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Listas Vermelhas: 
Espécies Ameaçadas 
Introdução 
José Hidasi Neto
Apresentação do Minicurso 
1º Dia 
• Introdução sobre espécies ameaçadas 
• História e filosofia da conservação 
2º Dia 
• Avaliando o estado de conservação das espécies 
3º Dia 
• Aplicações e Limitações
O que é uma espécie? 
• Definição morfológica 
Grupo de indivíduos distintos morfológica, fisiológica ou bioquimicamente de outros. 
• Definição biológica 
sp. 1 sp. 2 
Grupo de indivíduos que normalmente procriam entre si em condições naturais. 
sp. 1 sp. 2 sp. 3
~ 9 milhões de espécies
ESPÉCIES AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO
ESPÉCIES AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO
Tudo bem... mas e daí? 
Extinção é algo natural
Humanos e a extinção de espécies 
Número de extinções 
60.000 
50.000 
40.000 
30.000 
20.000 
10.000 
Extinções 
População Humana (Milhões) 
8.000 
7.000 
6.000 
5.000 
3.000 
2.000 
1.000 
População Humana 
0 
0 
Fonte: USGS 
Tempo 
4.000 
Popullaaççãão Humaanaa 
Extinções 
Extinções 
1800 
1830 
1860 
1890 
1920 
1950 
1980 
2010 
Tempo
Humanos e a extinção de espécies
Causas de extinção 
• Destruição de habitat 
• Fragmentação de habitat 
• Degradação de habitat 
• Superexploração das espécies para o uso humano 
• Introdução de espécies exóticas 
• Aumento de ocorrência de doenças 
(Primack e Rodrigues, 2001)
Causas de extinção 
Destruição de habitat
Causas de extinção 
Destruição de habitat 
Habitats ameaçados de extinção! 
• Mata Atlântica 
• Cerrado
Causas de extinção 
Fragmentação de habitat
Causas de extinção 
Fragmentação de habitat 
Habitat interior Borda do habitat 
Efeito de borda 
Habitat interior Borda do habitat
Causas de extinção 
Degradação de habitat
Causas de extinção 
Degradação de habitat 
Importância da mata ripária 
Proteção contra erosão e filtragem de substâncias tóxicas
Causas de extinção 
Superexploração das espécies para o uso humano 
Mamo (Drepanis pacifica) 
Dugongo-de-steller 
(Hydrodamalis gigas) 
Descrita em 1741 
Extinta ~30 anos depois
Causas de extinção 
Introdução de espécies exóticas 
Introdução de Boiga irregularis 
Extinção de ~10 aves em Guam 
Introdução de coelhos na Austrália
Causas de extinção 
Aumento de ocorrência de doenças 
Dioctophyma renale 
e o lobo-guará 
Atinge alguns carnívoros, como o cachorro 
Na Tanzânia, 
cinomose canina
Tudo bem... mas e daí?
O valor de uma espécie 
Valor ecológico 
Valor econômico 
Valor científico 
Valor cultural 
Valor recreacional 
Valor de existência
História e filosofia da conservação 
Platão 
(428-348 a.C.) 
Sobre a degradação da terra:
História e filosofia da conservação 
Henry Thoreau 
(1817-1862) 
• Natureza como um templo divino. 
• “Limpa e refresca a alma”. 
• Basicamente: conservar a criação divina.
História e filosofia da conservação 
Sea Birds Preservation Act 1869 
(Reino Unido) 
• Primeira lei ambiental? 
• Proibido machucar, matar ou capturar aves 
marinhas entre 1º de abril e 1º de agosto.
História e filosofia da conservação 
Primeiras organizações para a conservação da natureza 
• Zoological Society of London (1826) 
• Royal Society for the Protection of Birds (1889) 
• Fauna and Flora International (1903)
História e filosofia da conservação 
Gifford Pinchot 
(1865-1946) 
• Conservação da natureza serve para o desenvolvimento. 
• O melhor recurso na máxima quantidade pela máxima 
duração de tempo.
História e filosofia da conservação 
Aldo Leopold 
(1887-1948) 
• Conservação envolve aspectos biológicos, sociais, econômicos. 
• “Uma coisa é correta quando tende a preservar a 
integridade, a estabilidade, e a beleza da comunidade 
biótica. Ela é errada quando tende ao contrário.”
Paradigmas da Conservação 
• Conservacionismo Radical 
• Culto à vida selvagem 
• Conservacionismo Utilitarista 
• Conservação como um uma questão de custo-benefício 
• Conservacionismo Ecoeficiente 
• Busca do desenvolvimento sustentável e ecoeficiência 
• Conservacionismo Socio-ambiental 
• Conservação como questão de equidade e justiça
Paradigmas da Conservação 
• Conservacionismo Radical 
• Culto à vida selvagem 
• Conservacionismo Utilitarista 
• Conservação como um uma questão de custo-benefício 
• Conservacionismo Ecoeficiente 
• Busca do desenvolvimento sustentável e ecoeficiência 
• Conservacionismo Socio-ambiental 
• Conservação como questão de equidade e justiça
Paradigmas da Conservação 
• Conservacionismo Radical 
• Culto à vida selvagem 
• Conservacionismo Utilitarista 
• Conservação como um uma questão de custo-benefício 
• Conservacionismo Ecoeficiente 
• Busca do desenvolvimento sustentável e ecoeficiência 
• Conservacionismo Socio-ambiental 
• Conservação como questão de equidade e justiça
Paradigmas da Conservação 
• Conservacionismo Radical 
• Culto à vida selvagem 
• Conservacionismo Utilitarista 
• Conservação como um uma questão de custo-benefício 
• Conservacionismo Ecoeficiente 
• Busca do desenvolvimento sustentável e ecoeficiência 
• Conservacionismo Socio-ambiental 
• Conservação como questão de equidade e justiça
Paradigmas da Conservação 
• Conservacionismo Radical 
• Culto à vida selvagem 
• Conservacionismo Utilitarista 
• Conservação como um uma questão de custo-benefício 
• Conservacionismo Ecoeficiente 
• Busca do desenvolvimento sustentável e ecoeficiência 
• Conservacionismo Socio-ambiental 
• Conservação como questão de equidade e justiça
• Soluções que levem em conta os interesses e necessidades dos diversos 
grupos sociais envolvidos nas decisões sobre conservação
Origem das Listas Vermelhas 
John C. Phillips 
(1876-1938) 
1942 1945
Origem das Listas Vermelhas 
International Union for Conservation of Nature 
(IUCN ou UICN) 
• 1948, França. 
• “A just world that values and conserves nature”.
Origem das Listas Vermelhas 
Década de 1950 
Rasmus-Vilhelm Hoier 
Jean-Jacques Petter 
Leofric Boyle
Lista Vermelha da IUCN 
Sir Peter Scott 
(1909-1989) 
• Fundada em 1964 
• Avalia o risco de extinção de espécies em escala global. 
• Categorização de espécies em categorias de ameaça.
Lista Vermelha da IUCN 
Primeiras publicações: 
1964 
A Preliminary List of Rare Mammals. 
A List of Rare Birds. 
The Launching of a New Ark. Relatório da WWF. 
1966 
Red Data Book. Volume 1. Mammalia, a compilation. 
Red Data Book. Volume 2. Aves. 
Mostrar 
Primeiras Listas
Lista Vermelha da IUCN 
1966 Mamíferos e Aves 
1970 Angiospermas 
1975 Anfíbios e Répteis 
1978 “Plantas” 
1979 Peixes 
1983 Invertebrados
Categorias e Critérios da Lista Vermelha 
• O problema da subjetividade. 
• Padronização era necessária.
(Mace & Lande, 1991) (Mace et al., 1992)
Categorias e Critérios da Lista Vermelha 
(IUCN, 1994)
Categorias e Critérios da Lista Vermelha 
(Version 3.1; IUCN, 2001; Segunda edição: 2012)
O que é uma lista vermelha 
Ferramenta para determinar quais espécies estão mais próximas da extinção 
Identificar e documentar espécies que precisam de mais atenção para a conservação 
Providenciar um índice global de mudanças na biodiversidade
Listas Vermelhas: 
Espécies Ameaçadas 
Avaliação global e regionalEstados Brasileiros com Listas Vermelhas Regionais de Aves Ameaçadas 
José Hidasi Neto 
Espírito Santo 
Minas Gerais 
Pará 
Paraná 
Rio de Janeiro 
Rio Grande do Santa Catarina 
São Paulo
Categorias e Critérios da Lista Vermelha 
• Categorias da IUCN
Lista Vermelha da IUCN 
• Como é a avaliação? 
Coleta 
de 
dados 
Avaliação 
da 
espécie 
Submissão Revisão Publicação
Lista Vermelha da IUCN 
• Como é a avaliação? 
Coleta 
de 
dados 
Avaliação 
da 
espécie 
Submissão Revisão Publicação 
NT 
Chrysocyon brachyurus
Lista Vermelha da IUCN 
• Quem avalia? 
Species Survival Commission 
(SSC) 
Mostrar 
Annual Report
Lista Vermelha da IUCN 
• Quem avalia? 
Species Survival Commission 
determina 
Grupos de especialistas
Lista Vermelha da IUCN 
• Quem avalia? 
Species Survival Commission 
determina 
Coordenadores de 
Red List Authorities (RLAs) 
Exemplos 
Cetáceos 
Barbara Taylor 
Hipopótamos 
Chris Ransom
Lista Vermelha da IUCN 
• Quem avalia?
Workshops de Conservação 
• Quem avalia? 
Exemplo: Workshop ocorrido na Jordânia 
Avaliação da biodiversidade de água doce do oeste da Ásia 
Aproximadamente 500 espécies avaliadas!
Qualquer um pode avaliar! 
• Quem avalia? 
 Pesquisadores independentes 
 Estudantes 
 Pessoas em projetos relacionados com espécies ameaçadas
Avaliação de uma espécie 
• O que é observado? 
 População e tamanho da população 
 Indivíduos maduros 
 Subpopulações 
 Tempo geracional 
 Redução 
 Declínio continuado 
 Flutuação acentuada 
 Fragmentação severa da população 
 Extensão de ocorrência 
 Área de ocupação 
 Localização 
 Análise quantitativa
Avaliação de uma espécie 
População e tamanho da população 
População 
Nº de indivíduos 
Tamanho da População 
Nº de indivíduos maduros 
Capazes de se 
reproduzir
Avaliação de uma espécie 
Subpopulações 
• Grupos de indivíduos 
• Pouca troca demográfica ou genética 
Ctenomys lami
Avaliação de uma espécie 
Tempo geracional 
Idade média dos últimos 
progenitores 
Reflete taxa de renovação
Redução 
Avaliação de uma espécie 
Anos 
Nº de indivíduos maduros 
Anos 
Nº de indivíduos maduros 
Declínio continuado
Avaliação de uma espécie 
Flutuação acentuada 
Anos 
Nº de indivíduos maduros
Avaliação de uma espécie 
Fragmentação severa da população 
Subpopulação 
Subpopulação 
Subpopulação 
Subpopulação 
Subpopulação
Avaliação de uma espécie 
Ocorrência de uma espécie 
Extensão de ocorrência 
Área de ocupação
Avaliação de uma espécie 
Localização 
Espécie X
Avaliação de uma espécie 
Análise quantitativa 
Estimativa de probabilidade de extinção 
• ciclo de vida 
• requisitos de habitat 
• ameaças 
Exemplo: 
Análise de Viabilidade Populacional (AVP ou PVA)
Lista Vermelha da IUCN 
• Como é a avaliação? 
Coleta 
de 
dados 
Avaliação 
da 
espécie 
Submissão Revisão Publicação
Avaliação de uma espécie 
• Definição de uma categoria 
 População e tamanho da população 
 Subpopulações 
 Indivíduos maduros 
 Tempo geracional 
 Redução 
 Declínio continuado 
 Flutuação acentuada 
 Fragmentação severa da população 
 Extensão de ocorrência 
 Área de ocupação 
 Localização 
 Análise quantitativa 
Mostrar 
Categories and Criteria
Lista Vermelha da IUCN 
• Como é a avaliação? 
Coleta 
de 
dados 
Avaliação 
da 
espécie 
Submissão Revisão Publicação
Processo de Revisão
Lista Vermelha da IUCN 
• Como é a avaliação? 
Coleta 
de 
dados 
Avaliação 
da 
espécie 
Submissão Revisão Publicação
Publicação
Lista Vermelha da IUCN 
• Verificar os critérios e as justificações! 
Cladonia perforata Diceros bicornis
Listas Vermelhas regionais 
(2001) 
Ulf Gärdenfors 
Mostrar 
Artigo
Listas Vermelhas regionais 
(2003) (2012)
Listas Vermelhas regionais 
(2003) (2012)
Listas Vermelhas regionais 
Chrysocyon brachyurus 
• Espécies e ecossistemas ameaçados dentro de unidades geopolíticas 
• Importantes para conservação mais efetiva 
• Oferecem informações à IUCN
Avaliação regional 
• Como é a avaliação?
Avaliação regional 
• O que é observado? 
 Condições das populações – dentro e fora 
 Visitante não reprodutivo? 
 Condições do habitat – dentro e fora 
 Efeito de resgate? 
Mostrar 
Regional Guidelines
O que considerar regionalmente? 
• Condições das populações – dentro e fora
O que considerar regionalmente? 
• Visitante não reprodutivo?
O que considerar regionalmente? 
• Condições do habitat – dentro e fora
O que considerar regionalmente? 
• Efeito de resgate?
Avaliação regional 
• Como é a avaliação?
Categoria regional de ameaça 
SUPER 
Regional 
Red Lists
SELECT YOUR SPECIES
SELECT YOUR SPECIES 
BRAZIL
NT 
LEVEL 1 
CATEGORIA DA IUCN
NT 
SIM NÃO
NT 
SIM NÃO 
LEVEL 2a 
VISITANTE NÃO REPRODUTIVO?
NT 
SIM NÃO 
LEVEL 2a 
VISITANTE NÃO REPRODUTIVO?
NT 
SIM NÃO
IMIGRAÇÃO DE INDIVÍDUOS? 
NT 
SIM 
LEVEL 2b 
NÃO 
Não sei
NT 
SIM 
NÃO 
Não sei 
LEVEL 2b 
IMIGRAÇÃO DE INDIVÍDUOS?
NT 
SIM NÃO
SIM NT 
Não sei 
NÃO 
LEVEL 2c 
IMIGRAÇÃO DIMINUIRÁ?
SIM NT 
Não sei 
NÃO 
LEVEL 2c 
IMIGRAÇÃO DIMINUIRÁ?
NT 
SIM NÃO
NT 
SIM 
NÃO 
Não sei 
LEVEL 2d 
POPULAÇÃO INSTÁVEL SEM A IMIGRAÇÃO?
NT 
SIM 
NÃO 
Não sei 
LEVEL 2d 
POPULAÇÃO INSTÁVEL SEM A IMIGRAÇÃO?
NT
AUMENTAR CATEGORIA 
NT VU 
CATEGORY UP! 
FINAL
Brasil 
Onde há Listas Vermelhas regionais? 
Mostrar 
Lista Vermelha BR
Onde há Listas Vermelhas regionais? 
Mostrar 
Meu texto 
Estados Brasileiros com Listas Vermelhas Regionais de Aves Ameaçadas 
Espírito Santo 
Minas Gerais 
Pará 
Paraná 
Rio de Janeiro 
Rio Grande do Sul 
Santa Catarina 
São Paulo 
(Hidasi-Neto & Cianciaruso, 2014)
Uso das Listas Vermelhas
Uso das Listas Vermelhas 
Mostrar 
Plano mutum
Uso das Listas Vermelhas 
Mostrar 
Plano ararinha-azul
Listas Vermelhas: 
Espécies Ameaçadas 
Aplicações e Limitações 
José Hidasi Neto
APLICAÇÕES
Informações mais usadas
Mostrar 
Shapes no ArcGIS 
Informações mais usadas 
CUIDADO AO USAR!
Mapeamento de regiões 
Aves Ameaçadas 
Mamíferos Ameaçados
Comparando Lista Global com Regionais 
Mesmo Status (Ameaçada/Não Ameaçada)
Comparando regiões
Tempo vs Categorias de ameaça 
sp. 1 
sp. 2 
2002 2008 2012 
NT VU EN 
LC EN CR
Mapeamento nosso conhecimento 
n de espécies descritas recentemente 
n de espécies DD
Mapeamento nosso conhecimento
Mapeamento nosso conhecimento 
45.000 spp. 
avaliadas
LIMITAÇÕES
Déficit Linneano 
Conhecido Estimado 
~ 1,5 milhão de espécies ~ 9 milhões de espécies
Déficit Linneano 
Novas espécies são descritas em 
áreas que apresentam espécies DD 
Sp. Descrita em área com spp. DD 
Sp. Descrita em área sem spp. DD
Déficit Wallaceano 
Distribuição de uma espécie X 
Distribuição conhecida Distribuição real
Déficit Wallaceano 
www.gbif.org
Déficit Darwiniano 
Temos poucas filogenias!
Déficit Darwiniano 
www.birdtree.org
Déficit Eltoniano 
Nós conhecemos os papeis funcionais das espécies? 
Onde vivem? 
Do que se alimentam? 
Onde e como se alimentam? 
... 
C.S. Elton
Déficit Eltoniano 
Características biológicas para 
5400 mamíferos e 9993 aves!
Consequências dos déficits 
Sem resolver 
(exemplo) 
Ao resolver 
(exemplo) Déficit 
Lineano 
Wallaceano 
Darwiniano 
Eltoniano 
10 espécies 
2 ameaçadas 
15 espécies 
7 ameaçadas 
10 espécies 
5 ameaçadas 
10 espécies 
2 ameaçadas 
10 espécies 
2 ameaçadas 
15 espécies 
7 ameaçadas 
10 espécies 
2 ameaçadas 
10 espécies 
5 ameaçadas
NA PRÁTICA 
Quais espécies normalmente são conservadas?
Espécie carismática 
Possui grande apelo popular.
Espécie bandeira 
Sua imagem aumenta o apoio à conservação da natureza. 
O panda e a WWF 
O Lince-euroasiático e o 
parque na Polônia 
A onça-pintada e a 
nota de R$50,00
Espécie indicadora 
Indica a existência de outras formas de diversidade 
ou de mudanças nos ecossistemas
Espécie-chave 
Possui grande contribuição nos processos ecossistêmicos. 
Espécies-engenheiras Predadores de topo
Espécie guarda-chuva 
Sua proteção leva à proteção de várias outras espécies. 
Seus requerimentos são os mesmos de várias outras espécies: 
• Área de ocorrência/ocupação 
• Alimento 
• Habitats 
• ...
BONS EXEMPLOS DE 
CONSERVAÇÃO
Projeto peixe-boi 
Em 20 anos: 
Reintrodução de ~45 peixes-bois 
~75% de sucesso 
IUCN 
VU 
BRASIL 
CR
Associação mico-leão-dourado 
Em 30 anos: 
IUCN 
EN 
BRASIL 
EN 
Micos reintroduzidos + seus filhotes = ~500 indivíduos
New Zealand Wildlife Service 
1980: 5 indivíduos 
IUCN 
EN 
Petroica traversi 
Don Merton 
2014: >200 indivíduos
PRIORIZAÇÃO DE ESPÉCIES
Tudo bem... podemos conservar tudo?
Recursos são finitos! 
Tempo 
Dinheiro 
Trabalhadores
Da identificação à priorização de espécies ameaçadas de extinção 
identificação à priorização de espécies ameaçadas de extinção 
Da identificação à priorização de espécies ameaçadas de extinção 
PASSO 1 PASSO 2 PASSO 3 
Passo 1 Passo 2 Passo 3 Passo 4 
Passo 1 Passo 2 3 Passo 4 
Passo 1 Passo 2 Passo 3 Passo 4 
Identificar espécies 
próximas da extinção 
Listá-las de acordo 
com o grau de ameaça: 
Listá-las de acordo 
com o grau de ameaça: 
Criticamente ameaçada 
Ameaçada 
Vulnerável 
Quase ameaçada 
Menor preocupação 
Atualizar a lista 
constantemente 
Conhecer a ecologia e 
história evolutiva das 
espécies ameaçadas 
Utilizar novas metodologias 
para avaliar possíveis 
mudanças no grau de ameaça 
de espécies 
Do que se alimenta 
Onde e como se alimenta 
Quando e quanto se alimenta 
Quando e quanto se reproduz 
Ameaçada 
Quase ameaçada 
Grau de ameaça 
Priorizar a conservação 
de certas 
espécies ameaçadas 
Selecionar espécies 
Selecionar espécies 
de acordo com: 
de acordo com: 
Grau de ameaça 
Importância ecológica 
Importância evolutiva 
Importância cultural 
Importância econômica 
Probabilidade de 
recuperação 
das populações da espécie 
Recursos necessários a recuperação da espécie 
Recursos disponíveis conservação de espécies 
Selecionar espécies 
Incentivar estudos sobre: 
de acordo com: 
Características das espécies 
Do que se alimenta 
Do que se alimenta 
Onde e como se alimenta 
Quando e quanto se alimenta 
Quando e quanto se reproduz 
Onde e como se alimenta 
Quando e quanto se alimenta 
Quando e quanto se reproduz 
Evolução 
Espécie 1 
Espécie 2 
Espécie 3 
Exemplo de mudança: 
Parentesco entre espécies 
Identificar Espécies 
Próximas da Extinção 
Listá-las de acordo 
o grau de ameaça: 
Criticamente ameaçada 
Ameaçada 
Vulnerável 
Quase ameaçada 
Menor preocupação 
Atualizar a lista 
constantemente 
Conhecer a ecologia e 
história evolutiva das 
espécies ameaçadas 
Utilizar novas metodologias 
para avaliar possíveis 
mudanças no grau de ameaça 
de espécies 
Ameaçada 
Quase ameaçada 
Priorizar a conservação 
de certas 
espécies ameaçadas 
Grau de ameaça 
Importância ecológica 
Importância evolutiva 
Importância cultural 
Importância econômica 
Probabilidade de 
recuperação 
das populações da espécie 
Recursos necessários para 
a recuperação da espécie 
Recursos disponíveis para a 
conservação de espécies 
Incentivar estudos sobre: 
Características das espécies 
Evolução 
Espécie 1 
Espécie 2 
Espécie 3 
Exemplo de mudança: 
Parentesco entre espécies 
Identificar Espécies 
Próximas da Extinção 
Criticamente ameaçada 
Ameaçada 
Vulnerável 
Quase ameaçada 
Menor preocupação 
Atualizar a lista 
constantemente 
Conhecer a ecologia e 
história evolutiva das 
espécies ameaçadas 
Utilizar novas metodologias 
para avaliar possíveis 
mudanças no grau de ameaça 
de espécies 
Ameaçada 
Quase ameaçada 
Grau de ameaça 
Priorizar a conservação 
de certas 
espécies ameaçadas 
Grau de ameaça 
Importância ecológica 
Importância evolutiva 
Importância cultural 
Importância econômica 
Probabilidade de 
recuperação 
das populações da espécie 
Recursos necessários a recuperação da espécie 
Recursos disponíveis para conservação de espécies 
Incentivar estudos sobre: 
Características das espécies 
Evolução 
Espécie 1 
Espécie 2 
Espécie 3 
Exemplo de mudança: 
Parentesco entre espécies 
(Hidasi-Neto & Cianciaruso, 2014)
O valor de uma espécie 
Valor ecológico 
Valor econômico 
Valor científico 
Valor cultural 
Valor recreacional 
Valor de existência
Nick Isaac 
EDGE
Priorização deve buscar a objetividade 
EDGE = ln(1 + ED) + GE * ln(2) 
GE 
LC = 0 NT = 1 VU = 2 EN = 3 CR = 4
Espécie filogeneticamente 
menos original 
Espécie filogeneticamente 
menos original 
Espécie filogeneticamente 
mais original 
VU 
CR 
3 
2 
CR 1 
EDGE
Como deve ser a priorização? 
• Método simples 
• Proteger a biodiversidade 
• Fácil de analisar resultados
Incentivando a 
Conservação de Espécies
Escolas 
e.g. Educação ambiental no currículo escolar (Paraná)
Internet 
e.g. blogs, sites, jogos
Museus e Zoológicos 
Incentivo a projetos de pesquisa e extensão
Obrigado!!! 
Blog: www.rfunctions.blogspot.com
Exercício 
Ent 
Nos últimos 5 anos: 
• Tamanho da População: 1000 para 100 
• Área de ocorrência: 500 km² para 200 km² 
• + declínio continuado da área de ocorrência 
• + flutuação extrema do tamanho da população
Exercício 
Ent 
Nos últimos 5 anos: 
• Tamanho da População: 1000 para 100 
CR 
• Área de ocorrência: 500 km² para 200 km² 
• + declínio continuado da área de ocorrência 
• + flutuação extrema do tamanho da população 
EN 
?
Exercício 
Ent 
Nos últimos 5 anos: 
• Tamanho da População: 1000 para 100 
CR 
• Área de ocorrência: 500 km² para 200 km² 
• + declínio continuado da área de ocorrência 
• + flutuação extrema do tamanho da população 
EN
Exercício 
Dementador 
• Nos últimos 3 anos: 
• Área de ocupação: 2500 km² para2200 km² 
• + declínio continuado 
• + encontrado em 9 locais 
• Probabilidade de extinção na natureza: 15% em 
100 anos
Exercício 
Dementador 
• Nos últimos 3 anos: 
• Área de ocupação: 2500 km² para2200 km² 
• + declínio continuado 
• + encontrado em 9 locais 
<VU 
• Probabilidade de extinção na natureza: 15% em 
100 anos 
<VU
Exercício 
Dementador 
• Nos últimos 3 anos: 
• Área de ocupação: 2500 km² para2200 km² 
• + declínio continuado 
• + encontrado em 9 locais 
• Probabilidade de extinção na natureza: 15% em 
100 anos 
LC ou NT?
Exercício 
Chupa-cabra 
• Probabilidade de extinção na natureza: 10% em 
100 anos 
• Tamanho da população: 190
Exercício 
Chupa-cabra 
• Probabilidade de extinção na natureza: 10% em 
100 anos 
VU 
• Tamanho da população: 190 
EN
Exercício 
Chupa-cabra 
• Probabilidade de extinção na natureza: 10% em 
100 anos 
VU 
• Tamanho da população: 190 
EN
Exercício 
Smaug 
• População: 1 
• Ocorre em apenas um local não natural
Exercício 
Smaug 
• População: 1 
• Ocorre em apenas um local não natural 
CR ou EW?
Exercício 
Wyvern 
• Tamanho da população: 9000 
• + declínio estimado de 13% em 8 anos 
• Probabilidade de extinção de 9% em 100 anos
Exercício 
Wyvern 
• Tamanho da população: 9000 
• + declínio estimado de 13% em 8 anos 
VU 
• Probabilidade de extinção de 9% em 100 anos 
<VU
Exercício 
Wyvern 
• Tamanho da população: 9000 
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Listas Vermelhas: Espécies Ameaçadas - Minicurso - José Hidasi Neto

  • 1. Listas Vermelhas: Espécies Ameaçadas Introdução José Hidasi Neto
  • 2. Apresentação do Minicurso 1º Dia • Introdução sobre espécies ameaçadas • História e filosofia da conservação 2º Dia • Avaliando o estado de conservação das espécies 3º Dia • Aplicações e Limitações
  • 3. O que é uma espécie? • Definição morfológica Grupo de indivíduos distintos morfológica, fisiológica ou bioquimicamente de outros. • Definição biológica sp. 1 sp. 2 Grupo de indivíduos que normalmente procriam entre si em condições naturais. sp. 1 sp. 2 sp. 3
  • 4. ~ 9 milhões de espécies
  • 7. Tudo bem... mas e daí? Extinção é algo natural
  • 8. Humanos e a extinção de espécies Número de extinções 60.000 50.000 40.000 30.000 20.000 10.000 Extinções População Humana (Milhões) 8.000 7.000 6.000 5.000 3.000 2.000 1.000 População Humana 0 0 Fonte: USGS Tempo 4.000 Popullaaççãão Humaanaa Extinções Extinções 1800 1830 1860 1890 1920 1950 1980 2010 Tempo
  • 9. Humanos e a extinção de espécies
  • 10. Causas de extinção • Destruição de habitat • Fragmentação de habitat • Degradação de habitat • Superexploração das espécies para o uso humano • Introdução de espécies exóticas • Aumento de ocorrência de doenças (Primack e Rodrigues, 2001)
  • 11. Causas de extinção Destruição de habitat
  • 12. Causas de extinção Destruição de habitat Habitats ameaçados de extinção! • Mata Atlântica • Cerrado
  • 13. Causas de extinção Fragmentação de habitat
  • 14. Causas de extinção Fragmentação de habitat Habitat interior Borda do habitat Efeito de borda Habitat interior Borda do habitat
  • 15. Causas de extinção Degradação de habitat
  • 16. Causas de extinção Degradação de habitat Importância da mata ripária Proteção contra erosão e filtragem de substâncias tóxicas
  • 17. Causas de extinção Superexploração das espécies para o uso humano Mamo (Drepanis pacifica) Dugongo-de-steller (Hydrodamalis gigas) Descrita em 1741 Extinta ~30 anos depois
  • 18. Causas de extinção Introdução de espécies exóticas Introdução de Boiga irregularis Extinção de ~10 aves em Guam Introdução de coelhos na Austrália
  • 19. Causas de extinção Aumento de ocorrência de doenças Dioctophyma renale e o lobo-guará Atinge alguns carnívoros, como o cachorro Na Tanzânia, cinomose canina
  • 20. Tudo bem... mas e daí?
  • 21. O valor de uma espécie Valor ecológico Valor econômico Valor científico Valor cultural Valor recreacional Valor de existência
  • 22. História e filosofia da conservação Platão (428-348 a.C.) Sobre a degradação da terra:
  • 23. História e filosofia da conservação Henry Thoreau (1817-1862) • Natureza como um templo divino. • “Limpa e refresca a alma”. • Basicamente: conservar a criação divina.
  • 24. História e filosofia da conservação Sea Birds Preservation Act 1869 (Reino Unido) • Primeira lei ambiental? • Proibido machucar, matar ou capturar aves marinhas entre 1º de abril e 1º de agosto.
  • 25. História e filosofia da conservação Primeiras organizações para a conservação da natureza • Zoological Society of London (1826) • Royal Society for the Protection of Birds (1889) • Fauna and Flora International (1903)
  • 26. História e filosofia da conservação Gifford Pinchot (1865-1946) • Conservação da natureza serve para o desenvolvimento. • O melhor recurso na máxima quantidade pela máxima duração de tempo.
  • 27. História e filosofia da conservação Aldo Leopold (1887-1948) • Conservação envolve aspectos biológicos, sociais, econômicos. • “Uma coisa é correta quando tende a preservar a integridade, a estabilidade, e a beleza da comunidade biótica. Ela é errada quando tende ao contrário.”
  • 28. Paradigmas da Conservação • Conservacionismo Radical • Culto à vida selvagem • Conservacionismo Utilitarista • Conservação como um uma questão de custo-benefício • Conservacionismo Ecoeficiente • Busca do desenvolvimento sustentável e ecoeficiência • Conservacionismo Socio-ambiental • Conservação como questão de equidade e justiça
  • 29. Paradigmas da Conservação • Conservacionismo Radical • Culto à vida selvagem • Conservacionismo Utilitarista • Conservação como um uma questão de custo-benefício • Conservacionismo Ecoeficiente • Busca do desenvolvimento sustentável e ecoeficiência • Conservacionismo Socio-ambiental • Conservação como questão de equidade e justiça
  • 30.
  • 31. Paradigmas da Conservação • Conservacionismo Radical • Culto à vida selvagem • Conservacionismo Utilitarista • Conservação como um uma questão de custo-benefício • Conservacionismo Ecoeficiente • Busca do desenvolvimento sustentável e ecoeficiência • Conservacionismo Socio-ambiental • Conservação como questão de equidade e justiça
  • 32.
  • 33. Paradigmas da Conservação • Conservacionismo Radical • Culto à vida selvagem • Conservacionismo Utilitarista • Conservação como um uma questão de custo-benefício • Conservacionismo Ecoeficiente • Busca do desenvolvimento sustentável e ecoeficiência • Conservacionismo Socio-ambiental • Conservação como questão de equidade e justiça
  • 34.
  • 35. Paradigmas da Conservação • Conservacionismo Radical • Culto à vida selvagem • Conservacionismo Utilitarista • Conservação como um uma questão de custo-benefício • Conservacionismo Ecoeficiente • Busca do desenvolvimento sustentável e ecoeficiência • Conservacionismo Socio-ambiental • Conservação como questão de equidade e justiça
  • 36. • Soluções que levem em conta os interesses e necessidades dos diversos grupos sociais envolvidos nas decisões sobre conservação
  • 37. Origem das Listas Vermelhas John C. Phillips (1876-1938) 1942 1945
  • 38. Origem das Listas Vermelhas International Union for Conservation of Nature (IUCN ou UICN) • 1948, França. • “A just world that values and conserves nature”.
  • 39. Origem das Listas Vermelhas Década de 1950 Rasmus-Vilhelm Hoier Jean-Jacques Petter Leofric Boyle
  • 40. Lista Vermelha da IUCN Sir Peter Scott (1909-1989) • Fundada em 1964 • Avalia o risco de extinção de espécies em escala global. • Categorização de espécies em categorias de ameaça.
  • 41. Lista Vermelha da IUCN Primeiras publicações: 1964 A Preliminary List of Rare Mammals. A List of Rare Birds. The Launching of a New Ark. Relatório da WWF. 1966 Red Data Book. Volume 1. Mammalia, a compilation. Red Data Book. Volume 2. Aves. Mostrar Primeiras Listas
  • 42. Lista Vermelha da IUCN 1966 Mamíferos e Aves 1970 Angiospermas 1975 Anfíbios e Répteis 1978 “Plantas” 1979 Peixes 1983 Invertebrados
  • 43. Categorias e Critérios da Lista Vermelha • O problema da subjetividade. • Padronização era necessária.
  • 44. (Mace & Lande, 1991) (Mace et al., 1992)
  • 45. Categorias e Critérios da Lista Vermelha (IUCN, 1994)
  • 46. Categorias e Critérios da Lista Vermelha (Version 3.1; IUCN, 2001; Segunda edição: 2012)
  • 47. O que é uma lista vermelha Ferramenta para determinar quais espécies estão mais próximas da extinção Identificar e documentar espécies que precisam de mais atenção para a conservação Providenciar um índice global de mudanças na biodiversidade
  • 48. Listas Vermelhas: Espécies Ameaçadas Avaliação global e regionalEstados Brasileiros com Listas Vermelhas Regionais de Aves Ameaçadas José Hidasi Neto Espírito Santo Minas Gerais Pará Paraná Rio de Janeiro Rio Grande do Santa Catarina São Paulo
  • 49. Categorias e Critérios da Lista Vermelha • Categorias da IUCN
  • 50. Lista Vermelha da IUCN • Como é a avaliação? Coleta de dados Avaliação da espécie Submissão Revisão Publicação
  • 51. Lista Vermelha da IUCN • Como é a avaliação? Coleta de dados Avaliação da espécie Submissão Revisão Publicação NT Chrysocyon brachyurus
  • 52. Lista Vermelha da IUCN • Quem avalia? Species Survival Commission (SSC) Mostrar Annual Report
  • 53. Lista Vermelha da IUCN • Quem avalia? Species Survival Commission determina Grupos de especialistas
  • 54. Lista Vermelha da IUCN • Quem avalia? Species Survival Commission determina Coordenadores de Red List Authorities (RLAs) Exemplos Cetáceos Barbara Taylor Hipopótamos Chris Ransom
  • 55. Lista Vermelha da IUCN • Quem avalia?
  • 56. Workshops de Conservação • Quem avalia? Exemplo: Workshop ocorrido na Jordânia Avaliação da biodiversidade de água doce do oeste da Ásia Aproximadamente 500 espécies avaliadas!
  • 57. Qualquer um pode avaliar! • Quem avalia?  Pesquisadores independentes  Estudantes  Pessoas em projetos relacionados com espécies ameaçadas
  • 58. Avaliação de uma espécie • O que é observado?  População e tamanho da população  Indivíduos maduros  Subpopulações  Tempo geracional  Redução  Declínio continuado  Flutuação acentuada  Fragmentação severa da população  Extensão de ocorrência  Área de ocupação  Localização  Análise quantitativa
  • 59. Avaliação de uma espécie População e tamanho da população População Nº de indivíduos Tamanho da População Nº de indivíduos maduros Capazes de se reproduzir
  • 60. Avaliação de uma espécie Subpopulações • Grupos de indivíduos • Pouca troca demográfica ou genética Ctenomys lami
  • 61. Avaliação de uma espécie Tempo geracional Idade média dos últimos progenitores Reflete taxa de renovação
  • 62. Redução Avaliação de uma espécie Anos Nº de indivíduos maduros Anos Nº de indivíduos maduros Declínio continuado
  • 63. Avaliação de uma espécie Flutuação acentuada Anos Nº de indivíduos maduros
  • 64. Avaliação de uma espécie Fragmentação severa da população Subpopulação Subpopulação Subpopulação Subpopulação Subpopulação
  • 65. Avaliação de uma espécie Ocorrência de uma espécie Extensão de ocorrência Área de ocupação
  • 66. Avaliação de uma espécie Localização Espécie X
  • 67. Avaliação de uma espécie Análise quantitativa Estimativa de probabilidade de extinção • ciclo de vida • requisitos de habitat • ameaças Exemplo: Análise de Viabilidade Populacional (AVP ou PVA)
  • 68. Lista Vermelha da IUCN • Como é a avaliação? Coleta de dados Avaliação da espécie Submissão Revisão Publicação
  • 69. Avaliação de uma espécie • Definição de uma categoria  População e tamanho da população  Subpopulações  Indivíduos maduros  Tempo geracional  Redução  Declínio continuado  Flutuação acentuada  Fragmentação severa da população  Extensão de ocorrência  Área de ocupação  Localização  Análise quantitativa Mostrar Categories and Criteria
  • 70. Lista Vermelha da IUCN • Como é a avaliação? Coleta de dados Avaliação da espécie Submissão Revisão Publicação
  • 72. Lista Vermelha da IUCN • Como é a avaliação? Coleta de dados Avaliação da espécie Submissão Revisão Publicação
  • 74. Lista Vermelha da IUCN • Verificar os critérios e as justificações! Cladonia perforata Diceros bicornis
  • 75. Listas Vermelhas regionais (2001) Ulf Gärdenfors Mostrar Artigo
  • 76. Listas Vermelhas regionais (2003) (2012)
  • 77. Listas Vermelhas regionais (2003) (2012)
  • 78. Listas Vermelhas regionais Chrysocyon brachyurus • Espécies e ecossistemas ameaçados dentro de unidades geopolíticas • Importantes para conservação mais efetiva • Oferecem informações à IUCN
  • 79. Avaliação regional • Como é a avaliação?
  • 80. Avaliação regional • O que é observado?  Condições das populações – dentro e fora  Visitante não reprodutivo?  Condições do habitat – dentro e fora  Efeito de resgate? Mostrar Regional Guidelines
  • 81. O que considerar regionalmente? • Condições das populações – dentro e fora
  • 82. O que considerar regionalmente? • Visitante não reprodutivo?
  • 83. O que considerar regionalmente? • Condições do habitat – dentro e fora
  • 84. O que considerar regionalmente? • Efeito de resgate?
  • 85. Avaliação regional • Como é a avaliação?
  • 86. Categoria regional de ameaça SUPER Regional Red Lists
  • 89.
  • 90. NT LEVEL 1 CATEGORIA DA IUCN
  • 92. NT SIM NÃO LEVEL 2a VISITANTE NÃO REPRODUTIVO?
  • 93. NT SIM NÃO LEVEL 2a VISITANTE NÃO REPRODUTIVO?
  • 95. IMIGRAÇÃO DE INDIVÍDUOS? NT SIM LEVEL 2b NÃO Não sei
  • 96. NT SIM NÃO Não sei LEVEL 2b IMIGRAÇÃO DE INDIVÍDUOS?
  • 98. SIM NT Não sei NÃO LEVEL 2c IMIGRAÇÃO DIMINUIRÁ?
  • 99. SIM NT Não sei NÃO LEVEL 2c IMIGRAÇÃO DIMINUIRÁ?
  • 101. NT SIM NÃO Não sei LEVEL 2d POPULAÇÃO INSTÁVEL SEM A IMIGRAÇÃO?
  • 102. NT SIM NÃO Não sei LEVEL 2d POPULAÇÃO INSTÁVEL SEM A IMIGRAÇÃO?
  • 103. NT
  • 104. AUMENTAR CATEGORIA NT VU CATEGORY UP! FINAL
  • 105. Brasil Onde há Listas Vermelhas regionais? Mostrar Lista Vermelha BR
  • 106. Onde há Listas Vermelhas regionais? Mostrar Meu texto Estados Brasileiros com Listas Vermelhas Regionais de Aves Ameaçadas Espírito Santo Minas Gerais Pará Paraná Rio de Janeiro Rio Grande do Sul Santa Catarina São Paulo (Hidasi-Neto & Cianciaruso, 2014)
  • 107. Uso das Listas Vermelhas
  • 108. Uso das Listas Vermelhas Mostrar Plano mutum
  • 109. Uso das Listas Vermelhas Mostrar Plano ararinha-azul
  • 110. Listas Vermelhas: Espécies Ameaçadas Aplicações e Limitações José Hidasi Neto
  • 113. Mostrar Shapes no ArcGIS Informações mais usadas CUIDADO AO USAR!
  • 114. Mapeamento de regiões Aves Ameaçadas Mamíferos Ameaçados
  • 115. Comparando Lista Global com Regionais Mesmo Status (Ameaçada/Não Ameaçada)
  • 117. Tempo vs Categorias de ameaça sp. 1 sp. 2 2002 2008 2012 NT VU EN LC EN CR
  • 118. Mapeamento nosso conhecimento n de espécies descritas recentemente n de espécies DD
  • 120. Mapeamento nosso conhecimento 45.000 spp. avaliadas
  • 122. Déficit Linneano Conhecido Estimado ~ 1,5 milhão de espécies ~ 9 milhões de espécies
  • 123. Déficit Linneano Novas espécies são descritas em áreas que apresentam espécies DD Sp. Descrita em área com spp. DD Sp. Descrita em área sem spp. DD
  • 124. Déficit Wallaceano Distribuição de uma espécie X Distribuição conhecida Distribuição real
  • 126. Déficit Darwiniano Temos poucas filogenias!
  • 128. Déficit Eltoniano Nós conhecemos os papeis funcionais das espécies? Onde vivem? Do que se alimentam? Onde e como se alimentam? ... C.S. Elton
  • 129. Déficit Eltoniano Características biológicas para 5400 mamíferos e 9993 aves!
  • 130. Consequências dos déficits Sem resolver (exemplo) Ao resolver (exemplo) Déficit Lineano Wallaceano Darwiniano Eltoniano 10 espécies 2 ameaçadas 15 espécies 7 ameaçadas 10 espécies 5 ameaçadas 10 espécies 2 ameaçadas 10 espécies 2 ameaçadas 15 espécies 7 ameaçadas 10 espécies 2 ameaçadas 10 espécies 5 ameaçadas
  • 131. NA PRÁTICA Quais espécies normalmente são conservadas?
  • 132. Espécie carismática Possui grande apelo popular.
  • 133. Espécie bandeira Sua imagem aumenta o apoio à conservação da natureza. O panda e a WWF O Lince-euroasiático e o parque na Polônia A onça-pintada e a nota de R$50,00
  • 134. Espécie indicadora Indica a existência de outras formas de diversidade ou de mudanças nos ecossistemas
  • 135. Espécie-chave Possui grande contribuição nos processos ecossistêmicos. Espécies-engenheiras Predadores de topo
  • 136. Espécie guarda-chuva Sua proteção leva à proteção de várias outras espécies. Seus requerimentos são os mesmos de várias outras espécies: • Área de ocorrência/ocupação • Alimento • Habitats • ...
  • 137. BONS EXEMPLOS DE CONSERVAÇÃO
  • 138. Projeto peixe-boi Em 20 anos: Reintrodução de ~45 peixes-bois ~75% de sucesso IUCN VU BRASIL CR
  • 139. Associação mico-leão-dourado Em 30 anos: IUCN EN BRASIL EN Micos reintroduzidos + seus filhotes = ~500 indivíduos
  • 140. New Zealand Wildlife Service 1980: 5 indivíduos IUCN EN Petroica traversi Don Merton 2014: >200 indivíduos
  • 142. Tudo bem... podemos conservar tudo?
  • 143. Recursos são finitos! Tempo Dinheiro Trabalhadores
  • 144. Da identificação à priorização de espécies ameaçadas de extinção identificação à priorização de espécies ameaçadas de extinção Da identificação à priorização de espécies ameaçadas de extinção PASSO 1 PASSO 2 PASSO 3 Passo 1 Passo 2 Passo 3 Passo 4 Passo 1 Passo 2 3 Passo 4 Passo 1 Passo 2 Passo 3 Passo 4 Identificar espécies próximas da extinção Listá-las de acordo com o grau de ameaça: Listá-las de acordo com o grau de ameaça: Criticamente ameaçada Ameaçada Vulnerável Quase ameaçada Menor preocupação Atualizar a lista constantemente Conhecer a ecologia e história evolutiva das espécies ameaçadas Utilizar novas metodologias para avaliar possíveis mudanças no grau de ameaça de espécies Do que se alimenta Onde e como se alimenta Quando e quanto se alimenta Quando e quanto se reproduz Ameaçada Quase ameaçada Grau de ameaça Priorizar a conservação de certas espécies ameaçadas Selecionar espécies Selecionar espécies de acordo com: de acordo com: Grau de ameaça Importância ecológica Importância evolutiva Importância cultural Importância econômica Probabilidade de recuperação das populações da espécie Recursos necessários a recuperação da espécie Recursos disponíveis conservação de espécies Selecionar espécies Incentivar estudos sobre: de acordo com: Características das espécies Do que se alimenta Do que se alimenta Onde e como se alimenta Quando e quanto se alimenta Quando e quanto se reproduz Onde e como se alimenta Quando e quanto se alimenta Quando e quanto se reproduz Evolução Espécie 1 Espécie 2 Espécie 3 Exemplo de mudança: Parentesco entre espécies Identificar Espécies Próximas da Extinção Listá-las de acordo o grau de ameaça: Criticamente ameaçada Ameaçada Vulnerável Quase ameaçada Menor preocupação Atualizar a lista constantemente Conhecer a ecologia e história evolutiva das espécies ameaçadas Utilizar novas metodologias para avaliar possíveis mudanças no grau de ameaça de espécies Ameaçada Quase ameaçada Priorizar a conservação de certas espécies ameaçadas Grau de ameaça Importância ecológica Importância evolutiva Importância cultural Importância econômica Probabilidade de recuperação das populações da espécie Recursos necessários para a recuperação da espécie Recursos disponíveis para a conservação de espécies Incentivar estudos sobre: Características das espécies Evolução Espécie 1 Espécie 2 Espécie 3 Exemplo de mudança: Parentesco entre espécies Identificar Espécies Próximas da Extinção Criticamente ameaçada Ameaçada Vulnerável Quase ameaçada Menor preocupação Atualizar a lista constantemente Conhecer a ecologia e história evolutiva das espécies ameaçadas Utilizar novas metodologias para avaliar possíveis mudanças no grau de ameaça de espécies Ameaçada Quase ameaçada Grau de ameaça Priorizar a conservação de certas espécies ameaçadas Grau de ameaça Importância ecológica Importância evolutiva Importância cultural Importância econômica Probabilidade de recuperação das populações da espécie Recursos necessários a recuperação da espécie Recursos disponíveis para conservação de espécies Incentivar estudos sobre: Características das espécies Evolução Espécie 1 Espécie 2 Espécie 3 Exemplo de mudança: Parentesco entre espécies (Hidasi-Neto & Cianciaruso, 2014)
  • 145. O valor de uma espécie Valor ecológico Valor econômico Valor científico Valor cultural Valor recreacional Valor de existência
  • 147. Priorização deve buscar a objetividade EDGE = ln(1 + ED) + GE * ln(2) GE LC = 0 NT = 1 VU = 2 EN = 3 CR = 4
  • 148. Espécie filogeneticamente menos original Espécie filogeneticamente menos original Espécie filogeneticamente mais original VU CR 3 2 CR 1 EDGE
  • 149. Como deve ser a priorização? • Método simples • Proteger a biodiversidade • Fácil de analisar resultados
  • 151. Escolas e.g. Educação ambiental no currículo escolar (Paraná)
  • 152. Internet e.g. blogs, sites, jogos
  • 153. Museus e Zoológicos Incentivo a projetos de pesquisa e extensão
  • 155. Exercício Ent Nos últimos 5 anos: • Tamanho da População: 1000 para 100 • Área de ocorrência: 500 km² para 200 km² • + declínio continuado da área de ocorrência • + flutuação extrema do tamanho da população
  • 156. Exercício Ent Nos últimos 5 anos: • Tamanho da População: 1000 para 100 CR • Área de ocorrência: 500 km² para 200 km² • + declínio continuado da área de ocorrência • + flutuação extrema do tamanho da população EN ?
  • 157. Exercício Ent Nos últimos 5 anos: • Tamanho da População: 1000 para 100 CR • Área de ocorrência: 500 km² para 200 km² • + declínio continuado da área de ocorrência • + flutuação extrema do tamanho da população EN
  • 158. Exercício Dementador • Nos últimos 3 anos: • Área de ocupação: 2500 km² para2200 km² • + declínio continuado • + encontrado em 9 locais • Probabilidade de extinção na natureza: 15% em 100 anos
  • 159. Exercício Dementador • Nos últimos 3 anos: • Área de ocupação: 2500 km² para2200 km² • + declínio continuado • + encontrado em 9 locais <VU • Probabilidade de extinção na natureza: 15% em 100 anos <VU
  • 160. Exercício Dementador • Nos últimos 3 anos: • Área de ocupação: 2500 km² para2200 km² • + declínio continuado • + encontrado em 9 locais • Probabilidade de extinção na natureza: 15% em 100 anos LC ou NT?
  • 161. Exercício Chupa-cabra • Probabilidade de extinção na natureza: 10% em 100 anos • Tamanho da população: 190
  • 162. Exercício Chupa-cabra • Probabilidade de extinção na natureza: 10% em 100 anos VU • Tamanho da população: 190 EN
  • 163. Exercício Chupa-cabra • Probabilidade de extinção na natureza: 10% em 100 anos VU • Tamanho da população: 190 EN
  • 164. Exercício Smaug • População: 1 • Ocorre em apenas um local não natural
  • 165. Exercício Smaug • População: 1 • Ocorre em apenas um local não natural CR ou EW?
  • 166. Exercício Wyvern • Tamanho da população: 9000 • + declínio estimado de 13% em 8 anos • Probabilidade de extinção de 9% em 100 anos
  • 167. Exercício Wyvern • Tamanho da população: 9000 • + declínio estimado de 13% em 8 anos VU • Probabilidade de extinção de 9% em 100 anos <VU
  • 168. Exercício Wyvern • Tamanho da população: 9000 • + declínio estimado de 13% em 8 anos VU • Probabilidade de extinção de 9% em 100 anos <VU