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IX ENCONTRO DE PSICOPEDAGOGIA DO PIAUÍ

PSICOMOTRICIDADE E PSICOPEDAGOGIA – O CORPO
            COMO INSTRUMENTO




                                                  Eliene Pierote
          MSc. em Educação/ Psicopedagoga/Sóciopsicomotricista
                                     elienepierote@hotmail.com
O Educador de corpo inteiro




               “Nada está separado do nada. E o que
                  não compreenderes em teu próprio
              corpo, não compreenderás em nenhuma
             outra parte”.
                                   (BERGE, 1988)
UM TOQUE INICIAL...



•Como anda a minha relação com o
meu corpo?

•Tenho feito perguntas a ele, ou
somente recebo as suas respostas?
“O CORPO É MEMÓRIA VIVA DE TODA A
  NOSSA HISTÓRIA. POR ISSO, ESTÁ
     SEMPRE EM CONSTRUÇÃO”
               (VITOR DA FONSECA)



•Exigências do cotidiano vão moldando o corpo
físico e emocional, resultante de experiências
onde        são     desenvolvidos     hábitos
neuromusculares      que    aumentam     nossa
vulnerabilidade.
É possível resgatarmos memórias corporais da
                  infância?


•Fui tocado(a)?
•Acariciado(a)?
•Como costumava manifestar meus
sentimentos?
•Tenho desejo de mudar algo em relação à
forma de manifestar minhas emoções?
A partir das emoções básicas podemos
    perceber o nosso equilíbrio...



•   RAIVA;
•   MEDO;
•   TRISTEZA;
•   AFETO.
O que tudo isso tem a ver com a
minha vida pessoal e profissional?



1. Entender que não é suficiente ser nutrido
   de referencial teórico, mas que a soma
   com a vivência possibilitará estarmos
   sempre atentos ao modo como nos
   relacionamos (como pessoa, professor e/ou
   terapeuta);
2. Compreender que cada um,
individualmente necessita passar pelo seu
processo de autoconhecimento,
descobrindo o seu próprio corpo através
da respiração, tonicidade muscular,
temperatura, possibilidade de movimento,
forma de andar e as marcas corporais
existentes, atentos aos pensamentos e
palavras, sentimentos e emoções,
sensações e movimentos, reações frente à
realidade, aos medos e desejos.
•“Todo sentir começa com o sentido de si
próprio, isto é, do próprio corpo. Assim, a
pessoa percebe o que está acontecendo no
ambiente, à medida que o ambiente exerce
influência sobre os sentidos. Quanto mais
cheio(a) de vitalidade, mais afiados são os seus
sentidos e mais aguçadas são as suas
percepções.”
                                (THIERS, 1998)
“Um gesto, ao mesmo tempo que é capaz de
modificar o meio, também modifica aquele que o
faz, porque ação tem sempre um significado de
relação afetiva com o mundo”.
                                 (WALLON)
Como o corpo funciona como
     instrumento na Psicopedagogia?

•   No olhar;
•   No toque;
•   No gesto;
•   Na verbalização...
Avaliação Psicomotora e
            Aprendizagem
•   Tônus;
•   Equilíbrio (estático e dinâmico);
•   Pressão/preensão para a escrita;
•   Lateralidade;
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ASSOCIAÇÃO COM O PROCESSO DE
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  interiorizada”, a sensibilidade, os afetos, a
  liberação dos recalques, para nos
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  entre o mundo interno e a sociedade em
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                           Eliene Pierote
Que possamos exercitar cada vez mais a
consciência corporal, agindo por inteiro, de
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                elienepierote@hotmail.com

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Ix encontro de psicopedagogia psicomotricidade e psicopedagogia

  • 1. IX ENCONTRO DE PSICOPEDAGOGIA DO PIAUÍ PSICOMOTRICIDADE E PSICOPEDAGOGIA – O CORPO COMO INSTRUMENTO Eliene Pierote MSc. em Educação/ Psicopedagoga/Sóciopsicomotricista elienepierote@hotmail.com
  • 2. O Educador de corpo inteiro “Nada está separado do nada. E o que não compreenderes em teu próprio corpo, não compreenderás em nenhuma outra parte”. (BERGE, 1988)
  • 3. UM TOQUE INICIAL... •Como anda a minha relação com o meu corpo? •Tenho feito perguntas a ele, ou somente recebo as suas respostas?
  • 4. “O CORPO É MEMÓRIA VIVA DE TODA A NOSSA HISTÓRIA. POR ISSO, ESTÁ SEMPRE EM CONSTRUÇÃO” (VITOR DA FONSECA) •Exigências do cotidiano vão moldando o corpo físico e emocional, resultante de experiências onde são desenvolvidos hábitos neuromusculares que aumentam nossa vulnerabilidade.
  • 5. É possível resgatarmos memórias corporais da infância? •Fui tocado(a)? •Acariciado(a)? •Como costumava manifestar meus sentimentos? •Tenho desejo de mudar algo em relação à forma de manifestar minhas emoções?
  • 6. A partir das emoções básicas podemos perceber o nosso equilíbrio... • RAIVA; • MEDO; • TRISTEZA; • AFETO.
  • 7. O que tudo isso tem a ver com a minha vida pessoal e profissional? 1. Entender que não é suficiente ser nutrido de referencial teórico, mas que a soma com a vivência possibilitará estarmos sempre atentos ao modo como nos relacionamos (como pessoa, professor e/ou terapeuta);
  • 8. 2. Compreender que cada um, individualmente necessita passar pelo seu processo de autoconhecimento, descobrindo o seu próprio corpo através da respiração, tonicidade muscular, temperatura, possibilidade de movimento, forma de andar e as marcas corporais existentes, atentos aos pensamentos e palavras, sentimentos e emoções, sensações e movimentos, reações frente à realidade, aos medos e desejos.
  • 9. •“Todo sentir começa com o sentido de si próprio, isto é, do próprio corpo. Assim, a pessoa percebe o que está acontecendo no ambiente, à medida que o ambiente exerce influência sobre os sentidos. Quanto mais cheio(a) de vitalidade, mais afiados são os seus sentidos e mais aguçadas são as suas percepções.” (THIERS, 1998)
  • 10. “Um gesto, ao mesmo tempo que é capaz de modificar o meio, também modifica aquele que o faz, porque ação tem sempre um significado de relação afetiva com o mundo”. (WALLON)
  • 11. Como o corpo funciona como instrumento na Psicopedagogia? • No olhar; • No toque; • No gesto; • Na verbalização...
  • 12. Avaliação Psicomotora e Aprendizagem • Tônus; • Equilíbrio (estático e dinâmico); • Pressão/preensão para a escrita; • Lateralidade; • Conhecimento direita/esquerda; • Orientação espacial;
  • 13. ASSOCIAÇÃO COM O PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA
  • 14.
  • 15. • É hora de despertarmos a “atenção interiorizada”, a sensibilidade, os afetos, a liberação dos recalques, para nos tornarmos indivíduos plenos nas relações entre o mundo interno e a sociedade em que vivemos. Eliene Pierote
  • 16. Que possamos exercitar cada vez mais a consciência corporal, agindo por inteiro, de corpo e de mente, a cada ação realizada. elienepierote@hotmail.com