Este documento discute a língua inglesa nas orientações curriculares de Mato Grosso. Ele traça o histórico do desenvolvimento das orientações desde 2007 e descreve os grupos de trabalho formados em 2010. O documento também discute o ensino da língua inglesa no ensino fundamental a partir do 3o ciclo e no ensino médio, enfatizando a importância da interação oral e escrita e do contato com diferentes tipos de escrita.

1. A LÍNGUA INGLESA NAS
ORIENTAÇÕES
CURRICULARES
ELIZABETH SILVA

2. HISTÓRICO
2007- Solicitação do MEC aos estados para a
elaboração de Orientações Curriculares
2008 Contratação dos professores da UFMT
2009 Lançamento das Concepções (Livro Amarelo)

3. GRUPOS DE TRABALHO
nício de 2010- Leitura dos textos pelos professores do CEFAPROS
nstituição dos Grupos de trabalho para sistematização das
contribuições e dialogo com os consultores

4. LÍNGUA INGLESA
 Ensino Fundamental- LEM a partir do 3º Ciclo
 O texto deixa aberto para que aqueles professores que tenham
conhecimento da LEM e disponibilidade para o ensino .
 Texto conciso e claros sobre os objetivos para o ensino de LEM
no 3º Ciclo

5. ENSINO FUNDAMENTAL
“ As práticas de ensino da língua estrangeira, no terceiro ciclo, têm
como especificidade o desenvolvimento das capacidades de
interação pela leitura, pela oralidade e pela escrita, através de
atividades que valorizem os conhecimentos já construídos pelos
alunos e promovam um contato organizado e constante com os
diferentes tipos de escrita que circulam socialmente”

6. ENSINO MÉDIO
 PRIMEIRA PARTE : Genérica com pontos pertinentes às Línguas
Ensinadas
 Língua Estrangeira de que se trata?
 Aspectos Curriculares
 O que é ensinar uma Língua Estrangeira?
 O ensino de LEM no estado de Mato Grosso
 Do recurso à técnica
 Material Didático

7. LÍNGUA INGLESA
xpansão Global da Língua Inglesa: efeitos
função do inglês e seus objetivos na escola pública: uma
pedagogia da possibilidade

8. “Este documento pressupõe maior protagonismo dos professores no
sentido de apresentarem propostas em função da melhoria da sua
prática docente, bem como de se sentirem co-autores dos projetos
que necessitam ser implementados em sua prática. “