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ÁGUA FONTE INSPIRADORA DA LITERATURA
A minha esperança mora No vento e nas sereias -  É o azul fantástico da aurora É o lírio das areias.  Sophia de M.B. Andresen
                       « Eu sou uma Menina do Mar...Um dia uma gaivota trouxe-me no bico...»  Sophia de Mello Breyner Andresen
A menina do mar
Era uma vez um menino que ia sempre à praia. Um dia, o menino ouviu uns barulhos de trás de uma rocha. Era uma  Menina  do  Mar , um caranguejo, um polvo e um peixe. Ficaram todos amigos, o menino mostrou muitas coisas à  Menina do  Mar . O menino convidou-a para ir visitar a terra. No outro dia a Menina  do  Mar  disse ao menino que não podia ir porque os búzios tinham dito à Raia Gigante. Eles depois tentaram fugir mas  apareceram muitos polvos. Os polvos faziam muito mal, mas o menino não largava a  menina . O menino caiu e deixou de ouvir, ver as coisas e adormeceu. Acordou numa rocha e a maré já estava cheia , levantou-se e foi para casa cheio de marcas das ventosas dos polvos. Passaram dias e dias o menino voltava sempre à praia mas nunca mais viu a  menina  e os seus três amigos. Chegou o Inverno e o menino viu uma gaivota que trazia no bico uma porção para o menino se transformar em Menino do  Mar .
Tiveram dias e noites a atravessar o  mar  e finalmente chegaram à ilha onde a  Menina  do  Mar  estava. Voltaram para o  mar . E a  Menina  do  Mar  voltou a dançar no palácio e ficaram amigos para sempre. Resumo do livro “ Menina do Mar”
Hans Christian Andersen
 
A PEQUENA SEREIA
Uma pequena sereia, apaixonada por um homem mortal, recorre a uma bruxa para que possa assumir uma forma humana e assim se aproximar do seu amado. No processo acaba abrindo mão da sua imortalidade e perde a capacidade de falar. Para que o encantamento se tornasse permanente, a pequena sereia deveria conquistar o amor do seu escolhido; caso contrário, haveria de  transformar  se em espuma do mar, algo mais terrível que a própria morte, uma vez que sereias não têm alma, não podendo assim morrer. A sereiazinha acaba falhando o seu propósito. Comovida com a situação,as suas irmãs fazem um pacto com a bruxa do mar. Em troca de suas belas cabeleiras, a bruxa  dá – lhes uma faca, com a qual a pequena sereia deveria matar  o seu amado. Desta forma, estaria livre do seu triste fim. Contudo, ela, em nome do amor, abdica da própria existência e, ao fim, desaparece nas águas em forma de espuma do mar. Resumo do livro “ A Pequena Sereia  “
A gotinha de água
 
No céu, a gotinha juntou-se a muitas outras e formaram as nuvens. O vento empurrou as nuvens e a Gotinha viajou por muitas terras.                                                                                Um dia, o Sol brilhante aqueceu a água do lago. As Salpico separaram-se, subiram e formaram o  vapor de água . Já não se viam as Salpico.     Era uma vez uma gotinha de água pequenina e transparente. Juntamente com outras Salpico formava a água de um lago.
O calor do sol derreteu a neve e as Salpico voltaram a ser água líquida.                                                                                 Ao passar pela montanha, o ar era muito, muito frio e a gotinha juntou-se a outras e formaram água sólida. Caíram na terra em forma de neve.     Quando a nuvem ficou mais pesada e encontrou ar mais frio, algumas Salpico caíram em forma de chuva.
A gotinha de água foi ter ao rio onde conheceu os peixes. O curso da água levou a gotinha até ao mar.                                                                                A gotinha, com outras companheiras, correu debaixo da terra e formou uma nascente .     Parte da água introduziu-se na terra e alimentou as plantas. Outra parte infiltrou-se no solo. Quando encontrou rochas impermeáveis formou um lençol de água.
Agora a gotinha faz parte do mar. Vive numa onda à espera que o Sol a aqueça para de novo poder subir e começar  uma nova viagem.
O SAL E A ÁGUA
Um rei tinha três filhas; perguntou a cada uma delas por sua vez, qual era a mais sua amiga. A mais velha respondeu:   –  Quero mais a meu pai, do que à luz do Sol.   Respondeu a do meio:   –  Gosto mais de meu pai do que de mim mesma.   A mais moça respondeu:   –  Quero-lhe tanto, como a comida quer o sal.   O rei entendeu por isto que a filha mais nova o não amava tanto como as outras, e pô-la fora do palácio. Ela foi muito triste por esse mundo, e chegou ao palácio de um rei, e aí se ofereceu para ser cozinheira.
Um dia veio à mesa um pastel muito bem feito, e o rei ao parti-lo achou dentro um anel muito pequeno, e de grande preço. Perguntou a todas as damas da corte de quem seria aquele anel. Todas quiseram ver se o anel lhes servia: foi passando, até que foi chamada a cozinheira, e só a ela é que o anel servia. O príncipe viu isto e ficou logo apaixonado por ela, pensando que era de família de nobreza.   Começou então a espreitá-la, porque ela só cozinhava às escondidas, e viu-a vestida com trajos de princesa. Foi chamar o rei seu pai e ambos viram o caso. O rei deu licença ao filho para casar com ela, mas a menina tirou por condição que queria cozinhar pela sua mão o jantar do dia da boda. Para as festas de noivado convidou-se o rei que tinha três filhas, e que pusera fora de casa a mais nova. A princesa cozinhou o jantar, mas nos manjares que haviam de ser postos ao rei seu pai não botou sal de propósito. Todos comiam com vontade, mas só o rei convidado é que não comia. Por fim perguntou-lhe o dono da casa, porque é que o rei não comia?
Respondeu ele, não sabendo que assistia ao casamento da filha:   –  É porque a comida não tem sal.   O pai do noivo fingiu-se raivoso, e mandou que a cozinheira viesse ali dizer porque é que não tinha botado sal na comida. Veio então a menina vestida de princesa, mas assim que o pai a viu, conheceu-a logo, e confessou ali a sua culpa, por não ter percebido quanto era amado por sua filha, que lhe tinha dito, que lhe queria tanto como a comida quer o sal, e que depois de sofrer tanto nunca se queixara da injustiça de seu pai  Teófilo  Braga (1843-1924 )  .
A história passa-se no planeta Aqualândia, um planeta imaginário muito distante do nosso que é povoado por gotas de água. Neste planeta, a água é pura, límpida, cristalina, potável sendo sempre muito respeitada por todos ao contrário do que acontece no nosso planeta Terra onde a mesma água se está a tornar um bem raro e no entanto, ainda e sempre, essencial para a sobrevivência de todas as formas de vida. Gotinha, a heroína da história é uma pequena Gota de água que apesar da sua juventude, já tem consciência do problema que existe no planeta Terra. Durante uma viagem que fez, por acaso, ao nosso planeta, Gotinha notou muito rapidamente que os seres humanos não mudaram de atitude na relação que mantêm com a água pondo assim em risco a sua própria sobrevivência futura. Depois de muitas conversas com os seus amigos e familiares, Gotinha decide partir novamente para o nosso planeta com o objectivo de sensibilizar os seres humanos para o problema que, pasme-se, ainda não os preocupa.  Autor Luís Viegas ÁGUA VIVA
 
BIBLIOGRAFIA: sites www.google.pt www.wikipédia.pt www.inag.pt livros Sofia de B Andresen,;Menina do Mar Hans Christian Andersen ; Pequena Sereia
ÀREA DE PROJECTO 5ºB  PROFS ANTÓNIO TAVARES e FILOMENA PÓVOAS
Este trabalho foi elaborado por:  Liliana Nogueira Rafaela Carvalho e Joana Martins 5ª ANO B

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  • 1. ÁGUA FONTE INSPIRADORA DA LITERATURA
  • 2. A minha esperança mora No vento e nas sereias - É o azul fantástico da aurora É o lírio das areias. Sophia de M.B. Andresen
  • 3.                       « Eu sou uma Menina do Mar...Um dia uma gaivota trouxe-me no bico...» Sophia de Mello Breyner Andresen
  • 5. Era uma vez um menino que ia sempre à praia. Um dia, o menino ouviu uns barulhos de trás de uma rocha. Era uma Menina do Mar , um caranguejo, um polvo e um peixe. Ficaram todos amigos, o menino mostrou muitas coisas à Menina do Mar . O menino convidou-a para ir visitar a terra. No outro dia a Menina do Mar disse ao menino que não podia ir porque os búzios tinham dito à Raia Gigante. Eles depois tentaram fugir mas apareceram muitos polvos. Os polvos faziam muito mal, mas o menino não largava a menina . O menino caiu e deixou de ouvir, ver as coisas e adormeceu. Acordou numa rocha e a maré já estava cheia , levantou-se e foi para casa cheio de marcas das ventosas dos polvos. Passaram dias e dias o menino voltava sempre à praia mas nunca mais viu a menina e os seus três amigos. Chegou o Inverno e o menino viu uma gaivota que trazia no bico uma porção para o menino se transformar em Menino do Mar .
  • 6. Tiveram dias e noites a atravessar o mar e finalmente chegaram à ilha onde a Menina do Mar estava. Voltaram para o mar . E a Menina do Mar voltou a dançar no palácio e ficaram amigos para sempre. Resumo do livro “ Menina do Mar”
  • 8.  
  • 10. Uma pequena sereia, apaixonada por um homem mortal, recorre a uma bruxa para que possa assumir uma forma humana e assim se aproximar do seu amado. No processo acaba abrindo mão da sua imortalidade e perde a capacidade de falar. Para que o encantamento se tornasse permanente, a pequena sereia deveria conquistar o amor do seu escolhido; caso contrário, haveria de transformar se em espuma do mar, algo mais terrível que a própria morte, uma vez que sereias não têm alma, não podendo assim morrer. A sereiazinha acaba falhando o seu propósito. Comovida com a situação,as suas irmãs fazem um pacto com a bruxa do mar. Em troca de suas belas cabeleiras, a bruxa dá – lhes uma faca, com a qual a pequena sereia deveria matar o seu amado. Desta forma, estaria livre do seu triste fim. Contudo, ela, em nome do amor, abdica da própria existência e, ao fim, desaparece nas águas em forma de espuma do mar. Resumo do livro “ A Pequena Sereia “
  • 11. A gotinha de água
  • 12.  
  • 13. No céu, a gotinha juntou-se a muitas outras e formaram as nuvens. O vento empurrou as nuvens e a Gotinha viajou por muitas terras.                                                                                Um dia, o Sol brilhante aqueceu a água do lago. As Salpico separaram-se, subiram e formaram o vapor de água . Já não se viam as Salpico.     Era uma vez uma gotinha de água pequenina e transparente. Juntamente com outras Salpico formava a água de um lago.
  • 14. O calor do sol derreteu a neve e as Salpico voltaram a ser água líquida.                                                                                 Ao passar pela montanha, o ar era muito, muito frio e a gotinha juntou-se a outras e formaram água sólida. Caíram na terra em forma de neve.     Quando a nuvem ficou mais pesada e encontrou ar mais frio, algumas Salpico caíram em forma de chuva.
  • 15. A gotinha de água foi ter ao rio onde conheceu os peixes. O curso da água levou a gotinha até ao mar.                                                                                A gotinha, com outras companheiras, correu debaixo da terra e formou uma nascente .     Parte da água introduziu-se na terra e alimentou as plantas. Outra parte infiltrou-se no solo. Quando encontrou rochas impermeáveis formou um lençol de água.
  • 16. Agora a gotinha faz parte do mar. Vive numa onda à espera que o Sol a aqueça para de novo poder subir e começar uma nova viagem.
  • 17. O SAL E A ÁGUA
  • 18. Um rei tinha três filhas; perguntou a cada uma delas por sua vez, qual era a mais sua amiga. A mais velha respondeu:   – Quero mais a meu pai, do que à luz do Sol.   Respondeu a do meio:   – Gosto mais de meu pai do que de mim mesma.   A mais moça respondeu:   – Quero-lhe tanto, como a comida quer o sal.   O rei entendeu por isto que a filha mais nova o não amava tanto como as outras, e pô-la fora do palácio. Ela foi muito triste por esse mundo, e chegou ao palácio de um rei, e aí se ofereceu para ser cozinheira.
  • 19. Um dia veio à mesa um pastel muito bem feito, e o rei ao parti-lo achou dentro um anel muito pequeno, e de grande preço. Perguntou a todas as damas da corte de quem seria aquele anel. Todas quiseram ver se o anel lhes servia: foi passando, até que foi chamada a cozinheira, e só a ela é que o anel servia. O príncipe viu isto e ficou logo apaixonado por ela, pensando que era de família de nobreza.   Começou então a espreitá-la, porque ela só cozinhava às escondidas, e viu-a vestida com trajos de princesa. Foi chamar o rei seu pai e ambos viram o caso. O rei deu licença ao filho para casar com ela, mas a menina tirou por condição que queria cozinhar pela sua mão o jantar do dia da boda. Para as festas de noivado convidou-se o rei que tinha três filhas, e que pusera fora de casa a mais nova. A princesa cozinhou o jantar, mas nos manjares que haviam de ser postos ao rei seu pai não botou sal de propósito. Todos comiam com vontade, mas só o rei convidado é que não comia. Por fim perguntou-lhe o dono da casa, porque é que o rei não comia?
  • 20. Respondeu ele, não sabendo que assistia ao casamento da filha:   – É porque a comida não tem sal.   O pai do noivo fingiu-se raivoso, e mandou que a cozinheira viesse ali dizer porque é que não tinha botado sal na comida. Veio então a menina vestida de princesa, mas assim que o pai a viu, conheceu-a logo, e confessou ali a sua culpa, por não ter percebido quanto era amado por sua filha, que lhe tinha dito, que lhe queria tanto como a comida quer o sal, e que depois de sofrer tanto nunca se queixara da injustiça de seu pai Teófilo Braga (1843-1924 ) .
  • 21. A história passa-se no planeta Aqualândia, um planeta imaginário muito distante do nosso que é povoado por gotas de água. Neste planeta, a água é pura, límpida, cristalina, potável sendo sempre muito respeitada por todos ao contrário do que acontece no nosso planeta Terra onde a mesma água se está a tornar um bem raro e no entanto, ainda e sempre, essencial para a sobrevivência de todas as formas de vida. Gotinha, a heroína da história é uma pequena Gota de água que apesar da sua juventude, já tem consciência do problema que existe no planeta Terra. Durante uma viagem que fez, por acaso, ao nosso planeta, Gotinha notou muito rapidamente que os seres humanos não mudaram de atitude na relação que mantêm com a água pondo assim em risco a sua própria sobrevivência futura. Depois de muitas conversas com os seus amigos e familiares, Gotinha decide partir novamente para o nosso planeta com o objectivo de sensibilizar os seres humanos para o problema que, pasme-se, ainda não os preocupa. Autor Luís Viegas ÁGUA VIVA
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  • 23. BIBLIOGRAFIA: sites www.google.pt www.wikipédia.pt www.inag.pt livros Sofia de B Andresen,;Menina do Mar Hans Christian Andersen ; Pequena Sereia
  • 24. ÀREA DE PROJECTO 5ºB PROFS ANTÓNIO TAVARES e FILOMENA PÓVOAS
  • 25. Este trabalho foi elaborado por: Liliana Nogueira Rafaela Carvalho e Joana Martins 5ª ANO B