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O EDUCAR E O CUIDAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Quando se propõe a trabalhar com crianças bem pequenas, deve-se ter como
princípio, conhecer seus interesses e necessidades. Isso significa saber
verdadeiramente quem são, saber um pouco da história de cada uma,
conhecer a família, as características de sua faixa etária e a fase de
desenvolvimento em que se encontra, além de considerar o tempo que
permanecem na escola. Só assim pode-se compreender quais são as reais
possibilidades dessas crianças, lembrando que, para elas, a classe inicial é a
porta de entrada para uma vida social mais ampla longe do ambiente familiar.
Antigamente, a escola de educação infantil tinha uma conotação assistencial,
onde as crianças ali passassem o dia todo e seus pais pudessem trabalhar. As
monitoras
passavam os dias olhando as crianças brincarem e era o professor quem ficava
com o desenvolvimento intelectual planejado (quando havia planejamento).
Nesse período, os papéis dentro da instituição infantil eram bem claros: um
cuidava e o outro educava. Para o leigo em educação infantil pode soar estranho,
ouvir que a instituição infantil é um direito da criança, como um espaço que ela
sente prazer em freqüentar. Quem pensa assim vê esse ambiente como tendo
mero caráter assistencialista, no qual apenas o cuidar é focalizado; considera a
instituição infantil freqüentada apenas por crianças que foram deixadas lá pela
família. Tal visão deve ser superada porque se revela preconceituosa e sem
fundamentação diante da realidade em que se encontra e que, cada vez, mais se
procura trilhar, que é a de garantir espaço para que a criança possa ter os seus
direitos respeitados e, entre eles, o de viver a infância.
Cuidar e educar é impregnar a ação pedagógica de consciência, estabelecendo
uma visão integrada do desenvolvimento da criança com base em concepções
que respeitem a diversidade, o momento e a realidade peculiares à infância.
Desta forma, o educador deve estar em permanente estado de observação e
vigilância para que não transforme as ações em rotinas mecanizadas, guiadas
por regras. Consciência é a ferramenta de sua prática, que embasa teoricamente,
inova tanto a ação quanto à própria teoria. Cuidar e educar implica reconhecer
que o desenvolvimento, a construção dos saberes, a constituição do ser não
ocorre em momentos e compartimentados. A criança é um ser completo, tendo
sua interação social e construção como ser humano permanentemente
estabelecido em tempo integral. Cuidar e educar significa compreender que o
espaço/tempo em que a criança vive exige seu esforço particular e a mediação
dos adultos como forma de proporcionar ambientes que estimulem a curiosidade
com consciência e responsabilidade.
Cuidar e educar caminham simultaneamente e de maneira indissociável,
possibilitando que ambas as ações construam na totalidade, a identidade e a
autonomia da criança.
Afinal, quem cuida? Quem educa?
Torna-se necessária uma parceria de todos para o bem-estar do educando.
Cuidar e educar envolve estudo, dedicação, cooperação, cumplicidade e,
principalmente, amor de todos os responsáveis pelo processo, que se mostra
dinâmico e em constante evolução.

REFERÊNCIAS

BRASIL. REFERENCIAL CURRICULAR PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. v. 1,
Brasília: MEC/SEF, 1998.
CAPRA, Fritjof. A teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos.
7. ed. São Paulo: Cultrix, 2002.
________. O ponto de mutação: a ciência, a sociedade e a cultura emergente. 22.
ed. São Paulo: Cultrix, 2001.
DEMO, Pedro. Complexidade e aprendizagem: a dinâmica não linear do
conhecimento. São Paulo: Atlas, 2002.
GARCIA, Regina Leite. Em defesa da educação infantil. Rio de Janeiro: DPLA,
2001.
KRAMER, S. A política do pré-escolar no Brasil: a arte do disfarce. 5. ed. São
Paulo:
Cortez, 1995.
MATURANA, H. & VARELA, F. A árvore do conhecimento: as bases biológicas da
compreensão humana. 2. ed. São Paulo: Palas Athena, 2002.
MORIN, Edgar. Ciência com consciência. 6. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
2002.
OLIVEIRA, Z. de M. R. Educação infantil: muitos olhares. 2. ed. São Paulo: Cortez,
1995.
OSTETTO, Luciana Esmeralda. Encontros e encantamentos na educação infantil.
Campinas: Papirus, 2000.
PALHARES, S. M. Educação infantil pós-LDB: rumos e desafios. 2. ed.
Florianópolis: UFSC, 2000.
SIGNORETTE, A. E. R. S. et al. Educação e cuidado: dimensões afetiva e biológica
constituem o binômio de atendimento. Revista do Professor. Porto Alegre, n. 72,
p.5-
8,out./dez. 2002.
WAJSKOP, G. Creches: atividades para crianças de zero a seis anos. São Paulo:
Moderna, 1995.

Fonte: http://www.icpg.com.br/artigos/rev03-07.pdf

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O Educar E O Cuidar Na EducaçãO Infantil

  • 1. O EDUCAR E O CUIDAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL Quando se propõe a trabalhar com crianças bem pequenas, deve-se ter como princípio, conhecer seus interesses e necessidades. Isso significa saber verdadeiramente quem são, saber um pouco da história de cada uma, conhecer a família, as características de sua faixa etária e a fase de desenvolvimento em que se encontra, além de considerar o tempo que permanecem na escola. Só assim pode-se compreender quais são as reais possibilidades dessas crianças, lembrando que, para elas, a classe inicial é a porta de entrada para uma vida social mais ampla longe do ambiente familiar. Antigamente, a escola de educação infantil tinha uma conotação assistencial, onde as crianças ali passassem o dia todo e seus pais pudessem trabalhar. As monitoras passavam os dias olhando as crianças brincarem e era o professor quem ficava com o desenvolvimento intelectual planejado (quando havia planejamento). Nesse período, os papéis dentro da instituição infantil eram bem claros: um cuidava e o outro educava. Para o leigo em educação infantil pode soar estranho, ouvir que a instituição infantil é um direito da criança, como um espaço que ela sente prazer em freqüentar. Quem pensa assim vê esse ambiente como tendo mero caráter assistencialista, no qual apenas o cuidar é focalizado; considera a instituição infantil freqüentada apenas por crianças que foram deixadas lá pela família. Tal visão deve ser superada porque se revela preconceituosa e sem fundamentação diante da realidade em que se encontra e que, cada vez, mais se procura trilhar, que é a de garantir espaço para que a criança possa ter os seus direitos respeitados e, entre eles, o de viver a infância. Cuidar e educar é impregnar a ação pedagógica de consciência, estabelecendo uma visão integrada do desenvolvimento da criança com base em concepções que respeitem a diversidade, o momento e a realidade peculiares à infância. Desta forma, o educador deve estar em permanente estado de observação e vigilância para que não transforme as ações em rotinas mecanizadas, guiadas por regras. Consciência é a ferramenta de sua prática, que embasa teoricamente, inova tanto a ação quanto à própria teoria. Cuidar e educar implica reconhecer que o desenvolvimento, a construção dos saberes, a constituição do ser não ocorre em momentos e compartimentados. A criança é um ser completo, tendo sua interação social e construção como ser humano permanentemente estabelecido em tempo integral. Cuidar e educar significa compreender que o espaço/tempo em que a criança vive exige seu esforço particular e a mediação dos adultos como forma de proporcionar ambientes que estimulem a curiosidade com consciência e responsabilidade. Cuidar e educar caminham simultaneamente e de maneira indissociável, possibilitando que ambas as ações construam na totalidade, a identidade e a autonomia da criança.
  • 2. Afinal, quem cuida? Quem educa? Torna-se necessária uma parceria de todos para o bem-estar do educando. Cuidar e educar envolve estudo, dedicação, cooperação, cumplicidade e, principalmente, amor de todos os responsáveis pelo processo, que se mostra dinâmico e em constante evolução. REFERÊNCIAS BRASIL. REFERENCIAL CURRICULAR PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. v. 1, Brasília: MEC/SEF, 1998. CAPRA, Fritjof. A teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. 7. ed. São Paulo: Cultrix, 2002. ________. O ponto de mutação: a ciência, a sociedade e a cultura emergente. 22. ed. São Paulo: Cultrix, 2001. DEMO, Pedro. Complexidade e aprendizagem: a dinâmica não linear do conhecimento. São Paulo: Atlas, 2002. GARCIA, Regina Leite. Em defesa da educação infantil. Rio de Janeiro: DPLA, 2001. KRAMER, S. A política do pré-escolar no Brasil: a arte do disfarce. 5. ed. São Paulo: Cortez, 1995. MATURANA, H. & VARELA, F. A árvore do conhecimento: as bases biológicas da compreensão humana. 2. ed. São Paulo: Palas Athena, 2002. MORIN, Edgar. Ciência com consciência. 6. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. OLIVEIRA, Z. de M. R. Educação infantil: muitos olhares. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1995. OSTETTO, Luciana Esmeralda. Encontros e encantamentos na educação infantil. Campinas: Papirus, 2000. PALHARES, S. M. Educação infantil pós-LDB: rumos e desafios. 2. ed. Florianópolis: UFSC, 2000. SIGNORETTE, A. E. R. S. et al. Educação e cuidado: dimensões afetiva e biológica constituem o binômio de atendimento. Revista do Professor. Porto Alegre, n. 72, p.5- 8,out./dez. 2002. WAJSKOP, G. Creches: atividades para crianças de zero a seis anos. São Paulo: Moderna, 1995. Fonte: http://www.icpg.com.br/artigos/rev03-07.pdf