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UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
FOTOGRAFIA
LABORATÓRIO PRETO E BRANCO
Prof. FERNANDO PIRES
MARIANA LIMBERGER
RESUMO:
Á CÓPIA
ANSEL ADAMS
2014/1
Visualização e imagem expressiva
Ansel inicia o livro falando sobre as possíveis técnicas a serem utilizadas na
produção da cópia, chamando a atenção para que a visualização é a parte
mais importante na produção fotográfica e que não existe um tipo de produção
correta e sim aquela que agrada mais aquele que está a produzindo.
Projeto do laboratório e equipamento
Nesse caso, Ansel indica que o laboratório deve ser montado segundo as
preferencias do fotógrafo, sendo ele amador ou não e deverá atender também
o espaço que o mesmo obtiver para fazer a montagem, ressaltando que para
um laboratório mais moderno e mais completo, que normalmente é procurado
por fotógrafos mais experientes, o mesmo terá que desembolsar mais dinheiro,
pois esse tipo de laboratório será mais caro.
Laboratório
Para melhor atender o ideal é o laboratório ser dividido em duas partes
denominadas áreas secas e área molhada sendo que o material de um lado
não “entra” em contato com o outro.
A área molhada deve conter as bandejas com os quimicos (revelador,
interruptor e fixador), uma bandeja com água e uma área de lavagem e
armazenamento das cópias já produzidas. Esta pia deve ter em torno de 4,5m
de comprimento e abrigar estas cinco bandejas se for um laboratório
profissional. A área seca pode ter o mesmo comprimento.
Sala de Trabalho
A sala de trabalho deve ter equipamentos para secar as cópias, guilhotina,
desitômetros, e uma área de mesa suficiente para acomodar o corte, a
montagem, o corte de moldura, retoques, e etc.
A sala de trabalho deve possuir sistemas elétricos adequados. Tomadas
suplementares devem ser providenciadas para possíveis necessidades futuras,
além daquelas para prensa, ferro de colar, mesas de luz, desitõmetro e outras
lâmpadas ou acessórios.
Ampliadores
Os ampliadores podem ficar á frente da bandeja do revelador, tendo
espaço para papel novo de um lado e para papel exposto do outro. Depois das
câmeras e das objetivas, é o equipamento mais importante do fotógrafo.
Luz do ampliador
Ampliadores de Condensador: Luz dirigida- Fonte pontual; utiliza lâmpada
pequena de tungstênio comvencional. Reduz contraste na imagem. Exige
ajustes para diferentes tamanhos de negativos para assegurar que a luz seja
focada na área do filme e seja uniforme.
- Ampliadores de Difusão: Luz difusa – Produzida por uma luz fria,
proporciona iluminação suave e difusa e transmite toda a escala de densidade
do negativo.
- Porta-Negativo: São peças metálicas ou de vidro com abertura do
tamanho da imagem. As superfícies do porta-Negativo deves estar bem limpas
evitando interferência
Estrutura e alinhamento dos ampliadores
Após instalados é importante assegurar- se de que estejam alinhados. A
correção do alinhamento é um trabalho que algumas vezes tem que ser feito
por um especialista, mas algumas vezes consistem apenas em ajustar alguns
parafusos nivelando o aparelho. As vibrações podem correr devido a agentes
externos (equipamentos que são operados dentro ou fora do laboratório) ou
pelo próprio ampliador. Deve- se assegurar de que não haja nenhuma vibração
para se prosseguir com a ampliação sem ter interferência nas suas cópias.
Lentes de ampliação
A qualidade das lentes para ampliação e os seus resultados variam muito. Já
foi aconselhável ampliar com a lente usada para fazer o negativo. Atualmente,
no entanto, não se recomenda usar lentes de câmera para ampliar.
Recomenda- se que tenha a distância focal adequada (50 mm para negativo 35
mm, por exemplo) e que tenha superfície focal plana. Não deve apresentar
deslocamento de foco e é indicado que tenha tratamento de superfície da lente,
o que aumenta o contraste e a nitidez da imagem.
Luz de Segurança
Muitos papéis fotográficos são sensíveis somente á luz azul, outros são
sensíveis a luz amarela e há alguns ainda que devem ser trabalhados na
escuridão total ou sob débil luz de segurança âmbar. Há uma grande variedade
de filtros para luzes de segurança desde modelos em plásticos até lâmpadas
de vapor de sódio. Podem ser instaladas várias luzes de segurança no
laboratório, podendo estar uma próxima ao ampliador de maneira que não
forme sombra sobre o marginador e algumas sobre a pia. Pode ter uma
próxima á bandeja do revelador, mas é recomendável que tenha um interruptor
próprio, para que em tempos de revelação prolongados, não cause a velatura
do papel.
Outros equipamentos de ampliação e revelação da cópia
Marginador, focalizador de grão, timer, exposímetro para ampliadores,
bandejas, tanque de lavagem, prensa de montagem a seco, guilhotina,
densitômetro de reflexão, processadores estabilizadores de papel, medidores
de PH, escovas antiestáticas, lanterna com filtro de segurança, luvas pinças,
caderno.
Materiais para cópia
O principal material utilizado para a revelação e ampliação de fotografias é o
papel fotográfico, onde a imagem será fixada a partir da exposição à luz e
reação dos químicos. Há uma variedade de fabricantes deste material,
havendo assim também, uma variedade de qualidade do papel – quanto ao
contraste, brilho, sensibilidade, etc.
Característica do papel
O papel fotográfico é ser composto por uma emulsão de haletos de prata sobre
uma base de papel branco. O mais recomendado, é a utilização do papel de
fibra, isso porque, além de ser convencional, tem alta qualidade e durabilidade.
Papéis com superfície lisa e polida rendem imagens mais brilhantes; e aqueles
que têm peso duplo – mais espessos – resistem melhor ao processamento,
enquanto os papéis de peso simples resistem a grandes volumes e quando se
trata de cópias.
Defeitos nos papéis fotográficos
Papéis fotográficos também estão sujeitos a defeitos, os quais
podem comprometer o resultado final, tais como arranhões, ondulações,
bolhas, superfície áspera, cantos quebrados ou danificados, etc.
A cor da imagem
é uma propriedade da combinação da emulsão com o papel, podendo
ser modificada pela revelação e pela intensificação. As fórmulas dos
reveladores tendem a favorecer os tons quentes ou frios da imagem.
Os Químicos
O químico revelador é outro importante material neste processo, e merece
atenção quando se trata de sua qualidade e durabilidade. Além disso, o
Revelador é dependente da temperatura do ambiente: quanto mais alta, menor
o tempo na revelação; além de poder afetar a qualidade da cópia.
O passo seguinte o banho interruptor é uma solução de ácido acético que
neutraliza o alcalino do revelador e previne o surgimento de manchas na
imagem. Seguindo, o químico fixador, agente de tiossulfato de sódio, que
remove os haletos de prata fixando a imagem. Outro componente deste
processo é a água, que, para evitar manchas e interferência no resultado, deve
ser filtrada e corrente.
Provas e cópias de trabalhos: ampliação e revelação básicas.
Avaliação do negativo
Antes de começar a ampliar a cópia, devemos considerar o negativo pelo que
ele é, a fonte de informação necessária para ampliação da cópia. Ainda que o
negativo seja um passo intermediário entre a cena e a cópia ele também é um
ponto de partida.
Preparo do equipamento e produtos químicos
As soluções químicas devem ser misturadas na proporção certa e levadas às
bandejas a temperatura correta.
Como expor uma prova
A primeira prova é um teste de tempos de exposição e pode ser realizada
numa tira de papel com 5cm de largura. A prova será feita pela cobertura de
porções sucessivas do papel enquanto a luz está acesa. Coloque o material
macio na base e, uma tira ou uma folha de papel fotográfico com a emulsão
voltada para cima. Tire o negativo da embalagem, limpe-o cuidadosamente e
coloque-o com a emulsão virada para baixo, em cima do papel.
Ampliação
Para uma ampliação, um ampliador e um marginador são fundamentais. A
lente de ampliação deve estar limpa, assim como o interior do ampliador. O
marginador também deve estar limpo e com as margens e guias do papel
corretas. Com uma escova antiestáticas, limpe o negativo e coloque-o no porta-
negativos sempre com a emulsão para baixo. Coloque uma folha de papel no
marginador e faça o foco. Para uma melhor visualização, ligue as luzes de
seguranças e a luz do ampliador. Assim, o procedimento para fazer um teste
de ampliação é igual ao de prova de contato. A cópia de teste deve ser
revelada imediatamente, caso contrário, deve ser guardada em uma caixa
fechada. A mesma não deve ser guardada por mais de um dia sem revelação.
Cópia ideal: controle de tons
Corte e bordas
As proporções finais e as bordas desejadas para a imagens devem fazer parte
da visualização original. Entretanto, os temas da natureza são bastante
complexos e sem padrão, e, a despeito de todos os cuidados pequenos
detalhes podem invadir as margens e criar uma distração visual. Ao ampliar,
corte-se de acordo com o que visualizou, tendo o cuidado de não cortar
demais. As margens da cópia exigem cuidado especial. Um pequeno ponto de
luz ou uma área negra que invadam as margens podem confundir.
Flashing na cópia
Pode servir para reduzir o contraste e aumentar a separação das altas-luzes.
Esse processo é semelhante a pré-exposição de negativos, mas ao contrário
dos negativos, as cópias mostram uma visível densidade de altas luzes a partir
da pré-exposição.
Processamento final
Lavagem final
A lavagem bem feita das cópias é um fator essencial para sua preservação. Se
não forem removidos, os resíduos de hipo e os compostos de trata produzidos
durante a fixação poderão provocar descoloração e danificar a imagem.
Depois do tratamento removedor de hipo, as cópias devem ser totalmente
enxaguadas.
Todas as cópias devem estar mergulhadas antes que você comece a
cronometrar o tempo de lavagem; qualquer cópia que seja adicionada durante
a lavagem trará novos contaminantes à água.
Secagem
Cada cópia deve ser removida do tanque de lavagem, escorrida e secada
como esponja limpa dos dois lados para remover o excesso da água da
superfície. Certifique-se de que suas mãos estejam limpas. Erga cada cópia
cuidadosamente e coloque-a com a face para baixo sobre a superfície de
secagem. Não a remova até que esteja inteiramente seca.
Montagem e acabamento
Serve para proteger, facilitar o manuseio e melhor apresentar a foto. Uma
maneira de montagem da foto pode ser feita prendendo-a a um fundo com
cantoneiras, o que é desejado por alguns museus, pois facilita um posterior
reprocessamento. Outro método é a montagem a seco sobre uma prancha lisa
de cor e superfícies apropriadas. Pode ser um cartão com PH neutro, livre de
impurezas. Também é conveniente que não seja colorido, pois os pigmentos
podem manchar a foto. Portanto deve-se escolher um papel que combine com
a cor da foto. Também o tamanho do suporte deve ser prensado.
Há duas maneiras de esconder pequenas máscaras ou sinais de poeira na
cópia: o retoque químico e a raspagem. Esses procedimentos ajudam a
melhorar a imagem.
Retoque
É possível usar corantes ou pigmentos para corrigir pintas brancas e linhas
produzidas na cópia por defeitos ou poeira no negativo. Os corantes são
encontrados em varias cores, e quase sempre é preciso misturar dois deles
para chegar a uma coloração igual à cópia, principalmente se esta tiver sido
submetida à intensificação
Raspagem
Este é um processo muito delicado e requer muita pratica. Arranhaduras e
pequenas depressões no negativo apareceram em preto na cópia, e, se
possível, devem ser separadas com um cuidadoso retoque no verso do
negativo. A técnica de raspagem exige paciência e pratica. O melhor é usar
uma lâmina de ponta levemente arredondada, bem afiada, e arranhar a
superfície do defeito com suavidade, segurando a lâmina perpendicularmente a
superfície da cópia.

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A Cópia ansel adams

  • 1. UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM FOTOGRAFIA LABORATÓRIO PRETO E BRANCO Prof. FERNANDO PIRES MARIANA LIMBERGER RESUMO: Á CÓPIA ANSEL ADAMS 2014/1
  • 2. Visualização e imagem expressiva Ansel inicia o livro falando sobre as possíveis técnicas a serem utilizadas na produção da cópia, chamando a atenção para que a visualização é a parte mais importante na produção fotográfica e que não existe um tipo de produção correta e sim aquela que agrada mais aquele que está a produzindo. Projeto do laboratório e equipamento Nesse caso, Ansel indica que o laboratório deve ser montado segundo as preferencias do fotógrafo, sendo ele amador ou não e deverá atender também o espaço que o mesmo obtiver para fazer a montagem, ressaltando que para um laboratório mais moderno e mais completo, que normalmente é procurado por fotógrafos mais experientes, o mesmo terá que desembolsar mais dinheiro, pois esse tipo de laboratório será mais caro. Laboratório Para melhor atender o ideal é o laboratório ser dividido em duas partes denominadas áreas secas e área molhada sendo que o material de um lado não “entra” em contato com o outro. A área molhada deve conter as bandejas com os quimicos (revelador, interruptor e fixador), uma bandeja com água e uma área de lavagem e armazenamento das cópias já produzidas. Esta pia deve ter em torno de 4,5m de comprimento e abrigar estas cinco bandejas se for um laboratório profissional. A área seca pode ter o mesmo comprimento. Sala de Trabalho A sala de trabalho deve ter equipamentos para secar as cópias, guilhotina, desitômetros, e uma área de mesa suficiente para acomodar o corte, a montagem, o corte de moldura, retoques, e etc. A sala de trabalho deve possuir sistemas elétricos adequados. Tomadas suplementares devem ser providenciadas para possíveis necessidades futuras, além daquelas para prensa, ferro de colar, mesas de luz, desitõmetro e outras lâmpadas ou acessórios. Ampliadores Os ampliadores podem ficar á frente da bandeja do revelador, tendo espaço para papel novo de um lado e para papel exposto do outro. Depois das câmeras e das objetivas, é o equipamento mais importante do fotógrafo. Luz do ampliador Ampliadores de Condensador: Luz dirigida- Fonte pontual; utiliza lâmpada pequena de tungstênio comvencional. Reduz contraste na imagem. Exige
  • 3. ajustes para diferentes tamanhos de negativos para assegurar que a luz seja focada na área do filme e seja uniforme. - Ampliadores de Difusão: Luz difusa – Produzida por uma luz fria, proporciona iluminação suave e difusa e transmite toda a escala de densidade do negativo. - Porta-Negativo: São peças metálicas ou de vidro com abertura do tamanho da imagem. As superfícies do porta-Negativo deves estar bem limpas evitando interferência Estrutura e alinhamento dos ampliadores Após instalados é importante assegurar- se de que estejam alinhados. A correção do alinhamento é um trabalho que algumas vezes tem que ser feito por um especialista, mas algumas vezes consistem apenas em ajustar alguns parafusos nivelando o aparelho. As vibrações podem correr devido a agentes externos (equipamentos que são operados dentro ou fora do laboratório) ou pelo próprio ampliador. Deve- se assegurar de que não haja nenhuma vibração para se prosseguir com a ampliação sem ter interferência nas suas cópias. Lentes de ampliação A qualidade das lentes para ampliação e os seus resultados variam muito. Já foi aconselhável ampliar com a lente usada para fazer o negativo. Atualmente, no entanto, não se recomenda usar lentes de câmera para ampliar. Recomenda- se que tenha a distância focal adequada (50 mm para negativo 35 mm, por exemplo) e que tenha superfície focal plana. Não deve apresentar deslocamento de foco e é indicado que tenha tratamento de superfície da lente, o que aumenta o contraste e a nitidez da imagem. Luz de Segurança Muitos papéis fotográficos são sensíveis somente á luz azul, outros são sensíveis a luz amarela e há alguns ainda que devem ser trabalhados na escuridão total ou sob débil luz de segurança âmbar. Há uma grande variedade de filtros para luzes de segurança desde modelos em plásticos até lâmpadas de vapor de sódio. Podem ser instaladas várias luzes de segurança no laboratório, podendo estar uma próxima ao ampliador de maneira que não forme sombra sobre o marginador e algumas sobre a pia. Pode ter uma próxima á bandeja do revelador, mas é recomendável que tenha um interruptor próprio, para que em tempos de revelação prolongados, não cause a velatura do papel.
  • 4. Outros equipamentos de ampliação e revelação da cópia Marginador, focalizador de grão, timer, exposímetro para ampliadores, bandejas, tanque de lavagem, prensa de montagem a seco, guilhotina, densitômetro de reflexão, processadores estabilizadores de papel, medidores de PH, escovas antiestáticas, lanterna com filtro de segurança, luvas pinças, caderno. Materiais para cópia O principal material utilizado para a revelação e ampliação de fotografias é o papel fotográfico, onde a imagem será fixada a partir da exposição à luz e reação dos químicos. Há uma variedade de fabricantes deste material, havendo assim também, uma variedade de qualidade do papel – quanto ao contraste, brilho, sensibilidade, etc. Característica do papel O papel fotográfico é ser composto por uma emulsão de haletos de prata sobre uma base de papel branco. O mais recomendado, é a utilização do papel de fibra, isso porque, além de ser convencional, tem alta qualidade e durabilidade. Papéis com superfície lisa e polida rendem imagens mais brilhantes; e aqueles que têm peso duplo – mais espessos – resistem melhor ao processamento, enquanto os papéis de peso simples resistem a grandes volumes e quando se trata de cópias. Defeitos nos papéis fotográficos Papéis fotográficos também estão sujeitos a defeitos, os quais podem comprometer o resultado final, tais como arranhões, ondulações, bolhas, superfície áspera, cantos quebrados ou danificados, etc. A cor da imagem é uma propriedade da combinação da emulsão com o papel, podendo ser modificada pela revelação e pela intensificação. As fórmulas dos reveladores tendem a favorecer os tons quentes ou frios da imagem. Os Químicos O químico revelador é outro importante material neste processo, e merece atenção quando se trata de sua qualidade e durabilidade. Além disso, o
  • 5. Revelador é dependente da temperatura do ambiente: quanto mais alta, menor o tempo na revelação; além de poder afetar a qualidade da cópia. O passo seguinte o banho interruptor é uma solução de ácido acético que neutraliza o alcalino do revelador e previne o surgimento de manchas na imagem. Seguindo, o químico fixador, agente de tiossulfato de sódio, que remove os haletos de prata fixando a imagem. Outro componente deste processo é a água, que, para evitar manchas e interferência no resultado, deve ser filtrada e corrente. Provas e cópias de trabalhos: ampliação e revelação básicas. Avaliação do negativo Antes de começar a ampliar a cópia, devemos considerar o negativo pelo que ele é, a fonte de informação necessária para ampliação da cópia. Ainda que o negativo seja um passo intermediário entre a cena e a cópia ele também é um ponto de partida. Preparo do equipamento e produtos químicos As soluções químicas devem ser misturadas na proporção certa e levadas às bandejas a temperatura correta. Como expor uma prova A primeira prova é um teste de tempos de exposição e pode ser realizada numa tira de papel com 5cm de largura. A prova será feita pela cobertura de porções sucessivas do papel enquanto a luz está acesa. Coloque o material macio na base e, uma tira ou uma folha de papel fotográfico com a emulsão voltada para cima. Tire o negativo da embalagem, limpe-o cuidadosamente e coloque-o com a emulsão virada para baixo, em cima do papel. Ampliação Para uma ampliação, um ampliador e um marginador são fundamentais. A lente de ampliação deve estar limpa, assim como o interior do ampliador. O marginador também deve estar limpo e com as margens e guias do papel corretas. Com uma escova antiestáticas, limpe o negativo e coloque-o no porta- negativos sempre com a emulsão para baixo. Coloque uma folha de papel no marginador e faça o foco. Para uma melhor visualização, ligue as luzes de seguranças e a luz do ampliador. Assim, o procedimento para fazer um teste de ampliação é igual ao de prova de contato. A cópia de teste deve ser revelada imediatamente, caso contrário, deve ser guardada em uma caixa fechada. A mesma não deve ser guardada por mais de um dia sem revelação.
  • 6. Cópia ideal: controle de tons Corte e bordas As proporções finais e as bordas desejadas para a imagens devem fazer parte da visualização original. Entretanto, os temas da natureza são bastante complexos e sem padrão, e, a despeito de todos os cuidados pequenos detalhes podem invadir as margens e criar uma distração visual. Ao ampliar, corte-se de acordo com o que visualizou, tendo o cuidado de não cortar demais. As margens da cópia exigem cuidado especial. Um pequeno ponto de luz ou uma área negra que invadam as margens podem confundir. Flashing na cópia Pode servir para reduzir o contraste e aumentar a separação das altas-luzes. Esse processo é semelhante a pré-exposição de negativos, mas ao contrário dos negativos, as cópias mostram uma visível densidade de altas luzes a partir da pré-exposição. Processamento final Lavagem final A lavagem bem feita das cópias é um fator essencial para sua preservação. Se não forem removidos, os resíduos de hipo e os compostos de trata produzidos durante a fixação poderão provocar descoloração e danificar a imagem. Depois do tratamento removedor de hipo, as cópias devem ser totalmente enxaguadas. Todas as cópias devem estar mergulhadas antes que você comece a cronometrar o tempo de lavagem; qualquer cópia que seja adicionada durante a lavagem trará novos contaminantes à água. Secagem Cada cópia deve ser removida do tanque de lavagem, escorrida e secada como esponja limpa dos dois lados para remover o excesso da água da superfície. Certifique-se de que suas mãos estejam limpas. Erga cada cópia cuidadosamente e coloque-a com a face para baixo sobre a superfície de secagem. Não a remova até que esteja inteiramente seca. Montagem e acabamento Serve para proteger, facilitar o manuseio e melhor apresentar a foto. Uma maneira de montagem da foto pode ser feita prendendo-a a um fundo com cantoneiras, o que é desejado por alguns museus, pois facilita um posterior reprocessamento. Outro método é a montagem a seco sobre uma prancha lisa de cor e superfícies apropriadas. Pode ser um cartão com PH neutro, livre de
  • 7. impurezas. Também é conveniente que não seja colorido, pois os pigmentos podem manchar a foto. Portanto deve-se escolher um papel que combine com a cor da foto. Também o tamanho do suporte deve ser prensado. Há duas maneiras de esconder pequenas máscaras ou sinais de poeira na cópia: o retoque químico e a raspagem. Esses procedimentos ajudam a melhorar a imagem. Retoque É possível usar corantes ou pigmentos para corrigir pintas brancas e linhas produzidas na cópia por defeitos ou poeira no negativo. Os corantes são encontrados em varias cores, e quase sempre é preciso misturar dois deles para chegar a uma coloração igual à cópia, principalmente se esta tiver sido submetida à intensificação Raspagem Este é um processo muito delicado e requer muita pratica. Arranhaduras e pequenas depressões no negativo apareceram em preto na cópia, e, se possível, devem ser separadas com um cuidadoso retoque no verso do negativo. A técnica de raspagem exige paciência e pratica. O melhor é usar uma lâmina de ponta levemente arredondada, bem afiada, e arranhar a superfície do defeito com suavidade, segurando a lâmina perpendicularmente a superfície da cópia.