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Disciplina: Língua Portuguesa
Vivian dos santos
Stefania Naiara
Gessica pereira
Agatha chagas
Luciana Casemiro
3ª A - 2013
Eça de Queiroz (1845-1900) nasceu no dia 25 de novembro, na
cidade de Póvoa de Varzim, Portugal. Filho do brasileiro José
Maria Teixeira de Queiroz e da portuguesa Carolina Augusta
Pereira de Eça. Passou toda sua infância afastado do lar paterno,
era interno no Colégio da cidade do Porto. Ingressou em 1861 na
Universidade de Coimbra, onde em 1866 se formou em Direito.
Manteve ligação com Antero de Quental e Teófilo de Braga, a
chamada "Escola Coimbrã".
Exerceu a advocacia e o jornalismo em Lisboa. Em 1867 dirigiu na
cidade de Évora, o jornal de oposição O Distrito de Évora. Voltou
para Lisboa e revelou-se como escritor no folhetim da Gazeta de
Portugal. Em 1869, assistiu a inauguração do canal de Suez, no
Egito. Em 1870, com a colaboração do escritor Ramalho Ortigão,
escreveu o romance policial "O Mistério da Estrada de Sintra", e
em 1871 "As Farpas", sátiras à vida social, publicadas em
fascículos.
 Em 1885 visita em Paris, o escritor francês Émile Zola.
Casa-se com Emília de Castro Pamplona Resende, em
1886. O casal teve dois filhos, Maria e José Maria. Em
1888 foi nomeado cônsul em Paris, ano que publica
"Os Maias". Nesse romance observa-se uma mudança
na atitude irreverente de Eça de Queiroz Segundo o
crítico João Gaspar Simões, o autor "deixa
transparecer os mistérios do destino e as inquietações
do sentimento, as apreensões da consciência e os
desequilíbrios da sensualidade"
 Surge então uma nova fase literária, em que Eça deixa
transparecer uma descrença no progresso. Manifesta a
valorização das virtudes nacionais e a saudade da vida
no campo. É o momento dos romances "A Ilustre Casa
de Ramires" e "A Cidade e as Serras", e o conto "Suave
Milagre" e as biografias religiosas.
 José Maria Eça de Queiroz morreu em Paris, no dia 16
de agosto de 1900.
O Mistério da Estrada de Sintra, 1870
O Crime do Padre Amaro, 1875
A Tragédia da Rua das Flores, 1877-78
O Primo Basílio, 1878
O Mandarim, 1880
As Minas do Rei Salomão, 1885, tradução
A Relíquia, 1887
Os Maias, 1888
Uma Campanha Alegre, 1891
O Tesouro, 1893
Adão e Eva no Paraíso, 1897
Suave Milagre, 1898
Correspondência de Fradique Mendes, 1900
A Ilustre Casa de Ramires, 1900
A Cidade e as Serras, 1901, póstuma
Contos, 1902, póstuma
Prosas Bárbaras, 1903, póstuma
Cartas da Inglaterra, 1905, póstuma
A narrativa inicia-se com a história de dom Galião, grande
proprietário que, ao escorregar numa casca de laranja, é
socorrido pelo infante dom Miguel. Desse dia em diante, o
rechonchudo velho torna-se partidário fanático do príncipe.
Em 1831, dom Pedro retorna do Brasil para assumir o trono
português, destronando seu irmão, dom Miguel. Indignado,
dom Galião muda-se de Portugal para Paris, levando consigo
Grilo, futuro criado de Jacinto.
Em Paris, o filho de dom Galião, Cintinho, torna-se uma criança
doente e tristonha. Quando adulto, seu aspecto não melhora.
Em sua única decisão mencionada no livro, prefere ficar em
Paris e casarse com a filha de um desembargador a ir tratar-se
no campo. Conclusão: morre três meses antes de nascer Jacinto,
seu único filho.
Jacinto cresce como um menino forte, saudável e
inteligente. Na faculdade, seu colega Zé Fernandes (o
narrador) o apelida de “Príncipe da Grã-Ventura”.
Em Paris, andavam em voga as teorias positivistas, das
quais o protagonista se revela entusiasta. Jacinto elabora
uma filosofia de vida:
“A felicidade dos indivíduos, como a das nações, se realiza
pelo ilimitado desenvolvimento da mecânica e da erudição”.
O resultado desse entusiasmo de Jacinto por Paris, porém,
se revela desastroso. Zé Fernandes retrata dessa forma a
decadência do protagonista, de quem se havia separado
durante sete anos:
Segue-se uma série de episódios que ilustram o ridículo
que se escondia sobre a pretensa superioridade dos
parisienses. Jacinto torna-se entediado, doente, chega a
lembrar seu pai, Cintinho. Então ocorre uma reviravolta: a
igreja onde estavam enterrados os avós de Jacinto vem
abaixo durante uma tormenta. Ele manda que se reconstrua
tudo, sem se importar com os gastos.
Na viagem de volta a Portugal, Jacinto perde quase toda a
bagagem. Seu país, no entanto, devolve a saúde ao
protagonista, que, revigorado, promove diversas melhorias
em Tormes. Finalmente, ele se casa com Joaninha,
camponesa e prima de Zé Fernandes. Na última cena do
livro, Zé Fernandes, também enfastiado de Paris, parte para
Tormes – o
“castelo da grã-ventura” – com Jacinto e Joaninha.
Uma particularidade da personagem José Fernandes, está
na importância que dá aos instintos, sobrepondo-os à sua
capacidade de sentir ou de pensar. Assim, tanto desilusões
amorosas quanto preocupações sociais são tratadas com
almoços extraordinários. Ao longo do romance ele procura
provar o engano que as crenças civilizatórias de seu amigo,
Jacinto de Tormes, podem conduzir, embora o admire
exageradamente.
Jacinto Torres : é chamado pelo narrador de Príncipe da
Grã-Ventura, nasceu e foi criado em Paris, é filho de uma
família de Fidalgos Portugueses. Odeia a vida no campo,
mas acaba mudando de idéia quando vais a Portugal
promover o translado dos ossos dos avós .
Grilo : criado de Jacinto, desde que era menino, aceitava
todas as decisões do patrão sem reclamar. Simples e
ignorante, mas sempre consegue definir os estados de
alma de Jacinto.
Outros personagens de Paris :
Madame de Oriol,
Madame de Trèves,
Grão-Duque Casimiro,
Efraim, etc.
Outros personagens da serra :
D. Teotônio Silvério,
Melchior,
Ana Vaqueira,
Ricardo Veloso,
Dr. Alípio ,
Melo Rebelo, Gertrudes, tio Adrião, etc.
O tempo é CRONOLÓGICO , estabelecido num
período de 1866, momento em que Jacinto e José
Fernandes se conhecem em Paris. E 1899,
aproximadamente quando José Fernandes retorna
a Tormes depois de um passeio a Paris.
Ex:
A narrativa apresenta dois espaços principais, que são
Paris e Portugal ( Tormes)
O primeiro espaço é nitidamente urbano, e representa a
visão de Jacinto de que a suprema felicidade só pode
nascer no máximo de cultura e de progresso.
Ex:
O segundo espaço inicialmente considerado de forma
negativa, revela para o protagonista o lugar ideal, onde há
simplicidade no modo de vida e aliada a pessoas
verdadeiramente bondosas e compreensivas.
Ex:
 Esse foco narrativo (ou seja, essa maneira de
contar a história) tem um nome técnico,"eu-
como-testemunha", e é muito apropriado para
obras que desejam ser críticas, pois o
personagem-narrador acompanhará o
protagonista em suas aventuras; e, como contará
a história tempos depois, pode ser bem crítico e
analisar melhor o que aconteceu. No caso, o
apego de Fernandes ao protagonista tem ainda
outra razão: este narrador quer entender o que
faz um homem rico (nascido em Paris, capital
daFrança) trocar tudo pelo campo, no interior de
Portugal.
 Ex:
 A prosa de Eça de Queirós reflete a sua forma
de pensar e exprime facilmente o seu modo de
ver o mundo e a vida. Este soube explorar, a
partir de um vocabulário simples, a força
evocativa das palavras com o uso de sentidos
conotativos e relações combinatórias. Através
de processos como: o ritmo da narração, a
descrição, o diálogo, monólogos interiores e
comentários, Eça conseguiu imprimir nas suas
palavras um verdadeiro encanto.
 Vocabulário simples:
 Vocativos:
 Figuras de Linguagens:
 Descrição:
 Monólogos Interiores:
 Comentários:
 A Cidade e as Serras , acredita-se na vida
simples e rústica, libertando o bucolismo,
valorizando os seres simples, a distância da
civilização, a pureza da vida campestre na mais
sincera contaminação romântica. Volta-se para
a descrição das paisagens mais familiares que
costumava ver na infância, o primitivo e o
apego histórico.
Ex:
 Pertence ao Realismo e Naturalismo de
Portugal, as caracteristicas presentes na obra são:
 Objetivismo (vê o mundo como ele é),
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 casamento arranjado
 Ironia (em relação ao comportamento humano),
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tempo e o espaço)
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 Neste romance, o autor se dedica a mostrar a
futilidade reinante em Paris e a satirizar as
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A cidade e as serras 3ª A 2013

  • 1. Disciplina: Língua Portuguesa Vivian dos santos Stefania Naiara Gessica pereira Agatha chagas Luciana Casemiro 3ª A - 2013
  • 2.
  • 3. Eça de Queiroz (1845-1900) nasceu no dia 25 de novembro, na cidade de Póvoa de Varzim, Portugal. Filho do brasileiro José Maria Teixeira de Queiroz e da portuguesa Carolina Augusta Pereira de Eça. Passou toda sua infância afastado do lar paterno, era interno no Colégio da cidade do Porto. Ingressou em 1861 na Universidade de Coimbra, onde em 1866 se formou em Direito. Manteve ligação com Antero de Quental e Teófilo de Braga, a chamada "Escola Coimbrã". Exerceu a advocacia e o jornalismo em Lisboa. Em 1867 dirigiu na cidade de Évora, o jornal de oposição O Distrito de Évora. Voltou para Lisboa e revelou-se como escritor no folhetim da Gazeta de Portugal. Em 1869, assistiu a inauguração do canal de Suez, no Egito. Em 1870, com a colaboração do escritor Ramalho Ortigão, escreveu o romance policial "O Mistério da Estrada de Sintra", e em 1871 "As Farpas", sátiras à vida social, publicadas em fascículos.
  • 4.
  • 5.  Em 1885 visita em Paris, o escritor francês Émile Zola. Casa-se com Emília de Castro Pamplona Resende, em 1886. O casal teve dois filhos, Maria e José Maria. Em 1888 foi nomeado cônsul em Paris, ano que publica "Os Maias". Nesse romance observa-se uma mudança na atitude irreverente de Eça de Queiroz Segundo o crítico João Gaspar Simões, o autor "deixa transparecer os mistérios do destino e as inquietações do sentimento, as apreensões da consciência e os desequilíbrios da sensualidade"  Surge então uma nova fase literária, em que Eça deixa transparecer uma descrença no progresso. Manifesta a valorização das virtudes nacionais e a saudade da vida no campo. É o momento dos romances "A Ilustre Casa de Ramires" e "A Cidade e as Serras", e o conto "Suave Milagre" e as biografias religiosas.  José Maria Eça de Queiroz morreu em Paris, no dia 16 de agosto de 1900.
  • 6. O Mistério da Estrada de Sintra, 1870 O Crime do Padre Amaro, 1875 A Tragédia da Rua das Flores, 1877-78 O Primo Basílio, 1878 O Mandarim, 1880 As Minas do Rei Salomão, 1885, tradução A Relíquia, 1887 Os Maias, 1888 Uma Campanha Alegre, 1891 O Tesouro, 1893 Adão e Eva no Paraíso, 1897 Suave Milagre, 1898 Correspondência de Fradique Mendes, 1900 A Ilustre Casa de Ramires, 1900 A Cidade e as Serras, 1901, póstuma Contos, 1902, póstuma Prosas Bárbaras, 1903, póstuma Cartas da Inglaterra, 1905, póstuma
  • 7. A narrativa inicia-se com a história de dom Galião, grande proprietário que, ao escorregar numa casca de laranja, é socorrido pelo infante dom Miguel. Desse dia em diante, o rechonchudo velho torna-se partidário fanático do príncipe. Em 1831, dom Pedro retorna do Brasil para assumir o trono português, destronando seu irmão, dom Miguel. Indignado, dom Galião muda-se de Portugal para Paris, levando consigo Grilo, futuro criado de Jacinto. Em Paris, o filho de dom Galião, Cintinho, torna-se uma criança doente e tristonha. Quando adulto, seu aspecto não melhora. Em sua única decisão mencionada no livro, prefere ficar em Paris e casarse com a filha de um desembargador a ir tratar-se no campo. Conclusão: morre três meses antes de nascer Jacinto, seu único filho.
  • 8. Jacinto cresce como um menino forte, saudável e inteligente. Na faculdade, seu colega Zé Fernandes (o narrador) o apelida de “Príncipe da Grã-Ventura”. Em Paris, andavam em voga as teorias positivistas, das quais o protagonista se revela entusiasta. Jacinto elabora uma filosofia de vida: “A felicidade dos indivíduos, como a das nações, se realiza pelo ilimitado desenvolvimento da mecânica e da erudição”. O resultado desse entusiasmo de Jacinto por Paris, porém, se revela desastroso. Zé Fernandes retrata dessa forma a decadência do protagonista, de quem se havia separado durante sete anos:
  • 9.
  • 10. Segue-se uma série de episódios que ilustram o ridículo que se escondia sobre a pretensa superioridade dos parisienses. Jacinto torna-se entediado, doente, chega a lembrar seu pai, Cintinho. Então ocorre uma reviravolta: a igreja onde estavam enterrados os avós de Jacinto vem abaixo durante uma tormenta. Ele manda que se reconstrua tudo, sem se importar com os gastos. Na viagem de volta a Portugal, Jacinto perde quase toda a bagagem. Seu país, no entanto, devolve a saúde ao protagonista, que, revigorado, promove diversas melhorias em Tormes. Finalmente, ele se casa com Joaninha, camponesa e prima de Zé Fernandes. Na última cena do livro, Zé Fernandes, também enfastiado de Paris, parte para Tormes – o “castelo da grã-ventura” – com Jacinto e Joaninha.
  • 11. Uma particularidade da personagem José Fernandes, está na importância que dá aos instintos, sobrepondo-os à sua capacidade de sentir ou de pensar. Assim, tanto desilusões amorosas quanto preocupações sociais são tratadas com almoços extraordinários. Ao longo do romance ele procura provar o engano que as crenças civilizatórias de seu amigo, Jacinto de Tormes, podem conduzir, embora o admire exageradamente. Jacinto Torres : é chamado pelo narrador de Príncipe da Grã-Ventura, nasceu e foi criado em Paris, é filho de uma família de Fidalgos Portugueses. Odeia a vida no campo, mas acaba mudando de idéia quando vais a Portugal promover o translado dos ossos dos avós .
  • 12.
  • 13. Grilo : criado de Jacinto, desde que era menino, aceitava todas as decisões do patrão sem reclamar. Simples e ignorante, mas sempre consegue definir os estados de alma de Jacinto. Outros personagens de Paris : Madame de Oriol, Madame de Trèves, Grão-Duque Casimiro, Efraim, etc. Outros personagens da serra : D. Teotônio Silvério, Melchior, Ana Vaqueira, Ricardo Veloso, Dr. Alípio , Melo Rebelo, Gertrudes, tio Adrião, etc.
  • 14. O tempo é CRONOLÓGICO , estabelecido num período de 1866, momento em que Jacinto e José Fernandes se conhecem em Paris. E 1899, aproximadamente quando José Fernandes retorna a Tormes depois de um passeio a Paris. Ex:
  • 15.
  • 16.
  • 17. A narrativa apresenta dois espaços principais, que são Paris e Portugal ( Tormes) O primeiro espaço é nitidamente urbano, e representa a visão de Jacinto de que a suprema felicidade só pode nascer no máximo de cultura e de progresso. Ex: O segundo espaço inicialmente considerado de forma negativa, revela para o protagonista o lugar ideal, onde há simplicidade no modo de vida e aliada a pessoas verdadeiramente bondosas e compreensivas. Ex:
  • 18.  Esse foco narrativo (ou seja, essa maneira de contar a história) tem um nome técnico,"eu- como-testemunha", e é muito apropriado para obras que desejam ser críticas, pois o personagem-narrador acompanhará o protagonista em suas aventuras; e, como contará a história tempos depois, pode ser bem crítico e analisar melhor o que aconteceu. No caso, o apego de Fernandes ao protagonista tem ainda outra razão: este narrador quer entender o que faz um homem rico (nascido em Paris, capital daFrança) trocar tudo pelo campo, no interior de Portugal.  Ex:
  • 19.  A prosa de Eça de Queirós reflete a sua forma de pensar e exprime facilmente o seu modo de ver o mundo e a vida. Este soube explorar, a partir de um vocabulário simples, a força evocativa das palavras com o uso de sentidos conotativos e relações combinatórias. Através de processos como: o ritmo da narração, a descrição, o diálogo, monólogos interiores e comentários, Eça conseguiu imprimir nas suas palavras um verdadeiro encanto.
  • 20.  Vocabulário simples:  Vocativos:  Figuras de Linguagens:  Descrição:  Monólogos Interiores:  Comentários:
  • 21.  A Cidade e as Serras , acredita-se na vida simples e rústica, libertando o bucolismo, valorizando os seres simples, a distância da civilização, a pureza da vida campestre na mais sincera contaminação romântica. Volta-se para a descrição das paisagens mais familiares que costumava ver na infância, o primitivo e o apego histórico. Ex:
  • 22.  Pertence ao Realismo e Naturalismo de Portugal, as caracteristicas presentes na obra são:  Objetivismo (vê o mundo como ele é),  Descritivismo (dá voracidade á obra)  casamento arranjado  Ironia (em relação ao comportamento humano),  Observação e Análise (fatos presentes)  Contemporaneidade (exatidão para localizar o tempo e o espaço)  Dar exemplos de cada um.
  • 23.
  • 24.  Neste romance, o autor se dedica a mostrar a futilidade reinante em Paris e a satirizar as idéias positivas que deslumbravam a juventude intelectual da época, que desprezavam as suas raízes e deixavam-se levar pelas tecnologias.