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ELABORAÇÃO DE
PROJETOS PARA EDITAIS
EMPRESARIAIS E
SERVIÇOS
CRIANDO
PALESTRAS
ASSESSORIA
Tipos de recursos e de
campanhas localização do tema
e conceito
Fontes e estratégias
ISP
O projeto e suas 15 partes
Modelo trevo
Dicas e fontes de pesquisa
TEMAS DA APRESENTAÇÃO
EXERCÍCIO
A chuteira e a caneleira
custam juntas R$110.
A chuteira custa R$ 100 a
mais que a caneleira.
Valor da chuteira?
Valor da caneleira?
INTUIÇÃO
Feeling / Intuição
Exercício
A + B = 110
A – B = 100
A = 110 – B
A = 100 +B
100 + B = 110 – B
2B = 110 – 100
B = 10 /2
= 5
NÃO DEPENDA DA INTUIÇÃONÃO DEPENDA DA INTUIÇÃO
Para Daniel Kahneman,
“Nobel de Economia”,
é um grande risco
tomar decisões usando
a área preguiçosa e
irracional do cérebro.
A mente éA mente é
comandadacomandada
por 2 sistemaspor 2 sistemas
(rápido e devagar)(rápido e devagar)..
- Pode dizer-me que
caminho devo tomar?
- Isto depende do lugar
para onde você quer ir.
(Respondeu com muito
propósito o gato)
- Não tenho destino certo.
- Neste caso qualquer
caminho serve.
“Alice no País da Maravilhas”
- Lewis Carrol
O CAMINHO AO CAMINHO A
SEGUIRSEGUIR
O CAMINHO AO CAMINHO A
SEGUIRSEGUIR
O QUE É CAPTAÇÃOO QUE É CAPTAÇÃO
DE RECURSOS?DE RECURSOS?
XX
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOSMOBILIZAÇÃO DE RECURSOS
PRIMEI
RO
PONT
O
CARACTERÍSTICAS
DA ATIVIDADE
• Atividade planejada e complexa
envolve marketing, incentivos fiscais,
planejamento, comunicação,
relações públicas, estratégias,
elaboração de projetos, questões
jurídicas e de natureza ética
• Objetivo: geração de diferentes
recursos (financeiros, materiais e
humanos)
• Apoio à finalidade principal da
organização (meio para que ela
cumpra sua missão)
OS SETORES DA
SOCIEDADE
Fonte: Fernandes, 1998
Agentes Fins Setor
Privados Privados Mercado
Públicos Públicos Estado
Privados Públicos Terceiro Setor
Públicos Privados Corrupção
QUEM É QUEM?
PESSOA JURÍDICA,TÍTULO OU DENOMINAÇÃO
Constituição/
CNPJ
Nomes Título ou
Qualificação
Associações Negócio Social OSCIP
Fundações Instituição UPF
Sociedades Instituto Filantrópicas/
CEBAS
Organizações
Religiosas
ONG
Terceiro Setor
OS
Partidos Políticos Entidade
OSC
TIPOS DETIPOS DE
RECURSORECURSO
RECURSOS
HUMANOS
Voluntários (conselheiros,
diretores e corpo de
voluntariado), parceiros,
doadores de serviços,
militantes, defensores da
causa, funcionários, etc.
RECURSOS
FINANCEIROS
Dinheiro
RECURSOS
MATERIAS
Materiais de usos gerais,
veículos, materiais de
construção, computadores,
alimentos, etc.
TIPOS DE
CAMPANHA
• Campanha Anual
• Campanha Capital
• Campanha para
Projetos
CAMPANHA ANUAL
• Desempenho anual da organização e seus
programas
• Despesas operacionais (funcionários,
aluguel, telefone, comunicação, materiais
de uso geral, etc.)
• É mais difícil captar para essa
finalidade
• Normalmente são utilizados projetos de
doação do tipo“adote”
As fontes de recursos mais utilizadas são:
- indivíduos, eventos, convênios com governo
CAMPANHA
CAPITAL
• Campanha de grande
porte
• Pontual
• Objetiva investimentos
em ativos fixos:
– Construção
– Reforma
– Ampliação de
edifício
– Pesquisa
– Fundos
patrimoniais, etc.
CAMPANHA
PARA PROJETOS
Projeto é um
empreendimento planejado
que consiste num conjunto de
atividades inter-relacionadas e
coordenadas, com o fim de
alcançar objetivos específicos
dentro dos limites de tempo
e de orçamento dados.
CAMPANHA
PARA PROJETOS
• São pontuais, com
começo, meio e fim;
concretizado o projeto,
encerra-se a campanha
• Objetivam o
desenvolvimento e a
realização de um
projeto específico
CAMPANHA
PARA PROJETOS
• Expedições, edição de
livros, shows, produção de
discos, produções teatrais,
participação em
paraolimpíada, evento,
mobilização, capacitação
de equipe, recuperação de
águas, reflorestamento, etc.
Aula editais 0515 sha
VANTAGENS DE
ELABORAÇÃO DE
PROJETOS
Aumento das possibilidades de
financiamento
• Financiadores compreendem
melhor:
– Onde a organização quer
chegar
– Como chegar
– Quem vai trabalhar
– Quanto custa tudo
– Qual o impacto social
ROTEIRO
1. Apresentação Institucional
2. Identificação do Projeto – Resumo
3. Cenário / Contexto
4. Justificativa do Projeto: (O porquê.)
5. Público Alvo (quem? – perfil das
pessoas atendidas)
6. Objetivos (o quê?)
7. Quadro de Metas
8. Metodologia (como?)
9. Estratégias
10. Indicadores e avaliação
11. Cronograma
12. Equipe
13. Orçamento
14. Plano de mídia e contrapartidas
15. Riscos
Um bom PROJETO:
1. Planejável
2. Criativo
3. Viável (plano A, B e C)
4. Resultados mensuráveis (quant
e quali)
5. Seguir o planejado
6. Prestação de contas aprovadas
7. Patrocinadores satisfeitos
FONTES DEFONTES DE
FINANCIAMENTOFINANCIAMENTO
Fontes
institucionais
(ODAs)
Iniciativa
privada
Empresas e
institutos
empresariais
Pessoas
Fundações
Organizações
religiosas
Igreja
Cooperação e
Agencias
nacionais e
internacionais
Associações
Governo Federal,
Estadual,
Municipal e
internacional
Fundações
empresariais, familiares,
mistas, comunitárias e
independentes
PRINCIPAIS FONTES DE RECURSOS / FINANCIAMENTO
PRINCIPAIS
FONTES, ESTRATÉGIAS e
FERRAMENTAS
Projetos de
Geração de Renda
Venda Endowment
Prestação de serviços
MRC
EVENTOS
PROJETOS
PARCERIAS
Aluguéis
Negócio com
impacto social
Iniciativa privada
Organizações Religiosas
Fundações Nac. e
Internacionais
Fontes Institucionais
Governos
Licenciamento
PERCENTUAL POR FONTE
BRASIL – TOTAL R$ 37,2 Bi
ESSENCIALESSENCIAL
Diversificação das fontes de recursosDiversificação das fontes de recursos
 Legitimidade socialLegitimidade social
 Diminuição do riscoDiminuição do risco
 Sustentabilidade financeira de longoSustentabilidade financeira de longo
prazoprazo
FONTES DEFONTES DE
RECURSOSRECURSOS
Aula editais 0515 sha
ORGANIZAÇÃO
DIVERSIFICAÇÃO DE FONTES E ESTRATÉGIAS DE
CAPTAÇÃO DE RECURSOS
GRP
FILANTROPIA
Ação social externa de uma
organização, tendo como
beneficiária principal a
comunidade e/ou outras
organizações
INVESTIMENTO SOCIAL
PRIVADO
Repasse voluntário de
recursos privados de forma
planejada, monitorada e
sistemática para projetos
sociais, ambientais e
culturais de
interesse público
X
DISTINÇÃO IMPORTANTE PARA
O CAPTADOR DE RECURSOS
PROSPECÇÃO DE
INVESTIDORES
Investimento Social
Privado
• Realizado por
empresas, fundações
e“institutos” de origem
empresarial ou
instituídos por
indivíduos ou famílias
• Deveriam ter natureza
distinta do marketing
INVESTIMENTO
SOCIAL PRIVADO
Características
• Os ISPs estão
preocupados com os
resultados, as
transformações geradas e
a cumplicidade da
comunidade para com o
desenvolvimento da ação
• Forte preocupação com o
monitoramento dos
projetos e a avaliação de
resultados
PROSPECÇÃO DE
INVESTIDORES
Investimento Social
Privado
ISPs ESCOLHEM UM
FOCO DE ATUAÇÃO
• Evitam colaborar com
projetos de forma
casuística e pontual
• A falta de foco dificulta
a avaliação dos resultados
e diminui o impacto
PROSPECÇÃO DE
INVESTIDORES
Investimento Social
Privado
ISPs AVALIAM A
SUSTENTABILIDADE DA
INICIATIVA
• Equilíbrio e continuidade
• Definir orçamento e a
periodicidade do
investimento social
• Garantir a gestão
adequada dos recursos
Aula editais 0515 sha
Aula editais 0515 sha
FUNDAÇÕES
VANTAGENS
• Dão credibilidade
• Somas substanciais (uma parcela
ou três anos)
• Auxílio no desenho de
indicadores
• Possuem missão clara – facilidade
de identificação
• Falam a“mesma língua”
FUNDAÇÕES
INSTRUMENTOS
NECESSÁRIOS
• Profissionais capacitados para
elaborar projetos
• Projetos diferenciados e
multiplicadores
• Geração de renda
• Pesquisa sobre as formas de acesso
• Controle de resultados
FUNDAÇÕES
VANTAGENS
• Processo de solicitação de recursos
padronizado – quase sempre
(nacional ou internacional)
• No Brasil, a maior referência é o
GIFE – www.gife.org.br
• Associação Paulista de Fundações
– www.apf.org.br
NO MUNDO
Agências Governamentais
Orgãos Multinacionais
ONGs Internacionais
Fundos
Embaixadas
Igrejas
Outros
EDITAIS
ESTRATÉGIA
DEFINIÇÃO
Segundo Mintzberg, trata-se da forma de pensar no futuro,
integrada no processo decisório, com base em um procedimento
formalizado e articulador de resultados.
ESTRATÉGIA
ESTRATÉGIA
Estratégia é a arte de explorar condições
e caminhos favoráveis com o fim de
alcançar objetivos.
Segundo o dicionário Aurélio:
FERRAMENTA
Em função do disposto acima, uma ferramenta pode ser definida
como: um dispositivo que forneça uma vantagem mecânica ou mental
para facilitar a realização de tarefas diversas.
Ferramenta é um utensílio, dispositivo ou
mecanismo físico ou intelectual utilizado
por trabalhadores das mais diversas áreas
para realizar alguma tarefa.
Inicialmente, o termo era utilizado para designar
objetos de ferro ou outro material para fins
doméstico ou industrial.
AS ESTRATÉGIAS PARA MOBILIZAÇÃO DE
RECURSOS PARA AS OSCS
Quatro principais estratégias, para acessar
as fontes já comentadas. Podem ser mistas,
ou seja, combinadas entre si, gerando então
uma nova estratégia:
Editais (Grants)
Captação de bens e produtos
Voluntariado (Suporters)
Geração de Renda Própria - GRP
Cada uma destas estratégias pode ter estratégias
secundárias, táticas e ferramentas específicas.
Estratégia principal Estratégia secundária
cultura, Idoso, criança e adolescente, esporte, saúde
OSCIP, UPF, CEBAS
ProAC e outros estaduais e municipais
Financiamento coletivo (crowdfunding) Websites / redes
Prêmios Inscrição
Venda de serviços
Licenciamento
MRC- Marketing relacionado a causas
Eventos
Fundos patrimoniais
Aluguéis
Legados
Doação em dobro (Matchfund)
Com vinculo à organização ou a
seus gestores
Sem vínculo
Catástrofes
Bazar
Leilão
2015 Michel Freller, Danilo Tiisel, Ader Assis www.criando.net / www.socialprofit.com.br / www.adreelang.com.br
Pesquisa / Nota fiscal (paulista)
Diretoria / voluntários
Captação de
produtos
Rede
bens apreendidos
solicitação
Regulamentos específicos e estatuto
Emoção e emergência redes sociais, anúncios, SMS, vídeos
Voluntariado
(supporter)
Grandes e médios doadores
(major donors)
tirar da zona
de conforto /
entorno (da
organização)
rede, visitas pessoais, desenvolvimento de conselhos,
email e pesquisa, cotas, incentivos fiscais, tijolo,
contar histórias, selo
Campanha capital
Pequenos doadores
Doação regular, recorrente (membership -
adote)
cara a cara, email, mala direta, clique e agende, telemarketing, redes
sociais, jogos, torpedo - SMS, contar histórias, tijolo, voluntariado,
embaixadores da causa, vídeos, direct response - TV, comunicação
permanente, P2P
Apadrinhamento (programa de afiliação)
Solicitação - doação única
Parcerias
Prestadores de serviços
visitas, pesquisa, contratos
Anúncios Contrato
Filmes de 2 min
Pesquisa
Geração de
Renda Própria
(GRP)
Venda de produtos
Micro doação - arredondar, NFP
Divulgação, anúncios, cartão de crédito
Loja própria
Bazar / brinde / Rifa
Pesquisar e formatar
Criar personagem
Rede, pesquisa e reunião
Gestão de marcas e parcerias (Branding)
Patrocíno/ cotas - Definir tema, pessoa
famosa (embaixador), patroness - Show/
jantar / palestra / etc.
Gestão e governança
Tática Ferramentas
Edital (Grants)
Sem incentivo Pesquisa, gestão coletiva SICONV, convênios, pesquisa, websites, emenda parlamentar
escrever o
projeto /
pesquisa e
visitas
Incentivos Fiscais Federais,
Estaduais e Municipais
Formatar o projeto
Funcionários das empresas parceiras
Relação: Fonte x Estratégia x Tática
Estratégia principal Estratégia secundária
cultura, Idoso, criança e
adolescente, esporte, saúde
OSCIP, UPF, CEBAS
ProAC e outros estaduais e
municipais
Financiamento
coletivo
(crowdfunding)
Websites / filmes 2 min
Prêmios Inscrição
Rede de contatos
Pesquisa
Tática Ferramentas
Edital (Grants)
Sem incentivo Pesquisa, gestão coletiva
SICONV, convênios, pesquisa,
websites, emenda parlamentar
escrever
o
projeto /
pesquisa
e visitas
Incentivos Fiscais
Federais, Estaduais e
Municipais
Formatar o projeto
Funcionários das empresas
parceiras
Fundações
RESUMO DAS FONTES, ESTRATÉGIAS PRINCIPAIS E SECUNDÁRIAS E
FERRAMENTAS
Em roxo e azul as fontes; em vermelho, estratégias principais; em verde, estratégias secundárias para GRP e em azul claro, ferramentas
e táticas
Fontes
institucionais
Agências e
cooperação
nacionais e
Internacionais
Associações
Governo
federal,
estadual,
municipal,
internacional
Fundações
empresariais,
familiares,
mistas,
comunitárias e
independentes
Organizações
Religiosas
Igreja
Iniciativa
Privada
Empresas e
Institutos
empresariais
Pessoas
Editais Voluntariado
Geração de
Renda
própria
Captação de
Bens e
Produtos
Sem
incentivo
Incentivos Prêmios
SICONV /
Convênios
Emenda,
pesquisas
OS, OSCIP,
UPF, CEBAS
Incentivos
Municipais -
PROAC
WEbsites
Inscrever
Cultura,
Criança,
Idosos,
Esporte,
Saúde
Escrever o Projeto
Crowdfunding
DICAS PARA
SOLICITAÇÃO
Uma proposta bem sucedida
 Possibilita verificar se o investimento resultará num impacto de longo prazo
(sustentabilidade)
 Aponta o desafio, os objetivos, metas e meios de avaliação para enfrentá-lo
 Comprova que a organização tem capacidade, conta com líderes capazes e
comprometidos
 Apresenta maneiras inovadoras e consistentes para resolver problemas
 Esta em sintonia com as prioridades da organização investidora
Aula editais 0515 sha
EDITAIS
Investidores passam a ser definidos não
apenas com base em vínculos ou interesses de
relacionamento da alta gestão.
A seleção dos projetos passa pelo crivo de
especialistas que levam em consideração a
capacidade do proponente em planejar, executar
e avaliar o projeto, agregando valor positivo à
marca das empresas ao mesmo tempo em que
atendem as necessidades sociais.
EDITAIS
Características
• Buscam a democratização
da captação de recursos
para iniciativas
socioambientais.
• Sinaliza a seriedade do
investimento
• Seleção pública, igualitária
e com regras bem definidas
EDITAIS
Características
• Investidores com
políticas de
responsabilidade social
e investimento cultural
definidas, direcionando
recursos para causas e
regiões geográficas
específicas.
• Doação pura e simples
x projeto definindo
metas e avaliando
resultados.
EDITAIS
DICAS
1)Planeje e elabore todo o projeto ANTES do preenchimento do edital, tenha
um caso bem escrito: valores a captar e necessidades sociais
EDITAIS
DICAS
2) Esteja em dia com as obrigações fiscais, trabalhistas e estatutárias
EDITAIS
DICAS
3) Verifique o objetivo do edital e as áreas de investimento socioambiental
(atividades, áreas de atuação, etc.) – Muita pesquisa sobre a empresa, instituto
ou fundação
EDITAIS
DICAS
4) Verifique que tipo de organização pode ou não pode participar, se há
necessidade de contrapartidas
EDITAIS
DICAS
5) O desconhecimento das
instruções do edital ou o não
entendimento dificilmente
poderão ser aceitos como
razões para justificar quaisquer
erros ou divergências
EDITAIS
DICAS
6) Fique atento para a possibilidade
de eventuais aditamentos ou
esclarecimentos a respeito do edital
EDITAIS
DICAS
7) Verifique a forma correta de inscrição do projeto (via internet, correio,
etc.) além da data de início e término
DICAS
8) Confira se existem
formulários próprios, veja
também se o número de
caracteres está definido
EDITAIS
EDITAIS
DICAS
9)Veja se o edital exige que
documentos sejam anexados,
tais como estatutos, atas,
certidões, etc.
EDITAIS
DICAS
10) Observe com quem ficaram
os eventuais direitos
autorais relacionados ao
projeto (relatórios, vídeos,
imagens, músicas, etc.)
EDITAIS
DICAS
11) Veja se existe alguma
comissão ou mecanismo para
a resolução de casos
omissos
DICAS
12) Certifique-se do valor
máximo de investimento
socioambiental constante do
edital (veja os recursos
disponíveis, os critérios e
formas de desembolso)
EDITAIS
DICAS
13) Não esqueça de verificar
se existe algum modelo a ser
adotado para cronograma
físico-financeiro
EDITAIS
DICAS
14) Observe as etapas e critérios de avaliação e seleção dos
projetos, inclusive quanto à possibilidade de eventuais recursos
EDITAIS
DICAS
15)Veja os meios e prazos
para a divulgação dos
resultados
EDITAIS
DICAS
16) Analise as
contrapartidas exigidas pelo
investidor social
EDITAIS
EDITAIS
17) Verifique a maneira pela qual a implementação dos projetos
será acompanhada pelo investidor social
DICAS
18) Conheça detalhadamente
o procedimento para
prestação de contas
EDITAIS
EDITAIS
19) Verifique os projetos contemplados nos anos anteriores por quem
propõe o edital analisando se a sua causa está incluída nas prioridades da
organização selecionada
ORÇAMENTO E
CRONOGRAMA
ORÇAMENTO
INSTITUCIONAL
CONCEITO: Orçamento são planos de uma organização em
termos financeiros que funciona como uma declaração de metas
para o período seguinte (um ano ou mais).
• Dimensionamento dos
recursos a captar
• Demonstrar acuidade e
transparência
• Custo por beneficiário
adequado ao mercado
• Criar planilhas para
examinar simulações em
condições diferentes
• Previsão de resultados
ORÇAMENTO DE
CAMPANHA/PROJETO
Furo x DesvioFuro x Desvio
Criar planilhas para simulações em condições diferentesCriar planilhas para simulações em condições diferentes
Informar o que será feito, caso o montante total não puder ser captadoInformar o que será feito, caso o montante total não puder ser captado
ORÇAMENTO INSTITUCIONAL / PROJETO
ORÇAMENTO
MODELO DETALHADO
DESCRIÇÃO QTDE.
M.OBRA em
R$
MATERIAL em
R$
DEMOLIÇÃO 15.000,00 3.810,00
PAREDES 300 M³ 2.500,00 650,00
PISOS 340 M² 4.500,00 780,00
RETIRADA DO FORRO EXISTENTE 340 M² 3.500,00 1.080,00
RETIRADA DO PISO DO PATEO 370 M² 4.500,00 1.300,00
DIVERSOS/ALVENARIA 35.232,00 18.725,00
EXECUÇÃO DE UM CONTRAPISO NO SALÃO 340 M² 5.100,00 3.400,00
EXECUÇÃO DEUM CONTRAPISO PISO NO DEPÓSITO 40 M² 600,00 400,00
EXECUÇÃO DE UM COMPLEMENTO DE ESCADA VB 2.500,00 1.000,00
ABERTURA DE RASGOS NA ALVENARIA P/ELETRICA VB 2.000,00
ARREAMATES DE TUBULAÇÃO DE ELÉTRICA VB 2.400,00 1.000,00
IMPERMEABILIZAÇÃO DO PISO DO PATEO 370 M² 15.996,00
ARREMATES DE MASSA DAS PAREDES VB 1.440,00 800,00
EXECUÇÃO DE PISO ESTAMPADO DO PATEO 370 M² 5.196,00 12.125,00
AR CONDICIONADO 40.000,00 55.000,00
RETIRADA DA TUBULAÇÃO EXISTENTE VB 5.000,00
INSTALAÇÃO DE TUBULAÇÃO E DUTOS VB 15.000,00
INSTALAÇÃO DAS MAQUINAS E PAINÉIS 10 PÇ 15.000,00
INSTALAÇÃO DE GRELHAS E DIFUZORES VB 5.000,00 55.000,00
ACABAMENTO DE PAREDES E TETO 22.300,00 2.700,00
FORRO DE GESSO 150 M² 5.250,00
JUNTAS DE DILATAÇÃO 150 ML 2.250,00
DIVISÓRIAS 100 M² 7.000,00
200 M²
PINTURA DAS PORTAS E PAREDES 8 PÇ 2.500,00 1.200,00
CONSERTOS ,ARREMATES E ABERTURA DE BURACOS VB 1.500,00
TRATAMENTO DE CONCRETO 250 M² 3.800,00 1.500,00
M.OBRA em
R$
MATERIAL em
R$
TOTAL %
F 14.632,00 25.751,00 40.383,00 6,4%
A/D 37.300,00 6.510,00 43.810,00 6,9%
B 35.232,00 18.725,00 53.957,00 8,5%
E 29.650,00 31.000,00 60.650,00 9,6%
G 11.100,00 57.440,00 68.540,00 10,9%
C 40.000,00 55.000,00 95.000,00 15,0%
I - 108.000,00 108.000,00 17,1%
H 20.000,00 141.000,00 161.000,00 25,5%
187.914,00 443.426,00 631.340,00 100,0%
AR CONDICIONADO
CADEIRAS DO AUDITÓRIO
EQUIPAMENTOS DIVERSOS
DESCRIÇÃO
TOTAIS
PISO
DEMOLIÇÃO + ACABEMENTO DE
PAREDES
DIVERSOS/ALVENARIA
ELÉTRICA E HIDRÁULICA
PORTAS E DIVISÓRIAS
ACÚSTICAS
ORÇAMENTO
MODELO RESUMIDO
Porcentagem por tipo de serviço
6%
7%
9%
10%
11%
15%
17%
25%
PISO DEMOLIÇÃO + ACABEMENTO DE PAREDES DIVERSOS/ALVENARIA
ELÉTRICA E HIDRÁULICA PORTAS E DIVISÓRIAS ACÚSTICAS AR CONDICIONADO
CADEIRAS DO AUDITÓRIO EQUIPAMENTOS DIVERSOS
ORÇAMENTO
MODELO RESUMIDO
TOTAL 631 MIL
CRONOGRAMA
FÍSICO
Ação 4 11 18 25 2 9 16 23 30 6 13 20 27
Definições gerais
Identidade do Hospital - escolher um nome Dir
Captar / contratar parceiro de identidade visual Dir e DI
Consolidar e iniciar a disseminação da Missão e
Visão p/ público interno
Dir e DI
Reuniões do DI DI / CR e Dir
Definição dos valores a captar, metas e
prioridades
CR e Dir
Consolidar justificativas e quantificação dos
valores e benefícios
CR
Orçar e Implementação do site a contratar
Elaboração de peça de captação impressa para
pessoas físicas e jurídicas
a contratar
Vídeo Institucional Dir
Coordenação dos elementos terceirizados DI
Responsável
CRONOGRAMA INICIAL Set Out Nov
Comunicação de apoio a captação de recursos
HOJE 1/10/2006
1
1
1
2
3
4
5
6
7
8
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
C
D
T
TAREFA
SEM
INI
QTD
SEM
1 4 # # # #
4 2 # #
3 3
7 2 # #
25 2 # #
26 2 # #
27 2 # #
29 4 # # # #
33 3 # # #
34 1 #
35 5 # # # # #
37 4 # # # #
12
9
10
11
4
5
7
8
6
1
2
3
RETIRADA DOS DUTOS DE AR VALOR
4.000
INSTALAÇÃO DAS TUBULAÇÕES DE
ELÉTRICA , SOM, LOGICA 15.900
VALOR
DEMOLIÇÃO E RETIRADA DO FORRO E
PISO DE MADEIRA EXISTENTE
VALOR
5.080
RETIRADA PARCIAL DO FORRO
1.750
QUEBRA DO PISO DO PATIO E DA
CANTINA 5.800
INSTALAÇÃO DE HIDRANTE VALOR
3.650
EXECUÇÃO DA NOVA CABINE DE SOM
6.180
DEMOLIÇÃO DAS PAREDES, PISOS,
TUBULAÇÕES E PALCO ANTIGO
- Salão - Orçamento
VALOR 6.180
8.005631.340 10.000 54.618 157.4853.575 41.357
8
8
8
8
8
8
IMPERMEABILIZAÇÃO E EXECUÇÃO DO
NOVO PISO DA PATIO E CANTINA 33.317
ELABORAÇÃO DE PROJETOS
(ARQUITETURA, SOM, ILUMINAÇÃO) 10.000
9
8
10.000
33.317
jan-06 fev-06 set-06 out-06jul-06 ago-06
VALOR
2.240
6.360 9.540
8 1.825 1.825
8 VALOR
8 VALOR 1.750
8 VALOR 5.800
ARREMATES DAS PAREDES VALOR
2.240
VALOR 10.000
5.080
4.000
VALORFIAÇÃO ELÉTRICA , SOM , LOGICA
10.000
CRONOGRAMA
FÍSICO-FINANCEIRO
Questionamentos do financiador
Se você estivesse avaliando
fazer uma doação para um
projeto social, que perguntas
você faria a si mesmo ou aos
responsáveis pelo projeto?
CAPTAÇÃO DE
RECURSOS
Consciente ou inconscientemente,
os doadores fazem os seguintes
questionamentos:
• Qual o objetivo desse projeto? Isso é
possível?
• Quais são os serviços oferecidos? Qual a
qualidade desses serviços? Qual o impacto
desse trabalho na vida das pessoas?
• Qual a estrutura do projeto ou
organização?
CAPTAÇÃO DE
RECURSOS
Os financiadores fazem os
seguintes questionamentos:
• Quem são as pessoas que estão
à frente desse projeto? Essas
pessoas têm capacidade para
oferecer o que propõe?
• Quais são os planos para o
futuro do proponente? Como eu
me enxergo, como doador, nesses
planos?
• A idéia é sustentável?
CAPTAÇÃO DE
RECURSOS
Modelo Trevo
(Antonio Luiz de Paula e Silva)
Modelo Trevo
Um Gestor de
projetos sociais deve
lidar com quatro
“campos essenciais”
e suas relações
Modelo Trevo
Sociedade
Público Alvo:
quem são, como
vivem, quais
são seus
problemas, qual
o contexto
social
Modelo Trevo
Pessoas
— Talentos e capacidades
— Voluntários e profissionais
—Potenciais e conflitos
Modelo Trevo
Serviços
Ações, Atividades,
eventos,
metodologia
Modelo Trevo
Recursos
Prédio, carros, dinheiro,
equipamentos, material
didático, infra-estrutura,
etc.
Advocacy (awarness)
Gênero
GLBT
Indigenista
Negritude
Preconceitos
Saneamento básico
Trabalho infantil
Turismo sexual
Creche
Fundamental
Superior
Complementar
Ambiental
Não formal
Formação para mercado
de trabalho
Economia solidária
Formação para Mercado
de trabalho
Geração de renda
Pobreza
Prevenção
Cultura
Esporte
Direitos Humanos
Saúde
Desenvolvimento local
Meio Ambiente
Negócio Social
Educação
Animais
Assistência social
Câncer
Deficiência
Dependência química
Doenças endêmicas
HIV / AIDS
Hospital beneficente
Entretenimento
Museus
Economia Criativa
CAUSAS E
ÁREAS
JUSTIFICATIVA
DO PROJETO
a) Descreva as características sociais, culturais, econômicas e políticas
do público-alvo com o qual o projeto irá trabalhar. (cenário)
b) Descreva as ações que pretende desenvolver e como poderão
transformar a situação, enumere as alterações esperadas, incluindo
tanto mudanças qualitativas como quantitativas.
c) Enumere qualidades ou características da realidade local e das
pessoas atendidas que poderão contribuir para que as ações
planejadas alcancem os resultados esperados, melhorando a
qualidade de vida das pessoas atendidas.
JUSTIFICATIVA
DO PROJETO
DICA
• Texto descritivo em 1ª pessoa do plural (nós – associação) ou
3ª pessoa (ela/ele – instituto/fundação);
• Deve conter informações de rodapé das fontes: os dados
estatísticos da localidade, público alvo, dados sobre o desafio;
• A proposta deve ser objetiva e referencial de como articular-
se institucionalmente e agir no desafio, cumprindo a missão.
DICASVOCABULÁRIO
Através de = por meio de
implantar = implementar
Público Alvo = público-alvo
eu acho = comprova-se por
DIFERENÇA ENTRE
CENÁRIO JUSTICATIVA
O Que Por Que mudar / melhorar
Amplo Focado
"impessoal" "do Projeto"
terceria pessoa primeira pessoa
Dados / fontes Argumento de convencimento
Descritivo Seduzir
METODOLOGIA ESTRATÉGIA
Procedimentos Caminhos
Micro Macro
Forma Diretriz
Método
DIFERENÇA ENTRE
Modelo Trevo
Serviços Sociedade
Direcionamento
— Função Primária
— Define a direção, o
rumo, o foco, o papel
do proponente
— Buscar equilíbrio
entre as necessidades
sociais e objetivos
— Motivo das doações
Modelo Trevo
Serviços Sociedade
Pessoas
Recursos
Direcionamento
A arte e desafio do gestor é
manter as relações
equilibradas e harmoniosas
Capacidade
Qualidade
Motivação
Viabilidad
eLegitimidade
Grupo
Gestor
Aula editais 0515 sha
 Com funções,
 competências,
 atribuições específicas,
 formação,
 horas de atuação.
EQUIPE
AVALIAÇÃO, ACOMPANHAMENTO e
PRESTAÇÃO DE CONTAS
A avaliação serve para
dentro e para fora:
• dentro: como parte do
planejamento estratégico, para
revisar os métodos e objetivos
• fora: para atrair e manter
investidores, promover os
projetos.
OBJETIVO
ESPECÍFICO
SMART
•eSpecífica
• Mensurável
• Atingível
• Relevante
• Temporal
Objetivos específicos Metas Indicadores Meios de verificação
Objetivo geral :
ObjetivoGeral:
Objetivo
Específico
Metas Ações /Atividades Responsável Indicadores
Meiosde
verificação
Q
u
a
n
t
Q
u
a
l
i
Q
u
a
n
t
Q
u
a
l
i
Aula editais 0515 sha
MONITORAMENTO
• Coordenação geral da
campanha
• Acompanhamento do painel
de controle e elaboração de
relatórios
• Acompanhamento dos
resultados utilizando
indicadores
• Chave do êxito em todas as
etapas de desenvolvimento
de uma relação
• Base para a construção de
relações sólidas
• Nunca é demais agradecer
AGRADECIMENTOS
E FIDELIZAÇÃO
Criação do banco
de dados
Onde armazenar
informações?
•Pastas ou fichas; PalmTop,
Excel, Conecthics, Fluxo
CRM, salesforce, e-
tapestry
•Importante: atualização
constante
PROSPECÇÃO
DE EDITAIS
Criação do banco de dados
• Quero incentivar -
http://queroincentivar.com.br
• ABCR – www.captacao.org
• Gife – www.gife.org.br
• Brasilia.org – www.brasilia.org
• Patrolink – www.patrolink.com.br
• APF - www.apf.org.br
• facebook - editais culturais
• FUNARBE - www.financiar.org.br
• Governo – www.conlicitacao.com.br
PROSPECÇÃO
DE EDITAIS
NO MUNDO
– http://foundationcenter.org/
– http://fundsforngos.org
– http://caleidoscop.org
– http://www.lacdonors.org
– http://grants.org
– http://www.iadb.org
– http://wingsweb.org
– http://ec.europa.eu/europeaid
Aula editais 0515 sha
Aula editais 0515 sha
Aula editais 0515 sha
O PROFISSIONAL DE
CAPTAÇÃO DE RECURSOS
ÁREA DE DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
• Opção para um
mercado competitivo
• Marketing e
comunicação
• Captação de recursos
• elaboração de projetos
• Monitoramento e
fidelização
ORGANIZAÇÃO COM
PROFISSIONAL INTERNO
• Parte do DI
• Remunerado e/ou
Voluntário
(Conselho)
• Planejamento,
atuação externa e
monitoramento
• Novos ares
• Trabalho conjunto com a
equipe interna
• Visão externa
• Facilitador de transições
e ampliações
• Coordenador de
campanhas específicas
CAPTADOR DE RECURSOS
COMO CONSULTOR
Códigos de ética mundiais
Princípios fundamentais para a
tarefa de captar recursos:
– Legalidade
– Transparência
– Eficiência
– Confidencialidade
ÉTICA NA
CAPTAÇÃO DE RECURSOS
www.captacao.org
Temas Polêmicos
• Remuneração pré-
estabelecida
• Confidencialidade dos
doadores
ÉTICA NA
CAPTAÇÃO DE RECURSOS
“Um sonho que se
sonha só,
é só um sonho
que se sonha só, mas
sonho que se sonha
junto é realidade”
Raul Seixas
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www.slideshare.com/micfre12/presentations
BIBLIOGRAFIA
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  • 1. ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA EDITAIS EMPRESARIAIS E
  • 3. Tipos de recursos e de campanhas localização do tema e conceito Fontes e estratégias ISP O projeto e suas 15 partes Modelo trevo Dicas e fontes de pesquisa TEMAS DA APRESENTAÇÃO
  • 4. EXERCÍCIO A chuteira e a caneleira custam juntas R$110. A chuteira custa R$ 100 a mais que a caneleira. Valor da chuteira? Valor da caneleira? INTUIÇÃO
  • 5. Feeling / Intuição Exercício A + B = 110 A – B = 100 A = 110 – B A = 100 +B 100 + B = 110 – B 2B = 110 – 100 B = 10 /2 = 5
  • 6. NÃO DEPENDA DA INTUIÇÃONÃO DEPENDA DA INTUIÇÃO Para Daniel Kahneman, “Nobel de Economia”, é um grande risco tomar decisões usando a área preguiçosa e irracional do cérebro. A mente éA mente é comandadacomandada por 2 sistemaspor 2 sistemas (rápido e devagar)(rápido e devagar)..
  • 7. - Pode dizer-me que caminho devo tomar? - Isto depende do lugar para onde você quer ir. (Respondeu com muito propósito o gato) - Não tenho destino certo. - Neste caso qualquer caminho serve. “Alice no País da Maravilhas” - Lewis Carrol O CAMINHO AO CAMINHO A SEGUIRSEGUIR O CAMINHO AO CAMINHO A SEGUIRSEGUIR
  • 8. O QUE É CAPTAÇÃOO QUE É CAPTAÇÃO DE RECURSOS?DE RECURSOS? XX MOBILIZAÇÃO DE RECURSOSMOBILIZAÇÃO DE RECURSOS
  • 9. PRIMEI RO PONT O CARACTERÍSTICAS DA ATIVIDADE • Atividade planejada e complexa envolve marketing, incentivos fiscais, planejamento, comunicação, relações públicas, estratégias, elaboração de projetos, questões jurídicas e de natureza ética • Objetivo: geração de diferentes recursos (financeiros, materiais e humanos) • Apoio à finalidade principal da organização (meio para que ela cumpra sua missão)
  • 10. OS SETORES DA SOCIEDADE Fonte: Fernandes, 1998 Agentes Fins Setor Privados Privados Mercado Públicos Públicos Estado Privados Públicos Terceiro Setor Públicos Privados Corrupção
  • 11. QUEM É QUEM? PESSOA JURÍDICA,TÍTULO OU DENOMINAÇÃO Constituição/ CNPJ Nomes Título ou Qualificação Associações Negócio Social OSCIP Fundações Instituição UPF Sociedades Instituto Filantrópicas/ CEBAS Organizações Religiosas ONG Terceiro Setor OS Partidos Políticos Entidade OSC
  • 13. RECURSOS HUMANOS Voluntários (conselheiros, diretores e corpo de voluntariado), parceiros, doadores de serviços, militantes, defensores da causa, funcionários, etc.
  • 15. RECURSOS MATERIAS Materiais de usos gerais, veículos, materiais de construção, computadores, alimentos, etc.
  • 16. TIPOS DE CAMPANHA • Campanha Anual • Campanha Capital • Campanha para Projetos
  • 17. CAMPANHA ANUAL • Desempenho anual da organização e seus programas • Despesas operacionais (funcionários, aluguel, telefone, comunicação, materiais de uso geral, etc.) • É mais difícil captar para essa finalidade • Normalmente são utilizados projetos de doação do tipo“adote” As fontes de recursos mais utilizadas são: - indivíduos, eventos, convênios com governo
  • 18. CAMPANHA CAPITAL • Campanha de grande porte • Pontual • Objetiva investimentos em ativos fixos: – Construção – Reforma – Ampliação de edifício – Pesquisa – Fundos patrimoniais, etc.
  • 19. CAMPANHA PARA PROJETOS Projeto é um empreendimento planejado que consiste num conjunto de atividades inter-relacionadas e coordenadas, com o fim de alcançar objetivos específicos dentro dos limites de tempo e de orçamento dados.
  • 20. CAMPANHA PARA PROJETOS • São pontuais, com começo, meio e fim; concretizado o projeto, encerra-se a campanha • Objetivam o desenvolvimento e a realização de um projeto específico
  • 21. CAMPANHA PARA PROJETOS • Expedições, edição de livros, shows, produção de discos, produções teatrais, participação em paraolimpíada, evento, mobilização, capacitação de equipe, recuperação de águas, reflorestamento, etc.
  • 23. VANTAGENS DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS Aumento das possibilidades de financiamento • Financiadores compreendem melhor: – Onde a organização quer chegar – Como chegar – Quem vai trabalhar – Quanto custa tudo – Qual o impacto social
  • 24. ROTEIRO 1. Apresentação Institucional 2. Identificação do Projeto – Resumo 3. Cenário / Contexto 4. Justificativa do Projeto: (O porquê.) 5. Público Alvo (quem? – perfil das pessoas atendidas) 6. Objetivos (o quê?) 7. Quadro de Metas 8. Metodologia (como?) 9. Estratégias 10. Indicadores e avaliação 11. Cronograma 12. Equipe 13. Orçamento 14. Plano de mídia e contrapartidas 15. Riscos
  • 25. Um bom PROJETO: 1. Planejável 2. Criativo 3. Viável (plano A, B e C) 4. Resultados mensuráveis (quant e quali) 5. Seguir o planejado 6. Prestação de contas aprovadas 7. Patrocinadores satisfeitos
  • 27. Fontes institucionais (ODAs) Iniciativa privada Empresas e institutos empresariais Pessoas Fundações Organizações religiosas Igreja Cooperação e Agencias nacionais e internacionais Associações Governo Federal, Estadual, Municipal e internacional Fundações empresariais, familiares, mistas, comunitárias e independentes PRINCIPAIS FONTES DE RECURSOS / FINANCIAMENTO
  • 28. PRINCIPAIS FONTES, ESTRATÉGIAS e FERRAMENTAS Projetos de Geração de Renda Venda Endowment Prestação de serviços MRC EVENTOS PROJETOS PARCERIAS Aluguéis Negócio com impacto social Iniciativa privada Organizações Religiosas Fundações Nac. e Internacionais Fontes Institucionais Governos Licenciamento
  • 29. PERCENTUAL POR FONTE BRASIL – TOTAL R$ 37,2 Bi
  • 30. ESSENCIALESSENCIAL Diversificação das fontes de recursosDiversificação das fontes de recursos  Legitimidade socialLegitimidade social  Diminuição do riscoDiminuição do risco  Sustentabilidade financeira de longoSustentabilidade financeira de longo prazoprazo FONTES DEFONTES DE RECURSOSRECURSOS
  • 33. DIVERSIFICAÇÃO DE FONTES E ESTRATÉGIAS DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS GRP
  • 34. FILANTROPIA Ação social externa de uma organização, tendo como beneficiária principal a comunidade e/ou outras organizações INVESTIMENTO SOCIAL PRIVADO Repasse voluntário de recursos privados de forma planejada, monitorada e sistemática para projetos sociais, ambientais e culturais de interesse público X DISTINÇÃO IMPORTANTE PARA O CAPTADOR DE RECURSOS
  • 35. PROSPECÇÃO DE INVESTIDORES Investimento Social Privado • Realizado por empresas, fundações e“institutos” de origem empresarial ou instituídos por indivíduos ou famílias • Deveriam ter natureza distinta do marketing
  • 36. INVESTIMENTO SOCIAL PRIVADO Características • Os ISPs estão preocupados com os resultados, as transformações geradas e a cumplicidade da comunidade para com o desenvolvimento da ação • Forte preocupação com o monitoramento dos projetos e a avaliação de resultados
  • 37. PROSPECÇÃO DE INVESTIDORES Investimento Social Privado ISPs ESCOLHEM UM FOCO DE ATUAÇÃO • Evitam colaborar com projetos de forma casuística e pontual • A falta de foco dificulta a avaliação dos resultados e diminui o impacto
  • 38. PROSPECÇÃO DE INVESTIDORES Investimento Social Privado ISPs AVALIAM A SUSTENTABILIDADE DA INICIATIVA • Equilíbrio e continuidade • Definir orçamento e a periodicidade do investimento social • Garantir a gestão adequada dos recursos
  • 41. FUNDAÇÕES VANTAGENS • Dão credibilidade • Somas substanciais (uma parcela ou três anos) • Auxílio no desenho de indicadores • Possuem missão clara – facilidade de identificação • Falam a“mesma língua”
  • 42. FUNDAÇÕES INSTRUMENTOS NECESSÁRIOS • Profissionais capacitados para elaborar projetos • Projetos diferenciados e multiplicadores • Geração de renda • Pesquisa sobre as formas de acesso • Controle de resultados
  • 43. FUNDAÇÕES VANTAGENS • Processo de solicitação de recursos padronizado – quase sempre (nacional ou internacional) • No Brasil, a maior referência é o GIFE – www.gife.org.br • Associação Paulista de Fundações – www.apf.org.br
  • 44. NO MUNDO Agências Governamentais Orgãos Multinacionais ONGs Internacionais Fundos Embaixadas Igrejas Outros
  • 46. ESTRATÉGIA DEFINIÇÃO Segundo Mintzberg, trata-se da forma de pensar no futuro, integrada no processo decisório, com base em um procedimento formalizado e articulador de resultados. ESTRATÉGIA
  • 47. ESTRATÉGIA Estratégia é a arte de explorar condições e caminhos favoráveis com o fim de alcançar objetivos. Segundo o dicionário Aurélio:
  • 48. FERRAMENTA Em função do disposto acima, uma ferramenta pode ser definida como: um dispositivo que forneça uma vantagem mecânica ou mental para facilitar a realização de tarefas diversas. Ferramenta é um utensílio, dispositivo ou mecanismo físico ou intelectual utilizado por trabalhadores das mais diversas áreas para realizar alguma tarefa. Inicialmente, o termo era utilizado para designar objetos de ferro ou outro material para fins doméstico ou industrial.
  • 49. AS ESTRATÉGIAS PARA MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA AS OSCS Quatro principais estratégias, para acessar as fontes já comentadas. Podem ser mistas, ou seja, combinadas entre si, gerando então uma nova estratégia: Editais (Grants) Captação de bens e produtos Voluntariado (Suporters) Geração de Renda Própria - GRP Cada uma destas estratégias pode ter estratégias secundárias, táticas e ferramentas específicas.
  • 50. Estratégia principal Estratégia secundária cultura, Idoso, criança e adolescente, esporte, saúde OSCIP, UPF, CEBAS ProAC e outros estaduais e municipais Financiamento coletivo (crowdfunding) Websites / redes Prêmios Inscrição Venda de serviços Licenciamento MRC- Marketing relacionado a causas Eventos Fundos patrimoniais Aluguéis Legados Doação em dobro (Matchfund) Com vinculo à organização ou a seus gestores Sem vínculo Catástrofes Bazar Leilão 2015 Michel Freller, Danilo Tiisel, Ader Assis www.criando.net / www.socialprofit.com.br / www.adreelang.com.br Pesquisa / Nota fiscal (paulista) Diretoria / voluntários Captação de produtos Rede bens apreendidos solicitação Regulamentos específicos e estatuto Emoção e emergência redes sociais, anúncios, SMS, vídeos Voluntariado (supporter) Grandes e médios doadores (major donors) tirar da zona de conforto / entorno (da organização) rede, visitas pessoais, desenvolvimento de conselhos, email e pesquisa, cotas, incentivos fiscais, tijolo, contar histórias, selo Campanha capital Pequenos doadores Doação regular, recorrente (membership - adote) cara a cara, email, mala direta, clique e agende, telemarketing, redes sociais, jogos, torpedo - SMS, contar histórias, tijolo, voluntariado, embaixadores da causa, vídeos, direct response - TV, comunicação permanente, P2P Apadrinhamento (programa de afiliação) Solicitação - doação única Parcerias Prestadores de serviços visitas, pesquisa, contratos Anúncios Contrato Filmes de 2 min Pesquisa Geração de Renda Própria (GRP) Venda de produtos Micro doação - arredondar, NFP Divulgação, anúncios, cartão de crédito Loja própria Bazar / brinde / Rifa Pesquisar e formatar Criar personagem Rede, pesquisa e reunião Gestão de marcas e parcerias (Branding) Patrocíno/ cotas - Definir tema, pessoa famosa (embaixador), patroness - Show/ jantar / palestra / etc. Gestão e governança Tática Ferramentas Edital (Grants) Sem incentivo Pesquisa, gestão coletiva SICONV, convênios, pesquisa, websites, emenda parlamentar escrever o projeto / pesquisa e visitas Incentivos Fiscais Federais, Estaduais e Municipais Formatar o projeto Funcionários das empresas parceiras
  • 51. Relação: Fonte x Estratégia x Tática Estratégia principal Estratégia secundária cultura, Idoso, criança e adolescente, esporte, saúde OSCIP, UPF, CEBAS ProAC e outros estaduais e municipais Financiamento coletivo (crowdfunding) Websites / filmes 2 min Prêmios Inscrição Rede de contatos Pesquisa Tática Ferramentas Edital (Grants) Sem incentivo Pesquisa, gestão coletiva SICONV, convênios, pesquisa, websites, emenda parlamentar escrever o projeto / pesquisa e visitas Incentivos Fiscais Federais, Estaduais e Municipais Formatar o projeto Funcionários das empresas parceiras
  • 52. Fundações RESUMO DAS FONTES, ESTRATÉGIAS PRINCIPAIS E SECUNDÁRIAS E FERRAMENTAS Em roxo e azul as fontes; em vermelho, estratégias principais; em verde, estratégias secundárias para GRP e em azul claro, ferramentas e táticas Fontes institucionais Agências e cooperação nacionais e Internacionais Associações Governo federal, estadual, municipal, internacional Fundações empresariais, familiares, mistas, comunitárias e independentes Organizações Religiosas Igreja Iniciativa Privada Empresas e Institutos empresariais Pessoas Editais Voluntariado Geração de Renda própria Captação de Bens e Produtos Sem incentivo Incentivos Prêmios SICONV / Convênios Emenda, pesquisas OS, OSCIP, UPF, CEBAS Incentivos Municipais - PROAC WEbsites Inscrever Cultura, Criança, Idosos, Esporte, Saúde Escrever o Projeto Crowdfunding
  • 53. DICAS PARA SOLICITAÇÃO Uma proposta bem sucedida  Possibilita verificar se o investimento resultará num impacto de longo prazo (sustentabilidade)  Aponta o desafio, os objetivos, metas e meios de avaliação para enfrentá-lo  Comprova que a organização tem capacidade, conta com líderes capazes e comprometidos  Apresenta maneiras inovadoras e consistentes para resolver problemas  Esta em sintonia com as prioridades da organização investidora
  • 55. EDITAIS Investidores passam a ser definidos não apenas com base em vínculos ou interesses de relacionamento da alta gestão. A seleção dos projetos passa pelo crivo de especialistas que levam em consideração a capacidade do proponente em planejar, executar e avaliar o projeto, agregando valor positivo à marca das empresas ao mesmo tempo em que atendem as necessidades sociais.
  • 56. EDITAIS Características • Buscam a democratização da captação de recursos para iniciativas socioambientais. • Sinaliza a seriedade do investimento • Seleção pública, igualitária e com regras bem definidas
  • 57. EDITAIS Características • Investidores com políticas de responsabilidade social e investimento cultural definidas, direcionando recursos para causas e regiões geográficas específicas. • Doação pura e simples x projeto definindo metas e avaliando resultados.
  • 58. EDITAIS DICAS 1)Planeje e elabore todo o projeto ANTES do preenchimento do edital, tenha um caso bem escrito: valores a captar e necessidades sociais
  • 59. EDITAIS DICAS 2) Esteja em dia com as obrigações fiscais, trabalhistas e estatutárias
  • 60. EDITAIS DICAS 3) Verifique o objetivo do edital e as áreas de investimento socioambiental (atividades, áreas de atuação, etc.) – Muita pesquisa sobre a empresa, instituto ou fundação
  • 61. EDITAIS DICAS 4) Verifique que tipo de organização pode ou não pode participar, se há necessidade de contrapartidas
  • 62. EDITAIS DICAS 5) O desconhecimento das instruções do edital ou o não entendimento dificilmente poderão ser aceitos como razões para justificar quaisquer erros ou divergências
  • 63. EDITAIS DICAS 6) Fique atento para a possibilidade de eventuais aditamentos ou esclarecimentos a respeito do edital
  • 64. EDITAIS DICAS 7) Verifique a forma correta de inscrição do projeto (via internet, correio, etc.) além da data de início e término
  • 65. DICAS 8) Confira se existem formulários próprios, veja também se o número de caracteres está definido EDITAIS
  • 66. EDITAIS DICAS 9)Veja se o edital exige que documentos sejam anexados, tais como estatutos, atas, certidões, etc.
  • 67. EDITAIS DICAS 10) Observe com quem ficaram os eventuais direitos autorais relacionados ao projeto (relatórios, vídeos, imagens, músicas, etc.)
  • 68. EDITAIS DICAS 11) Veja se existe alguma comissão ou mecanismo para a resolução de casos omissos
  • 69. DICAS 12) Certifique-se do valor máximo de investimento socioambiental constante do edital (veja os recursos disponíveis, os critérios e formas de desembolso) EDITAIS
  • 70. DICAS 13) Não esqueça de verificar se existe algum modelo a ser adotado para cronograma físico-financeiro EDITAIS
  • 71. DICAS 14) Observe as etapas e critérios de avaliação e seleção dos projetos, inclusive quanto à possibilidade de eventuais recursos EDITAIS
  • 72. DICAS 15)Veja os meios e prazos para a divulgação dos resultados EDITAIS
  • 73. DICAS 16) Analise as contrapartidas exigidas pelo investidor social EDITAIS
  • 74. EDITAIS 17) Verifique a maneira pela qual a implementação dos projetos será acompanhada pelo investidor social
  • 75. DICAS 18) Conheça detalhadamente o procedimento para prestação de contas EDITAIS
  • 76. EDITAIS 19) Verifique os projetos contemplados nos anos anteriores por quem propõe o edital analisando se a sua causa está incluída nas prioridades da organização selecionada
  • 78. ORÇAMENTO INSTITUCIONAL CONCEITO: Orçamento são planos de uma organização em termos financeiros que funciona como uma declaração de metas para o período seguinte (um ano ou mais).
  • 79. • Dimensionamento dos recursos a captar • Demonstrar acuidade e transparência • Custo por beneficiário adequado ao mercado • Criar planilhas para examinar simulações em condições diferentes • Previsão de resultados ORÇAMENTO DE CAMPANHA/PROJETO
  • 80. Furo x DesvioFuro x Desvio Criar planilhas para simulações em condições diferentesCriar planilhas para simulações em condições diferentes Informar o que será feito, caso o montante total não puder ser captadoInformar o que será feito, caso o montante total não puder ser captado ORÇAMENTO INSTITUCIONAL / PROJETO
  • 81. ORÇAMENTO MODELO DETALHADO DESCRIÇÃO QTDE. M.OBRA em R$ MATERIAL em R$ DEMOLIÇÃO 15.000,00 3.810,00 PAREDES 300 M³ 2.500,00 650,00 PISOS 340 M² 4.500,00 780,00 RETIRADA DO FORRO EXISTENTE 340 M² 3.500,00 1.080,00 RETIRADA DO PISO DO PATEO 370 M² 4.500,00 1.300,00 DIVERSOS/ALVENARIA 35.232,00 18.725,00 EXECUÇÃO DE UM CONTRAPISO NO SALÃO 340 M² 5.100,00 3.400,00 EXECUÇÃO DEUM CONTRAPISO PISO NO DEPÓSITO 40 M² 600,00 400,00 EXECUÇÃO DE UM COMPLEMENTO DE ESCADA VB 2.500,00 1.000,00 ABERTURA DE RASGOS NA ALVENARIA P/ELETRICA VB 2.000,00 ARREAMATES DE TUBULAÇÃO DE ELÉTRICA VB 2.400,00 1.000,00 IMPERMEABILIZAÇÃO DO PISO DO PATEO 370 M² 15.996,00 ARREMATES DE MASSA DAS PAREDES VB 1.440,00 800,00 EXECUÇÃO DE PISO ESTAMPADO DO PATEO 370 M² 5.196,00 12.125,00 AR CONDICIONADO 40.000,00 55.000,00 RETIRADA DA TUBULAÇÃO EXISTENTE VB 5.000,00 INSTALAÇÃO DE TUBULAÇÃO E DUTOS VB 15.000,00 INSTALAÇÃO DAS MAQUINAS E PAINÉIS 10 PÇ 15.000,00 INSTALAÇÃO DE GRELHAS E DIFUZORES VB 5.000,00 55.000,00 ACABAMENTO DE PAREDES E TETO 22.300,00 2.700,00 FORRO DE GESSO 150 M² 5.250,00 JUNTAS DE DILATAÇÃO 150 ML 2.250,00 DIVISÓRIAS 100 M² 7.000,00 200 M² PINTURA DAS PORTAS E PAREDES 8 PÇ 2.500,00 1.200,00 CONSERTOS ,ARREMATES E ABERTURA DE BURACOS VB 1.500,00 TRATAMENTO DE CONCRETO 250 M² 3.800,00 1.500,00
  • 82. M.OBRA em R$ MATERIAL em R$ TOTAL % F 14.632,00 25.751,00 40.383,00 6,4% A/D 37.300,00 6.510,00 43.810,00 6,9% B 35.232,00 18.725,00 53.957,00 8,5% E 29.650,00 31.000,00 60.650,00 9,6% G 11.100,00 57.440,00 68.540,00 10,9% C 40.000,00 55.000,00 95.000,00 15,0% I - 108.000,00 108.000,00 17,1% H 20.000,00 141.000,00 161.000,00 25,5% 187.914,00 443.426,00 631.340,00 100,0% AR CONDICIONADO CADEIRAS DO AUDITÓRIO EQUIPAMENTOS DIVERSOS DESCRIÇÃO TOTAIS PISO DEMOLIÇÃO + ACABEMENTO DE PAREDES DIVERSOS/ALVENARIA ELÉTRICA E HIDRÁULICA PORTAS E DIVISÓRIAS ACÚSTICAS ORÇAMENTO MODELO RESUMIDO
  • 83. Porcentagem por tipo de serviço 6% 7% 9% 10% 11% 15% 17% 25% PISO DEMOLIÇÃO + ACABEMENTO DE PAREDES DIVERSOS/ALVENARIA ELÉTRICA E HIDRÁULICA PORTAS E DIVISÓRIAS ACÚSTICAS AR CONDICIONADO CADEIRAS DO AUDITÓRIO EQUIPAMENTOS DIVERSOS ORÇAMENTO MODELO RESUMIDO TOTAL 631 MIL
  • 84. CRONOGRAMA FÍSICO Ação 4 11 18 25 2 9 16 23 30 6 13 20 27 Definições gerais Identidade do Hospital - escolher um nome Dir Captar / contratar parceiro de identidade visual Dir e DI Consolidar e iniciar a disseminação da Missão e Visão p/ público interno Dir e DI Reuniões do DI DI / CR e Dir Definição dos valores a captar, metas e prioridades CR e Dir Consolidar justificativas e quantificação dos valores e benefícios CR Orçar e Implementação do site a contratar Elaboração de peça de captação impressa para pessoas físicas e jurídicas a contratar Vídeo Institucional Dir Coordenação dos elementos terceirizados DI Responsável CRONOGRAMA INICIAL Set Out Nov Comunicação de apoio a captação de recursos
  • 85. HOJE 1/10/2006 1 1 1 2 3 4 5 6 7 8 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 C D T TAREFA SEM INI QTD SEM 1 4 # # # # 4 2 # # 3 3 7 2 # # 25 2 # # 26 2 # # 27 2 # # 29 4 # # # # 33 3 # # # 34 1 # 35 5 # # # # # 37 4 # # # # 12 9 10 11 4 5 7 8 6 1 2 3 RETIRADA DOS DUTOS DE AR VALOR 4.000 INSTALAÇÃO DAS TUBULAÇÕES DE ELÉTRICA , SOM, LOGICA 15.900 VALOR DEMOLIÇÃO E RETIRADA DO FORRO E PISO DE MADEIRA EXISTENTE VALOR 5.080 RETIRADA PARCIAL DO FORRO 1.750 QUEBRA DO PISO DO PATIO E DA CANTINA 5.800 INSTALAÇÃO DE HIDRANTE VALOR 3.650 EXECUÇÃO DA NOVA CABINE DE SOM 6.180 DEMOLIÇÃO DAS PAREDES, PISOS, TUBULAÇÕES E PALCO ANTIGO - Salão - Orçamento VALOR 6.180 8.005631.340 10.000 54.618 157.4853.575 41.357 8 8 8 8 8 8 IMPERMEABILIZAÇÃO E EXECUÇÃO DO NOVO PISO DA PATIO E CANTINA 33.317 ELABORAÇÃO DE PROJETOS (ARQUITETURA, SOM, ILUMINAÇÃO) 10.000 9 8 10.000 33.317 jan-06 fev-06 set-06 out-06jul-06 ago-06 VALOR 2.240 6.360 9.540 8 1.825 1.825 8 VALOR 8 VALOR 1.750 8 VALOR 5.800 ARREMATES DAS PAREDES VALOR 2.240 VALOR 10.000 5.080 4.000 VALORFIAÇÃO ELÉTRICA , SOM , LOGICA 10.000 CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO
  • 86. Questionamentos do financiador Se você estivesse avaliando fazer uma doação para um projeto social, que perguntas você faria a si mesmo ou aos responsáveis pelo projeto? CAPTAÇÃO DE RECURSOS
  • 87. Consciente ou inconscientemente, os doadores fazem os seguintes questionamentos: • Qual o objetivo desse projeto? Isso é possível? • Quais são os serviços oferecidos? Qual a qualidade desses serviços? Qual o impacto desse trabalho na vida das pessoas? • Qual a estrutura do projeto ou organização? CAPTAÇÃO DE RECURSOS
  • 88. Os financiadores fazem os seguintes questionamentos: • Quem são as pessoas que estão à frente desse projeto? Essas pessoas têm capacidade para oferecer o que propõe? • Quais são os planos para o futuro do proponente? Como eu me enxergo, como doador, nesses planos? • A idéia é sustentável? CAPTAÇÃO DE RECURSOS
  • 89. Modelo Trevo (Antonio Luiz de Paula e Silva)
  • 90. Modelo Trevo Um Gestor de projetos sociais deve lidar com quatro “campos essenciais” e suas relações
  • 91. Modelo Trevo Sociedade Público Alvo: quem são, como vivem, quais são seus problemas, qual o contexto social
  • 92. Modelo Trevo Pessoas — Talentos e capacidades — Voluntários e profissionais —Potenciais e conflitos
  • 94. Modelo Trevo Recursos Prédio, carros, dinheiro, equipamentos, material didático, infra-estrutura, etc.
  • 95. Advocacy (awarness) Gênero GLBT Indigenista Negritude Preconceitos Saneamento básico Trabalho infantil Turismo sexual Creche Fundamental Superior Complementar Ambiental Não formal Formação para mercado de trabalho Economia solidária Formação para Mercado de trabalho Geração de renda Pobreza Prevenção Cultura Esporte Direitos Humanos Saúde Desenvolvimento local Meio Ambiente Negócio Social Educação Animais Assistência social Câncer Deficiência Dependência química Doenças endêmicas HIV / AIDS Hospital beneficente Entretenimento Museus Economia Criativa CAUSAS E ÁREAS
  • 96. JUSTIFICATIVA DO PROJETO a) Descreva as características sociais, culturais, econômicas e políticas do público-alvo com o qual o projeto irá trabalhar. (cenário) b) Descreva as ações que pretende desenvolver e como poderão transformar a situação, enumere as alterações esperadas, incluindo tanto mudanças qualitativas como quantitativas. c) Enumere qualidades ou características da realidade local e das pessoas atendidas que poderão contribuir para que as ações planejadas alcancem os resultados esperados, melhorando a qualidade de vida das pessoas atendidas.
  • 97. JUSTIFICATIVA DO PROJETO DICA • Texto descritivo em 1ª pessoa do plural (nós – associação) ou 3ª pessoa (ela/ele – instituto/fundação); • Deve conter informações de rodapé das fontes: os dados estatísticos da localidade, público alvo, dados sobre o desafio; • A proposta deve ser objetiva e referencial de como articular- se institucionalmente e agir no desafio, cumprindo a missão.
  • 98. DICASVOCABULÁRIO Através de = por meio de implantar = implementar Público Alvo = público-alvo eu acho = comprova-se por
  • 99. DIFERENÇA ENTRE CENÁRIO JUSTICATIVA O Que Por Que mudar / melhorar Amplo Focado "impessoal" "do Projeto" terceria pessoa primeira pessoa Dados / fontes Argumento de convencimento Descritivo Seduzir
  • 100. METODOLOGIA ESTRATÉGIA Procedimentos Caminhos Micro Macro Forma Diretriz Método DIFERENÇA ENTRE
  • 101. Modelo Trevo Serviços Sociedade Direcionamento — Função Primária — Define a direção, o rumo, o foco, o papel do proponente — Buscar equilíbrio entre as necessidades sociais e objetivos — Motivo das doações
  • 102. Modelo Trevo Serviços Sociedade Pessoas Recursos Direcionamento A arte e desafio do gestor é manter as relações equilibradas e harmoniosas Capacidade Qualidade Motivação Viabilidad eLegitimidade Grupo Gestor
  • 104.  Com funções,  competências,  atribuições específicas,  formação,  horas de atuação. EQUIPE
  • 106. A avaliação serve para dentro e para fora: • dentro: como parte do planejamento estratégico, para revisar os métodos e objetivos • fora: para atrair e manter investidores, promover os projetos.
  • 108. Objetivos específicos Metas Indicadores Meios de verificação Objetivo geral :
  • 109. ObjetivoGeral: Objetivo Específico Metas Ações /Atividades Responsável Indicadores Meiosde verificação Q u a n t Q u a l i Q u a n t Q u a l i
  • 111. MONITORAMENTO • Coordenação geral da campanha • Acompanhamento do painel de controle e elaboração de relatórios • Acompanhamento dos resultados utilizando indicadores
  • 112. • Chave do êxito em todas as etapas de desenvolvimento de uma relação • Base para a construção de relações sólidas • Nunca é demais agradecer AGRADECIMENTOS E FIDELIZAÇÃO
  • 113. Criação do banco de dados Onde armazenar informações? •Pastas ou fichas; PalmTop, Excel, Conecthics, Fluxo CRM, salesforce, e- tapestry •Importante: atualização constante PROSPECÇÃO DE EDITAIS
  • 114. Criação do banco de dados • Quero incentivar - http://queroincentivar.com.br • ABCR – www.captacao.org • Gife – www.gife.org.br • Brasilia.org – www.brasilia.org • Patrolink – www.patrolink.com.br • APF - www.apf.org.br • facebook - editais culturais • FUNARBE - www.financiar.org.br • Governo – www.conlicitacao.com.br PROSPECÇÃO DE EDITAIS
  • 115. NO MUNDO – http://foundationcenter.org/ – http://fundsforngos.org – http://caleidoscop.org – http://www.lacdonors.org – http://grants.org – http://www.iadb.org – http://wingsweb.org – http://ec.europa.eu/europeaid
  • 120. ÁREA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL • Opção para um mercado competitivo • Marketing e comunicação • Captação de recursos • elaboração de projetos • Monitoramento e fidelização
  • 121. ORGANIZAÇÃO COM PROFISSIONAL INTERNO • Parte do DI • Remunerado e/ou Voluntário (Conselho) • Planejamento, atuação externa e monitoramento
  • 122. • Novos ares • Trabalho conjunto com a equipe interna • Visão externa • Facilitador de transições e ampliações • Coordenador de campanhas específicas CAPTADOR DE RECURSOS COMO CONSULTOR
  • 123. Códigos de ética mundiais Princípios fundamentais para a tarefa de captar recursos: – Legalidade – Transparência – Eficiência – Confidencialidade ÉTICA NA CAPTAÇÃO DE RECURSOS www.captacao.org
  • 124. Temas Polêmicos • Remuneração pré- estabelecida • Confidencialidade dos doadores ÉTICA NA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
  • 125. “Um sonho que se sonha só, é só um sonho que se sonha só, mas sonho que se sonha junto é realidade” Raul Seixas
  • 126. www.criando.net 11 – 982-083-790 11-2307-4495 michel@criando.net Go raibh maith agat Go raibh maith agat ThanksThanks TodaToda HvalaHvala GraciasGracias ObrigadoObrigado MerciMerciArigatoArigato 감사합니다감사합니다DankeDanke GracieGracie www.slideshare.com/micfre12/presentations
  • 128. ABONG. Um novo marco legal para as ONGs no Brasil – Fortalecendo a cidadania e a participação democrática. São Paulo: ABONG, 2007. ARMANI, Domingos Antônio. Sustentabilidade: desafio democrático. In: Secretaria de Vigilância em Saúde, Coordenação Nacional de DST e Aids. (Org.). Sustentabilidade: aids e sociedade civil em debate. Brasília: Ministério da Saúde, p. 9-14, 2004. ______ . O Sentido do planejamento na mobilização de recursos. In: Rogério Renato Silva; Paula Lubambo. (Org.). Mobilizar a experiência do programa de formação em mobilização de recursos da Aliança Interage. Recife: Aliança Interage, p. 71-74, 2008. ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS E MCKINSEY & COMPANY. Negócios sociais sustentáveis: estratégias inovadoras para o desenvolvimento social. São Paulo: Peirópolis, 2006. AZEVEDO, Tasso Rezende. Buscando recursos para seus projetos. Ed. Texto Novo,1998. BARBOSA, Maria Nazaré Lins; OLIVEIRA, Carolina Felippe. Manual de ONGs: Guia Prático de Orientação Jurídica. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2001. BIGLIONE, Ana; WOODS, Marcia K. Guia prático de marketing relacionado a causas. São Paulo: IDIS, 2007. BIBLIOGRAFIA
  • 129. BOHÓRQUEZ-HERRERA, Carolina. Negócios Sociais: Um estudo de caso da empresa Midiacom.net (Aquiraz – CE). São Paulo: PUC-SP, 2013. BORZAGA, C.; SANTUARI, A. New trends in the non-profit sector in Europe: The emergence of social entrepreneurship. The Non-profit Sector in a Changing Economy, p.31-59, 2003. BRASIL. Demonstrativo dos gastos tributários Estimativas bases efetivas – 2010: Série 2008 a 2012. Brasilia: Ministério da Fazenda, Receita Federal, 2013. <www.receita.fazenda.gov.br/publico/estudotributario/BensTributarios/2010/DGTEfetivoA C2010Serie2008a2012.pdf> acesso em: 02/01/2014. BRITO, M.; MELO, M. E. (org). Hábitos de doar e captar recursos no Brasil. São Paulo: Peirópolis, 2007. BRUCE, Andy & LANGDON, Ken. Você sabe gerenciar projetos. São Paulo: Editora SENAC SP, 2008. BULGARELLI, R. Diversos somos todos: valorização, promoção e gestão da diversidade nas organizações. São Paulo: Cultura, 2009. CARTER, Cheryl; QUICK, James Aaron. How to Write a Grant Proposal (Wiley Nonprofit Law, Finance and Management Series). www.wiley.com/WileyCDA/Section/id- 300271.html?sort=DATE&sortDirection=DESC&page=3
  • 130. CESNIK, Fábio de Sá. Guia do Incentivo à Cultura. 3ª Ed., São Paulo: Ed. Manole, 2012. CICONTE, Barbara K. e JACOB, Jeanne Gerda. FundRaising Basics: a complete guide. Aspen: Aspen Publication, 1997. COMINI, Graziella Maria. Negócios Sociais e Inclusivos. São Paulo: Instituto Walmart, 2011. Disponível em: <http://www.ruscheleassociados.com.br/pdf/panorama2.pdf> Acesso em: 15 nov. 2013. COMINI, Graziella Maria; ASSAD, Fernando; FISCHER, Rosa Maria. Social Business in Brazil, 2013. CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE SÃO PAULO. Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente www.crcsp.org.br COSTA, Daniela Pais. Prestação de Contas. In Terceiro Setor: temas polêmicos. São Paulo: Ed. Peirópolis, (p13-44), 2005. CRUZ, Célia; ESTRAVIZ, Marcelo. Captação de Diferentes Recursos para Organizações Sem Fins Lucrativos. São Paulo: Ed. Global e Fonte, 2000. DAW, Jocelyne. Cause marketing for nonprofits. New Jersey, US: John Wiley & Sons, 2006. DOWBOR, L. Democracia econômica, São Paulo: Vozes, 2012. Versão atualizada em 31 de julho de 2012. Disponível em: <http://dowbor.org/2008/01/democracia-economica-um- passeio-pelas-teorias-edicao-revista-em-nov-2010.html>. Acesso em: 14 de julho 2013.
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