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Fundação da Cruz
   Vermelha
História da Cruz Vermelha
  Tudo aconteceu:
• em 1854
• na Itália
• perto da aldeia de Solferino
quando dois países, França e Áustria estão em
                     guerra.
No campo de batalha
havia 300000 soldados
 que lutaram durante
     15 horas, do
 amanhecer ao pôr do
         sol.
  O exército Francês
ganhou e houve 42000
       feridos.
O que lhes vai acontecer?
 Quem pode ajudá-los?
    Como salvá-los?
Durante toda a noite, na planície de
 Solferino, ouvem-se os gemidos dos
  feridos. No dia seguinte, um suíço
 chega ao local da batalha, decidido a
socorrer estes infelizes, pedindo ajuda
           aos camponeses.
Durante vários dias, tenta-se curar os
feridos, salvando-os assim da morte.
   Mas para muitos deles já é tarde.
  Perderam demasiado sangue e as
    feridas estão infectadas, porque
 ficaram abandonados durante muito
      tempo no campo de batalha.
Henry Dunant pensa "Isto não pode
   voltar a acontecer. Mesmo se por
infelicidade os homens combatem, eles
devem ser suficientemente civilizados e
  humanos para socorrer e tratar das
                vítimas".
Henry Dunant estava
 determinado a fundar um
  sociedade que reunisse
voluntários para prestarem
    socorro a feridos de
       guerra e que se
    mantivessem neutros
 relativamente ao conflito,
  ou seja, deveriam tratar
igualmente os soldados de
     todos os exércitos
    envolvidos na luta.
Como fez ele isso?

Henry Dunant viajou
pela Europa, pedindo
audiências e reunindo
  com governantes.
Para quê?
    Para constituir um comité de 5 elementos de
                nacionalidade Suíça:
•    Henry Dunant
•    Gustave Moynier, advogado e banqueiro
•   Dr. Louis Appia e Dr. Théodore Maunoir,
    médicos
•    Dufour, general
Henry Dunant    Gustave Moynier    Dr. Louis Appia




Guillaume-Henri Dufour   Dr. Théodore Maunoir
Este “ Comité dos Cinco” reuniu no dia
   23 de Outubro de 1863 em Genebra com
           representantes de 16 países.
    Após um longo debate:
• Fundou-se o “ Comité Internacional de
  socorro a feridos”
• Cada país montaria o seu “ Comité
  Nacional”
• A cruz vermelha sobre o fundo branco seria
  o símbolo para a organização.
O símbolo
A cruz vermelha é o símbolo conhecido em
    todo o mundo e onde quer se esteja
transmite paz porque toda a gente sabe que
         significa ajuda generosa.
Crescente Vermelho
Acontece que o símbolo tenha sido escolhido
  como homenagem à Suíça, o facto de ser
 uma cruz levou os muçulmanos a pensarem
    que se confundia com o símbolo do
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usar-se como símbolo o crescente vermelho.
Os Sete princípios da Cruz
        Vermelha
Humanidade

Aliviar o sofrimento humano
 sempre e em toda a parte
Imparcialidade


Socorrer toda a gente sem
        distinção
Neutralidade

Não tomar partido dos conflitos
políticos, raciais, religiosos ou
          ideológicos
Independência


 Assegurar às Sociedades Nacionais
 da Cruz Vermelha total autonomia,
ou seja, liberdade de decisão e acção.
Voluntariado


Socorrer toda a gente de forma
           generosa.
Unidade


Criar uma só sociedade em cada país.
Universalidade


 As sociedades Nacionais da Cruz
Vermelha seguem as mesmas regras
de acção e tem o mesmo dever de se
           entreajudarem.
CIVE - Comité Internacional da
       Cruz Vermelha

         • Sede: Genebra, Suíça
• Funcionários: Um comité de 25 dirigentes
                   suíços.
• Actividades: Socorro a Feridos de Guerra
             Protecção de Vítimas em Poder
                     do Adversário.
Federação Internacional das
Sociedades da Cruz Vermelha e do
      Crescente Vermelho
• Sede: Genebra, Suíça
• Funcionários: Um Conselho Executivo com
  colaboradores de muitas nacionalidades
• Actividades: Agir em caso de catástrofe
               Socorrer refugiados em zonas
  de combate
               Apoiar as Sociedades Nacionais
  dos outros países
A Cruz Vermelha
   Portuguesa
Breve História de Cruz
 Vermelha Portuguesa
• 22 de Agosto de 1864 - Portugal assinou a
      primeira Convenção de Genebra. O
  delegado que representou o nosso país foi o
     médico militar Dr. António Marques.
 • 11 de Fevereiro de 1865 - Foi organizada
     em Lisboa a Comissão Provisória de
  Socorro a Feridos e Doentes em Tempo de
                   Guerra
• 1870 - Dissolveu-se a Comissão para dar
  lugar à SPCV - Sociedade Portuguesa da
              Cruz Vermelha.
 • 1924 – passou a CVP – Cruz vermelha
                Portuguesa.
A Cruz Vermelha Portuguesa, ao longo da sua já
  longa existência, tem prestado valiosos serviços ao
  país, tanto em tempo de guerra como em tempo de
     paz. Por isso, foram-lhe já atribuídas diversas
  condecorações. De entre estas, merecem destaque:
   1919-foi concedida a Ordem Militar de Torre e
           Espada, Valor, Lealdade e Mérito
   1925 - foi concedida a Ordem Militar de Cristo
 1933 - foi concedida a Grã-cruz de Benemerência
1982- foi concedida a Ordem do Infante D. Henrique
  e muitas outras demonstrações de homenagem e
       reconhecimento, no país e no estrangeiro.
A Cruz Vermelha
Portuguesa - Hoje
A Cruz Vermelha Portuguesa amplia
        constantemente as suas áreas de
intervenção. Além de acorrer em auxílio das
  vítimas por ocasião de catástrofes no país
 ou no estrangeiro, dispões de serviços que
    realizam actividades muito diversas e
    permanentes não só na capital onde se
      localiza a sede mas também nas 27
   delegações distritais e nos 148 núcleos
          espalhados por todo o país.
Trabalho realizado por:

 Ana Carolina Rodrigues nº2
             6ºA
  Carina Rainha nº5 6ºA

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  • 2. História da Cruz Vermelha Tudo aconteceu: • em 1854 • na Itália • perto da aldeia de Solferino quando dois países, França e Áustria estão em guerra.
  • 3. No campo de batalha havia 300000 soldados que lutaram durante 15 horas, do amanhecer ao pôr do sol. O exército Francês ganhou e houve 42000 feridos.
  • 4. O que lhes vai acontecer? Quem pode ajudá-los? Como salvá-los?
  • 5. Durante toda a noite, na planície de Solferino, ouvem-se os gemidos dos feridos. No dia seguinte, um suíço chega ao local da batalha, decidido a socorrer estes infelizes, pedindo ajuda aos camponeses.
  • 6. Durante vários dias, tenta-se curar os feridos, salvando-os assim da morte. Mas para muitos deles já é tarde. Perderam demasiado sangue e as feridas estão infectadas, porque ficaram abandonados durante muito tempo no campo de batalha.
  • 7. Henry Dunant pensa "Isto não pode voltar a acontecer. Mesmo se por infelicidade os homens combatem, eles devem ser suficientemente civilizados e humanos para socorrer e tratar das vítimas".
  • 8. Henry Dunant estava determinado a fundar um sociedade que reunisse voluntários para prestarem socorro a feridos de guerra e que se mantivessem neutros relativamente ao conflito, ou seja, deveriam tratar igualmente os soldados de todos os exércitos envolvidos na luta.
  • 9. Como fez ele isso? Henry Dunant viajou pela Europa, pedindo audiências e reunindo com governantes.
  • 10. Para quê? Para constituir um comité de 5 elementos de nacionalidade Suíça: • Henry Dunant • Gustave Moynier, advogado e banqueiro • Dr. Louis Appia e Dr. Théodore Maunoir, médicos • Dufour, general
  • 11. Henry Dunant Gustave Moynier Dr. Louis Appia Guillaume-Henri Dufour Dr. Théodore Maunoir
  • 12. Este “ Comité dos Cinco” reuniu no dia 23 de Outubro de 1863 em Genebra com representantes de 16 países. Após um longo debate: • Fundou-se o “ Comité Internacional de socorro a feridos” • Cada país montaria o seu “ Comité Nacional” • A cruz vermelha sobre o fundo branco seria o símbolo para a organização.
  • 13. O símbolo A cruz vermelha é o símbolo conhecido em todo o mundo e onde quer se esteja transmite paz porque toda a gente sabe que significa ajuda generosa.
  • 14. Crescente Vermelho Acontece que o símbolo tenha sido escolhido como homenagem à Suíça, o facto de ser uma cruz levou os muçulmanos a pensarem que se confundia com o símbolo do cristianismo. Assim, nos países muçulmanos passou a usar-se como símbolo o crescente vermelho.
  • 15. Os Sete princípios da Cruz Vermelha
  • 16. Humanidade Aliviar o sofrimento humano sempre e em toda a parte
  • 17. Imparcialidade Socorrer toda a gente sem distinção
  • 18. Neutralidade Não tomar partido dos conflitos políticos, raciais, religiosos ou ideológicos
  • 19. Independência Assegurar às Sociedades Nacionais da Cruz Vermelha total autonomia, ou seja, liberdade de decisão e acção.
  • 20. Voluntariado Socorrer toda a gente de forma generosa.
  • 21. Unidade Criar uma só sociedade em cada país.
  • 22. Universalidade As sociedades Nacionais da Cruz Vermelha seguem as mesmas regras de acção e tem o mesmo dever de se entreajudarem.
  • 23. CIVE - Comité Internacional da Cruz Vermelha • Sede: Genebra, Suíça • Funcionários: Um comité de 25 dirigentes suíços. • Actividades: Socorro a Feridos de Guerra Protecção de Vítimas em Poder do Adversário.
  • 24. Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho • Sede: Genebra, Suíça • Funcionários: Um Conselho Executivo com colaboradores de muitas nacionalidades • Actividades: Agir em caso de catástrofe Socorrer refugiados em zonas de combate Apoiar as Sociedades Nacionais dos outros países
  • 25. A Cruz Vermelha Portuguesa
  • 26. Breve História de Cruz Vermelha Portuguesa
  • 27. • 22 de Agosto de 1864 - Portugal assinou a primeira Convenção de Genebra. O delegado que representou o nosso país foi o médico militar Dr. António Marques. • 11 de Fevereiro de 1865 - Foi organizada em Lisboa a Comissão Provisória de Socorro a Feridos e Doentes em Tempo de Guerra
  • 28. • 1870 - Dissolveu-se a Comissão para dar lugar à SPCV - Sociedade Portuguesa da Cruz Vermelha. • 1924 – passou a CVP – Cruz vermelha Portuguesa.
  • 29. A Cruz Vermelha Portuguesa, ao longo da sua já longa existência, tem prestado valiosos serviços ao país, tanto em tempo de guerra como em tempo de paz. Por isso, foram-lhe já atribuídas diversas condecorações. De entre estas, merecem destaque: 1919-foi concedida a Ordem Militar de Torre e Espada, Valor, Lealdade e Mérito 1925 - foi concedida a Ordem Militar de Cristo 1933 - foi concedida a Grã-cruz de Benemerência 1982- foi concedida a Ordem do Infante D. Henrique e muitas outras demonstrações de homenagem e reconhecimento, no país e no estrangeiro.
  • 31. A Cruz Vermelha Portuguesa amplia constantemente as suas áreas de intervenção. Além de acorrer em auxílio das vítimas por ocasião de catástrofes no país ou no estrangeiro, dispões de serviços que realizam actividades muito diversas e permanentes não só na capital onde se localiza a sede mas também nas 27 delegações distritais e nos 148 núcleos espalhados por todo o país.
  • 32. Trabalho realizado por: Ana Carolina Rodrigues nº2 6ºA Carina Rainha nº5 6ºA