SlideShare a Scribd company logo
1 of 36
Download to read offline
ORGANIZAÇÃO ECONÔMICA
NA NOVA ORDEM MUNDIAL
CLEDIONORA
GLOBALIZAÇÃO

INTEGRAÇÃO DE MERCADOS VINCULADA

ÀS INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS
(TRANSPORTES E TELECOMUNICAÇOES);
INTERNACIONALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO E
DO CONSUMO.
IMPACTO SOCIAL NEGATIVO:

DESEMPREGO ESTRUTURAL E
TECNOLÓGICO.
Com economia mundial globalizada, há
tendência comercial de formação de blocos
econômicos;
Adotam redução ou isenção de impostos ou
de tarifas alfandegárias e buscam soluções
em comum para problemas comerciais;
Muitos economistas afirmam que ficar fora
de um Bloco Econômico é viver isolado do
mundo comercial.
Um mundo fragmentado
Os blocos econômicos A grande contradição
do pós-guerra fria
União Europeia
Nafta
Mercosul
APEC
Asean
Sadc

Após o fim do bloco socialista que
bipolarizava o mundo, juntamente
com os EUA, acreditava-se que o
líder capitalista passasse a ser
hegemônico no planeta, no entanto,
na prática, o planeta tornou-se
multipolar
Blocos econômicos
Acordos regionais que buscam facilitar o fluxo
de capitais e serviços e sobre tudo de
mercadorias
Visam prioritariamente
1. Aumentar os mercados para as
empresas, por meio de
integração
dos
países
membros.
Visam secundariamente
1. A livre circulação de pessoas;
2. Criação de tarifas e acordos
mútuos .
Tipos de blocos
econômicos
1. Zona de livre comércio
2. União aduaneira
3. Mercado Comum
4. União econômica e monetária
Zona de livre comércio
Bloco econômico voltado para criação de acordos
tarifários, ou seja, conjunto de países que se
reúnem para priorizar mercados com tarifas prédeterminadas, a fim de evitar concorrência
desleal. A médio ou longo prazo essa tarifas
tendem a zerar.

Nafta

Acordo de livre comércio
da Am. do Norte

EUA
Canadá
México
Nafta
Apec
Associação
de
cooperação
econômica
da Ásia e
do pacífico

EUA
Japão China
Canadá
Tailândia
Taiwan
Hong Kong
Cingapura
Brunei
Malásia
Indonésia
Filipinas
Austrália
Nova Zelândia
Coréia do Sul

México
Papua-Nova Guiné
SADC

Comunidade de desenvolvimento da África austral
Graças aos sérios problemas sociais e econômicos vividos no
continente africano, a criação de um bloco econômico efetivo
ainda é muito difícil; no entanto, em 1992, foi criada a
Comunidade de desenvolvimento da África austral, com sede
em Botswana - esse bloco pretende transformar-se em uma zona
de livre comércio.
União aduaneira
Os blocos aduaneiros acrescentam a questão
das tarifas pré-estabelecida entre ao países
membros- a questão da TEC.
Tarifa Externa
Comum
Uma tarifa única para produtos importados de outros
países que não façam parte da união aduaneira.
Brasil
Uruguai

MERCOSUL

Paraguai

Mercado Comum do Sul

Argentina
Venezuela
Verdadeiras intenções do
MERCOSUL
Integrar toda a América Latina, numa zona
de livre comércio
Criar a ALCAML (Área de Livre Comércio da
América Latina)
Tornar a economia dos países latinoamericanos mais forte e competitiva no
mercado
internacional,
quebrando
a
hegemonia norte americana sobre esse
continente.
Mercado Comum
Nesse tipo de bloco econômico, acrescentam-se
às questões de tarifas internas e externas, as
seguintes situações:
Circulação de capitais, serviços e pessoas
Padroniza-se também:
Cobrança de impostos
Leis civis, trabalhistas, sociais
e ambientais

Criam-se
órgãos
supranacionais
como: Parlamento
UE
União
Européia

Portugal
Espanha
França
Bélgica
Holanda
Luxemburgo
Alemanha
Dinamarca
Áustria
Itália
Suécia
Grécia
Reino Unido
Irlanda
Finlândia

R
E
C
E
N
T
E
M
E
N
T
E

Lituânia,
Letônia,
Estônia,
Polônia,
República
Tcheca,
Eslováquia,
Hungria,
Eslovênia,
Malta
Chipre
União econômica e
monetária
Mais amplo que o mercado comum, pois além das
questões tarifárias (internas e externas), da livre
circulação de pessoas, capitais e serviços, esse bloco
também utiliza:
• Moeda única
• mesmas taxas de
câmbio
•Mesmos juros
•Política públicas
comuns

• Criação de um
banco central
• Estruturação de
representatividade
política
Observações
importantes sobre a
UE:
Apesar de se denominar Mercado Comum, a
questão da livre circulação de pessoas ainda
sofre restrições no Reino Unido e na Irlanda.
Sua sede fica em Bruxelas, na Bélgica.
Hoje, utilizam o Euro como moeda única,
exceto Reino Unido, Suécia e Dinamarca.
Seu banco central fica em Frankfurt, na
Alemanha
UNIÃO EUROPEIA
Fundação: 1957 por seis países (CEE) - sede em
Bruxelas
Tratado
de
Maastricht,
assinado
por
representantes dos países da Comunidade
Européia, em fevereiro de 1992.
Objetivo – unificar a ação econômica, política e
social dos países da Europa.
O GRANDE DESAFIO: convencer os interessados
de que é conveniente abrir mão de certas
vantagens particulares em benefício do conjunto.
Organizar, de forma coerente
e solidária, as relações entre
os Estados membros e seus
povos.
1.
2.
3.
4.

A União Europeia tem muitas facetas, sendo as
mais importantes o
mercado único europeu (uma união
aduaneira),
uma moeda única (o euro, adoptado por 16
dos 27 estados membros) e
políticas agrícola, de pescas, comercial e de
transportes comuns.
desenvolve também várias iniciativas para a
coordenação das actividades judiciais e de
defesa dos Estados Membros.
Questões transversais
São eles:
• direitos humanos, a igualdade entre
homens e mulheres, os direitos da
infância e a dimensão ambiental.
•

Prioridades para o Brasil – 2007-2013

Com base nas necessidades do país:
1. A intensificação das relações UE‑Brasil; e a
2. Promoção do ambiente no quadro de um

desenvolvimento sustentável. 

•
1.

2.

Incentivar os intercâmbios, os contactos e a 
transferência de conhecimentos 
especializados entre a UE e o Brasil a fim de 
melhorar a inclusão social, atenuar as 
desigualdades e intensificar o conhecimento 
mútuo. 
A segunda, apoiar os projetos a favor do 
ambiente no quadro do desenvolvimento 
sustentável
PRINCIPAIS PROBLEMAS:
- dificuldade de união, sobrepor às tradições de cada
país;
- eliminação de dispositivos protetores das
indústrias nacionais, a unificação monetária;
- a permissão do acesso de contigentes de
desempregados provenientes de países menos
desenvolvidos da CEE;
- elaboração de dispositivo constitucional único –
rejeição da França e da Holanda
PONTOS POSITIVOS:
Fortalecimento político e econômico
dos países membros;
- Supressão de tarifas aduaneiras;
- Livre circulação de mercadorias,
serviços capitais e pessoas;
- Criação de moeda única
SUA RELAÇÃO COM O BRASIL:

Em 1995, assina tratado com o
MERCOSUL, prevê a criação de
uma área de livre-comércio entre
os dois blocos até 2005;
- Juntos, estes dois blocos têm
quase 600 milhões de habitantes e
a soma de seus PIBs superam US$
7 trilhões.
Periferia da Europa
*Endividaram-se em uma moeda que,
efetivamente, não é a deles (“euro”)
Contas externas:
*Desequilíbrios de estoque e fluxos
Grécia
Causa fundamental da crise
excesso de endividamento
Generalizado
Famílias
Empresas
Governo
falta de controle do governo sobre
sistema financeiro local
ingressos internacionais de capitais
INSTABILIDADE E CRISE NA
GRÉCIA
Liberalização e desregulamentação
Vulnerabilidade externa
Passivo externo financeiro líquido
Crises cambial
Problemas econômicos e sociais
Deterioração política
Perda de legitimidade do Estado
Instabilidade
Crise institucional
MACRO-SAÍDAS PARA A CRISE
Gastos sociais e infraestrutura
(Keynesiana)
2. Distribuição de riqueza e renda
(política)
3. Progresso técnico (Schumpeteriana)
4. Gastos bélicos (defesa e conflito)
5. Demanda externa (exportação e
investimento externo)(globalização
A UE dispõe de cinco instituições
cada uma com funções específicas:
• PARLAMENTO EUROPEU (eleito pela população dos
Estados Membros);
• CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA (representação dos
Estados Membros);
• COMISSÃO EUROPEIA (força motriz e órgão
executivo);
• TRIBUNAL DE JUSTIÇA (garante a observância da
legislação);
• Tribunal de Contas (controlo rigoroso e gestão do
orçamento da UE).
Estas instituições são coadjuvadas por
cinco outros órgãos importantes:
• Comité Económico e Social Europeu (emite
pareceres da sociedade civil organizada sobre
questões económicas e sociais);
• Comité das Regiões (emite pareceres das
autoridades regionais e locais);
• Banco Central Europeu (responsável pela política
económica e a gestão do Euro).
• Procurador Europeu (ocupa-se das queixas dos

cidadãos sobre deficiências na administração
de qualquer instituição ou órgão da UE);
• Banco Europeu de Investimento (contribui
para a realização dos objectivos da UE,
financiando projectos de investimento);
• O sistema é completado por diversas outras
agências e órgãos.
INSTITUIÇÕES EUROPEIAS
PARLAMENTO EUROPEU: Os Deputados
são eleitos para o mandato de cinco anos.
As reuniões ocorrem atualmente em
Luxemburgo e Bruxelas
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA:
Coordenação política os tem direito rotativo
pelos países
COMISSÃO EUROPEIA
Defende os interesses do bloco.
Elabora a legislação e assegura a
aplicação das leis para os países menbro
A legislação está dividida em:
 Primária= refere aos tratados correção e
acompanhamento
 Derivada=regulamentam os principais
objetivos.

More Related Content

What's hot

Blocos econômicos
Blocos econômicosBlocos econômicos
Blocos econômicosArtur Lara
 
Economia internacional blocos economicos
Economia internacional blocos economicosEconomia internacional blocos economicos
Economia internacional blocos economicosSuhelanne
 
Blocos economicos e outros grupos Professor Edu Gonzaga
Blocos economicos e outros grupos Professor Edu GonzagaBlocos economicos e outros grupos Professor Edu Gonzaga
Blocos economicos e outros grupos Professor Edu GonzagaEdu Gonzaga
 
A distância não separa
A distância não separaA distância não separa
A distância não separaKelly_Liiz
 
Blocos economicos brasil e o mercosul
Blocos economicos  brasil e o mercosulBlocos economicos  brasil e o mercosul
Blocos economicos brasil e o mercosulallxx
 
Aula 3-de-geografia-blocos-economicos
Aula 3-de-geografia-blocos-economicosAula 3-de-geografia-blocos-economicos
Aula 3-de-geografia-blocos-economicosDiegoPozzolini
 
Blocos Econômicos, Instituições Financeiras e Grupos de Mesma Base!
Blocos Econômicos, Instituições Financeiras e Grupos de Mesma Base!Blocos Econômicos, Instituições Financeiras e Grupos de Mesma Base!
Blocos Econômicos, Instituições Financeiras e Grupos de Mesma Base!Kelmmany Wesley
 

What's hot (17)

O mundo multipolar
O mundo multipolarO mundo multipolar
O mundo multipolar
 
Blocos econômicos
Blocos econômicosBlocos econômicos
Blocos econômicos
 
Economia internacional blocos economicos
Economia internacional blocos economicosEconomia internacional blocos economicos
Economia internacional blocos economicos
 
Blocos economicos e outros grupos Professor Edu Gonzaga
Blocos economicos e outros grupos Professor Edu GonzagaBlocos economicos e outros grupos Professor Edu Gonzaga
Blocos economicos e outros grupos Professor Edu Gonzaga
 
A distância não separa
A distância não separaA distância não separa
A distância não separa
 
Blocos econômicos
Blocos econômicosBlocos econômicos
Blocos econômicos
 
Aulas 02 e 03 - Blocos econômicos
Aulas 02 e 03 - Blocos econômicosAulas 02 e 03 - Blocos econômicos
Aulas 02 e 03 - Blocos econômicos
 
Blocos economicos
Blocos economicosBlocos economicos
Blocos economicos
 
Aula
AulaAula
Aula
 
Blocos economicos brasil e o mercosul
Blocos economicos  brasil e o mercosulBlocos economicos  brasil e o mercosul
Blocos economicos brasil e o mercosul
 
Aula 3-de-geografia-blocos-economicos
Aula 3-de-geografia-blocos-economicosAula 3-de-geografia-blocos-economicos
Aula 3-de-geografia-blocos-economicos
 
Blocos econômicos e o comércio internacional
Blocos econômicos e o comércio internacionalBlocos econômicos e o comércio internacional
Blocos econômicos e o comércio internacional
 
O Mercosul potencializa o Brasil - André Reis
O Mercosul potencializa o Brasil - André ReisO Mercosul potencializa o Brasil - André Reis
O Mercosul potencializa o Brasil - André Reis
 
Globalização
GlobalizaçãoGlobalização
Globalização
 
Blocos Econômicos, Instituições Financeiras e Grupos de Mesma Base!
Blocos Econômicos, Instituições Financeiras e Grupos de Mesma Base!Blocos Econômicos, Instituições Financeiras e Grupos de Mesma Base!
Blocos Econômicos, Instituições Financeiras e Grupos de Mesma Base!
 
BLOCOS ECONÔMICOS
BLOCOS ECONÔMICOSBLOCOS ECONÔMICOS
BLOCOS ECONÔMICOS
 
Blocos Econômicos
Blocos EconômicosBlocos Econômicos
Blocos Econômicos
 

Similar to Blocos econômicos

A formação dos blocos regionais
A formação dos blocos regionaisA formação dos blocos regionais
A formação dos blocos regionaisSIMONE SCHADE
 
Globalizacao da economia
Globalizacao da economiaGlobalizacao da economia
Globalizacao da economiaEstude Mais
 
BLOCOS ECONOMICOS MUNDIAIS.pptx
BLOCOS ECONOMICOS MUNDIAIS.pptxBLOCOS ECONOMICOS MUNDIAIS.pptx
BLOCOS ECONOMICOS MUNDIAIS.pptxFernanda Castello
 
A Formação dos Blocos Regionais.ppt
A Formação dos Blocos Regionais.pptA Formação dos Blocos Regionais.ppt
A Formação dos Blocos Regionais.pptAllissonGoes
 
O Brasil a globalização e os blocos econômicos
O Brasil a globalização e os blocos econômicosO Brasil a globalização e os blocos econômicos
O Brasil a globalização e os blocos econômicosColégio Nova Geração COC
 
Blocos Econômicos Regionais
Blocos Econômicos RegionaisBlocos Econômicos Regionais
Blocos Econômicos RegionaisEder Liborio
 
SEMANA 11 ATIVIDADE 01- GEOGRAFIA SEGUIMENTO II EJA MODULO II.pptx
SEMANA 11 ATIVIDADE 01- GEOGRAFIA SEGUIMENTO II EJA MODULO II.pptxSEMANA 11 ATIVIDADE 01- GEOGRAFIA SEGUIMENTO II EJA MODULO II.pptx
SEMANA 11 ATIVIDADE 01- GEOGRAFIA SEGUIMENTO II EJA MODULO II.pptxNalva Novais
 
bloco Economico geografia .pdf
bloco Economico geografia .pdfbloco Economico geografia .pdf
bloco Economico geografia .pdfCobyy
 
Blocos econômicos e a Globalização
Blocos econômicos e a GlobalizaçãoBlocos econômicos e a Globalização
Blocos econômicos e a GlobalizaçãoAdriana Gomes Messias
 
E.j.a provas globalização
E.j.a provas globalizaçãoE.j.a provas globalização
E.j.a provas globalizaçãoMarciano Vieira
 
Revisão de geografia 2º ano
Revisão de geografia 2º anoRevisão de geografia 2º ano
Revisão de geografia 2º anoeunamahcado
 
Unidade2 2 a_lista_setor371_revisao_sartre
Unidade2 2 a_lista_setor371_revisao_sartreUnidade2 2 a_lista_setor371_revisao_sartre
Unidade2 2 a_lista_setor371_revisao_sartreAdemir Aquino
 
02 globalizacao da_economia
02 globalizacao da_economia02 globalizacao da_economia
02 globalizacao da_economiaRachel V.
 

Similar to Blocos econômicos (20)

A formação dos blocos regionais
A formação dos blocos regionaisA formação dos blocos regionais
A formação dos blocos regionais
 
Globalizacao da economia
Globalizacao da economiaGlobalizacao da economia
Globalizacao da economia
 
BLOCOS ECONOMICOS MUNDIAIS.pptx
BLOCOS ECONOMICOS MUNDIAIS.pptxBLOCOS ECONOMICOS MUNDIAIS.pptx
BLOCOS ECONOMICOS MUNDIAIS.pptx
 
A Formação dos Blocos Regionais.ppt
A Formação dos Blocos Regionais.pptA Formação dos Blocos Regionais.ppt
A Formação dos Blocos Regionais.ppt
 
A Formação dos Blocos Regionais.ppt
A Formação dos Blocos Regionais.pptA Formação dos Blocos Regionais.ppt
A Formação dos Blocos Regionais.ppt
 
O Brasil a globalização e os blocos econômicos
O Brasil a globalização e os blocos econômicosO Brasil a globalização e os blocos econômicos
O Brasil a globalização e os blocos econômicos
 
Blocos Econômicos Regionais
Blocos Econômicos RegionaisBlocos Econômicos Regionais
Blocos Econômicos Regionais
 
SEMANA 11 ATIVIDADE 01- GEOGRAFIA SEGUIMENTO II EJA MODULO II.pptx
SEMANA 11 ATIVIDADE 01- GEOGRAFIA SEGUIMENTO II EJA MODULO II.pptxSEMANA 11 ATIVIDADE 01- GEOGRAFIA SEGUIMENTO II EJA MODULO II.pptx
SEMANA 11 ATIVIDADE 01- GEOGRAFIA SEGUIMENTO II EJA MODULO II.pptx
 
GLOBALIZAÇÃO
GLOBALIZAÇÃOGLOBALIZAÇÃO
GLOBALIZAÇÃO
 
bloco Economico geografia .pdf
bloco Economico geografia .pdfbloco Economico geografia .pdf
bloco Economico geografia .pdf
 
Blocos econômicos e a Globalização
Blocos econômicos e a GlobalizaçãoBlocos econômicos e a Globalização
Blocos econômicos e a Globalização
 
Revisão
RevisãoRevisão
Revisão
 
GLOBALIZAÇÃO
GLOBALIZAÇÃOGLOBALIZAÇÃO
GLOBALIZAÇÃO
 
Países do norte
Países do nortePaíses do norte
Países do norte
 
Aula extensivo
Aula extensivoAula extensivo
Aula extensivo
 
E.j.a provas globalização
E.j.a provas globalizaçãoE.j.a provas globalização
E.j.a provas globalização
 
Revisão de geografia 2º ano
Revisão de geografia 2º anoRevisão de geografia 2º ano
Revisão de geografia 2º ano
 
Unidade2 2 a_lista_setor371_revisao_sartre
Unidade2 2 a_lista_setor371_revisao_sartreUnidade2 2 a_lista_setor371_revisao_sartre
Unidade2 2 a_lista_setor371_revisao_sartre
 
02 globalizacao da_economia
02 globalizacao da_economia02 globalizacao da_economia
02 globalizacao da_economia
 
Organizações Mundiais e Internacionais Regionais - 8º ano.pptx
Organizações Mundiais e Internacionais Regionais - 8º ano.pptxOrganizações Mundiais e Internacionais Regionais - 8º ano.pptx
Organizações Mundiais e Internacionais Regionais - 8º ano.pptx
 

More from Maria Cledionora Tavares Tavares (20)

Cledionora brasil
Cledionora brasilCledionora brasil
Cledionora brasil
 
Esse 2ª ano
Esse 2ª anoEsse 2ª ano
Esse 2ª ano
 
Geologia = apf
Geologia = apfGeologia = apf
Geologia = apf
 
Indústria
IndústriaIndústria
Indústria
 
Indústria.
Indústria.Indústria.
Indústria.
 
Geografiatalyta
GeografiatalytaGeografiatalyta
Geografiatalyta
 
Trab. geo
Trab. geoTrab. geo
Trab. geo
 
Erro
ErroErro
Erro
 
Anos 60
Anos 60Anos 60
Anos 60
 
Brasil nos anos 80f
Brasil nos anos 80fBrasil nos anos 80f
Brasil nos anos 80f
 
Anos 90
Anos 90Anos 90
Anos 90
 
Anos 80
Anos 80Anos 80
Anos 80
 
Apresentação13
Apresentação13Apresentação13
Apresentação13
 
Anos 50
Anos 50Anos 50
Anos 50
 
Anos 70 no brasil
Anos 70 no brasilAnos 70 no brasil
Anos 70 no brasil
 
Europa blod 1
Europa blod 1Europa blod 1
Europa blod 1
 
Atualidadeuniaoblog 1
Atualidadeuniaoblog 1Atualidadeuniaoblog 1
Atualidadeuniaoblog 1
 
9º ano
9º ano9º ano
9º ano
 
1ª série e.m benec11
1ª série e.m benec111ª série e.m benec11
1ª série e.m benec11
 
Nive 4 2013
Nive 4 2013Nive 4 2013
Nive 4 2013
 

Recently uploaded

HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdfProfGleide
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxacaciocarmo1
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosAntnyoAllysson
 
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...LuizHenriquedeAlmeid6
 
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptTREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptAlineSilvaPotuk
 
Mini livro sanfona - Povos Indigenas Brasileiros
Mini livro sanfona  - Povos Indigenas BrasileirosMini livro sanfona  - Povos Indigenas Brasileiros
Mini livro sanfona - Povos Indigenas BrasileirosMary Alvarenga
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptxOrientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptxJMTCS
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 
Gametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e femininoGametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e femininoCelianeOliveira8
 
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdforganizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdfCarlosRodrigues832670
 
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptxSlides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdfTIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdfmarialuciadasilva17
 
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?MrciaRocha48
 
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptxErivaldoLima15
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISVitor Vieira Vasconcelos
 
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024GleyceMoreiraXWeslle
 

Recently uploaded (20)

HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
 
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
 
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptTREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
 
Mini livro sanfona - Povos Indigenas Brasileiros
Mini livro sanfona  - Povos Indigenas BrasileirosMini livro sanfona  - Povos Indigenas Brasileiros
Mini livro sanfona - Povos Indigenas Brasileiros
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptxOrientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
 
(76- ESTUDO MATEUS) A ACLAMAÇÃO DO REI..
(76- ESTUDO MATEUS) A ACLAMAÇÃO DO REI..(76- ESTUDO MATEUS) A ACLAMAÇÃO DO REI..
(76- ESTUDO MATEUS) A ACLAMAÇÃO DO REI..
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 
Gametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e femininoGametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
 
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdforganizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
 
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptxSlides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
 
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdfTIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
 
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
 
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
 
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
 

Blocos econômicos

  • 1. ORGANIZAÇÃO ECONÔMICA NA NOVA ORDEM MUNDIAL CLEDIONORA
  • 2. GLOBALIZAÇÃO INTEGRAÇÃO DE MERCADOS VINCULADA ÀS INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS (TRANSPORTES E TELECOMUNICAÇOES); INTERNACIONALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO E DO CONSUMO. IMPACTO SOCIAL NEGATIVO: DESEMPREGO ESTRUTURAL E TECNOLÓGICO.
  • 3. Com economia mundial globalizada, há tendência comercial de formação de blocos econômicos; Adotam redução ou isenção de impostos ou de tarifas alfandegárias e buscam soluções em comum para problemas comerciais; Muitos economistas afirmam que ficar fora de um Bloco Econômico é viver isolado do mundo comercial.
  • 4. Um mundo fragmentado Os blocos econômicos A grande contradição do pós-guerra fria União Europeia Nafta Mercosul APEC Asean Sadc Após o fim do bloco socialista que bipolarizava o mundo, juntamente com os EUA, acreditava-se que o líder capitalista passasse a ser hegemônico no planeta, no entanto, na prática, o planeta tornou-se multipolar
  • 5. Blocos econômicos Acordos regionais que buscam facilitar o fluxo de capitais e serviços e sobre tudo de mercadorias Visam prioritariamente 1. Aumentar os mercados para as empresas, por meio de integração dos países membros. Visam secundariamente 1. A livre circulação de pessoas; 2. Criação de tarifas e acordos mútuos .
  • 6. Tipos de blocos econômicos 1. Zona de livre comércio 2. União aduaneira 3. Mercado Comum 4. União econômica e monetária
  • 7. Zona de livre comércio Bloco econômico voltado para criação de acordos tarifários, ou seja, conjunto de países que se reúnem para priorizar mercados com tarifas prédeterminadas, a fim de evitar concorrência desleal. A médio ou longo prazo essa tarifas tendem a zerar. Nafta Acordo de livre comércio da Am. do Norte EUA Canadá México
  • 9.
  • 10. Apec Associação de cooperação econômica da Ásia e do pacífico EUA Japão China Canadá Tailândia Taiwan Hong Kong Cingapura Brunei Malásia Indonésia Filipinas Austrália Nova Zelândia Coréia do Sul México Papua-Nova Guiné
  • 11.
  • 12. SADC Comunidade de desenvolvimento da África austral Graças aos sérios problemas sociais e econômicos vividos no continente africano, a criação de um bloco econômico efetivo ainda é muito difícil; no entanto, em 1992, foi criada a Comunidade de desenvolvimento da África austral, com sede em Botswana - esse bloco pretende transformar-se em uma zona de livre comércio.
  • 13. União aduaneira Os blocos aduaneiros acrescentam a questão das tarifas pré-estabelecida entre ao países membros- a questão da TEC. Tarifa Externa Comum Uma tarifa única para produtos importados de outros países que não façam parte da união aduaneira. Brasil Uruguai MERCOSUL Paraguai Mercado Comum do Sul Argentina Venezuela
  • 14.
  • 15. Verdadeiras intenções do MERCOSUL Integrar toda a América Latina, numa zona de livre comércio Criar a ALCAML (Área de Livre Comércio da América Latina) Tornar a economia dos países latinoamericanos mais forte e competitiva no mercado internacional, quebrando a hegemonia norte americana sobre esse continente.
  • 16. Mercado Comum Nesse tipo de bloco econômico, acrescentam-se às questões de tarifas internas e externas, as seguintes situações: Circulação de capitais, serviços e pessoas Padroniza-se também: Cobrança de impostos Leis civis, trabalhistas, sociais e ambientais Criam-se órgãos supranacionais como: Parlamento
  • 18. União econômica e monetária Mais amplo que o mercado comum, pois além das questões tarifárias (internas e externas), da livre circulação de pessoas, capitais e serviços, esse bloco também utiliza: • Moeda única • mesmas taxas de câmbio •Mesmos juros •Política públicas comuns • Criação de um banco central • Estruturação de representatividade política
  • 19. Observações importantes sobre a UE: Apesar de se denominar Mercado Comum, a questão da livre circulação de pessoas ainda sofre restrições no Reino Unido e na Irlanda. Sua sede fica em Bruxelas, na Bélgica. Hoje, utilizam o Euro como moeda única, exceto Reino Unido, Suécia e Dinamarca. Seu banco central fica em Frankfurt, na Alemanha
  • 20. UNIÃO EUROPEIA Fundação: 1957 por seis países (CEE) - sede em Bruxelas Tratado de Maastricht, assinado por representantes dos países da Comunidade Européia, em fevereiro de 1992. Objetivo – unificar a ação econômica, política e social dos países da Europa. O GRANDE DESAFIO: convencer os interessados de que é conveniente abrir mão de certas vantagens particulares em benefício do conjunto.
  • 21. Organizar, de forma coerente e solidária, as relações entre os Estados membros e seus povos.
  • 22. 1. 2. 3. 4. A União Europeia tem muitas facetas, sendo as mais importantes o mercado único europeu (uma união aduaneira), uma moeda única (o euro, adoptado por 16 dos 27 estados membros) e políticas agrícola, de pescas, comercial e de transportes comuns. desenvolve também várias iniciativas para a coordenação das actividades judiciais e de defesa dos Estados Membros.
  • 23. Questões transversais São eles: • direitos humanos, a igualdade entre homens e mulheres, os direitos da infância e a dimensão ambiental. • Prioridades para o Brasil – 2007-2013 Com base nas necessidades do país: 1. A intensificação das relações UE‑Brasil; e a 2. Promoção do ambiente no quadro de um desenvolvimento sustentável.  •
  • 25. PRINCIPAIS PROBLEMAS: - dificuldade de união, sobrepor às tradições de cada país; - eliminação de dispositivos protetores das indústrias nacionais, a unificação monetária; - a permissão do acesso de contigentes de desempregados provenientes de países menos desenvolvidos da CEE; - elaboração de dispositivo constitucional único – rejeição da França e da Holanda
  • 26. PONTOS POSITIVOS: Fortalecimento político e econômico dos países membros; - Supressão de tarifas aduaneiras; - Livre circulação de mercadorias, serviços capitais e pessoas; - Criação de moeda única
  • 27. SUA RELAÇÃO COM O BRASIL: Em 1995, assina tratado com o MERCOSUL, prevê a criação de uma área de livre-comércio entre os dois blocos até 2005; - Juntos, estes dois blocos têm quase 600 milhões de habitantes e a soma de seus PIBs superam US$ 7 trilhões.
  • 28. Periferia da Europa *Endividaram-se em uma moeda que, efetivamente, não é a deles (“euro”) Contas externas: *Desequilíbrios de estoque e fluxos
  • 29. Grécia Causa fundamental da crise excesso de endividamento Generalizado Famílias Empresas Governo falta de controle do governo sobre sistema financeiro local ingressos internacionais de capitais
  • 30. INSTABILIDADE E CRISE NA GRÉCIA Liberalização e desregulamentação Vulnerabilidade externa Passivo externo financeiro líquido Crises cambial Problemas econômicos e sociais Deterioração política Perda de legitimidade do Estado Instabilidade Crise institucional
  • 31. MACRO-SAÍDAS PARA A CRISE Gastos sociais e infraestrutura (Keynesiana) 2. Distribuição de riqueza e renda (política) 3. Progresso técnico (Schumpeteriana) 4. Gastos bélicos (defesa e conflito) 5. Demanda externa (exportação e investimento externo)(globalização
  • 32. A UE dispõe de cinco instituições cada uma com funções específicas: • PARLAMENTO EUROPEU (eleito pela população dos Estados Membros); • CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA (representação dos Estados Membros); • COMISSÃO EUROPEIA (força motriz e órgão executivo); • TRIBUNAL DE JUSTIÇA (garante a observância da legislação); • Tribunal de Contas (controlo rigoroso e gestão do orçamento da UE).
  • 33. Estas instituições são coadjuvadas por cinco outros órgãos importantes: • Comité Económico e Social Europeu (emite pareceres da sociedade civil organizada sobre questões económicas e sociais); • Comité das Regiões (emite pareceres das autoridades regionais e locais); • Banco Central Europeu (responsável pela política económica e a gestão do Euro).
  • 34. • Procurador Europeu (ocupa-se das queixas dos cidadãos sobre deficiências na administração de qualquer instituição ou órgão da UE); • Banco Europeu de Investimento (contribui para a realização dos objectivos da UE, financiando projectos de investimento); • O sistema é completado por diversas outras agências e órgãos.
  • 35. INSTITUIÇÕES EUROPEIAS PARLAMENTO EUROPEU: Os Deputados são eleitos para o mandato de cinco anos. As reuniões ocorrem atualmente em Luxemburgo e Bruxelas CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA: Coordenação política os tem direito rotativo pelos países
  • 36. COMISSÃO EUROPEIA Defende os interesses do bloco. Elabora a legislação e assegura a aplicação das leis para os países menbro A legislação está dividida em:  Primária= refere aos tratados correção e acompanhamento  Derivada=regulamentam os principais objetivos.