37. A exigência cada vez maior de serviços robustos e modernos de telecomunicações deixou claro para os governos que é o caminho para a modernidade e prosperidade do país
38. Incentivou os governos a desatarem as amarras sobre a área de telecomunicações sob a bandeira da liberdade de mercado
39.
40. Em áreas residenciais ainda são basicamente redes baseadas em par trançado e cabo coaxial
41. Em áreas metropolitanas com concentração de empresas outras alternativas são usadas (fibra em anéis SDH, rádio, links E1/T1, etc)
66. Demora na padronização e avanços da tecnologia condenaram a RDSI. Hoje procura-se outra aplicação para velocidades tão baixas (aplicações específicas como conexão a Internet ou vídeoconferência a 128 kbps, combinando os 2 canais B) RDSI – Rede Digital de Serviços Integrados (ISDN)
71. Ofereceria uma taxa de 155 Mbps, mas implicaria em muitas mudanças: comutação por pacotes, local loop, equipamentos de comutação
72.
73. Utiliza modems especiais que permitem a utilização da linha para conversações de voz e transmissão de dados simultaneamente
74. Utiliza outras formas de modulação e codificação dos sinais digitais diferentes das usadas normalmente pelas linhas telefônicas comuns
75.
76. A necessidade de separação das redes e sinais na central cria uma arquitetura de difícil evolução, pois expansões implicam na aquisição de mais equipamentos específicos ADSL
77.
78. Está limitada à uma distância máxima dos usuários até a central
146. Compôs a infra-estrutura de comunicação de longa distância por muito tempo com a utilização de torres altas e enlaces ponto-a-ponto (substituida pela fibra ótica)
169. ETACS – versão européia semelhante (multiplexação FDM canais de voz em 25 kHz, FSK para canais de controle)
170. Organização de uma rede celular Uma rede celular é composta pelos seguintes elementos: Estação Móvel (EM) - Celular Estação Radio Base (ERB) Central de Comutação e Controle (CCC)
184. Constitui-se basicamente em uma antena de recepção/transmissão e uma unidade de controle e supervisão dos canais.
185. Monitora os níveis de potência de recepção de cada EM, ajustando sua potência de transmissão.
186. São interligadas a CCC por meio de enlaces de fibra óptica ou de microondas.
187.
188. Faz a interconexão com a rede de telefonia pública comutada (RTPC), para encaminhamento de chamadas para telefones não celulares ou pertencentes a outra rede.
203. CDMA – IS95a – canais de 1,25 Mhz (10% da faixa da operadora) – CODECs QCELP e QCELP13 – modulação QPSK
204. GSM – Global Systems for Mobile Communications (sistema europeu) – TDMA em canais de 200 kHz junto com Frequency Hopping – uso do chip SIM ( Subscriber Identity Module ) e criptografia – CODEC RELP ( Residually Excited Linear Predictive ) - modulação GMSK ( Gaussian Minimum Shift Keying - variação da modulação FSK)
208. Constituem um passo intermediário para a migração das redes para a tecnologia 3G, a qual exige investimentos muito altos e envolve inclusive a aquisição de novas faixas de espectro.
209. A maioria das redes 2,5G apresenta serviços de dados comutados por pacotes, mais adequadas a conexão de dados de dispositivos móveis com a Internet, embora as taxas de transmissão ainda deixem a desejar.
210. As modificações são feitas sem a necessidade de grandes mudanças nas redes 2G existentes. Consiste em upgrade de software e adição de novos equipamentos. A estrutura básica da interface aérea continua a mesma Redes Celulares de Geração 2,5
213. GPRS – Dados a 160 kbps (em teoria) em redes GSM
214. EDGE – evolução do padrão GPRS (modulação 8PSK – mais bits podem ser enviados) – 473 kbps – tecnologia considerada também como 3G Redes Celulares de Geração 2,5
215.
216. Os BSC podem controlar centenas de ERB, e são os responsáveis pelo controle de Handoff, reduzindo consideravelmente o processamento na CCC
217. A conexão entre o BSC e as ERB é padronizada, o que teoricamente permite a conexão de ERB de diferentes fabricantes ERB Nokia ERB Nokia ERB Ericsson ERB Nokia ERB Ericsson
218.
219. 144 kbps em ambiente veicular (automóvel/trem)
259. MEO : exige mais de um satélite para manter o raio de visão, porém é necessária menor energia para mandar o sinal para o satélite
260. LEO : mantém no raio de visão por muito pouco tempo (altitude de aproximadamente 750 Km). Apresenta baixos retardos, sendo adequados para dispositivos portáteis de baixa potência. O procedimento de handoff ocorre quando um usuário se move ou a célula se move. Deve-se utilizar muitos satélites para que sempre haja um no raio de visão
264. Sistema Iridium 66 satélites (serviço de telecomunicações móveis a nível mundial)
265. Alguns Problemas na Comunicação Via Satélite Fenômeno de interferência solar - representa falta de sinal satelital em determinadas épocas do ano (normalmente março e setembro no Brasil)
274. Por exemplo: conexões internas do computador e conexões entre o computador e os periféricos
275. Nos casos que envolvem maiores distâncias, a transmissão em paralelo mostra-se inadequada, em razão de custo de fabricação de longas metragens de cabos
283. Blocos de dados – Bytes específicos (DLE – Data Link Escape )
284.
285. Para cada byte que deseja-se transmitir, utiliza-se um elemento de sinalização para indicar o início do byte (START Bits) e um outro para indicar o término do byte (STOP Bits).
286. O START (bit de partida) corresponde a uma interrupção do sinal na linha e o STOP (bit de parada), à condição de marca ou repouso, ou seja, à existência do sinal na linha (STOP corresponde a 1,4 ou 2 vezes o tempo de START)
287.
288.
289. Neste caso existe a necessidade de se sincronizar transmissor e receptor de forma que os bytes sejam enviados num fluxo ininterrupto de bits
290. Mesmo que não haja informação útil a ser enviada, sempre há envio de bits para manter o receptor sincronizado com o clock do transmissor
291. A codificação do fluxo de bits deve ser adequada de forma a permitir a perfeita sincronização do clock do receptor
292. A unidade de dados (bloco) é chamada de quadro ( frame ) e é delimitada por caracteres especiais
293.
294. A transmissão síncrona é estabelecida através de uma cadência fixa para a transmissão dos bits de todo um conjunto de caracteres (bloco).
295. Antes da transmissão de um bloco e no meio de longos blocos, o equipamento transmissor envia uma configuração de bits de sincronização (sinal SYN) com o objetivo de colocar o equipamento receptor sincronizado com o mesmo.
296. A formação de um bloco de caracteres é um processo que requer buffer
297.
298. Comparação Assíncrono / Síncrono Transmissão Assíncrona Transmissão Síncrona A cada caracter é adicionado um bit no início (Start bit) e um bit no fim (Stop bit) Os caracteres de sincronização são transmitidos antes dos dados Pode haver um tempo ocioso entre os caracteres transmitidos Os caracteres de sincronização são transmitidos entre blocos de dados para manter a sincronização da linha Os bits contidos em um caractere são transmitidos em um intervalo de tempo pré-definido Não há intervalos entre os caracteres Uma temporização é estabelecida independentemente no computador e no terminal uma temporização é estabelecida e mantida entre os modens, pelo terminal e outros equipamentos Os terminais devem ter buffers As velocidades não ultrapassam 9600 BPS em ambientes comutados e 19200 em conexão dedicadas ou linhas alugadas. As velocidades de transmissão ultrapassam 2 Mbps
299.
300. Não permite uso do canal por mais de um sinal (o meio é compartilhado por broadcast - somente um sinal pode trafegar por vez)
301. Exemplos: Loop Local em redes telefônicas, PCM, redes LAN's Ethernet, token ring, etc
302.
303. Permite que o clock do receptor recupere o sincronismo a partir do próprio sinal enviado
304. Deve evitar grandes sequências de zeros no sinal, para não comprometer o sincronismo na recepção
328. DCE - Data Communications Equipment : dispositivo que estabelece, mantém e termina uma transmissão de dados recebidos de um DTE (o DCE não gera dados). Pode realizar uma conversão de sinais para a transmissão. Ex.: modem, conversores, CODEC, transmissores digitais, etc
329. As interfaces fazem a interação entre os computadores (DTE) e os dispositivos de comunicação (DCE
330.
331. Documentos da Série X – Conexão de equipamentos à Rede de Comutação de Pacotes pública (exemplo: X.25)
332. Documentos da Série I – Conexão de equipamentos à ISDN