O documento discute citopatologia da mama, descrevendo padrões citológicos benignos e malignos e abordando desafios no diagnóstico de lesões proliferativas. É destacada a dificuldade em classificar estas lesões e diferenciar alterações in situ de invasivas por PAAF.
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Citopatologia mamaria - Marilia Cechella
1. Campus UFSM-RS Marília Cechella Serviço de Patologia/Hospital Universitário de Santa Maria/UFSM
2. CITOPATOLOGIA da MAMA Marília Cechella Serviço de Patologia-Hospital Universitário Universidade Federal de S. Maria-RS
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11. NÚCLEOS NUS BIPOLARES: em pares Yu GH et al. Benign pairs. A useful discriminating feature in fine needle aspirates of the breast. Acta Cytologica 1997; 41:721-726. “ Grande nº de tais pares benignos sugere fortemente o diagnóstico de fibroadenoma dentro do subgrupo benigno”. “ A presença de tais pares foi o mais específico indicador de entidades benignas (presente em 70% de lesões benignas vs. 1% dos carcinomas)”.
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14. Conclusão : Citologia benigna, SOE (sem outra especificação). Nota : Os achados citológicos não se enquadram num rótulo diagnóstico ( vide microscopia ). M. Cechella
15. Conclusão : Achados inespecíficos (vide microscopia). Conclusão : Células ductais e estroma benignos (achados inespecíficos). M. Cechella
16. M. Cechella Conclusão: Esparsos núcleos nus benignos (células mio- epiteliais) e fragmentos de estroma, sem evidência de células epiteliais ducto -acinares. LESÃO BENIGNA NÃO SUBTIPÁVEL.
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20. Conclusão: Os achados citológicos correspondem às chamadas alterações fibrocísticas da mama. Conclusão : Achados citológicos compatíveis com CONDIÇÃO FIBROCÍSTICA da mama. M. Cechella
21. Conclusão: Os achados citológicos enquadram-se no espectro das alterações funcionais benignas da mama. Recomenda-se apenas controle clínico- radiológico periódico. M. Cechella
32. “ Interobserver variability in the classification of proliferative breast lesions by fine needle aspiration: results of the Papanicolau Society of Cytopathology Study” Sidawy MF; Stoler MH; Frable WJ; Frost AR; Massod S and Miller TR. Acta Cytol 39:973-74, 1995. Correlação C-H só em 26/72 (36%)
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35. Como eu relato as alterações epiteliais proliferativas da mama, na prática diária?
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37. Conclusão: Os achados citológicos enquadram-se no espectro das alterações fibrocísticas da mama, com provável componente de hiperplasia epitelial sem atipias. M. Cechella
38. Conclusão: Achados citológicos compatíveis com hiperplasia epitelial sem atipias, em um contexto de alterações fibrocísticas. M. Cechella
39. Conclusão: Alterações epiteliais proliferativas sem atipias, sugestivas de hiperplasia epitelial usual. Conclusão: Lesão epitelial proliferativa benigna. M. Cechella
40. Conclusão: Lesão citologicamente indeterminada ( Hiperplasia epitelial usual ? HE atípica? ) Conclusão : Atipias citológicas de significado indeterminado (AFC com hiperplasia epitelial x carcinoma ductal in situ de baixo grau ?). M. Cechella
41. Conclusão: Lesão citologicamente suspeita (hiperplasia ductal com atipias x CDIS ? Conclusão : Lesão citologicamente suspeita (C DIS x Carcinoma ductal invasivo baixo grau?) M. Cechella
48. NÚCLEOS NUS BIPOLARES: em pares Grande nº de pares benignos sugere fortemente o diagnóstico de FBD dentro do subgrupo benigno. Yu GH et al. Benign pairs. A useful discriminating feature in fine needle aspirates of the breast. Acta Cytologica 1997; 41:721-726.
59. “ ZONA CINZENTA” em CITOLOGIA de MAMA: LITERATURA Citologia benigna ? Citologia maligna N.Al-Kaisi. The spectrum of the “gray zone” in breast cytology. Acta Cytologica 38:898-908, 1994 . 3-17%
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63. Conclusão: Citologia suspeita/ fortemente suspeita, mas não conclusiva de malignidade. Imperativo estudo histológico. M. Cechella