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O caso Português Século XIX
Assim como em muitos outros países, a industrialização em Portugal foi complicada e tardia, devido ao facto de que durante a primeira metade do século XIX, Portugal passou por uma fase de ausência de elites e um atraso no ensino, também porque o país viveu um período de instabilidade politica  causado peças Invasões Francesas, pela independência do Brasil mas também porque houve a Revolução Liberal [1820] e a Guerra Civil que levou a uma situação de elevado descontentamento e revoltas populares, mas também pela crise económica que se fazia sentir no país devido á baixa produtividade, á agricultura de subsistência, á falta de vias de comunicação e transporte, ao défice na balança comercial, entre outros. Esta situação duma instabilidade politica e uma crise económica no país, impediu o seu desenvolvimento.  Introdução
O atraso da Agricultura em Portugal ,[object Object]
 Este atraso pode ser explicado pelos seguintes factores:Solo pobre e o pouco uso de fertilizantes; Uso de utensílios e técnicas agrícolas rudimentares; Pouco investimento nas terras por parte dos proprietários; Agricultura de subsistência; Pouco desenvolvimento no mercado interno; Uma grande parte dos camponeses abrangiam a elevada taxa de analfabetismo; Dificuldades em escoar a produção agrícola devido ao facto de não existir uma rede de transportes.
Utilização do solo em 1875
Faz dó percorrer os campos do Minho quando os trabalhos agrícolas são mais intensos: vê-se uma agricultura bárbara em que só um terreno generoso pode compensar as deficientes técnicas utilizadas. Não se dão às terras as lavras prescritas pela ciência; os adubos são maus e empregados em menor quantidade do que requer uma cultura intensiva; o afolhamento é  ao acaso […]; os adubo minerais aplicados como correctivos são desconhecidos. Cruel ignorância que consome vidas e vidas a mourejar e a cavar a terra ingrata e que deixa os cultivadores a mendigar, no fim da vida, o pão de cada dia. J. da Mota Pego, O Estado da Agricultura, 1870 Agricultura sem modernização
Na segunda metade do século XIX os governos liberais começam a tomar medidas, para que a agricultura pudesse desenvolver-se bem: Utilização de novas máquinas , como ceifeiras e debulhadoras; Uso de novos instrumentos agrícolas; Desaparecimento das áreas feudais; Alargamento das áreas agrícolas; Aplicação de adubos químicos e selecção de sementes; Incentivo à criação de gado e produção de forragens; Criação de instituições de crédito agrícola. As transformações agrícolas
	Estas transformações e progressos não foram o suficientes para modernizar a agricultura, pois esta continuava a não satisfazer as necessidades do país. 	Estas transformações não contribuíram para que em Portugal se iniciasse uma verdadeira Revolução Agrícola, tal como aconteceu em alguns países.  	Mas na segunda metade do século XIX a agricultura em Portugal consegue modernizar-se.
A partir de 1852, a agricultura desenvolveu-se […]. A libertação da terra pela abolição dos morgadios e dos terrenos paroquiais incultos, o estabelecimento de escolas agrícolas, os concursos regionais e as exposições agrícolas […] foram medidas que contribuíram poderosamente para o crescimento da área cultivada, para o desenvolvimento progressivo da agricultura portuguesa.   Modernização da Agricultura na segunda metade do século XIX Gerardo Augusto Pery, Geografia e Estatística de Portugal e Colónias, Lisboa, Imprensa Nacional, 1875
Síntese
Portugal  na Primeira metade do século XIX Impedimentos á modernização da Agricultura Instabilidade Politica Crise económica ,[object Object]
 Fracos meios de comunicação e transportes
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A Agrícula em Portugal no Séc. XIX

  • 1. O caso Português Século XIX
  • 2. Assim como em muitos outros países, a industrialização em Portugal foi complicada e tardia, devido ao facto de que durante a primeira metade do século XIX, Portugal passou por uma fase de ausência de elites e um atraso no ensino, também porque o país viveu um período de instabilidade politica causado peças Invasões Francesas, pela independência do Brasil mas também porque houve a Revolução Liberal [1820] e a Guerra Civil que levou a uma situação de elevado descontentamento e revoltas populares, mas também pela crise económica que se fazia sentir no país devido á baixa produtividade, á agricultura de subsistência, á falta de vias de comunicação e transporte, ao défice na balança comercial, entre outros. Esta situação duma instabilidade politica e uma crise económica no país, impediu o seu desenvolvimento. Introdução
  • 3.
  • 4. Este atraso pode ser explicado pelos seguintes factores:Solo pobre e o pouco uso de fertilizantes; Uso de utensílios e técnicas agrícolas rudimentares; Pouco investimento nas terras por parte dos proprietários; Agricultura de subsistência; Pouco desenvolvimento no mercado interno; Uma grande parte dos camponeses abrangiam a elevada taxa de analfabetismo; Dificuldades em escoar a produção agrícola devido ao facto de não existir uma rede de transportes.
  • 6. Faz dó percorrer os campos do Minho quando os trabalhos agrícolas são mais intensos: vê-se uma agricultura bárbara em que só um terreno generoso pode compensar as deficientes técnicas utilizadas. Não se dão às terras as lavras prescritas pela ciência; os adubos são maus e empregados em menor quantidade do que requer uma cultura intensiva; o afolhamento é ao acaso […]; os adubo minerais aplicados como correctivos são desconhecidos. Cruel ignorância que consome vidas e vidas a mourejar e a cavar a terra ingrata e que deixa os cultivadores a mendigar, no fim da vida, o pão de cada dia. J. da Mota Pego, O Estado da Agricultura, 1870 Agricultura sem modernização
  • 7. Na segunda metade do século XIX os governos liberais começam a tomar medidas, para que a agricultura pudesse desenvolver-se bem: Utilização de novas máquinas , como ceifeiras e debulhadoras; Uso de novos instrumentos agrícolas; Desaparecimento das áreas feudais; Alargamento das áreas agrícolas; Aplicação de adubos químicos e selecção de sementes; Incentivo à criação de gado e produção de forragens; Criação de instituições de crédito agrícola. As transformações agrícolas
  • 8. Estas transformações e progressos não foram o suficientes para modernizar a agricultura, pois esta continuava a não satisfazer as necessidades do país. Estas transformações não contribuíram para que em Portugal se iniciasse uma verdadeira Revolução Agrícola, tal como aconteceu em alguns países. Mas na segunda metade do século XIX a agricultura em Portugal consegue modernizar-se.
  • 9. A partir de 1852, a agricultura desenvolveu-se […]. A libertação da terra pela abolição dos morgadios e dos terrenos paroquiais incultos, o estabelecimento de escolas agrícolas, os concursos regionais e as exposições agrícolas […] foram medidas que contribuíram poderosamente para o crescimento da área cultivada, para o desenvolvimento progressivo da agricultura portuguesa. Modernização da Agricultura na segunda metade do século XIX Gerardo Augusto Pery, Geografia e Estatística de Portugal e Colónias, Lisboa, Imprensa Nacional, 1875
  • 11.
  • 12. Fracos meios de comunicação e transportes
  • 13. Baixa produtividade e pouca mecanização
  • 14. Falta de investimentos
  • 15. Fraco mercado interno
  • 16. Défice na balança comercial
  • 18. Revolução Liberal (Guerras entre liberais e absolutistas)
  • 21. Revoltas popularesATRASO AGRÍCOLA, INDUSTRIAL E TECNOLÓGICO
  • 22.
  • 23. Desenvolvimento de novas culturas
  • 24. Selecção de sementes
  • 25. Uso de adubos químicos
  • 26. Aumento das áreas de cultivo
  • 27. Incentivo á criação de gado e produção de pasto
  • 28. Criação de instituições de crédito agrícola Insuficiência nos progressos para modernizar a agricultura REGENERAÇÃO
  • 29. Apesar destes esforços não terem sido suficientes, de certo modo, contribuíram para a modernização da agricultura, que virá a ser realizada mais tarde no período da Regeneração. No decorrer deste período serão introduzidas novas técnicas agrícolas, que com o aumento das áreas cultivadas e a melhoria dos hábitos alimentares, levarão a melhores condições na saúde. Como durante esse tempo se produz mais com menos mão de obra , provocará um maior desemprego, que criará um êxodo rural para a cidade e um aumento do operariadoeda indústria. Conclusão
  • 30. Joana Catarina Ribeiro Teixeira , nº 11 Ricardo Manuel Sousa Morais , nº 23 8º A Trabalho realizado pelos alunos: