O documento descreve os acontecimentos da Revolução dos Cravos em Portugal em 25 de abril de 1974, que pôs fim à ditadura de Marcelo Caetano. A revolução foi liderada por um grupo de jovens militares chamado Movimento das Forças Armadas (MFA) que organizou um golpe militar. Após confrontos em Lisboa, Marcelo Caetano rendeu-se e entregou o poder ao MFA.
2. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Marcello Caetano discursa na Assembleia
Nacional em 28 de novembro de 1968
Marcello Caetano quando foi eleito permitiu uma maior
liberdade de ideias entre os portugueses. Chegaram
mesmo a acreditar numa mudança.
Mas pouco mudou.
3. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
As eleições não eram livres e o governo proibia o
aparecimento de novos partidos políticos.
4. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Militares percorrem os difíceis
caminhos das terras africanas
A guerra colonial parecia não ter fim.
Nela morriam muitos jovens portugueses e dos
movimentos de libertação.
As eleições não eram livres e o governo proibia o
aparecimento de novos partidos políticos.
5. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Os portugueses continuavam a emigrar para a
Europa, Brasil e Venezuela.
Partida de emigrantes portugueses
A guerra colonial parecia não ter fim.
Nela morriam muitos jovens portugueses e dos
movimentos de libertação.
As eleições não eram livres e o governo proibia o
aparecimento de novos partidos políticos.
6. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Capa da revista Visão História,
de março de 2014
Perante esta situação, um grupo de jovens militares formou o
Movimento das Forças Armadas (MFA) e começou a preparar
um golpe militar.
De acordo com o documento, que nome foi
dado ao golpe militar preparado pelo MFA?
7. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Os capitães de Abril organizaram um plano para que a
revolução acontecesse de surpresa. A partir das Memórias
de Otelo Saraiva de Carvalho é possível ver uma parte
dessa organização.
Fragmento de manuscrito do plano de operações do 25 de Abril,
redigido pelo major Otelo Saraiva de Carvalho
8. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Às 22 horas e 45 minutos do dia 24 de abril, foi transmitido o
primeiro sinal para preparar o início da revolução.
9. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Às 22 horas e 45 minutos do dia 24 de abril, foi transmitido o
primeiro sinal para preparar o início da revolução.
Ouve a música com atenção e, depois, responde às questões.
Em 2012, a RTP produziu uma série televisiva que retratou
a vida de uma família em Portugal depois do 25 de Abril
10. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Às 22 horas e 45 minutos do dia 24 de abril, foi transmitido o
primeiro sinal para preparar o início da revolução.
Ouve a música com atenção e, depois, responde às questões.
Em 2012, a RTP produziu uma série televisiva que retratou
a vida de uma família em Portugal depois do 25 de Abril
Qual foi a música que serviu de sinal para
preparar o início da revolução?
11. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Este primeiro sinal era a música “E depois do adeus” de Paulo de Carvalho
e foi transmitido pela Rádio Emissores Associados.
Em 2012, a RTP produziu uma série televisiva que retratou
a vida de uma família em Portugal depois do 25 de Abril
12. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Este primeiro sinal era a música “E depois do adeus” de Paulo de Carvalho
e foi transmitido pelo Rádio Emissores Associados.
Em 2012, a RTP produziu uma série televisiva que retratou
a vida de uma família em Portugal depois do 25 de Abril
Porque será que escolheram este título para
a série da RTP?
13. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Os 50 anos de Grândola, Vila
Morena, de Zeca Afonso
Mais um sinal foi transmitido para o início das operações
militares.
Que sinal foi transmitido para o início das
operações militares?
14. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Com a “Grândola Vila Morena”, de Zeca Afonso, as tropas saíram dos quartéis.
15. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Vê o excerto do filme que retrata esse momento.
Com “Grândola Vila Morena”, de Zeca Afonso, as tropas saíram dos quartéis.
Capitães de Abril,
de Maria de Medeiros, 2000
16. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Vê o excerto do filme que retrata esse momento.
Com a “Grândola Vila Morena”, de Zeca Afonso, as tropas saíram dos quartéis.
Capitães de Abril,
de Maria de Medeiros, 2000
A que cantiga se refere o soldado?
17. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Às 4 horas e 30 minutos do dia 25 de abril, o posto
de comando do MFA faz o primeiro comunicado à
população.
Os tanques das tropas revolucionárias
percorrem o Terreiro do Paço
18. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Às 4 horas e 30 minutos do dia 25 de abril, o posto
de comando do MFA faz o primeiro comunicado à
população.
Os tanques das tropas revolucionárias
percorrem o Terreiro do Paço
O que é que o Movimento das Forças
Armadas pediu à população de Lisboa?
19. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Às 4 horas e 30 minutos do dia 25 de abril, o posto
de comando do MFA faz o primeiro comunicado à
população.
Os tanques das tropas revolucionárias
percorrem o Terreiro do Paço
Porquê?
20. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Momentos do dia 25 de Abril registados
pelas câmaras da RTP
As operações militares desenvolveram-se em todo
o território português, mas o objetivo principal era
dominar a região militar de Lisboa e obrigar à
rendição de Marcello Caetano.
21. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Momentos do dia 25 de Abril registados
pelas câmaras da RTP
As operações militares desenvolveram-se em todo
o território português, mas o objetivo principal era
dominar a região militar de Lisboa e obrigar à
rendição de Marcello Caetano.
Qual era o coração de todo o problema?
22. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Momentos do dia 25 de Abril registados
pelas câmaras da RTP
As operações militares desenvolveram-se em todo
o território português, mas o objetivo principal era
dominar a região militar de Lisboa e obrigar à
rendição de Marcello Caetano.
O que é que a população aguardava?
23. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Observa o mapa e presta atenção ao movimento das
tropas indicado pelas setas.
Clicar para aumentar
A REVOLUÇÃO PASSO A PASSO
24.
25. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Às 10 horas da manhã do dia 25 de abril, a população de Lisboa já está na rua em apoio às tropas do MFA.
Capitães de Abril,
de Maria de Medeiros, 2000
26. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Às 10 horas da manhã do dia 25 de abril, a população de Lisboa já está na rua em apoio às tropas do MFA.
Capitães de Abril,
de Maria de Medeiros, 2000
O que é que as pessoas podiam passar a
dizer depois da revolução?
27. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Entre as 15 e as 17 horas do dia 25 de abril, as tropas de Salgueiro Maia, acompanhadas por milhares de pessoas,
cercam o Quartel do Carmo, onde estava refugiado o Presidente do Conselho, Marcello Caetano.
28. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Entre as 15 e as 17 horas do dia 25 de abril, as tropas de Salgueiro Maia, acompanhadas por milhares de pessoas,
cercam o Quartel do Carmo, onde estava refugiado o Presidente do Conselho, Marcello Caetano.
Vê o excerto do filme que retrata esse momento.
Capitães de Abril,
de Maria de Medeiros, 2000
29. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Entre as 15 e as 17 horas do dia 25 de abril, as tropas de Salgueiro Maia, acompanhadas por milhares de pessoas,
cercam o Quartel do Carmo, onde estava refugiado o Presidente do Conselho, Marcello Caetano.
Vê o excerto do filme que retrata esse momento.
Capitães de Abril,
de Maria de Medeiros, 2000
Que palavra era dita pela população de
Lisboa?
30. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Entre as 15 e as 17 horas do dia 25 de abril, as tropas de Salgueiro Maia, acompanhadas por milhares de pessoas,
cercam o Quartel do Carmo, onde estava refugiado o Presidente do Conselho, Marcello Caetano.
Vê o excerto do filme que retrata esse momento.
Capitães de Abril,
de Maria de Medeiros, 2000
O que é que Salgueiro Maia pediu ao
Presidente do Conselho?
31. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Carro blindado que
transportou Marcello Caetano
Marcello Caetano acabou por se render e foi transportado num carro blindado para o Posto de Comando
do MFA na Pontinha.
32. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Marcello Caetano foi transportado neste veículo para evitar ataques da população descontente com o seu
governo.
Carro blindado que
transportou Marcello Caetano
33. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Às 20 horas, o MFA comunicou que o regime chefiado por Marcello Caetano tinha terminado.
Fialho Gouveia comunica ao país os
acontecimentos do dia 25 de abril de 1974
34. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Às 20 horas, o MFA comunicou que o regime chefiado por Marcello Caetano tinha terminado.
Fialho Gouveia comunica ao país os
acontecimentos do dia 25 de abril de 1974
A quem é que Marcello Caetano entregou o
comando das Forças Armadas?
35. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Junta de Salvação Nacional (Foto de
Miranda Castela / Arquivo Expresso)
Na madrugada de 26 de abril de 1974, a Junta de Salvação Nacional deu-se a conhecer e apresentou ao
povo português o “Programa do MFA”.
36. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Ouve com atenção um excerto da apresentação da Junta de Salvação Nacional e do seu comunicado ao País.
A Junta de Salvação Nacional na sua primeira
aparição pública perante as câmaras da RTP
37. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Ouve com atenção um excerto da apresentação da Junta de Salvação Nacional e do seu comunicado ao País.
A Junta de Salvação Nacional na sua primeira
aparição pública perante as câmaras da RTP
Quem presidiu a Junta de Salvação
Nacional?
38. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Ouve com atenção um excerto da apresentação da Junta de Salvação Nacional e do seu comunicado ao País.
A Junta de Salvação Nacional na sua primeira
aparição pública perante as câmaras da RTP
Que compromissos foram assumidos
pela Junta de Salvação Nacional?
39. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Com o comunicado a revolução triunfou. Foram criados vários símbolos
que representam essa vitória.
Observa duas imagens com um dos símbolos mais representativos.
Que símbolo contêm?
Símbolos do Movimento
das Forças Armadas
40. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Era necessário substituir a Constituição de 1933 por uma
nova que garantisse as liberdades conquistadas.
Preâmbulo da Constituição de 1976 e primeira
página do jornal Diário de Lisboa
41. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Por isso, em 25 de abril de 1975, realizaram-se as primeiras eleições para formar a Assembleia Constituinte.
Na eleição para a Assembleia Constituinte,
em 25 de abril de 1975 participaram 91%
dos cidadãos recenseados
Que conclusões retiras da observação desta
imagem?
42. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Atenta nos documentos.
Local onde as pessoas votavam
e boletim de voto
Sessão inaugural da Assembleia Constituinte,
em 2 de junho de 1975
43. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Atenta nos documentos.
Local onde as pessoas votavam
e boletim de voto
Sessão inaugural da Assembleia Constituinte,
em 2 de junho de 1975
Que conclusão podes retirar da observação
do boletim de voto?
44. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Atenta nos documentos.
Local onde as pessoas votavam
e boletim de voto
Sessão inaugural da Assembleia Constituinte,
em 2 de junho de 1975
Parece-te que as eleições foram muitos
concorridas? Porquê?
45. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Atenta nos documentos.
Local onde as pessoas votavam
e boletim de voto
Sessão inaugural da Assembleia Constituinte,
em 2 de junho de 1975
Qual terá sido a importância da sessão de 2 de
junho de 1975, depois de 48 anos de ditadura?
46. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
A Constituição resultou do contributo de todos os
partidos políticos e foi publicada a 2 de abril de 1976.
47. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Lê alguns dos artigos da Constituição de 1976 e identifica os direitos e deveres presentes neste documento.
Constituição Portuguesa de 1976
I – Direitos e deveres fundamentais
Art.º 13.º – Todos os cidadãos [...] são iguais perante a lei.
Art.º 25.º – Em caso algum haverá pena de morte.
Art.º 26.º – Ninguém pode ser submetido a tortura nem a tratos ou penas cruéis, degradantes
ou desumanas.
Art.º 37.º – Todos têm o direito de exprimir e divulgar livremente o seu pensamento pela
palavra, pela imagem, ou por qualquer outro meio, bem como o direito de se informar [...].
Art.º 48.º – O sufrágio é universal, igual e secreto e reconhecido a todos os cidadãos maiores de
18 anos, ressalvadas as incapacidades da lei geral, e o seu exercício é pessoal e constitui um
dever cívico.
Art.º 64.º – Todos têm direito à proteção da saúde e o dever de a defender e promover.
48. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Um dos objetivos do programa do Movimento das
Forças Armadas era encontrar uma solução para a
guerra colonial.
Delegação de um dos movimentos de
libertação de Angola, na conferência que teve
lugar no Alvor, no Algarve
49. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Logo em julho de 1974, Portugal reconheceu o direito
à independência das suas colónias e, para tal, deu
início a um processo de negociações.
Primeira página do jornal Diário de Lisboa,
de 10 de janeiro de 1975
50. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Com a descolonização, mais de 500 000 pessoas vieram para Portugal,
principalmente, de Angola e de Moçambique.
Caixotes com os haveres de milhares de
retornados que aguardavam uma viagem
para Portugal
51. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Com a descolonização, mais de 500 000 pessoas vieram para Portugal,
principalmente, de Angola e de Moçambique.
Caixotes com os haveres de milhares de
retornados que aguardavam uma viagem
para Portugal
O que aconteceu a milhares de pessoas que
viviam nas antigas colónias?
52. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Macau e Timor foram dois casos especiais.
Capa da Revista História do Jornal
de Notícias, novembro de 2016
Uma rua de Macau
53. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Analisa os documentos que te são apresentados e,
depois, responde às questões.
Há 30 anos, Portugal surpreendeu a China nas
negociações de Macau
A Declaração Conjunta assinada a 30 de abril de 1987 deu a Macau
um sistema de direitos e liberdades de modelo ocidental, garantiu
os direitos dos chineses interessados em manter uma ligação com
Portugal, um sistema político consolidado, contribuiu para o
crescimento do ensino da língua portuguesa na China e foi o
princípio da construção de uma “relação especial e densa” entre
Portugal e China e Portugal e Macau.
Público, 13 abril 2017
Cerimónia de transição da administração portuguesa
de Macau para a China, 20 de dezembro de 1999
54. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Analisa os documentos que te são apresentados e,
depois, responde às questões.
Há 30 anos, Portugal surpreendeu a China nas
negociações de Macau
A Declaração Conjunta assinada a 30 de abril de 1987 deu a Macau
um sistema de direitos e liberdades de modelo ocidental, garantiu
os direitos dos chineses interessados em manter uma ligação com
Portugal, um sistema político consolidado, contribuiu para o
crescimento do ensino da língua portuguesa na China e foi o
princípio da construção de uma “relação especial e densa” entre
Portugal e China e Portugal e Macau.
Público, 13 abril 2017
Cerimónia de transição da administração portuguesa
de Macau para a China, 20 de dezembro de 1999
Quando foi assinada a declaração conjunta
entre Portugal e a China?
55. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Analisa os documentos que te são apresentados e,
depois, responde às questões.
Há 30 anos, Portugal surpreendeu a China nas
negociações de Macau
A Declaração Conjunta assinada a 30 de abril de 1987 deu a Macau
um sistema de direitos e liberdades de modelo ocidental, garantiu
os direitos dos chineses interessados em manter uma ligação com
Portugal, um sistema político consolidado, contribuiu para o
crescimento do ensino da língua portuguesa na China e foi o
princípio da construção de uma “relação especial e densa” entre
Portugal e China e Portugal e Macau.
Público, 13 abril 2017
Cerimónia de transição da administração portuguesa
de Macau para a China, 20 de dezembro de 1999
Quais foram as condições que Portugal
pretendeu garantir para a população de Macau?
56. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Analisa os documentos que te são apresentados e,
depois, responde às questões.
Cerimónia de transição da administração portuguesa
de Macau para a China, 20 de dezembro de 1999
De acordo com a notícia, para o que contribuiu a
Declaração Conjunta?
Há 30 anos, Portugal surpreendeu a China nas
negociações de Macau
A Declaração Conjunta assinada a 30 de abril de 1987 deu a Macau
um sistema de direitos e liberdades de modelo ocidental, garantiu
os direitos dos chineses interessados em manter uma ligação com
Portugal, um sistema político consolidado, contribuiu para o
crescimento do ensino da língua portuguesa na China e foi o
princípio da construção de uma “relação especial e densa” entre
Portugal e China e Portugal e Macau.
Público, 13 abril 2017
57. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Analisa os documentos que te são apresentados e,
depois, responde às questões.
Timor-Leste: Os momentos que marcaram há 15 anos
a restauração da independência
"Declaro a restauração da República Democrática de Timor-Leste
como país independente e soberano com a legitimidade conferida
pelo seu povo e o reconhecimento internacional a partir de 20 de
maio de 2002", disse Francisco Guterres Lu-Olo, então presidente
do Parlamento Nacional. […]
Depois de um quarto de século a combater os indonésios nas
montanhas de Timor-Leste, Lu-Olo, então estadista, político e
presidente do Parlamento Nacional, foi o responsável pela frase
que para sempre registará o momento histórico.
Diário de Notícias, 17 maio 2017
A restauração da independência de Timor-Leste
58. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Timor-Leste: Os momentos que marcaram há 15 anos
a restauração da independência
"Declaro a restauração da República Democrática de Timor-Leste
como país independente e soberano com a legitimidade conferida
pelo seu povo e o reconhecimento internacional a partir de 20 de
maio de 2002", disse Francisco Guterres Lu-Olo, então presidente
do Parlamento Nacional. […]
Depois de um quarto de século a combater os indonésios nas
montanhas de Timor-Leste, Lu-Olo, então estadista, político e
presidente do Parlamento Nacional, foi o responsável pela frase
que para sempre registará o momento histórico.
Diário de Notícias, 17 maio 2017
Analisa os documentos que te são apresentados e,
depois, responde às questões.
A restauração da independência de Timor-Leste
Quando foi declarada a independência
de Timor-Leste?
59. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Timor-Leste: Os momentos que marcaram há 15 anos
a restauração da independência
"Declaro a restauração da República Democrática de Timor-Leste
como país independente e soberano com a legitimidade conferida
pelo seu povo e o reconhecimento internacional a partir de 20 de
maio de 2002", disse Francisco Guterres Lu-Olo, então presidente
do Parlamento Nacional. […]
Depois de um quarto de século a combater os indonésios nas
montanhas de Timor-Leste, Lu-Olo, então estadista, político e
presidente do Parlamento Nacional, foi o responsável pela frase
que para sempre registará o momento histórico.
Diário de Notícias, 17 maio 2017
Analisa os documentos que te são apresentados e,
depois, responde às questões.
A restauração da independência de Timor-Leste
Quando foi restaurada a independência
de Timor-Leste?
60. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Timor-Leste: Os momentos que marcaram há 15 anos
a restauração da independência
"Declaro a restauração da República Democrática de Timor-Leste
como país independente e soberano com a legitimidade conferida
pelo seu povo e o reconhecimento internacional a partir de 20 de
maio de 2002", disse Francisco Guterres Lu-Olo, então presidente
do Parlamento Nacional. […]
Depois de um quarto de século a combater os indonésios nas
montanhas de Timor-Leste, Lu-Olo, então estadista, político e
presidente do Parlamento Nacional, foi o responsável pela frase
que para sempre registará o momento histórico.
Diário de Notícias, 17 maio 2017
Analisa os documentos que te são apresentados e,
depois, responde às questões.
A restauração da independência de Timor-Leste
Porque é que se diz que foi restaurada a
independência de Timor-Leste?
61. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Timor-Leste: Os momentos que marcaram há 15 anos
a restauração da independência
"Declaro a restauração da República Democrática de Timor-Leste
como país independente e soberano com a legitimidade conferida
pelo seu povo e o reconhecimento internacional a partir de 20 de
maio de 2002", disse Francisco Guterres Lu-Olo, então presidente
do Parlamento Nacional. […]
Depois de um quarto de século a combater os indonésios nas
montanhas de Timor-Leste, Lu-Olo, então estadista, político e
presidente do Parlamento Nacional, foi o responsável pela frase
que para sempre registará o momento histórico.
Diário de Notícias, 17 maio 2017
Analisa os documentos que te são apresentados e,
depois, responde às questões.
A restauração da independência de Timor-Leste
Contra quem tiveram de combater os
timorenses durante um quarto de século?
62. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Observa o mapa.
Localização dos novos países
de expressão portuguesa
Quais foram os países de expressão
portuguesa que se tornaram independentes?
63. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
A Constituição de 1976 define os órgãos do poder democrático: o Poder Central,
o Poder Regional e o Poder Local. Na sua maioria, dependem direta ou
indiretamente dos votos dos cidadãos eleitores.
64. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Queres saber quais são as características de cada um destes órgãos de
governação democrática?
Órgãos de soberania ou do Poder Central
Presidente da
República
Governo
Assembleia da
República
Tribunais
Os cidadãos de todo o país elegem
65. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Queres saber quais são as características de cada um destes órgãos de
governação democrática?
Poder Regional
Governo Regional
Assembleia
Regional
Os cidadãos da região autónoma elegem
66. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Queres saber quais são as características de cada um destes órgãos de
governação democrática?
Órgãos do Poder Local
Assembleia
Municipal
Os cidadãos eleitores do município elegem
Câmara
Municipal
Assembleia de
Freguesia
Junta de
Freguesia
Município Freguesia
Os cidadãos eleitores da freguesia elegem
67. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Em 1957, com o Tratado de Roma,
formou-se a Comunidade Económica
Europeia (CEE) à qual Portugal não
pertencia.
Assinatura do Tratado de Roma,
em 1957
68. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Em 1986, Portugal entrou na Comunidade
Económica Europeia, o que trouxe um grande
prestígio internacional e contribuiu para a
modernização do país.
Assinatura do tratado de adesão à CEE
69. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Em 1986, Portugal entrou na Comunidade
Económica Europeia, o que trouxe um grande
prestígio internacional e contribuiu para a
modernização do país.
Assinatura do tratado de adesão à CEE
Atenta no vídeo.
70. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Em 1986, Portugal entrou na Comunidade
Económica Europeia, o que trouxe um grande
prestígio internacional e contribuiu para a
modernização do país.
Assinatura do tratado de adesão à CEE
Quem representou Portugal na assinatura
do tratado de adesão à CEE?
71. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Em 1986, Portugal entrou na Comunidade
Económica Europeia, o que trouxe um grande
prestígio internacional e contribuiu para a
modernização do país.
Assinatura do tratado de adesão à CEE
O que é que Portugal voltou a encontrar ao
fim de 50 anos de ditadura?
72. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Para saberes mais sobre as mudanças que aconteceram em Portugal nas últimas décadas,
observa e analisa os documentos que se seguem.
A remodelação do Centro Hospitalar Tondela
Viseu com o apoio do FEDER (Fundo Europeu
de Desenvolvimento Regional)
Pensionistas em 1960 e em 2014
(Fonte: INE/PORDATA)
1960
119 586
Pensões
2014
3 627 161
Pensões
1960
79,8
%000
2015
468,1
%000
Médicos por 100 000 habitantes
(Fonte: INE/PORDATA)
Coronel Regina Mateus entrou há 23 anos
para a Força Aérea (Fonte: Diário de Notícias,
28 março 2017)
73. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
Área ardida em 2017 é dez vezes
superior ao de 2016
Os incêndios florestais consumiram este ano
13 530 hectares, uma área ardida dez vezes
superior ao mesmo período de 2016, segundo
números avançados esta quarta-feira pelo
secretário de Estado da Administração Interna
no parlamento.
Sábado, 17 maio 2017
Marcelo venceu em todos os distritos
e em quase todos os concelhos
Marcelo foi eleito à 1.ª volta mas metade do
país não foi votar. É muito provável que os
historiadores do futuro descrevam as
presidenciais de 2016 como as eleições em
que a apatia atingiu 50% dos portugueses.
Expresso, 25 janeiro 2016
Jornal de Notícias, 11 agosto 2015
Quais são os desafios que Portugal enfrenta?
74. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
1. Que razões levaram à Revolução de 25 de Abril de 1974?
2. Quem desencadeou o golpe militar?
3. Qual foi a senha que desencadeou a Revolução de Abril?
4. Como é que a população acolheu a Revolução?
5. Quem presidiu a Junta de Salvação Nacional?
6. Que medidas foram tomadas de imediato pela Junta de Salvação Nacional?
7. Quais são os princípios estabelecidos pela Constituição de 1976?
8. De que forma decorreu o processo de descolonização?
9. Quais são os órgãos do poder democrático?
10. Em que ano é que Portugal aderiu à CEE?
11. Que mudanças positivas se deram na sociedade portuguesa nas últimas três décadas?
12. Quais são os desafios que Portugal enfrenta?
75. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
1. Que razões levaram à Revolução de 25 de Abril de 1974?
As razões que levaram à revolução foram a censura e a falta de liberdade, a continuação da guerra
colonial, a proibição do aparecimento de novos partidos políticos e a vida difícil que obrigava
milhares de portugueses a emigrarem todos os anos.
76. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
1. Que razões levaram à Revolução de 25 de Abril de 1974?
2. Quem desencadeou o golpe militar?
O golpe militar foi desencadeado pelo Movimento das Forças Armadas.
77. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
1. Que razões levaram à Revolução de 25 de Abril de 1974?
2. Quem desencadeou o golpe militar?
3. Qual foi a senha que desencadeou a Revolução de Abril?
A senha que desencadeou a revolução foi a canção de Zeca Afonso “Grândola, Vila Morena”.
78. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
1. Que razões levaram à Revolução de 25 de Abril de 1974?
2. Quem desencadeou o golpe militar?
3. Qual foi a senha que desencadeou a Revolução de Abril?
4. Como é que a população acolheu a Revolução?
A população estava nas ruas a apoiar a movimentação dos militares.
79. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
1. Que razões levaram à Revolução de 25 de Abril de 1974?
2. Quem desencadeou o golpe militar?
3. Qual foi a senha que desencadeou a Revolução de Abril?
4. Como é que a população acolheu a Revolução?
5. Quem presidiu a Junta de Salvação Nacional?
Quem presidiu a Junta de Salvação Nacional foi o General António de Spínola.
80. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
1. Que razões levaram à Revolução de 25 de Abril de 1974?
2. Quem desencadeou o golpe militar?
3. Qual foi a senha que desencadeou a Revolução de Abril?
4. Como é que a população acolheu a Revolução?
5. Quem presidiu a Junta de Salvação Nacional?
6. Que medidas foram tomadas de imediato pela Junta de Salvação Nacional?
A Junta de Salvação Nacional tomou de imediato medidas que restituíram as liberdades
fundamentais, como a libertação dos presos políticos, a extinção da DGS (PIDE), a extinção da
Mocidade Portuguesa, a abolição da censura, o reconhecimento da liberdade de expressão e a
discussão do problema da guerra colonial.
81. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
1. Que razões levaram à Revolução de 25 de Abril de 1974?
2. Quem desencadeou o golpe militar?
3. Qual foi a senha que desencadeou a Revolução de Abril?
4. Como é que a população acolheu a Revolução?
5. Quem presidiu a Junta de Salvação Nacional?
6. Que medidas foram tomadas de imediato pela Junta de Salvação Nacional?
7. Quais são os princípios estabelecidos pela Constituição de 1976?
Os princípios estabelecidos pela Constituição de 1976 são a liberdade de expressão e de opinião, a
liberdade de reunião e de associação, a liberdade sindical, o direito ao trabalho e o direito à
educação.
82. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
1. Que razões levaram à Revolução de 25 de Abril de 1974?
2. Quem desencadeou o golpe militar?
3. Qual foi a senha que desencadeou a Revolução de Abril?
4. Como é que a população acolheu a Revolução?
5. Quem presidiu a Junta de Salvação Nacional?
6. Que medidas foram tomadas de imediato pela Junta de Salvação Nacional?
7. Quais são os princípios estabelecidos pela Constituição de 1976?
8. De que forma decorreu o processo de descolonização?
Portugal reconheceu o direito de independência às antigas colónias, dando início a um processo de
negociação entre os representantes do Estado português e os líderes dos movimentos de
independência de cada novo país.
83. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
1. Que razões levaram à Revolução de 25 de Abril de 1974?
2. Quem desencadeou o golpe militar?
3. Qual foi a senha que desencadeou a Revolução de Abril?
4. Como é que a população acolheu a Revolução?
5. Quem presidiu a Junta de Salvação Nacional?
6. Que medidas foram tomadas de imediato pela Junta de Salvação Nacional?
7. Quais são os princípios estabelecidos pela Constituição de 1976?
8. De que forma decorreu o processo de descolonização?
9. Quais são os órgãos do poder democrático?
Os órgãos do poder democrático são o Poder Central, o Poder Regional e o Poder Local.
84. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
1. Que razões levaram à Revolução de 25 de Abril de 1974?
2. Quem desencadeou o golpe militar?
3. Qual foi a senha que desencadeou a Revolução de Abril?
4. Como é que a população acolheu a Revolução?
5. Quem presidiu a Junta de Salvação Nacional?
6. Que medidas foram tomadas de imediato pela Junta de Salvação Nacional?
7. Quais são os princípios estabelecidos pela Constituição de 1976?
8. De que forma decorreu o processo de descolonização?
9. Quais são os órgãos do poder democrático?
10. Em que ano é que Portugal aderiu à CEE?
Portugal aderiu à CEE em 1986.
85. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
1. Que razões levaram à Revolução de 25 de Abril de 1974?
2. Quem desencadeou o golpe militar?
3. Qual foi a senha que desencadeou a Revolução de Abril?
4. Como é que a população acolheu a Revolução?
5. Quem presidiu a Junta de Salvação Nacional?
6. Que medidas foram tomadas de imediato pela Junta de Salvação Nacional?
7. Quais são os princípios estabelecidos pela Constituição de 1976?
8. De que forma decorreu o processo de descolonização?
9. Quais são os órgãos do poder democrático?
10. Em que ano é que Portugal aderiu à CEE?
11. Que mudanças positivas se deram na sociedade portuguesa nas últimas três décadas?
Nas últimas três décadas, deram-se grandes progressos nas condições de vida dos portugueses, que
passaram a ter um maior acesso à saúde, à educação e à segurança social, uma melhor rede de
estradas e autoestradas, a chegada da eletricidade e água canalizada e uma maior igualdade entre
homens e mulheres.
86. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
HGP 6
1. Que razões levaram à Revolução de 25 de Abril de 1974?
2. Quem desencadeou o golpe militar?
3. Qual foi a senha que desencadeou a Revolução de Abril?
4. Como é que a população acolheu a Revolução?
5. Quem presidiu a Junta de Salvação Nacional?
6. Que medidas foram tomadas de imediato pela Junta de Salvação Nacional?
7. Quais são os princípios estabelecidos pela Constituição de 1976?
8. De que forma decorreu o processo de descolonização?
9. Quais são os órgãos do poder democrático?
10. Em que ano é que Portugal aderiu à CEE?
11. Que mudanças positivas se deram na sociedade portuguesa nas últimas três décadas?
12. Quais são os desafios que Portugal enfrenta?
Os desafios que Portugal enfrenta são o desemprego, a demora na justiça, as diferenças sociais, o
abandono escolar e o pouco desenvolvimento dos poderes cívicos.