(c; d) 
= A(u) + A(v) 
7 / 23
Algebra Linear 
Bibliogra
a 
Transformac~oes 
Transformac~oes Lineares 
Matriz da Transformac~ao Linear 
Exemplo 1, veri
cando se a transformac~ao A e linear 
Devemos veri
car os itens (i) e (ii) da de
nic~ao de transformac~ao linear. 
Consideremos os vetores u = (a; b), v = (c; d) e o escalar  2 R. Temos que 
A(u + v) = A((a; b) + (c; d)) 
= A(a + c; b + d) 
= ((a + c) + (b + d); (a + c)  (b + d)) 
= ((a + b) + (c + d); (a  b) + (c  d)) 
= (a + b; a  b) + (c + d; c  d) 
= A(a; b) + A(c; d) 
= A(u) + A(v) 
7 / 23
Algebra Linear 
Bibliogra
a 
Transformac~oes 
Transformac~oes Lineares 
Matriz da Transformac~ao Linear 
Exemplo 1, veri
cando se a transformac~ao A e linear 
Devemos veri
car os itens (i) e (ii) da de
nic~ao de transformac~ao linear. 
Consideremos os vetores u = (a; b), v = (c; d) e o escalar  2 R. Temos que 
A(u + v) = A((a; b) + (c; d)) 
= A(a + c; b + d) 
= ((a + c) + (b + d); (a + c)  (b + d)) 
= ((a + b) + (c + d); (a  b) + (c  d)) 
= (a + b; a  b) + (c + d; c  d) 
= A(a; b) + A(c; d) 
= A(u) + A(v) 
7 / 23
Algebra Linear 
Bibliogra
a 
Transformac~oes 
Transformac~oes Lineares 
Matriz da Transformac~ao Linear 
Exemplo 1, veri
cando se a transformac~ao A e linear 
Devemos veri
car os itens (i) e (ii) da de
nic~ao de transformac~ao linear. 
Consideremos os vetores u = (a; b), v = (c; d) e o escalar  2 R. Temos que 
A(u + v) = A((a; b) + (c; d)) 
= A(a + c; b + d) 
= ((a + c) + (b + d); (a + c)  (b + d)) 
= ((a + b) + (c + d); (a  b) + (c  d)) 
= (a + b; a  b) + (c + d; c  d) 
= A(a; b) + A(c; d) 
= A(u) + A(v) 
7 / 23
Algebra Linear 
Bibliogra
a 
Transformac~oes 
Transformac~oes Lineares 
Matriz da Transformac~ao Linear 
Exemplo 1, veri
cando se a transformac~ao A e linear 
Devemos veri
car os itens (i) e (ii) da de
nic~ao de transformac~ao linear. 
Consideremos os vetores u = (a; b), v = (c; d) e o escalar  2 R. Temos que 
A(u + v) = A((a; b) + (c; d)) 
= A(a + c; b + d) 
= ((a + c) + (b + d); (a + c)  (b + d)) 
= ((a + b) + (c + d); (a  b) + (c  d)) 
= (a + b; a  b) + (c + d; c  d) 
= A(a; b) + A(c; d) 
= A(u) + A(v) 
7 / 23
Algebra Linear 
Bibliogra
a 
Transformac~oes 
Transformac~oes Lineares 
Matriz da Transformac~ao Linear 
Exemplo 1, veri
cando se a transformac~ao A e linear 
Devemos veri
car os itens (i) e (ii) da de
nic~ao de transformac~ao linear. 
Consideremos os vetores u = (a; b), v = (c; d) e o escalar  2 R. Temos que 
A(u + v) = A((a; b) + (c; d)) 
= A(a + c; b + d) 
= ((a + c) + (b + d); (a + c)  (b + d)) 
= ((a + b) + (c + d); (a  b) + (c  d)) 
= (a + b; a  b) + (c + d; c  d) 
= A(a; b) + A(c; d) 
= A(u) + A(v) 
7 / 23
Algebra Linear 
Bibliogra
a 
Transformac~oes 
Transformac~oes Lineares 
Matriz da Transformac~ao Linear 
Exemplo 1, veri
cando se a transformac~ao A e linear 
Devemos veri
car os itens (i) e (ii) da de
nic~ao de transformac~ao linear. 
Consideremos os vetores u = (a; b), v = (c; d) e o escalar  2 R. Temos que 
A(u + v) = A((a; b) + (c; d)) 
= A(a + c; b + d) 
= ((a + c) + (b + d); (a + c)  (b + d)) 
= ((a + b) + (c + d); (a  b) + (c  d)) 
= (a + b; a  b) + (c + d; c  d) 
= A(a; b) + A(c; d) 
= A(u) + A(v) 
7 / 23
Algebra Linear 
Bibliogra
a 
Transformac~oes 
Transformac~oes Lineares 
Matriz da Transformac~ao Linear 
Exemplo 1, veri
cando se a transformac~ao A e linear 
Agora,considerando apenas o vetor u = (a; b) e o escalar  2 R, temos: 
A(u) = A((a; b)) 
= A(a; b) 
= (a + b; a  b) 
= ((a + b); (a  b) 
= (a + b; a  b) 
= A(a; b) 
= A(u) 
8 / 23
Algebra Linear 
Bibliogra
a 
Transformac~oes 
Transformac~oes Lineares 
Matriz da Transformac~ao Linear 
Exemplo 1, veri
cando se a transformac~ao A e linear 
Agora,considerando apenas o vetor u = (a; b) e o escalar  2 R, temos: 
A(u) = A((a; b)) 
= A(a; b) 
= (a + b; a  b) 
= ((a + b); (a  b) 
= (a + b; a  b) 
= A(a; b) 
= A(u) 
8 / 23
Algebra Linear 
Bibliogra
a 
Transformac~oes 
Transformac~oes Lineares 
Matriz da Transformac~ao Linear 
Exemplo 1, veri
cando se a transformac~ao A e linear 
Agora,considerando apenas o vetor u = (a; b) e o escalar  2 R, temos: 
A(u) = A((a; b)) 
= A(a; b) 
= (a + b; a  b) 
= ((a + b); (a  b) 
= (a + b; a  b) 
= A(a; b) 
= A(u) 
8 / 23
Algebra Linear 
Bibliogra
a 
Transformac~oes 
Transformac~oes Lineares 
Matriz da Transformac~ao Linear 
Exemplo 1, veri
cando se a transformac~ao A e linear 
Agora,considerando apenas o vetor u = (a; b) e o escalar  2 R, temos: 
A(u) = A((a; b)) 
= A(a; b) 
= (a + b; a  b) 
= ((a + b); (a  b) 
= (a + b; a  b) 
= A(a; b) 
= A(u) 
8 / 23

More Related Content

What's hot

Fundamentos de Física - Halliday - 9ª Edição Vol.1 Ed. 9.pdf
Fundamentos de Física - Halliday  - 9ª Edição Vol.1 Ed. 9.pdfFundamentos de Física - Halliday  - 9ª Edição Vol.1 Ed. 9.pdf
Fundamentos de Física - Halliday - 9ª Edição Vol.1 Ed. 9.pdf
GeyzaTeixeira
 
Exercícios geometria espacial
Exercícios geometria espacialExercícios geometria espacial
Exercícios geometria espacial
profederson
 
Pontos notáveis no triângulo
Pontos notáveis no triânguloPontos notáveis no triângulo
Pontos notáveis no triângulo
ELIZEU GODOY JR
 

What's hot (20)

Função de 1º Grau
Função de 1º GrauFunção de 1º Grau
Função de 1º Grau
 
Função.quadratica
Função.quadraticaFunção.quadratica
Função.quadratica
 
Determinantes 2º ano
Determinantes 2º anoDeterminantes 2º ano
Determinantes 2º ano
 
Algebra linear boldrini
Algebra linear   boldriniAlgebra linear   boldrini
Algebra linear boldrini
 
Funções
FunçõesFunções
Funções
 
Função afim
Função afimFunção afim
Função afim
 
Geometria euclidiana 2
Geometria euclidiana 2Geometria euclidiana 2
Geometria euclidiana 2
 
Matematica volume unico gelson iezzi
Matematica volume unico gelson iezziMatematica volume unico gelson iezzi
Matematica volume unico gelson iezzi
 
Estudo da reta
Estudo da retaEstudo da reta
Estudo da reta
 
Algebra
AlgebraAlgebra
Algebra
 
Superfícies quadricas revisão
Superfícies quadricas   revisãoSuperfícies quadricas   revisão
Superfícies quadricas revisão
 
Fundamentos de Física - Halliday - 9ª Edição Vol.1 Ed. 9.pdf
Fundamentos de Física - Halliday  - 9ª Edição Vol.1 Ed. 9.pdfFundamentos de Física - Halliday  - 9ª Edição Vol.1 Ed. 9.pdf
Fundamentos de Física - Halliday - 9ª Edição Vol.1 Ed. 9.pdf
 
Produtos Notáveis 8º ano
Produtos Notáveis 8º anoProdutos Notáveis 8º ano
Produtos Notáveis 8º ano
 
Produto cartesiano - Relação - Função
Produto cartesiano - Relação - FunçãoProduto cartesiano - Relação - Função
Produto cartesiano - Relação - Função
 
Geometria plana
Geometria planaGeometria plana
Geometria plana
 
Exercícios geometria espacial
Exercícios geometria espacialExercícios geometria espacial
Exercícios geometria espacial
 
Pontos notáveis no triângulo
Pontos notáveis no triânguloPontos notáveis no triângulo
Pontos notáveis no triângulo
 
Função polinomial do 1º grau
Função polinomial do 1º grauFunção polinomial do 1º grau
Função polinomial do 1º grau
 
FunçãO QuadráTica
FunçãO QuadráTicaFunçãO QuadráTica
FunçãO QuadráTica
 
Coordenadas cartesianas
Coordenadas cartesianasCoordenadas cartesianas
Coordenadas cartesianas
 

Viewers also liked (10)

TransformaçõEs Lineares
TransformaçõEs LinearesTransformaçõEs Lineares
TransformaçõEs Lineares
 
Tendências Temáticas e Metodológicas da Pesquisa em Educação Matemática
Tendências Temáticas e Metodológicas da Pesquisa em Educação MatemáticaTendências Temáticas e Metodológicas da Pesquisa em Educação Matemática
Tendências Temáticas e Metodológicas da Pesquisa em Educação Matemática
 
Apresentação ligação iônica e retículos cristalinos
Apresentação   ligação iônica e retículos cristalinosApresentação   ligação iônica e retículos cristalinos
Apresentação ligação iônica e retículos cristalinos
 
Ligações iônicas gm 5
Ligações iônicas   gm 5Ligações iônicas   gm 5
Ligações iônicas gm 5
 
Ligação iônica
Ligação iônicaLigação iônica
Ligação iônica
 
Química inorgânica
Química inorgânica Química inorgânica
Química inorgânica
 
Cap1 Guidorizzi vol1.exercicio 1.2
Cap1 Guidorizzi vol1.exercicio 1.2Cap1 Guidorizzi vol1.exercicio 1.2
Cap1 Guidorizzi vol1.exercicio 1.2
 
Fundamentos e metodologia do ensino de matemática.pptx
Fundamentos e metodologia do ensino de matemática.pptxFundamentos e metodologia do ensino de matemática.pptx
Fundamentos e metodologia do ensino de matemática.pptx
 
Calculo Vol. 1 Guidorizzi
Calculo Vol. 1 GuidorizziCalculo Vol. 1 Guidorizzi
Calculo Vol. 1 Guidorizzi
 
Álgebra Linear Para Leigos
Álgebra Linear Para LeigosÁlgebra Linear Para Leigos
Álgebra Linear Para Leigos
 

Similar to Transformações lineares

Ficha 8ºano funções e equações
Ficha 8ºano funções e equaçõesFicha 8ºano funções e equações
Ficha 8ºano funções e equações
Rita Noites
 
Transformações geométricas no plano
Transformações geométricas no planoTransformações geométricas no plano
Transformações geométricas no plano
con_seguir
 
Translações
TranslaçõesTranslações
Translações
aldaalves
 
Vestibular ufsm 1999
Vestibular ufsm 1999Vestibular ufsm 1999
Vestibular ufsm 1999
auei1979
 
Vestibular ufsm 1999
Vestibular ufsm 1999Vestibular ufsm 1999
Vestibular ufsm 1999
auei1979
 
Vestibular ufsm 1999
Vestibular ufsm 1999Vestibular ufsm 1999
Vestibular ufsm 1999
auei1979
 

Similar to Transformações lineares (20)

Transformação linear
Transformação linearTransformação linear
Transformação linear
 
Função Quadrática - 2
Função Quadrática - 2Função Quadrática - 2
Função Quadrática - 2
 
Aulão meu time do coração 2016
Aulão meu time do coração 2016Aulão meu time do coração 2016
Aulão meu time do coração 2016
 
exercicios de calculo
exercicios de calculoexercicios de calculo
exercicios de calculo
 
Complexos cap1
Complexos cap1Complexos cap1
Complexos cap1
 
Apostila cdi 2012_1
Apostila cdi 2012_1Apostila cdi 2012_1
Apostila cdi 2012_1
 
Ficha 8ºano funções e equações
Ficha 8ºano funções e equaçõesFicha 8ºano funções e equações
Ficha 8ºano funções e equações
 
Transformações geométricas no plano
Transformações geométricas no planoTransformações geométricas no plano
Transformações geométricas no plano
 
1º física
1º física1º física
1º física
 
Caderno deexercicios1 2
Caderno deexercicios1 2Caderno deexercicios1 2
Caderno deexercicios1 2
 
18 laplace aplicada a circuitos
18 laplace aplicada a circuitos18 laplace aplicada a circuitos
18 laplace aplicada a circuitos
 
Vetores-no-R2-e-no-R32.pdf
Vetores-no-R2-e-no-R32.pdfVetores-no-R2-e-no-R32.pdf
Vetores-no-R2-e-no-R32.pdf
 
Translações
TranslaçõesTranslações
Translações
 
Taxa média de variação de uma função - Exercicios resolvidos
Taxa média de variação de uma função  - Exercicios resolvidosTaxa média de variação de uma função  - Exercicios resolvidos
Taxa média de variação de uma função - Exercicios resolvidos
 
Translações
TranslaçõesTranslações
Translações
 
(Apostila função)
(Apostila função)(Apostila função)
(Apostila função)
 
(Apostila função)
(Apostila função)(Apostila função)
(Apostila função)
 
Vestibular ufsm 1999
Vestibular ufsm 1999Vestibular ufsm 1999
Vestibular ufsm 1999
 
Vestibular ufsm 1999
Vestibular ufsm 1999Vestibular ufsm 1999
Vestibular ufsm 1999
 
Vestibular ufsm 1999
Vestibular ufsm 1999Vestibular ufsm 1999
Vestibular ufsm 1999
 

Recently uploaded

matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
CleidianeCarvalhoPer
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
tatianehilda
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
marlene54545
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
TailsonSantos1
 

Recently uploaded (20)

migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUAO PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdfProjeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 

Transformações lineares

  • 2. a Transformac~oes Lineares Naygno Barbosa Noia 13 de dezembro de 2014 1 / 23
  • 4. a Sumario 1 Algebra Linear Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear 2 Bibliogra
  • 5. a 2 / 23
  • 7. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear O que e uma TRANSFORMAC ~AO? 1. Basicamente, e um tipo de depend^encia entre variaveis 2. De maneira mas simples, podemos fazer analogia de transformac~ao com ma-quinas, por exemplo, uma maquina de: 3 / 23
  • 9. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear O que e uma TRANSFORMAC ~AO? 1. Basicamente, e um tipo de depend^encia entre variaveis 2. De maneira mas simples, podemos fazer analogia de transformac~ao com ma-quinas, por exemplo, uma maquina de: 3 / 23
  • 11. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear O que e uma TRANSFORMAC ~AO? 1. Basicamente, e um tipo de depend^encia entre variaveis 2. De maneira mas simples, podemos fazer analogia de transformac~ao com ma-quinas, por exemplo, uma maquina de: 3 / 23
  • 13. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear O que e uma TRANSFORMAC ~AO? LAVAR ROUPAS 4 / 23
  • 15. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear TRANSFORMAC ~AO LINEAR Sejam E, B espacos vetoriais. Uma transformac~ao linear A : E ! F, e uma correspond^encia que associa a cada vetor v 2 E um vetor A(v) = A v = Av 2 F de modo que valham, para quaisquer u, v 2 E e 2 R, as relac~oes: (i) A(u + v) = Au + Av, (ii) A( v) = Av. O vetor A v chama-se imagem (ou transformado) de v pela transformac~ao A. 5 / 23
  • 17. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear TRANSFORMAC ~AO LINEAR Sejam E, B espacos vetoriais. Uma transformac~ao linear A : E ! F, e uma correspond^encia que associa a cada vetor v 2 E um vetor A(v) = A v = Av 2 F de modo que valham, para quaisquer u, v 2 E e 2 R, as relac~oes: (i) A(u + v) = Au + Av, (ii) A( v) = Av. O vetor A v chama-se imagem (ou transformado) de v pela transformac~ao A. 5 / 23
  • 19. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear TRANSFORMAC ~AO LINEAR Sejam E, B espacos vetoriais. Uma transformac~ao linear A : E ! F, e uma correspond^encia que associa a cada vetor v 2 E um vetor A(v) = A v = Av 2 F de modo que valham, para quaisquer u, v 2 E e 2 R, as relac~oes: (i) A(u + v) = Au + Av, (ii) A( v) = Av. O vetor A v chama-se imagem (ou transformado) de v pela transformac~ao A. 5 / 23
  • 21. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear TRANSFORMAC ~AO LINEAR Sejam E, B espacos vetoriais. Uma transformac~ao linear A : E ! F, e uma correspond^encia que associa a cada vetor v 2 E um vetor A(v) = A v = Av 2 F de modo que valham, para quaisquer u, v 2 E e 2 R, as relac~oes: (i) A(u + v) = Au + Av, (ii) A( v) = Av. O vetor A v chama-se imagem (ou transformado) de v pela transformac~ao A. 5 / 23
  • 23. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear TRANSFORMAC ~AO LINEAR Sejam E, B espacos vetoriais. Uma transformac~ao linear A : E ! F, e uma correspond^encia que associa a cada vetor v 2 E um vetor A(v) = A v = Av 2 F de modo que valham, para quaisquer u, v 2 E e 2 R, as relac~oes: (i) A(u + v) = Au + Av, (ii) A( v) = Av. O vetor A v chama-se imagem (ou transformado) de v pela transformac~ao A. 5 / 23
  • 25. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear TRANSFORMAC ~AO LINEAR Sejam E, B espacos vetoriais. Uma transformac~ao linear A : E ! F, e uma correspond^encia que associa a cada vetor v 2 E um vetor A(v) = A v = Av 2 F de modo que valham, para quaisquer u, v 2 E e 2 R, as relac~oes: (i) A(u + v) = Au + Av, (ii) A( v) = Av. O vetor A v chama-se imagem (ou transformado) de v pela transformac~ao A. 5 / 23
  • 27. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 1 1.1 Veri
  • 28. car se as transformac~oes seguintes s~ao lineares (a) A : R2 ! R2 A(x; y) = (x + y; x y) (b) B : R2 ! R B(x; y) = xy 6 / 23
  • 30. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 1, veri
  • 31. cando se a transformac~ao A e linear Devemos veri
  • 32. car os itens (i) e (ii) da de
  • 33. nic~ao de transformac~ao linear. Consideremos os vetores u = (a; b), v = (c; d) e o escalar 2 R. Temos que A(u + v) = A((a; b) + (c; d)) = A(a + c; b + d) = ((a + c) + (b + d); (a + c) (b + d)) = ((a + b) + (c + d); (a b) + (c d)) = (a + b; a b) + (c + d; c d) = A(a; b) + A(c; d) = A(u) + A(v) 7 / 23
  • 35. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 1, veri
  • 36. cando se a transformac~ao A e linear Devemos veri
  • 37. car os itens (i) e (ii) da de
  • 38. nic~ao de transformac~ao linear. Consideremos os vetores u = (a; b), v = (c; d) e o escalar 2 R. Temos que A(u + v) = A((a; b) + (c; d)) = A(a + c; b + d) = ((a + c) + (b + d); (a + c) (b + d)) = ((a + b) + (c + d); (a b) + (c d)) = (a + b; a b) + (c + d; c d) = A(a; b) + A(c; d) = A(u) + A(v) 7 / 23
  • 40. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 1, veri
  • 41. cando se a transformac~ao A e linear Devemos veri
  • 42. car os itens (i) e (ii) da de
  • 43. nic~ao de transformac~ao linear. Consideremos os vetores u = (a; b), v = (c; d) e o escalar 2 R. Temos que A(u + v) = A((a; b) + (c; d)) = A(a + c; b + d) = ((a + c) + (b + d); (a + c) (b + d)) = ((a + b) + (c + d); (a b) + (c d)) = (a + b; a b) + (c + d; c d) = A(a; b) + A(c; d) = A(u) + A(v) 7 / 23
  • 45. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 1, veri
  • 46. cando se a transformac~ao A e linear Devemos veri
  • 47. car os itens (i) e (ii) da de
  • 48. nic~ao de transformac~ao linear. Consideremos os vetores u = (a; b), v = (c; d) e o escalar 2 R. Temos que A(u + v) = A((a; b) + (c; d)) = A(a + c; b + d) = ((a + c) + (b + d); (a + c) (b + d)) = ((a + b) + (c + d); (a b) + (c d)) = (a + b; a b) + (c + d; c d) = A(a; b) + A(c; d) = A(u) + A(v) 7 / 23
  • 50. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 1, veri
  • 51. cando se a transformac~ao A e linear Devemos veri
  • 52. car os itens (i) e (ii) da de
  • 53. nic~ao de transformac~ao linear. Consideremos os vetores u = (a; b), v = (c; d) e o escalar 2 R. Temos que A(u + v) = A((a; b) + (c; d)) = A(a + c; b + d) = ((a + c) + (b + d); (a + c) (b + d)) = ((a + b) + (c + d); (a b) + (c d)) = (a + b; a b) + (c + d; c d) = A(a; b) + A(c; d) = A(u) + A(v) 7 / 23
  • 55. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 1, veri
  • 56. cando se a transformac~ao A e linear Devemos veri
  • 57. car os itens (i) e (ii) da de
  • 58. nic~ao de transformac~ao linear. Consideremos os vetores u = (a; b), v = (c; d) e o escalar 2 R. Temos que A(u + v) = A((a; b) + (c; d)) = A(a + c; b + d) = ((a + c) + (b + d); (a + c) (b + d)) = ((a + b) + (c + d); (a b) + (c d)) = (a + b; a b) + (c + d; c d) = A(a; b) + A(c; d) = A(u) + A(v) 7 / 23
  • 60. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 1, veri
  • 61. cando se a transformac~ao A e linear Devemos veri
  • 62. car os itens (i) e (ii) da de
  • 63. nic~ao de transformac~ao linear. Consideremos os vetores u = (a; b), v = (c; d) e o escalar 2 R. Temos que A(u + v) = A((a; b) + (c; d)) = A(a + c; b + d) = ((a + c) + (b + d); (a + c) (b + d)) = ((a + b) + (c + d); (a b) + (c d)) = (a + b; a b) + (c + d; c d) = A(a; b) + A(c; d) = A(u) + A(v) 7 / 23
  • 65. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 1, veri
  • 66. cando se a transformac~ao A e linear Devemos veri
  • 67. car os itens (i) e (ii) da de
  • 68. nic~ao de transformac~ao linear. Consideremos os vetores u = (a; b), v = (c; d) e o escalar 2 R. Temos que A(u + v) = A((a; b) + (c; d)) = A(a + c; b + d) = ((a + c) + (b + d); (a + c) (b + d)) = ((a + b) + (c + d); (a b) + (c d)) = (a + b; a b) + (c + d; c d) = A(a; b) + A(c; d) = A(u) + A(v) 7 / 23
  • 70. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 1, veri
  • 71. cando se a transformac~ao A e linear Devemos veri
  • 72. car os itens (i) e (ii) da de
  • 73. nic~ao de transformac~ao linear. Consideremos os vetores u = (a; b), v = (c; d) e o escalar 2 R. Temos que A(u + v) = A((a; b) + (c; d)) = A(a + c; b + d) = ((a + c) + (b + d); (a + c) (b + d)) = ((a + b) + (c + d); (a b) + (c d)) = (a + b; a b) + (c + d; c d) = A(a; b) + A(c; d) = A(u) + A(v) 7 / 23
  • 75. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 1, veri
  • 76. cando se a transformac~ao A e linear Devemos veri
  • 77. car os itens (i) e (ii) da de
  • 78. nic~ao de transformac~ao linear. Consideremos os vetores u = (a; b), v = (c; d) e o escalar 2 R. Temos que A(u + v) = A((a; b) + (c; d)) = A(a + c; b + d) = ((a + c) + (b + d); (a + c) (b + d)) = ((a + b) + (c + d); (a b) + (c d)) = (a + b; a b) + (c + d; c d) = A(a; b) + A(c; d) = A(u) + A(v) 7 / 23
  • 80. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 1, veri
  • 81. cando se a transformac~ao A e linear Agora,considerando apenas o vetor u = (a; b) e o escalar 2 R, temos: A(u) = A((a; b)) = A(a; b) = (a + b; a b) = ((a + b); (a b) = (a + b; a b) = A(a; b) = A(u) 8 / 23
  • 83. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 1, veri
  • 84. cando se a transformac~ao A e linear Agora,considerando apenas o vetor u = (a; b) e o escalar 2 R, temos: A(u) = A((a; b)) = A(a; b) = (a + b; a b) = ((a + b); (a b) = (a + b; a b) = A(a; b) = A(u) 8 / 23
  • 86. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 1, veri
  • 87. cando se a transformac~ao A e linear Agora,considerando apenas o vetor u = (a; b) e o escalar 2 R, temos: A(u) = A((a; b)) = A(a; b) = (a + b; a b) = ((a + b); (a b) = (a + b; a b) = A(a; b) = A(u) 8 / 23
  • 89. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 1, veri
  • 90. cando se a transformac~ao A e linear Agora,considerando apenas o vetor u = (a; b) e o escalar 2 R, temos: A(u) = A((a; b)) = A(a; b) = (a + b; a b) = ((a + b); (a b) = (a + b; a b) = A(a; b) = A(u) 8 / 23
  • 92. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 1, veri
  • 93. cando se a transformac~ao A e linear Agora,considerando apenas o vetor u = (a; b) e o escalar 2 R, temos: A(u) = A((a; b)) = A(a; b) = (a + b; a b) = ((a + b); (a b) = (a + b; a b) = A(a; b) = A(u) 8 / 23
  • 95. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 1, veri
  • 96. cando se a transformac~ao A e linear Agora,considerando apenas o vetor u = (a; b) e o escalar 2 R, temos: A(u) = A((a; b)) = A(a; b) = (a + b; a b) = ((a + b); (a b) = (a + b; a b) = A(a; b) = A(u) 8 / 23
  • 98. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 1, veri
  • 99. cando se a transformac~ao A e linear Agora,considerando apenas o vetor u = (a; b) e o escalar 2 R, temos: A(u) = A((a; b)) = A(a; b) = (a + b; a b) = ((a + b); (a b) = (a + b; a b) = A(a; b) = A(u) 8 / 23
  • 101. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 1, veri
  • 102. cando se a transformac~ao A e linear Agora,considerando apenas o vetor u = (a; b) e o escalar 2 R, temos: A(u) = A((a; b)) = A(a; b) = (a + b; a b) = ((a + b); (a b) = (a + b; a b) = A(a; b) = A(u) 8 / 23
  • 104. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 1, veri
  • 105. cando se a transformac~ao A e linear Agora,considerando apenas o vetor u = (a; b) e o escalar 2 R, temos: A(u) = A((a; b)) = A(a; b) = (a + b; a b) = ((a + b); (a b) = (a + b; a b) = A(a; b) = A(u) 8 / 23
  • 107. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 1, veri
  • 108. cando se a transformac~ao A e linear Agora,considerando apenas o vetor u = (a; b) e o escalar 2 R, temos: A(u) = A((a; b)) = A(a; b) = (a + b; a b) = ((a + b); (a b) = (a + b; a b) = A(a; b) = A(u) 8 / 23
  • 110. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Propriedades Seja A : E ! F uma transformac~ao linear: 1. A0 = 0, isto e, A leva o vetor 0 2 E no vetor 0 2 F. 2. A(u +
  • 111. v) = A(u) + A(
  • 112. v) = Au +
  • 113. Av 3. A(1a1 + + mam) = 1Aa1 + + mAam 4. A(u) = Au 5. A(u v) = Au Av 9 / 23
  • 115. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Propriedades Seja A : E ! F uma transformac~ao linear: 1. A0 = 0, isto e, A leva o vetor 0 2 E no vetor 0 2 F. 2. A(u +
  • 116. v) = A(u) + A(
  • 117. v) = Au +
  • 118. Av 3. A(1a1 + + mam) = 1Aa1 + + mAam 4. A(u) = Au 5. A(u v) = Au Av 9 / 23
  • 120. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Propriedades Seja A : E ! F uma transformac~ao linear: 1. A0 = 0, isto e, A leva o vetor 0 2 E no vetor 0 2 F. 2. A(u +
  • 121. v) = A(u) + A(
  • 122. v) = Au +
  • 123. Av 3. A(1a1 + + mam) = 1Aa1 + + mAam 4. A(u) = Au 5. A(u v) = Au Av 9 / 23
  • 125. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Propriedades Seja A : E ! F uma transformac~ao linear: 1. A0 = 0, isto e, A leva o vetor 0 2 E no vetor 0 2 F. 2. A(u +
  • 126. v) = A(u) + A(
  • 127. v) = Au +
  • 128. Av 3. A(1a1 + + mam) = 1Aa1 + + mAam 4. A(u) = Au 5. A(u v) = Au Av 9 / 23
  • 130. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Propriedades Seja A : E ! F uma transformac~ao linear: 1. A0 = 0, isto e, A leva o vetor 0 2 E no vetor 0 2 F. 2. A(u +
  • 131. v) = A(u) + A(
  • 132. v) = Au +
  • 133. Av 3. A(1a1 + + mam) = 1Aa1 + + mAam 4. A(u) = Au 5. A(u v) = Au Av 9 / 23
  • 135. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Propriedades Seja A : E ! F uma transformac~ao linear: 1. A0 = 0, isto e, A leva o vetor 0 2 E no vetor 0 2 F. 2. A(u +
  • 136. v) = A(u) + A(
  • 137. v) = Au +
  • 138. Av 3. A(1a1 + + mam) = 1Aa1 + + mAam 4. A(u) = Au 5. A(u v) = Au Av 9 / 23
  • 140. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Propriedades Seja A : E ! F uma transformac~ao linear: 1. A0 = 0, isto e, A leva o vetor 0 2 E no vetor 0 2 F. 2. A(u +
  • 141. v) = A(u) + A(
  • 142. v) = Au +
  • 143. Av 3. A(1a1 + + mam) = 1Aa1 + + mAam 4. A(u) = Au 5. A(u v) = Au Av 9 / 23
  • 145. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Soma e Produto por Escalar Sejam A; B : E ! F transformac~oes lineares, u 2 E e 2 R. De
  • 146. nimos: A soma A + B : E ! F, como: (A + B)u = Au + Bu O Produto por Escalar A : E ! F, como: (A)u = Au 10 / 23
  • 148. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Soma e Produto por Escalar Sejam A; B : E ! F transformac~oes lineares, u 2 E e 2 R. De
  • 149. nimos: A soma A + B : E ! F, como: (A + B)u = Au + Bu O Produto por Escalar A : E ! F, como: (A)u = Au 10 / 23
  • 151. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Soma e Produto por Escalar Sejam A; B : E ! F transformac~oes lineares, u 2 E e 2 R. De
  • 152. nimos: A soma A + B : E ! F, como: (A + B)u = Au + Bu O Produto por Escalar A : E ! F, como: (A)u = Au 10 / 23
  • 154. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Soma e Produto por Escalar Sejam A; B : E ! F transformac~oes lineares, u 2 E e 2 R. De
  • 155. nimos: A soma A + B : E ! F, como: (A + B)u = Au + Bu O Produto por Escalar A : E ! F, como: (A)u = Au 10 / 23
  • 157. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Mais Sobre Transformac~oes Lineares Sejam L(E; F) o conjunto das transformac~oes lineares de E em F. O conjunto L(E; F), munido das operac~oes de soma e produto por um escalar, e um ESPACO VETORIAL. Quando, E = F usaremos a notac~ao L(E) para de
  • 158. nir o conjunto das trans-forma c~oes lineares A : E ! E denominadas de OPERADORES LINEARES. As transformac~oes lineares : E ! R s~ao chamadas de FUNCIONAIS LINE-ARES. E seu conjunto e representado por E. O que torna as transformac~oes lineares t~ao manejaveis e que, para se conhecer A 2 L(E; F), basta que se saibam os valores A u que A assume nos vetores u 2 B, onde B e uma base de E. Por exemplo, quando E tem dimens~ao
  • 160. nito de valores A u1; ;A un atribudos arbitrariamente, de
  • 161. nem uma transformac~ao linear A : E ! F. 11 / 23
  • 163. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Mais Sobre Transformac~oes Lineares Sejam L(E; F) o conjunto das transformac~oes lineares de E em F. O conjunto L(E; F), munido das operac~oes de soma e produto por um escalar, e um ESPACO VETORIAL. Quando, E = F usaremos a notac~ao L(E) para de
  • 164. nir o conjunto das trans-forma c~oes lineares A : E ! E denominadas de OPERADORES LINEARES. As transformac~oes lineares : E ! R s~ao chamadas de FUNCIONAIS LINE-ARES. E seu conjunto e representado por E. O que torna as transformac~oes lineares t~ao manejaveis e que, para se conhecer A 2 L(E; F), basta que se saibam os valores A u que A assume nos vetores u 2 B, onde B e uma base de E. Por exemplo, quando E tem dimens~ao
  • 166. nito de valores A u1; ;A un atribudos arbitrariamente, de
  • 167. nem uma transformac~ao linear A : E ! F. 11 / 23
  • 169. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Mais Sobre Transformac~oes Lineares Sejam L(E; F) o conjunto das transformac~oes lineares de E em F. O conjunto L(E; F), munido das operac~oes de soma e produto por um escalar, e um ESPACO VETORIAL. Quando, E = F usaremos a notac~ao L(E) para de
  • 170. nir o conjunto das trans-forma c~oes lineares A : E ! E denominadas de OPERADORES LINEARES. As transformac~oes lineares : E ! R s~ao chamadas de FUNCIONAIS LINE-ARES. E seu conjunto e representado por E. O que torna as transformac~oes lineares t~ao manejaveis e que, para se conhecer A 2 L(E; F), basta que se saibam os valores A u que A assume nos vetores u 2 B, onde B e uma base de E. Por exemplo, quando E tem dimens~ao
  • 172. nito de valores A u1; ;A un atribudos arbitrariamente, de
  • 173. nem uma transformac~ao linear A : E ! F. 11 / 23
  • 175. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Mais Sobre Transformac~oes Lineares Sejam L(E; F) o conjunto das transformac~oes lineares de E em F. O conjunto L(E; F), munido das operac~oes de soma e produto por um escalar, e um ESPACO VETORIAL. Quando, E = F usaremos a notac~ao L(E) para de
  • 176. nir o conjunto das trans-forma c~oes lineares A : E ! E denominadas de OPERADORES LINEARES. As transformac~oes lineares : E ! R s~ao chamadas de FUNCIONAIS LINE-ARES. E seu conjunto e representado por E. O que torna as transformac~oes lineares t~ao manejaveis e que, para se conhecer A 2 L(E; F), basta que se saibam os valores A u que A assume nos vetores u 2 B, onde B e uma base de E. Por exemplo, quando E tem dimens~ao
  • 178. nito de valores A u1; ;A un atribudos arbitrariamente, de
  • 179. nem uma transformac~ao linear A : E ! F. 11 / 23
  • 181. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Mais Sobre Transformac~oes Lineares Sejam L(E; F) o conjunto das transformac~oes lineares de E em F. O conjunto L(E; F), munido das operac~oes de soma e produto por um escalar, e um ESPACO VETORIAL. Quando, E = F usaremos a notac~ao L(E) para de
  • 182. nir o conjunto das trans-forma c~oes lineares A : E ! E denominadas de OPERADORES LINEARES. As transformac~oes lineares : E ! R s~ao chamadas de FUNCIONAIS LINE-ARES. E seu conjunto e representado por E. O que torna as transformac~oes lineares t~ao manejaveis e que, para se conhecer A 2 L(E; F), basta que se saibam os valores A u que A assume nos vetores u 2 B, onde B e uma base de E. Por exemplo, quando E tem dimens~ao
  • 184. nito de valores A u1; ;A un atribudos arbitrariamente, de
  • 185. nem uma transformac~ao linear A : E ! F. 11 / 23
  • 187. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Mais Sobre Transformac~oes Lineares Sejam L(E; F) o conjunto das transformac~oes lineares de E em F. O conjunto L(E; F), munido das operac~oes de soma e produto por um escalar, e um ESPACO VETORIAL. Quando, E = F usaremos a notac~ao L(E) para de
  • 188. nir o conjunto das trans-forma c~oes lineares A : E ! E denominadas de OPERADORES LINEARES. As transformac~oes lineares : E ! R s~ao chamadas de FUNCIONAIS LINE-ARES. E seu conjunto e representado por E. O que torna as transformac~oes lineares t~ao manejaveis e que, para se conhecer A 2 L(E; F), basta que se saibam os valores A u que A assume nos vetores u 2 B, onde B e uma base de E. Por exemplo, quando E tem dimens~ao
  • 190. nito de valores A u1; ;A un atribudos arbitrariamente, de
  • 191. nem uma transformac~ao linear A : E ! F. 11 / 23
  • 193. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Mais Sobre Transformac~oes Lineares Sejam L(E; F) o conjunto das transformac~oes lineares de E em F. O conjunto L(E; F), munido das operac~oes de soma e produto por um escalar, e um ESPACO VETORIAL. Quando, E = F usaremos a notac~ao L(E) para de
  • 194. nir o conjunto das trans-forma c~oes lineares A : E ! E denominadas de OPERADORES LINEARES. As transformac~oes lineares : E ! R s~ao chamadas de FUNCIONAIS LINE-ARES. E seu conjunto e representado por E. O que torna as transformac~oes lineares t~ao manejaveis e que, para se conhecer A 2 L(E; F), basta que se saibam os valores A u que A assume nos vetores u 2 B, onde B e uma base de E. Por exemplo, quando E tem dimens~ao
  • 196. nito de valores A u1; ;A un atribudos arbitrariamente, de
  • 197. nem uma transformac~ao linear A : E ! F. 11 / 23
  • 199. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Teorema 1 Sejam E; F espacos vetoriais e B uma base de E. A cada vetor u 2 B, facamos corresponder (de maneira arbitraria) um vetor u0 2 F. Ent~ao existe uma unica transformac~ao linear A : E ! F tal que A u = u0 para cada u 2 B. 12 / 23
  • 201. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Aplicac~ao do Teorema 1 Em virtude do Teorema 1, se quisermos de
  • 202. nir uma transformac~ao linear A : Rn ! Rm basta escolher, para cada j = 1; ; n, um vetor vj = (a1j ; a2j ; ; amj ) 2 Rm e dizer que vj = A ej e a imagem do j-esimo vetor da base can^onica, ej = (0; ; 1; ; 0), pela transformac~ao linear A. A partir da,
  • 203. ca determinada a imagem A v de qualquer vetor v = (x1; ; xn) 2 Rn. 13 / 23
  • 205. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Aplicac~ao do Teorema 1 Com efeito, tem-se v = (x1; ; xn) = x1e1 + + xnen, logo A v = A(x1e1 + + xnen) = A 0 @ Xn j=1 xj ej 1 A = Xn j=1 xjA ej , onde A ej = (a1j ; a2j ; ; amj ) = Xn j=1 (a1jxj ; a2jxj ; ; amjxj ). 14 / 23
  • 207. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Aplicac~ao do Teorema 1 Com efeito, tem-se v = (x1; ; xn) = x1e1 + + xnen, logo A v = A(x1e1 + + xnen) = A 0 @ Xn j=1 xj ej 1 A = Xn j=1 xjA ej , onde A ej = (a1j ; a2j ; ; amj ) = Xn j=1 (a1jxj ; a2jxj ; ; amjxj ). 14 / 23
  • 209. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Aplicac~ao do Teorema 1 Com efeito, tem-se v = (x1; ; xn) = x1e1 + + xnen, logo A v = A(x1e1 + + xnen) = A 0 @ Xn j=1 xj ej 1 A = Xn j=1 xjA ej , onde A ej = (a1j ; a2j ; ; amj ) = Xn j=1 (a1jxj ; a2jxj ; ; amjxj ). 14 / 23
  • 211. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Aplicac~ao do Teorema 1 Com efeito, tem-se v = (x1; ; xn) = x1e1 + + xnen, logo A v = A(x1e1 + + xnen) = A 0 @ Xn j=1 xj ej 1 A = Xn j=1 xjA ej , onde A ej = (a1j ; a2j ; ; amj ) = Xn j=1 (a1jxj ; a2jxj ; ; amjxj ). 14 / 23
  • 213. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Aplicac~ao do Teorema 1 Com efeito, tem-se v = (x1; ; xn) = x1e1 + + xnen, logo A v = A(x1e1 + + xnen) = A 0 @ Xn j=1 xj ej 1 A = Xn j=1 xjA ej , onde A ej = (a1j ; a2j ; ; amj ) = Xn j=1 (a1jxj ; a2jxj ; ; amjxj ). 14 / 23
  • 215. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Aplicac~ao do Teorema 1 Com efeito, tem-se v = (x1; ; xn) = x1e1 + + xnen, logo A v = A(x1e1 + + xnen) = A 0 @ Xn j=1 xj ej 1 A = Xn j=1 xjA ej , onde A ej = (a1j ; a2j ; ; amj ) = Xn j=1 (a1jxj ; a2jxj ; ; amjxj ). 14 / 23
  • 217. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Aplicac~ao do Teorema 1 Com efeito, tem-se v = (x1; ; xn) = x1e1 + + xnen, logo A v = A(x1e1 + + xnen) = A 0 @ Xn j=1 xj ej 1 A = Xn j=1 xjA ej , onde A ej = (a1j ; a2j ; ; amj ) = Xn j=1 (a1jxj ; a2jxj ; ; amjxj ). 14 / 23
  • 219. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Aplicac~ao do Teorema 1 Assim, A v = 0 @ Xn j=1 a1jxj ; Xn j=1 a2jxj ; ; Xn j=1 amjxj 1 A, ou seja A(x1; x2; ; xn) = (y1; y2; ; ym), onde y1 = a11x1 + a12x2 + + a1nxn y2 = a21x1 + a22x2 + + a2nxn ... ym = am1x1 + am2x2 + + amnxn 15 / 23
  • 221. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Aplicac~ao do Teorema 1 Assim, A v = 0 @ Xn j=1 a1jxj ; Xn j=1 a2jxj ; ; Xn j=1 amjxj 1 A, ou seja A(x1; x2; ; xn) = (y1; y2; ; ym), onde y1 = a11x1 + a12x2 + + a1nxn y2 = a21x1 + a22x2 + + a2nxn ... ym = am1x1 + am2x2 + + amnxn 15 / 23
  • 223. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Aplicac~ao do Teorema 1 Assim, A v = 0 @ Xn j=1 a1jxj ; Xn j=1 a2jxj ; ; Xn j=1 amjxj 1 A, ou seja A(x1; x2; ; xn) = (y1; y2; ; ym), onde y1 = a11x1 + a12x2 + + a1nxn y2 = a21x1 + a22x2 + + a2nxn ... ym = am1x1 + am2x2 + + amnxn 15 / 23
  • 225. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Aplicac~ao do Teorema 1 Assim, A v = 0 @ Xn j=1 a1jxj ; Xn j=1 a2jxj ; ; Xn j=1 amjxj 1 A, ou seja A(x1; x2; ; xn) = (y1; y2; ; ym), onde y1 = a11x1 + a12x2 + + a1nxn y2 = a21x1 + a22x2 + + a2nxn ... ym = am1x1 + am2x2 + + amnxn 15 / 23
  • 227. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Matriz da Tranformac~ao Linear O sistema acima pode ser escrito como, 2 6664 y1 y2 ... ym 3 7775 = 2 6664 a11 a21 a1n a21 a22 a2n ... ... ... am1 am2 amn 3 7775 2 6664 x1 x2 ... xn 3 7775 Ou ainda, w = a v, onde: w = (x1; x2; ; xn) 2 Rn, v = (y1; y2; ; ym) 2 Rm a = [aij ] 2M(m n) 16 / 23
  • 229. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Matriz da Tranformac~ao Linear O sistema acima pode ser escrito como, 2 6664 y1 y2 ... ym 3 7775 = 2 6664 a11 a21 a1n a21 a22 a2n ... ... ... am1 am2 amn 3 7775 2 6664 x1 x2 ... xn 3 7775 Ou ainda, w = a v, onde: w = (x1; x2; ; xn) 2 Rn, v = (y1; y2; ; ym) 2 Rm a = [aij ] 2M(m n) 16 / 23
  • 231. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Matriz da Tranformac~ao Linear O sistema acima pode ser escrito como, 2 6664 y1 y2 ... ym 3 7775 = 2 6664 a11 a21 a1n a21 a22 a2n ... ... ... am1 am2 amn 3 7775 2 6664 x1 x2 ... xn 3 7775 Ou ainda, w = a v, onde: w = (x1; x2; ; xn) 2 Rn, v = (y1; y2; ; ym) 2 Rm a = [aij ] 2M(m n) 16 / 23
  • 233. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Matriz da Tranformac~ao Linear O sistema acima pode ser escrito como, 2 6664 y1 y2 ... ym 3 7775 = 2 6664 a11 a21 a1n a21 a22 a2n ... ... ... am1 am2 amn 3 7775 2 6664 x1 x2 ... xn 3 7775 Ou ainda, w = a v, onde: w = (x1; x2; ; xn) 2 Rn, v = (y1; y2; ; ym) 2 Rm a = [aij ] 2M(m n) 16 / 23
  • 235. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Matriz da Tranformac~ao Linear O sistema acima pode ser escrito como, 2 6664 y1 y2 ... ym 3 7775 = 2 6664 a11 a21 a1n a21 a22 a2n ... ... ... am1 am2 amn 3 7775 2 6664 x1 x2 ... xn 3 7775 Ou ainda, w = a v, onde: w = (x1; x2; ; xn) 2 Rn, v = (y1; y2; ; ym) 2 Rm a = [aij ] 2M(m n) 16 / 23
  • 237. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Matriz da Tranformac~ao Linear Desta forma, uma transformac~ao linear A : Rn ! Rm
  • 238. ca inteiramente determinada por uma matriz a = [aij ] 2M(m n) Diz-se que a = [aij ] e a MATRIZ DA TRANFORMAC ~AO A relativamente as bases can^onicas de Rn e Rm. Tem-se A ej = Xn j=1 aij ej (j = 1; n); onde os ej est~ao em Rn e os ei em Rm. 17 / 23
  • 240. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Matriz da Tranformac~ao Linear Desta forma, uma transformac~ao linear A : Rn ! Rm
  • 241. ca inteiramente determinada por uma matriz a = [aij ] 2M(m n) Diz-se que a = [aij ] e a MATRIZ DA TRANFORMAC ~AO A relativamente as bases can^onicas de Rn e Rm. Tem-se A ej = Xn j=1 aij ej (j = 1; n); onde os ej est~ao em Rn e os ei em Rm. 17 / 23
  • 243. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Matriz da Tranformac~ao Linear Desta forma, uma transformac~ao linear A : Rn ! Rm
  • 244. ca inteiramente determinada por uma matriz a = [aij ] 2M(m n) Diz-se que a = [aij ] e a MATRIZ DA TRANFORMAC ~AO A relativamente as bases can^onicas de Rn e Rm. Tem-se A ej = Xn j=1 aij ej (j = 1; n); onde os ej est~ao em Rn e os ei em Rm. 17 / 23
  • 246. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Matriz da Tranformac~ao Linear Desta forma, uma transformac~ao linear A : Rn ! Rm
  • 247. ca inteiramente determinada por uma matriz a = [aij ] 2M(m n) Diz-se que a = [aij ] e a MATRIZ DA TRANFORMAC ~AO A relativamente as bases can^onicas de Rn e Rm. Tem-se A ej = Xn j=1 aij ej (j = 1; n); onde os ej est~ao em Rn e os ei em Rm. 17 / 23
  • 249. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 2. Rotac~ao de um ^Angulo : (no sentido anti-horario) Encontrar a transformac~ao linear da rotac~ao de um ^angulo no sentido ant-horario. 18 / 23
  • 251. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 2. Rotac~ao de um ^Angulo : (no sentido anti-horario) Considere o comprimente do vetor v igual a r , ent~ao x0 = r cos( +
  • 252. ) = r cos() cos() r sen() sen() Mas x = r cos() y = r sen() Ent~ao x0 = x cos() + y sen() Analogamente, y0 = x sen( + ) = r (sen() cos() + cos() sen() = y cos() + x sen() 19 / 23
  • 254. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 2. Rotac~ao de um ^Angulo : (no sentido anti-horario) Considere o comprimente do vetor v igual a r , ent~ao x0 = r cos( +
  • 255. ) = r cos() cos() r sen() sen() Mas x = r cos() y = r sen() Ent~ao x0 = x cos() + y sen() Analogamente, y0 = x sen( + ) = r (sen() cos() + cos() sen() = y cos() + x sen() 19 / 23
  • 257. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 2. Rotac~ao de um ^Angulo : (no sentido anti-horario) Considere o comprimente do vetor v igual a r , ent~ao x0 = r cos( +
  • 258. ) = r cos() cos() r sen() sen() Mas x = r cos() y = r sen() Ent~ao x0 = x cos() + y sen() Analogamente, y0 = x sen( + ) = r (sen() cos() + cos() sen() = y cos() + x sen() 19 / 23
  • 260. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 2. Rotac~ao de um ^Angulo : (no sentido anti-horario) Considere o comprimente do vetor v igual a r , ent~ao x0 = r cos( +
  • 261. ) = r cos() cos() r sen() sen() Mas x = r cos() y = r sen() Ent~ao x0 = x cos() + y sen() Analogamente, y0 = x sen( + ) = r (sen() cos() + cos() sen() = y cos() + x sen() 19 / 23
  • 263. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 2. Rotac~ao de um ^Angulo : (no sentido anti-horario) Considere o comprimente do vetor v igual a r , ent~ao x0 = r cos( +
  • 264. ) = r cos() cos() r sen() sen() Mas x = r cos() y = r sen() Ent~ao x0 = x cos() + y sen() Analogamente, y0 = x sen( + ) = r (sen() cos() + cos() sen() = y cos() + x sen() 19 / 23
  • 266. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 2. Rotac~ao de um ^Angulo : (no sentido anti-horario) Considere o comprimente do vetor v igual a r , ent~ao x0 = r cos( +
  • 267. ) = r cos() cos() r sen() sen() Mas x = r cos() y = r sen() Ent~ao x0 = x cos() + y sen() Analogamente, y0 = x sen( + ) = r (sen() cos() + cos() sen() = y cos() + x sen() 19 / 23
  • 269. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 2. Rotac~ao de um ^Angulo : (no sentido anti-horario) Considere o comprimente do vetor v igual a r , ent~ao x0 = r cos( +
  • 270. ) = r cos() cos() r sen() sen() Mas x = r cos() y = r sen() Ent~ao x0 = x cos() + y sen() Analogamente, y0 = x sen( + ) = r (sen() cos() + cos() sen() = y cos() + x sen() 19 / 23
  • 272. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 2. Rotac~ao de um ^Angulo : (no sentido anti-horario) Considere o comprimente do vetor v igual a r , ent~ao x0 = r cos( +
  • 273. ) = r cos() cos() r sen() sen() Mas x = r cos() y = r sen() Ent~ao x0 = x cos() + y sen() Analogamente, y0 = x sen( + ) = r (sen() cos() + cos() sen() = y cos() + x sen() 19 / 23
  • 275. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 2. Rotac~ao de um ^Angulo : (no sentido anti-horario) Considere o comprimente do vetor v igual a r , ent~ao x0 = r cos( +
  • 276. ) = r cos() cos() r sen() sen() Mas x = r cos() y = r sen() Ent~ao x0 = x cos() + y sen() Analogamente, y0 = x sen( + ) = r (sen() cos() + cos() sen() = y cos() + x sen() 19 / 23
  • 278. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 2. Rotac~ao de um ^Angulo : (no sentido anti-horario) Assim, R(x; y) = (x cos() y sen(); y cos() + x sen() E mais, x0 y0 = cos() sen() sen() cos() x y Assim, a matriz de R relativa a base can^onica de R2 e cos() sen() sen() cos() 20 / 23
  • 280. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 2. Rotac~ao de um ^Angulo : (no sentido anti-horario) Assim, R(x; y) = (x cos() y sen(); y cos() + x sen() E mais, x0 y0 = cos() sen() sen() cos() x y Assim, a matriz de R relativa a base can^onica de R2 e cos() sen() sen() cos() 20 / 23
  • 282. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 2. Rotac~ao de um ^Angulo : (no sentido anti-horario) Assim, R(x; y) = (x cos() y sen(); y cos() + x sen() E mais, x0 y0 = cos() sen() sen() cos() x y Assim, a matriz de R relativa a base can^onica de R2 e cos() sen() sen() cos() 20 / 23
  • 284. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 2. Rotac~ao de um ^Angulo : (no sentido anti-horario) Assim, R(x; y) = (x cos() y sen(); y cos() + x sen() E mais, x0 y0 = cos() sen() sen() cos() x y Assim, a matriz de R relativa a base can^onica de R2 e cos() sen() sen() cos() 20 / 23
  • 286. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 2. Rotac~ao de um ^Angulo : (no sentido anti-horario) Assim, R(x; y) = (x cos() y sen(); y cos() + x sen() E mais, x0 y0 = cos() sen() sen() cos() x y Assim, a matriz de R relativa a base can^onica de R2 e cos() sen() sen() cos() 20 / 23
  • 289. a [1] BOLDRINI, Jose Luiz et alii. Algebra Linear. 3. ed. S~ao Paulo, Harbra, 1984. [2] LIMA, E.L., Algebra Linear, IMPA/CNPq, Rio de Janeiro, RJ, 1995. [3] STEINBRUCH, A. WINTERLE, P. Algebra Linear. 2ed. S~ao Paulo: Pearson, 1987. 21 / 23
  • 291. a 22 / 23