O documento discute o software livre, incluindo seu histórico, definições, tipos de licenças e vantagens. O histórico inclui o desenvolvimento do Unix e do projeto GNU. O software livre é definido como aquele que permite usar, copiar, distribuir e modificar o código. As vantagens são menores custos e maior segurança. O uso do software livre vem crescendo no Brasil, especialmente entre empresas de médio e grande porte.
1. Software Livre:
Por que Usar?
José do Nascimento Sousa, josesousa1@gmail.com;
Diego Pereira de Sousa, diegosousadiego@gmail.com;
Curso de Bacharel em Sistemas de Informação
Faculdade Alvorada – Brasília-DF, Junho/2011.
2. Tópicos a ser apresentado
• Pequeno Histórico ;
• O que é Software Livre (SL);
• O que é Open Source (OS);
• Software Livre X Código Aberto;
• Software Livre X Domínio Público
• Conceitos das distribuições de Software;
• Licenças frequentemente utilizadas;
• Vantagens ;
• Dificuldades;
• Aplicação do software;
• Crescimento do uso do SL no Brasil;
• Conclusão.
3. Pequeno Histórico
• Anos 50 – 60: Praticamente não existia a hipótese da venda
de software. O valor era cobrado na maquina em si.
• Anos 60: Desenvolvimento do sistema operacional UNIX
pela AT&T.
• Anos 80: AT&T restringe a modificação do código fonte.
Diversas empresas de TI como HP, IBM e SUN começaram a
desenvolver suas próprias versões proprietárias.
4. Pequeno Histórico
Anos 80: Nasce o projeto GNU
que mais tarde daria origem a
Free Software Foundation
(FSF), criado por Richard
Stallman. Desenvolver um
sistema operacional completo
a ser distribuído como livre. Richard Stallman
5. Pequeno Histórico
Anos 90: Linus Torvalds,
disponibiliza na internet o código
fonte de um núcleo de sistema
operacional, desenvolvido por
ele, batizado de Linux; O
software livre passou a ser uma
alternativa popular para
servidores Web, o Servidor
Apache tornou-se o servidor Linus Torvalds
Web mais utilizado.
6. Pequeno Histórico
• Anos 90: Netscape disponibilizar seu navegador (hoje
conhecido como Mozilla Firefox) como software livre.É
Fundada Open Source Initiative.
7. O que é Software Livre?
É aquele em que o usuário pode usá-lo, copiá-lo, distribuí-
lo, pode ser o original ou com alterações gratuitamente
ou com custos. O ponto fundamental para ser livre é ter
seu código fonte acessível para analises, alterações e
distribuição pelos seus usuários.*
*Hexsel(2002)
8. O que é Software Livre?
Executar Estudar
Software Livre
Redistribuir Aperfeiçoar
Software pode ser considerado livre se possuir 4 tipos de liberdades, são elas:
Liberdade Nº 0 - A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito.
Liberdade Nº 1* - A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as suas
necessidades.
Liberdade Nº 2 - A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu
próximo.
Liberdade Nº 3* - A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, de
modo que toda a comunidade se beneficie.
*Para as liberdade 1 e 3 o acesso ao código fonte é um pré-requisito.
9. O que é Open Source?
Termo utilizado pela Open Software Initiative (OSI) para denotar algo
semelhante ao software livre.
Para uma licença ou software ser considerado como Código Aberto pela Open
Source Initiative, eles devem atender aos 10 critérios da Definição de Código
Aberto*, que são:
• Distribuição livre;
• Acesso ao código-fonte;
• Permissão para criação de trabalhos derivados;
• Integridade do autor do código-fonte;
• Não discriminação contra pessoas ou grupos;
• Não discriminação contra áreas de atuação;
• Distribuição da licença;
• Licença não específica a um produto;
• Licença não restritiva a outros programas;
• Licença neutra em relação à tecnologia.
*Comunidade Open Source (2011)
10. Software Livre X Código Aberto
Free Software X Open Source
Fazem parte do mesmo tema que é a produção e uso de software não proprietário
Software livre Código Aberto
Pode ou não ser monetizado. Pode ou não ser monetizado
software livre não diz respeito à Permissão de Trabalhos Derivados
gratuidade, mas sim à liberdade (código pode ser usado em Software
(Executar, estudar, redistribuir, aperfeiçoar) proprietário)
garantia e perpetuação das liberdades ligadas a questões práticas de produção
e negócio.
Existe o efeito “contaminação” Não há o efeito “contaminação”
11. Software livre X Domínio público
Não há
Software
Licença
Software Livre
Domínio
Há Publico
Não
“Contamina” (ex. TCP/IP)
“Contamina”
(ex. GPL)
(ex. BSD)
O primeiro, quando utilizado em combinação com licenças típicas (como as
licenças GPL e BSD), garante os direitos autorais do programador/organização.
O segundo caso acontece quando o autor do software renuncia à propriedade
do programa e todos os direitos associados, e este se torna bem comum.
12. Conceitos de distribuição de
Softwares
Shareware:
É um programa de computador disponibilizado gratuitamente, porém com
algum tipo de limitação. Para o usuário utilizar a sua funcionalidade
completa ou poder continuar utilizando o programa, deverá pagar. Um
shareware está protegido por direitos autorais.
Exemplos: Winzip, RealAudio, etc.
Software Demo:
Qualquer material promocional que é uma fração de um produto maior,
lançado com a intenção de dar a oportunidade de o produto ser avaliado
por possíveis clientes. O termo é bastante usado nos contextos da música
e dos jogos.
Exemplo: Jogos FIFA 11 EA Sports disponibilizados para downloads para
testes
13. Conceitos de distribuição de
Softwares
Adware:
São softwares com uso condicionado a exibição de propagandas e anúncios.
Exemplos: Kazaa, Shareazza, etc.
Freeware:
São softwares de uso gratuito. Não permite modificação, já que o código-fonte
não é disponibilizado.
Exemplos: ICQ, MSN, etc.
Semi-Livre:
São softwares onde se permite a cópia, modificação e distribuição para fins
não lucrativos.
Ex. primeiras versões do Internet Explorer da Microsoft, algumas versões dos browsers da
Netscape, e o StarOffice.
14. Conceitos de distribuição de
Softwares
Código Aberto:
É o termo utilizado pela Open Software Initiative (OSI) para
denotar algo semelhante ao software livre.
Exemplo: OpenOffice.org
Software Livre:
o software pode ser utilizado livremente. Seus usuários
podem ter acesso ao código-fonte, alterá-lo e distribuí-lo
livremente.
Exemplo: Sistemas Operacional (GNU/Linux) etc.
15. Conceitos de distribuição de
Softwares
Proprietário:
É aquele cuja cópia, redistribuição ou modificação são em alguma
medida proibidos pelo seu proprietário.
Exemplos: Windows, Office, Oracle, etc.
Comercial:
É o software desenvolvido por uma empresa com o objetivo de
lucrar com sua utilização.
Exemplo: Adobe Photoshop CS3 (Proprietário)
Domínio Público:
São softwares sem copyright.
Exemplo: TCP/IP
17. Copyright Copyleft
Copyright: Garante a não reprodução sem consentimento.
Copyleft: Garante que o software sempre vai ser Livre.
18. GPL – Linceça Pública Geral GNU
• É a mais utilizada, sendo adotada pelo Linux.
• Ela impede que o software seja integrado em um software
proprietário e garante os direitos autorais.
• Não permite que as liberdades originais sejam limitadas, nem que
sejam impostas restrições que impeçam a distribuição da mesma
forma que foram adquiridos.
19. Licença GPL
Se
Software proprietário Não GPL
contiver
Software livre GPL
então
Não Remover Distribuir
distribuir Código GPL sob GPL
20. Licença BSD
• A licença BSD foi inicialmente utilizada nos softwares da
Berkeley Software Distribution.
• Ela impõe poucas restrições sobre as formas de uso, alterações
e redistribuição do software e, por isso, é chamada de
copycenter.
• O programa pode ser vendido e não precisa incluir o código
fonte.
21. Licença BSD
Se
Software proprietário Não BSD
contiver
Código Aberto BSD
então
Sem Distribuir
Pode Remover
distribuir sob BSD
Código BSD
22. Licença MIT
• Criada pelo Massachusetts Institute of Technology, Licença bem
parecida com a BSD.
• Porém, seu texto é bem mais explícito ao tratar dos direitos que
estão sendo transferidos, afirmando que qualquer pessoa que
obtém uma cópia do software e seus arquivos de documentação
associados pode lidar com eles sem restrição, incluindo sem
limitação nos direitos a usar, copiar, modificar, mesclar, publicar,
distribuir, sublicenciar e/ou vender cópias do software.
• As condições impostas para tanto são apenas manter o aviso de
copyright e uma cópia da licença em todas as cópias ou porções
substanciais do software.
23. Licença Apache
• Redistribuição do código fonte deve manter o copyright
• Redistribuição de Binários devem apresentar o copyright na
documentação ou outros materiais
• Rigor na utilização de “Apache” ou “Apache Software Foundation”
24. Licença Mozilla
• A licença é similar ao copyleft, mas não é tão rígida quanto à
distribuição de trabalhos derivados.
• Especificamente, o código fonte copiado ou alterado sob a licença
Mozilla deve continuar sob esta licença. Porém, este código pode
ser combinado em um programa com arquivos proprietários.
• Além disso, é possível criar uma versão proprietária de um código
sob a licença Mozilla. Por exemplo, o navegador Netscape 6 e 7 são
versões proprietárias das versões correspondentes da suíte Mozilla.
25. Vantagens do Software Livre
•Custo de aquisição quase zero, custo de •É permitido acesso ao código-fonte.
atualização, consertos e remendos
também quase zero. •Oferece liberdade importante para a
sociedade.
•A segurança, do ponto de vista de vírus
etc, é maior. •Encontra-se o produto em permanente
construção coletiva.
•Proporciona vantagens econômicas.
•Permite cooperação e compartilhamento.
•É um produto com flexibilidade.
•Oferece contribuição à sociedade
•Verificam-se organizações virtuais.
•...
•Possui sistema e aplicativos geralmente
configuráveis.
26. Vantagens Do Software Livre
Tabela 01 - Comparação de Aplicação de Software Proprietário X Software
Livre em Desktops de empresas de médio porte
CUSTOS
Em empresas de pequeno porte
onde foram empregados
Softwares livres para Desktops, a
economia chegou a 63%.
Na Tabela I mostra os valores
para uma empresa com um
parque computacional de 25
maquinas.
Fonte: Da Silva e Ribeiro (2010).
Nota: Dados adaptados pelo autor.
27. Vantagens do Software Livre
Tabela 02 - Comparação de Aplicação de Software Proprietário X Software Livre em
Servidores em empresas de médio porte com 25 máquinas sendo 1 servidor de
CUSTOS aplicativos
Com o emprego de
softwares livres em
servidores, foi obtida uma
economia de 68%.
Tabela II mostra os
números e valores de uma
empresa de médio porte
com 25 máquinas, sendo
uma utilizada para o
servidor de aplicativos.
Fonte: Da Silva e Ribeiro (2010).
Nota: Dados adaptados pelo autor.
28. Dificuldades do Software livre
• Falta de garantia do software oriundo de algumas licenças
• Dificuldade de adaptação de usuários acostumados em
plataformas mais conhecidas.
• Alguns Drives não atendem a certos dispositivos do
computador.
29. Aplicações do SL
• IBM, HP, NEC, CA, Alcatel, Bull, Ericsson,
Mitsubhsi, Nokia, Novell, Unilever e Fujitsu.*
• •Banco do Brasil, Embrapa, Ministério das
Comunicações, Educação e Desenvolvimento
Agrário, Marinha e Exército do Brasil, Serpro e
Dataprev.**
* Fonte: Silva (2009)
**Fonte: Portal Brasil (2010).
30. Crescimento do uso do SL nas
empresas
Pesquisa feita pela ISF com
1090 empresas brasileiras.
Patrocinada por empresas
como Itautec, IBM e Red Hat.*
Gráfico: Uso do SL nos PCs da empresa. 06/07.*
Fonte: LINUX MAGAZINE online
31. Crescimento do uso do SL nas
empresas
Quadro 3: Adoção de Software Livre em PCs na empresa em 2006*.
Fonte: LINUX MAGAZINE online
32. Crescimento do uso do SL no Brasil
5ª Pesquisa Sobre uso das Porcentagem de Empresas de médio e
Tecnologias da Informação e grande porte que usam Software Livre
da Comunicação no Brasil (TIC
Empresas 2009), Setor Imobiliário 2009 35%
realizada pelo Centro de Empresas Medio Porte 2009 48%
Estudos Sobre as Tecnologias
Empresas Grande Porte 2009 65%
da Informação e da
Comunicação (CETIC.br).*
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70%
mostra o uso de software livre Gráfico: Porcentagem de empresas de médio e grande porte adeptas do SL em 2009
nas médias e grandes
empresas em 2009.*
Fonte: MELO (2010)
33. Conclusão
• Conclui-se que o software livre tem grande importância para o mercado
de Tecnologia, no tocante ao desenvolvimento e inclusão de pessoas e/ou
empresas que se prendem aos softwares proprietários, permitindo assim
novos modelos de negócios e principalmente reduz gastos.
• O software livre é uma ótima ferramenta para a formação de
profissionais na área de TI, uma vez que estes terão oportunidades de ver,
analisar, estudar e criar suas próprias versões de software.
34. Referencias Bibliograficas
• ALMEIDA, Rubens Queiroz de. Por que usar software livre? Artigo publicado originalmente na primeira edição da Revista do
Linux. Data de Publicação: 16 de Janeiro de 2000 Disponíveis em: <http://www.dicas-
.com.br/arquivo/por_que_usar_software_livre.php >. Acesso em: 30 de março de 2011.
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• CAMPOS, Augusto. O que é software livre. BR-Linux. Florianópolis, março de 2006. Disponível em <http://br-
linux.org/linux/faq-softwarelivre>. Acesso em: 03 de Abril de 2011.
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• CARVALHO, Alexandre. Na Trilha do Free Software. Diponível em:
• <www.timaster.com.br/revista/materias/main_materia.asp?codigo=609>
• Acesso em: 04 de junho de 2001
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• Da SILVA, Alberto. RIBEIRO, Thiago. Migração do software Proprietário para o software livre em órgãos públicos e empresas
privadas. Engenharia de Computação em Revista, 2010. Instituto de Estudos Superiores da Amazônia, Av. Governador José
Malcher 1148, Belém Pará. Disponível em: < http://www3.iesam-pa.edu.br/ojs/index.php/computacao/article/view/475/425 >.
Acesso em: 03 de abril de 2011.
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• FILHO, Sergio Salles. Stefanuto, Giancarlo Nuti. Lucca, José Eduardo De. Alves , Angela Maria. O impacto Software Livre e de
Código Aberto (SL/CA) nas Condições de Apropriabilidade na Indústria de Software Brasileira. Tema: Propiedad industrial e
intelectual; Información en C&T. XI Seminário Latino-Iberoamwricano de Gestion Tecnológica ALTEC 2005. Dispocnível em: <
http://www.softex.br/portal/softexweb/uploadDocuments/_observatorio/altec_apropriabilidade_sl.pdf >. Acesso em: 16 de
maio de 2011
•
• GARCIA, Mauro Neves. Santos, Silvana Mara Braga dos. Pereira, Raquel da Silva. Rossi, George Bedineli. Software livre em
relação ao software proprietário: aspectos favoráveis e desfavoráveis percebidos por especialistas. Free software in
connection with the proprietary software: favorable and unfavorable aspects perceived by experts. Data de aprovação:
06/12/2010. Disponível em: <http://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_gestao/article/view/1061/847>. Acesso em: 09 de abril
de 2011.
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35. Referencias Bibliograficas
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UFPR, n. 004/2002, Curitiba, outubro, 2002. Disponível em: <http://www.inf.ufpr.br/info/techrep/RT_DINF004_2002.pdf>. Acesso em: 18 de abril de
2011.
• Linux Magazine Online. PCs com Software Livre cresceram 5,4% no Brasil. Publicado em 12/02/2008 às 18:34. Disponível em:
<http://www.linuxmagazine.com.br/lm/noticia/tendencias_2007_02.>. Acesso em 22 de junho de 2011.
• LUZ, Carlos Candido Farias. Projeto de Migração para Software livre em Micro e Pequenas Empresas. Caso Cor de Rosa Moda Feminina.
Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis-sc. 2007/01. Disponível em:
<http://projetos.inf.ufsc.br/arquivos_projetos/projeto_445/Relatorio%20Final.pdf>. Acesso em: 15 de abril de 2011
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<http://computerworld.uol.com.br/gestao/2010/05/04/cresce-adocao-de-software-livre-em-medias-e-grandes-companhias/>. Acesso em:
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• SILVA, Francisco José da Silva a. Software Livre: Conceitos, História e Impactos. Grupo de Engenharia de Sistemas e Mobilidade. Laboratório de