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PROJ EETTOO RREECCIIFFEE EENNEERRGGIIAA 
De s tina ç ã o Fina l de Re s íduos Urbanos 
Ge ra ç ã o de Ene rg ia Re nová ve l com 
Combus tíve l De rivado dos Re s íduos - CDR 
US INA DE RECICLAGEM e PREPARO DE CDR EM RECIFE 
US INA DE COGERAÇÃO EM CABO DO SANTO AGOS TINHO 
22000077
Ricardo Menezes Out 2007 
Recife – Situação Atual 
Destinação final de 11..660000 TToonn lliixxoo //ddiiaa
Ricardo Menezes Out 2007 
RReeffuuggoo ee LLiixxoo 
Refugo – 1 00 ton/dia Lixo – 1 .600 ton/dia 
• Refugo comercial 
• Material usado 
• Podas de jardim 
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Recife
RECUPERANDO MATERIAIS, ENERGIA E PESSOAS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO 
R. Menezes abr 2006 
RECICLÁVEIS 
Vidro, Pedra, ... 
RECICLÁVEIS 
Metais 
950 ºC 
1.000 ºC 
1.100 ºC 
Ricardo Menezes Out 2007 META: disposição zero, emissões zero 
1 
Transpor te do CDR 
Geração de vapor 
Cogeração 
de energia 
V EN DA 
Plásticos 
Metais Ferrosos 
Metais Não-Ferrosos 
Papeis 
Vidros 
Composto Orgânico 
C D R 
V EN DA 
Frio 
Vapor 
Água Quente 
Energia Elétrica 
3 
2 
4 
Reciclagem 
Produção de CDR 
DESCARTE ZERO 
Ve nt u r i Q u e nc h er 
800 ºC 
1.200 ºC 
M u lt ic i cl o ne 
F i lt r o de M a n g as 
Reator I 
O CONCEITO
Ricardo Menezes Out 2007 
Poda, varredura 
Lixo domiciliar 
Recife – Situação Futura 
Geração de 
vapor 
Preparação do 
CDR Geração de 
energia 
Coleta RECICLAGEM E GERAÇÃO DDEE EENNEERRGGIIAA
Resíduos Urbanos 
 A composição aproxima se da 
mistura de hidrocarbonetos a 
seguir: 
Papel - C6H9,6O4,6N0,036 S0,01 
Plásticos – C6H8,6O1,7 
Alimentos – C6H9,6N0,28S0,2 
Poda – C6H9,2O3,8N0,01S0,04 
A composição varia para diferentes 
localidades e condições sociais 
Ricardo Menezes Out 2007 
Orgânicos 
Material RSU 
Resíduos de Alimentos 31,0% 
Papel 14,0% 
Papelão 5,0% 
Resíduos de Poda 9,5% 
Outros Orgânicos 0,5% 
Madeira 3,5% 
Plásticos 12,0% 
Tecidos 2,0% 
Borracha 1,5% 
Couro 3,0% 
Inorgânicos 
Vidros 6,0% 
Metais 5,0% 
Pedra e terra 4,0% 
Outros Materiais 3,0% 
Total 100,0% 
PCI (kcal/kg) 1800 
Composição típica de RSU
Ricardo Menezes Out 2007 
RReessíídduuooss UUrrbbaannooss vvss CCDDRR 
Composições típicas de RSU e de CDR 
Composição Média (Peso) 
Material RSU CDR 
Resíduos de Alimentos 31,0% 10,0% 
Papel e Papelão 29,0% 47,0% 
Plasticos 10,0% 21,0% 
Tecidos 2,0% 5,0% 
Metais 5,0% 
Madeira 3,5% 5,0% 
Resíduos de Poda 5,5% 9,0% 
Vidro 6,0% 
Outros 8,0% 3,0% 
Total 100,0% 100,0% 
PCI (Kcal/Kg) 1800 3.000 
CDR = 
Combus tíve l 
De rivado dos 
Re s íduos 
O g rande dife re nc ia l 
e s tá no inc reme nto 
do pode r c a lorífico, 
com a re duç ã o da 
umidade , e limina ç ã o 
dos ine rte s e de 
fra çõe s de org ânicos 
de ba ixo PCI
Ricardo Menezes Out 2007 
VVaalloorriizzaaççããoo ddoo LLiixxoo 
Produção 
do CDR 
CDR 
Orgânico 
Cogeração 
Composto 
Retorno à cadeia 
produtiva de: metais; 
vidros; plásticos; 
Aterro 
Sanitário Caldeira 
papel; etc 
Resíduos 
Urbanos 
Coleta 
Seletiva 
Reaproveita 
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Vapor supersaturado 
Energia e Utilidades 
geradas para a 
indústria
Ricardo Menezes Out 2007 
Fluxo ddee AAbbaasstteecciimmeennttoo 
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pelas Prefeituras 
Triagem e 
Produção do CDR 
Reciclados 
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Processamento 
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CDR 
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Centro de Tratamento de 
Resíduos Perigosos 
Ricardo Menezes Out 2007 
Sociedade de 
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de Energia 
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Um empreendimento complexo e multi-tecnologia 
PREFEITURA 
Geradores de 
Resíduos 
Perigosos 
OO EEmmpprreeeennddiimmeennttoo
Ricardo Menezes Out 2007
Ricardo Menezes Out 2007
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Planta de Preparação ddoo ccoommbbuussttíívveell
Ricardo Menezes Out 2007 
Planta de Geração ddee VVaappoorr ee EEnneerrggiiaa
Vapor Alta Pressão 
Combustível 
Caldeira Reserva Reserva 
Ricardo Menezes Out 2007 
Vapor Baixa 
Pressão 
Energia 
Elétrica 
INDUSTRIAS 
CCooggeerraaççããoo -- eenneerrggiiaa ee uuttiilliiddaaddeess 
7oC 
AAbbssoorrççããoo DDuupplloo EEffeeiittoo
Ricardo Menezes Out 2007 
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• O controle das emissões 
• O atendimento as normas
Ricardo Menezes Out 2007 
O controle da qualidade do ar 
• A tecnolog ia u tilizad a no p rocesso 
a ser u tilizado é considerado um 
dos sistem as m ais lim p os de 
g eração d e energ ia térm ica 
• Lavadores d e g ases g arantem a 
lim p eza dos g ases ácidos 
• Filtros de m ang a retiram tod o o 
m aterial p articu lad o 
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m u ito abaixo d os lim ites 
estabelecidos p elas norm as 
internacionais 
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OS PRODUTOS DDAA CCOOGGEERRAAÇÇÃÃOO 
Ricardo Menezes Out 2007 
• Utilidades para a indústria
Ricardo Menezes Out 2007 
Os produtos ddaa ccooggeerraaççããoo 
 Utilidades geradas para as indústrias 
• Energia Elétrica 
• Água Quente 
• Vapor Superaquecido 
• Vapor Saturado 
• Água Gelada (5,5oC a 15oC) 
• Refrigeração (até - 60oC) 
• Fabricação de Gelo 
• CO2 com alta pureza
CLIENTES DDOO EEMMPPRREEEENNDDIIMMEENNTTOO 
Ricardo Menezes Out 2007
Ricardo Menezes Out 2007 
CClliieenntteess 
Consumidores de energia eellééttrriiccaa ee ttéérrmmiiccaa:: 
– Grandes indústrias implantadas na região
UUNNIIDDAADDEESS CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARREESS 
Ricardo Menezes Out 2007 
• Recuperação de áreas degradadas 
• A coleta de gás de aterros com recuperação de 
energia
Ricardo Menezes Out 2007 
Recuperação de Áreas DDeeggrraaddaaddaass ddoo AAtteerrrroo 
As áreas do aterro, que não estejam em produção de gás metano, 
serão escavadas e processadas com o emprego de equipamentos 
especiais de trituração, peneiramento e separação. O material 
recuperado, CDR primário, será acondicionado para posterior 
utilização na geração de energia. 
Clic a r botã o pa ra 
filme ilus tra tivo
Aproveitamento do Gás do Aterro 
na Geração de Energia 
A Unidade de Coleta e Geração de Energia a ser implantada pode ser ilustrada através da instalação ssiimmiillaarr eemm 
Ricardo Menezes Out 2007 
ffuunncciioonnaammeennttoo nnoo 
AAtteerrrroo BBaannddeeiirraannttee –– ggeerraaççããoo 2200 MMWW –– ccoommbbuussttíívveell:: ggááss mmeettaannoo ddee aatteerrrroo
Ricardo Menezes Out 2007 
Be ne fíc ios ppaarraa aa ccoommuunniiddaaddee
BENEFÍCIOS DDOO RREECCIIFFEE--EENNEERRGGIIAA 
Ricardo Menezes Out 2007 
• Benefícios para a comunidade 
• Benefícios para as prefeituras 
• Benefícios para os clientes de energia
Ricardo Menezes Out 2007 
BBeenneeffíícciiooss ppaarraa aa ccoommuunniiddaaddee 
95% de rreedduuççããoo ddee vvoolluummee 
Salvando áreas preciosas
Ricardo Menezes Out 2007 
BBeenneeffíícciiooss ppaarraa aa ccoommuunniiddaaddee 
Uma planta pode gerar o equivalente aaoo ccoonnssuummoo ddee 2200 aa 
4400..000000 rreessiiddêênncciiaass 
+ 
AAlléémm ddaass uuttiilliiddaaddeess –– vvaappoorr,, áágguuaa qquueennttee,, CCOO22,, áágguuaa 
ggeellaaddaa,, eettcc.. ccoonnssuummiiddaass eemm ggrraannddeess iinnddúússttrriiaass
Ricardo Menezes Out 2007 
Be ne fíc ios ppaarraa aa ccoommuunniiddaaddee 
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Além de vidro e outros materiais 
Reciclando materiais inertes
Ricardo Menezes Out 2007 
Be ne fíc ios ppaarraa aa ccoommuunniiddaaddee 
Produzindo composto e adubo 
de qualidade 
Recuperando e reciclando 
pessoas que anteriormente 
viviam literalmente no e do 
lixo, reintegrando-os à 
sociedade
BBeenneeffíícciiooss ppaarraa aa ccoommuunniiddaaddee 
Reduzindo gases ddee eeffeeiittoo eessttuuffaa 
 Redução das emissões de dióxido de carbono 
(CO2 equivalente) para atmosfera, proveniente 
da destinação final dos resíduos urbanos em 
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Ricardo Menezes Out 2007 
0,7 ton de CO2 
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térmico 
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1 ton de lixo 
em aterro
BBeenneeffíícciiooss ppaarraa aa ccoommuunniiddaaddee 
Eliminando a poluição ddoo ssoolloo ee ddee 
mmaannaanncciiaaiiss ddee áágguuaa ppoottáávveell 
 Elimina a produção de chorume decorrente da 
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Ricardo Menezes Out 2007 
 Mesmo nos aterros sanitários os vazamentos 
ocorrem; 
 Na Europa e Japão os aterros estão sendo 
banidos
Ricardo Menezes Out 2007 
BBeenneeffíícciiooss ppaarraa aass PPrreeffeeiittuurraass 
BBeenneeffíícciiooss ppaarraa aass PPrreeffeeiittuurraass ((11//22)):: 
► Org aniz a rá a a plic a ç ã o da mã o de obra , de forma 
s oc ia lme nte a de qua da (aprox. 2 00 empre g os por 5 00 ton 
lixo); 
► Ge ra ç ã o de empre g os na fa bric a ç ã o de pa rte dos 
e quipame ntos ; 
► Ge ra ç ã o de re c e ita pa ra a s pre fe itura s pe la pre s ta ç ã o de 
s e rviços pa ra munic ípios viz inhos ; 
► Evita rá os problema s s oc ia is e ambie nta is de c orre nte s da 
ope ra ç ã o de a te rros . Exemplo e limina ç ã o do chorume ; 
► Pa rtic ipa ç ã o na s ve nda s de c re dito de c a rbono;
BBeenneeffíícciiooss ppaarraa aass PPrreeffeeiittuurraass 
BBeenneeffíícciiooss ppaarraa aass PPrreeffeeiittuurraass ((22//22)):: 
► Evita rá a ne c e s s ida de de utiliz a ç ã o de ime ns a s á re a s nos 
munic ípios pa ra a cons truç ã o de novos a te rros e aume nto 
da vida útil dos a te rros e xis te nte s ; 
► Conta rá com a de s tina ç ã o fina l corre ta pa ra os re s íduos : 
urbanos e hos pita la re s pode ndo s e e s te nde r a os re s íduos 
indus tria is ; 
► As c inz a s podem s e r empre g a da s na cons truç ã o c ivil e 
Ricardo Menezes Out 2007 
pa vime nta ç ã o de e s tra da s ; 
► Elimina ç ã o de inve s time nto pe la pre fe itura pa ra 
tra tame nto e de s tina ç ã o dos re s íduos ; 
► Re duç ã o de cus tos pa ra de s tina ç ã o fina l de re s íduos .
BBeenneeffíícciiooss ppaarraa ooss cclliieenntteess ddee eenneerrggiiaa 
Benefícios para ooss CClliieenntteess ((11//22)):: 
► Elimina ç ã o de inve s time ntos ; 
► Re duç ã o do cus to com e ne rg ia e lé tric a , va por e á g ua 
Ricardo Menezes Out 2007 
g e la da . 
► Economia c re s c e nte em funç ã o do de s colame nto dos 
novos aume ntos de e ne rg ia e do combus tíve l a tua l 
ve rs us o contra to de cog e ra ç ã o 
► Aume nto de confia bilida de e qua lida de do s uprime nto 
de e ne rg ia e lé tric a ; 
► Auto- s ufic iê nc ia na produç ã o de e ne rg ia e lé tric a e 
va por
BBeenneeffíícciiooss ppaarraa ooss cclliieenntteess ddee eenneerrggiiaa 
Benefícios para ooss CClliieenntteess ((22//22)):: 
► Ba ck- up de e ne rg ia e lé tric a , va por e á g ua g e la da por 
conta da S PE (ba ck up da : conc e s s ioná ria ; c a lde ira s e 
chille rs e xis te nte s ) 
► Imunida de quanto a e ve ntua is re s triçõe s de cons umo 
Ricardo Menezes Out 2007 
de e ne rg ia e lé tric a provoc ada s pe lo s is tema . 
► S PE s e rá re s pons á ve l pe la inte g ra ç ã o da fá bric a com 
a planta de cog e ra ç ã o de e ne rg ia ;
Experiência IInntteerrnnaacciioonnaall 
Ricardo Menezes Out 2007 
((ppeeqquueennaa aammoossttrraa))
Ricardo Menezes Out 2007 
PPLLAANNTTAASS SSIIMMIILLAARREESS 
Geração de Energia com Resíduos 
País Unidades Geração 
EUA 103 2,700 MW 
Alemanha 50 1,000 MW 
Japão 173 750 MW 
França 90 160 MW 
Suiça 30 100 MW 
Suécia 3 100 MW 
Dinamarca 17 90 MW 
Reino Unido 70 MW 
Total 466 4,970 MW
Ricardo Menezes Out 2007 
MMiiaammii--DDaaddee CCoouunnttyy 
RReessoouurrcceess RReeccoovveerryy FFaacciilliittyy 
Recebe 4.200 t/dia 
Owner: Miami-Dade County Operator: Montenay Power Corp.
Ricardo Menezes Out 2007 
Miami-Dade Resourses RReeccoovveerryy FFaacciilliittyy 
• Miami-Dade County gera 1 ,8 milhões de 
toneladas do total de 3,2 milhões de 
toneladas de lixo domciliar e de varredura 
dispostos anualmente. 
• A Montenay processa 67% destas 1 ,8 
milhões de toneladas de resíduos 
• A planta prepara o CDR em duas linhas, 
uma de lixo domiciliar e outra de varredura 
• A unidade de geração tem capacidade de 
80 MW
Brescia WTE design arrojado 
Ricardo Menezes Out 2007 
BBRREESSCCIIAA -- IITTAALLIIAA 
Geração: 45 MW EnEl 
CDR: 1.100 Ton/dia
Ricardo Menezes Out 2007 
Pope Douglas Resource Recovery 
Facility 
Perham Resource Recovery Facility 
Harrisonburg Resource Recovery 
Facility 
• Construída em 1 998 
• $7.5 milhões 
• Reconstrução da planta: 
– Unidades de combustão 
– Controle de poluição 
– Manuseio de escórias 
– Sistema de controle 
• Desenho tipo mass burn 
• Duas unidades 50 TPD 
• Venda de vapor 
• Alta performance em padrões de emissão 
• Alta disponibilidade (>90%) 
• Reconstrução 2001 
• Operação 2002 
• Investimento $1 0 milhões 
• Reconstrução de toda a planta: 
– Unidades de combustão 
– Caldeira 
– Controle de poluição 
– Manuseio de escórias 
– Sistema de controle 
– Turbina geradora 
• Projeto tipo mass burn 
• Duas unidades de 1 1 5 TPD 
• Potência 4.5 MW 
• Venda do excesso de vapor 
• Entrega 2001 
• $ 20 milhões 
• Reconstrução de toda a planta: 
– Unidades de combustão 
– Controle de poluição 
– Manuseio de escórias 
– Sistema de controle 
– Manuseio de combustível 
• Projeto tipo mass burn 
• Duas unidades 1 00 TPD 
• Venda de vapor
Ricardo Menezes Out 2007 
EExxppeerriiêênncciiaa NNaacciioonnaall
Kogenergy IInntteerrnnaattiioonnaall 
K++ZZ EEmmpprreeeennddiimmeennttooss 
TTeecchhppllaassmmaa TTeeccnnoollooggiiaa 
Koommppaacc EEnnggeennhhaarriiaa 
Koommppaacc SSeerrvviiççooss 
Koommppaacc AAmmbbiieennttaall 
MMiinneerraaççããoo ÁÁgguuaass LLiinnddaass 
FFaazzeennddaa SSããoo JJoosséé 
CCaammppoo ddee SSããoo MMaarrccooss 
Ricardo Menezes Out 2007 
hhttttpp::////wwwwww..kkoommppaacc..ccoomm..bbrr 
O Grupo Kompac 
DDeessddee 11997744 pprroojjeettaa,, ffaabbrriiccaa eeqquuiippaammeennttooss,, 
ccoonnssttrróóii,, rreeaalliizzaa ooppeerraaççããoo ee mmaannuutteennççããoo 
ddee ppllaannttaass ddee ddeessttrruuiiççããoo ttéérrmmiiccaa ee oouuttrrooss 
ssiisstteemmaass,, eemm mmuuiittaass cciiddaaddeess bbrraassiilleeiirraass
CCooggeerraaççããoo CCooccaa--CCoollaa //SSPP 
Ricardo Menezes Out 2007 SSOOLLUUÇÇÃÃOO CCUUSSTTOOMMIIZZAADDAA
CCooggeerraaççããoo CCooccaa--CCoollaa //SSPP 
Ricardo Menezes Out 2007 VALORIZAÇÃO DDAA EENNEERRGGIIAA
CCOOCCAA-- CCOOLLAA //SSPP 
O SISTEMA DE 
REFRIGERAÇÃO A 
BASE DE NH3 FOI 
REMOVIDO E 
REINSTALADO NA 
NOVA CENTRAL DE 
COGERAÇÃO 
Ricardo Menezes Out 2007 INTEGRAÇÃO CCOOMM PPRROOCCEESSSSOO FFAABBRRIILL
CCOOCCAA-- CCOOLLAA //SSPP 
TODA A AMÔNIA FOI 
REMOVIDA DA ÁREA DE 
PRODUÇÃO 
TODOS OS TROCADORES 
DE CALOR A VAPOR NA 
ÁREA DE PRODUÇÃO 
FORAM SUBSTITUIDOS 
POR ÁGUA QUENTE DOS 
MOTORES A GÁS 
Ricardo Menezes Out 2007 CONSERVAÇÃO DDEE EENNEERRGGIIAA
Ricardo Menezes Out 2007 
RRiiccaarrddoo MMeenneezzeess 
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  • 3. Ricardo Menezes Out 2007 RReeffuuggoo ee LLiixxoo Refugo – 1 00 ton/dia Lixo – 1 .600 ton/dia • Refugo comercial • Material usado • Podas de jardim • Lixo residencial • Alimentos • Papel • Sacos plasticos • Embalagens Recife
  • 4. RECUPERANDO MATERIAIS, ENERGIA E PESSOAS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO R. Menezes abr 2006 RECICLÁVEIS Vidro, Pedra, ... RECICLÁVEIS Metais 950 ºC 1.000 ºC 1.100 ºC Ricardo Menezes Out 2007 META: disposição zero, emissões zero 1 Transpor te do CDR Geração de vapor Cogeração de energia V EN DA Plásticos Metais Ferrosos Metais Não-Ferrosos Papeis Vidros Composto Orgânico C D R V EN DA Frio Vapor Água Quente Energia Elétrica 3 2 4 Reciclagem Produção de CDR DESCARTE ZERO Ve nt u r i Q u e nc h er 800 ºC 1.200 ºC M u lt ic i cl o ne F i lt r o de M a n g as Reator I O CONCEITO
  • 5. Ricardo Menezes Out 2007 Poda, varredura Lixo domiciliar Recife – Situação Futura Geração de vapor Preparação do CDR Geração de energia Coleta RECICLAGEM E GERAÇÃO DDEE EENNEERRGGIIAA
  • 6. Resíduos Urbanos  A composição aproxima se da mistura de hidrocarbonetos a seguir: Papel - C6H9,6O4,6N0,036 S0,01 Plásticos – C6H8,6O1,7 Alimentos – C6H9,6N0,28S0,2 Poda – C6H9,2O3,8N0,01S0,04 A composição varia para diferentes localidades e condições sociais Ricardo Menezes Out 2007 Orgânicos Material RSU Resíduos de Alimentos 31,0% Papel 14,0% Papelão 5,0% Resíduos de Poda 9,5% Outros Orgânicos 0,5% Madeira 3,5% Plásticos 12,0% Tecidos 2,0% Borracha 1,5% Couro 3,0% Inorgânicos Vidros 6,0% Metais 5,0% Pedra e terra 4,0% Outros Materiais 3,0% Total 100,0% PCI (kcal/kg) 1800 Composição típica de RSU
  • 7. Ricardo Menezes Out 2007 RReessíídduuooss UUrrbbaannooss vvss CCDDRR Composições típicas de RSU e de CDR Composição Média (Peso) Material RSU CDR Resíduos de Alimentos 31,0% 10,0% Papel e Papelão 29,0% 47,0% Plasticos 10,0% 21,0% Tecidos 2,0% 5,0% Metais 5,0% Madeira 3,5% 5,0% Resíduos de Poda 5,5% 9,0% Vidro 6,0% Outros 8,0% 3,0% Total 100,0% 100,0% PCI (Kcal/Kg) 1800 3.000 CDR = Combus tíve l De rivado dos Re s íduos O g rande dife re nc ia l e s tá no inc reme nto do pode r c a lorífico, com a re duç ã o da umidade , e limina ç ã o dos ine rte s e de fra çõe s de org ânicos de ba ixo PCI
  • 8. Ricardo Menezes Out 2007 VVaalloorriizzaaççããoo ddoo LLiixxoo Produção do CDR CDR Orgânico Cogeração Composto Retorno à cadeia produtiva de: metais; vidros; plásticos; Aterro Sanitário Caldeira papel; etc Resíduos Urbanos Coleta Seletiva Reaproveita cinzas Vapor supersaturado Energia e Utilidades geradas para a indústria
  • 9. Ricardo Menezes Out 2007 Fluxo ddee AAbbaasstteecciimmeennttoo Coleta de Lixo pelas Prefeituras Triagem e Produção do CDR Reciclados Planta de Processamento Térmico e Cogeração Planta junto ao consumidor Tr a ns p o r t e d e CDR Planta junto a um transbordo
  • 10. Centro de Tratamento de Resíduos Perigosos Ricardo Menezes Out 2007 Sociedade de Propósito Específico - SPE Comprador de Energia Térmica Comprador de Energia Elétrica CTRP Um empreendimento complexo e multi-tecnologia PREFEITURA Geradores de Resíduos Perigosos OO EEmmpprreeeennddiimmeennttoo
  • 13. Ricardo Menezes Out 2007 Planta de Preparação ddoo ccoommbbuussttíívveell
  • 14. Ricardo Menezes Out 2007 Planta de Geração ddee VVaappoorr ee EEnneerrggiiaa
  • 15. Vapor Alta Pressão Combustível Caldeira Reserva Reserva Ricardo Menezes Out 2007 Vapor Baixa Pressão Energia Elétrica INDUSTRIAS CCooggeerraaççããoo -- eenneerrggiiaa ee uuttiilliiddaaddeess 7oC AAbbssoorrççããoo DDuupplloo EEffeeiittoo
  • 16. Ricardo Menezes Out 2007 EEMMIISSSSÕÕEESS LLIIMMPPAASS • O controle das emissões • O atendimento as normas
  • 17. Ricardo Menezes Out 2007 O controle da qualidade do ar • A tecnolog ia u tilizad a no p rocesso a ser u tilizado é considerado um dos sistem as m ais lim p os de g eração d e energ ia térm ica • Lavadores d e g ases g arantem a lim p eza dos g ases ácidos • Filtros de m ang a retiram tod o o m aterial p articu lad o • As em issões aéreas se m antêm m u ito abaixo d os lim ites estabelecidos p elas norm as internacionais Emissões limpas
  • 18. OS PRODUTOS DDAA CCOOGGEERRAAÇÇÃÃOO Ricardo Menezes Out 2007 • Utilidades para a indústria
  • 19. Ricardo Menezes Out 2007 Os produtos ddaa ccooggeerraaççããoo  Utilidades geradas para as indústrias • Energia Elétrica • Água Quente • Vapor Superaquecido • Vapor Saturado • Água Gelada (5,5oC a 15oC) • Refrigeração (até - 60oC) • Fabricação de Gelo • CO2 com alta pureza
  • 20. CLIENTES DDOO EEMMPPRREEEENNDDIIMMEENNTTOO Ricardo Menezes Out 2007
  • 21. Ricardo Menezes Out 2007 CClliieenntteess Consumidores de energia eellééttrriiccaa ee ttéérrmmiiccaa:: – Grandes indústrias implantadas na região
  • 22. UUNNIIDDAADDEESS CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARREESS Ricardo Menezes Out 2007 • Recuperação de áreas degradadas • A coleta de gás de aterros com recuperação de energia
  • 23. Ricardo Menezes Out 2007 Recuperação de Áreas DDeeggrraaddaaddaass ddoo AAtteerrrroo As áreas do aterro, que não estejam em produção de gás metano, serão escavadas e processadas com o emprego de equipamentos especiais de trituração, peneiramento e separação. O material recuperado, CDR primário, será acondicionado para posterior utilização na geração de energia. Clic a r botã o pa ra filme ilus tra tivo
  • 24. Aproveitamento do Gás do Aterro na Geração de Energia A Unidade de Coleta e Geração de Energia a ser implantada pode ser ilustrada através da instalação ssiimmiillaarr eemm Ricardo Menezes Out 2007 ffuunncciioonnaammeennttoo nnoo AAtteerrrroo BBaannddeeiirraannttee –– ggeerraaççããoo 2200 MMWW –– ccoommbbuussttíívveell:: ggááss mmeettaannoo ddee aatteerrrroo
  • 25. Ricardo Menezes Out 2007 Be ne fíc ios ppaarraa aa ccoommuunniiddaaddee
  • 26. BENEFÍCIOS DDOO RREECCIIFFEE--EENNEERRGGIIAA Ricardo Menezes Out 2007 • Benefícios para a comunidade • Benefícios para as prefeituras • Benefícios para os clientes de energia
  • 27. Ricardo Menezes Out 2007 BBeenneeffíícciiooss ppaarraa aa ccoommuunniiddaaddee 95% de rreedduuççããoo ddee vvoolluummee Salvando áreas preciosas
  • 28. Ricardo Menezes Out 2007 BBeenneeffíícciiooss ppaarraa aa ccoommuunniiddaaddee Uma planta pode gerar o equivalente aaoo ccoonnssuummoo ddee 2200 aa 4400..000000 rreessiiddêênncciiaass + AAlléémm ddaass uuttiilliiddaaddeess –– vvaappoorr,, áágguuaa qquueennttee,, CCOO22,, áágguuaa ggeellaaddaa,, eettcc.. ccoonnssuummiiddaass eemm ggrraannddeess iinnddúússttrriiaass
  • 29. Ricardo Menezes Out 2007 Be ne fíc ios ppaarraa aa ccoommuunniiddaaddee Ferro e aço Alumínio Além de vidro e outros materiais Reciclando materiais inertes
  • 30. Ricardo Menezes Out 2007 Be ne fíc ios ppaarraa aa ccoommuunniiddaaddee Produzindo composto e adubo de qualidade Recuperando e reciclando pessoas que anteriormente viviam literalmente no e do lixo, reintegrando-os à sociedade
  • 31. BBeenneeffíícciiooss ppaarraa aa ccoommuunniiddaaddee Reduzindo gases ddee eeffeeiittoo eessttuuffaa  Redução das emissões de dióxido de carbono (CO2 equivalente) para atmosfera, proveniente da destinação final dos resíduos urbanos em aterros sanitários, Ricardo Menezes Out 2007 0,7 ton de CO2 1 ton de lixo p/processamento térmico 4,1 ton de CO2 equiv. 1 ton de lixo em aterro
  • 32. BBeenneeffíícciiooss ppaarraa aa ccoommuunniiddaaddee Eliminando a poluição ddoo ssoolloo ee ddee mmaannaanncciiaaiiss ddee áágguuaa ppoottáávveell  Elimina a produção de chorume decorrente da decomposição do lixo nos aterros, vazadouros, lixões; Ricardo Menezes Out 2007  Mesmo nos aterros sanitários os vazamentos ocorrem;  Na Europa e Japão os aterros estão sendo banidos
  • 33. Ricardo Menezes Out 2007 BBeenneeffíícciiooss ppaarraa aass PPrreeffeeiittuurraass BBeenneeffíícciiooss ppaarraa aass PPrreeffeeiittuurraass ((11//22)):: ► Org aniz a rá a a plic a ç ã o da mã o de obra , de forma s oc ia lme nte a de qua da (aprox. 2 00 empre g os por 5 00 ton lixo); ► Ge ra ç ã o de empre g os na fa bric a ç ã o de pa rte dos e quipame ntos ; ► Ge ra ç ã o de re c e ita pa ra a s pre fe itura s pe la pre s ta ç ã o de s e rviços pa ra munic ípios viz inhos ; ► Evita rá os problema s s oc ia is e ambie nta is de c orre nte s da ope ra ç ã o de a te rros . Exemplo e limina ç ã o do chorume ; ► Pa rtic ipa ç ã o na s ve nda s de c re dito de c a rbono;
  • 34. BBeenneeffíícciiooss ppaarraa aass PPrreeffeeiittuurraass BBeenneeffíícciiooss ppaarraa aass PPrreeffeeiittuurraass ((22//22)):: ► Evita rá a ne c e s s ida de de utiliz a ç ã o de ime ns a s á re a s nos munic ípios pa ra a cons truç ã o de novos a te rros e aume nto da vida útil dos a te rros e xis te nte s ; ► Conta rá com a de s tina ç ã o fina l corre ta pa ra os re s íduos : urbanos e hos pita la re s pode ndo s e e s te nde r a os re s íduos indus tria is ; ► As c inz a s podem s e r empre g a da s na cons truç ã o c ivil e Ricardo Menezes Out 2007 pa vime nta ç ã o de e s tra da s ; ► Elimina ç ã o de inve s time nto pe la pre fe itura pa ra tra tame nto e de s tina ç ã o dos re s íduos ; ► Re duç ã o de cus tos pa ra de s tina ç ã o fina l de re s íduos .
  • 35. BBeenneeffíícciiooss ppaarraa ooss cclliieenntteess ddee eenneerrggiiaa Benefícios para ooss CClliieenntteess ((11//22)):: ► Elimina ç ã o de inve s time ntos ; ► Re duç ã o do cus to com e ne rg ia e lé tric a , va por e á g ua Ricardo Menezes Out 2007 g e la da . ► Economia c re s c e nte em funç ã o do de s colame nto dos novos aume ntos de e ne rg ia e do combus tíve l a tua l ve rs us o contra to de cog e ra ç ã o ► Aume nto de confia bilida de e qua lida de do s uprime nto de e ne rg ia e lé tric a ; ► Auto- s ufic iê nc ia na produç ã o de e ne rg ia e lé tric a e va por
  • 36. BBeenneeffíícciiooss ppaarraa ooss cclliieenntteess ddee eenneerrggiiaa Benefícios para ooss CClliieenntteess ((22//22)):: ► Ba ck- up de e ne rg ia e lé tric a , va por e á g ua g e la da por conta da S PE (ba ck up da : conc e s s ioná ria ; c a lde ira s e chille rs e xis te nte s ) ► Imunida de quanto a e ve ntua is re s triçõe s de cons umo Ricardo Menezes Out 2007 de e ne rg ia e lé tric a provoc ada s pe lo s is tema . ► S PE s e rá re s pons á ve l pe la inte g ra ç ã o da fá bric a com a planta de cog e ra ç ã o de e ne rg ia ;
  • 37. Experiência IInntteerrnnaacciioonnaall Ricardo Menezes Out 2007 ((ppeeqquueennaa aammoossttrraa))
  • 38. Ricardo Menezes Out 2007 PPLLAANNTTAASS SSIIMMIILLAARREESS Geração de Energia com Resíduos País Unidades Geração EUA 103 2,700 MW Alemanha 50 1,000 MW Japão 173 750 MW França 90 160 MW Suiça 30 100 MW Suécia 3 100 MW Dinamarca 17 90 MW Reino Unido 70 MW Total 466 4,970 MW
  • 39. Ricardo Menezes Out 2007 MMiiaammii--DDaaddee CCoouunnttyy RReessoouurrcceess RReeccoovveerryy FFaacciilliittyy Recebe 4.200 t/dia Owner: Miami-Dade County Operator: Montenay Power Corp.
  • 40. Ricardo Menezes Out 2007 Miami-Dade Resourses RReeccoovveerryy FFaacciilliittyy • Miami-Dade County gera 1 ,8 milhões de toneladas do total de 3,2 milhões de toneladas de lixo domciliar e de varredura dispostos anualmente. • A Montenay processa 67% destas 1 ,8 milhões de toneladas de resíduos • A planta prepara o CDR em duas linhas, uma de lixo domiciliar e outra de varredura • A unidade de geração tem capacidade de 80 MW
  • 41. Brescia WTE design arrojado Ricardo Menezes Out 2007 BBRREESSCCIIAA -- IITTAALLIIAA Geração: 45 MW EnEl CDR: 1.100 Ton/dia
  • 42. Ricardo Menezes Out 2007 Pope Douglas Resource Recovery Facility Perham Resource Recovery Facility Harrisonburg Resource Recovery Facility • Construída em 1 998 • $7.5 milhões • Reconstrução da planta: – Unidades de combustão – Controle de poluição – Manuseio de escórias – Sistema de controle • Desenho tipo mass burn • Duas unidades 50 TPD • Venda de vapor • Alta performance em padrões de emissão • Alta disponibilidade (>90%) • Reconstrução 2001 • Operação 2002 • Investimento $1 0 milhões • Reconstrução de toda a planta: – Unidades de combustão – Caldeira – Controle de poluição – Manuseio de escórias – Sistema de controle – Turbina geradora • Projeto tipo mass burn • Duas unidades de 1 1 5 TPD • Potência 4.5 MW • Venda do excesso de vapor • Entrega 2001 • $ 20 milhões • Reconstrução de toda a planta: – Unidades de combustão – Controle de poluição – Manuseio de escórias – Sistema de controle – Manuseio de combustível • Projeto tipo mass burn • Duas unidades 1 00 TPD • Venda de vapor
  • 43. Ricardo Menezes Out 2007 EExxppeerriiêênncciiaa NNaacciioonnaall
  • 44. Kogenergy IInntteerrnnaattiioonnaall K++ZZ EEmmpprreeeennddiimmeennttooss TTeecchhppllaassmmaa TTeeccnnoollooggiiaa Koommppaacc EEnnggeennhhaarriiaa Koommppaacc SSeerrvviiççooss Koommppaacc AAmmbbiieennttaall MMiinneerraaççããoo ÁÁgguuaass LLiinnddaass FFaazzeennddaa SSããoo JJoosséé CCaammppoo ddee SSããoo MMaarrccooss Ricardo Menezes Out 2007 hhttttpp::////wwwwww..kkoommppaacc..ccoomm..bbrr O Grupo Kompac DDeessddee 11997744 pprroojjeettaa,, ffaabbrriiccaa eeqquuiippaammeennttooss,, ccoonnssttrróóii,, rreeaalliizzaa ooppeerraaççããoo ee mmaannuutteennççããoo ddee ppllaannttaass ddee ddeessttrruuiiççããoo ttéérrmmiiccaa ee oouuttrrooss ssiisstteemmaass,, eemm mmuuiittaass cciiddaaddeess bbrraassiilleeiirraass
  • 45. CCooggeerraaççããoo CCooccaa--CCoollaa //SSPP Ricardo Menezes Out 2007 SSOOLLUUÇÇÃÃOO CCUUSSTTOOMMIIZZAADDAA
  • 46. CCooggeerraaççããoo CCooccaa--CCoollaa //SSPP Ricardo Menezes Out 2007 VALORIZAÇÃO DDAA EENNEERRGGIIAA
  • 47. CCOOCCAA-- CCOOLLAA //SSPP O SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO A BASE DE NH3 FOI REMOVIDO E REINSTALADO NA NOVA CENTRAL DE COGERAÇÃO Ricardo Menezes Out 2007 INTEGRAÇÃO CCOOMM PPRROOCCEESSSSOO FFAABBRRIILL
  • 48. CCOOCCAA-- CCOOLLAA //SSPP TODA A AMÔNIA FOI REMOVIDA DA ÁREA DE PRODUÇÃO TODOS OS TROCADORES DE CALOR A VAPOR NA ÁREA DE PRODUÇÃO FORAM SUBSTITUIDOS POR ÁGUA QUENTE DOS MOTORES A GÁS Ricardo Menezes Out 2007 CONSERVAÇÃO DDEE EENNEERRGGIIAA
  • 49. Ricardo Menezes Out 2007 RRiiccaarrddoo MMeenneezzeess rrmmeenneezzeess@@kkoommppaacc..ccoomm..bbrr