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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
                           - Instituto de Humanidades -


GLOSSÁRIO DE GEOGRAFIA
                                                        Carlos Frederico Robbs Filho

Bairro: É produto de um conjunto de relações sociais que passa pela consciência
histórica de pertencer a uma localidade. O conceito ultrapassa os limites
administrativos, à medida que o grau de relações criadas entre as pessoas que
vivenciam um mesmo cotidiano, de rua ou quarteirão, de praças ou igrejas, forma
uma unidade espacial de profunda significação.                     Fonte: www.geocities.com/ geografiaonline/

dicionario.html#

Capitalismo: É considerado um sistema econômico assentado na hegemonia
econômica, política e social dos detentores de capital, a saber, da burguesia, que
controla      os    meios       de    produção,      circulação      e   distribuição       de    bens.    O
desenvolvimento do capital industrial gerou o aparecimento de novas classes,
como a própria burguesia industrial e o proletariado, principalmente urbano,
formado por aqueles que, destituídos de capital, vendem sua força de trabalho
como assalariados dos capitalistas.                  Fonte: In: Grande Enciclopédia Larousse Cultural 1995.

Editora Nova Cultural Ltda, 1998.

Cartografia: É a ciência que estuda os mapas e as cartas geográficas. Trata-se,
outrossim, da arte de traçar cartas geográficas ou conjunto de cartas geográficas.
Fonte: www.geocities.com/ geografiaonline/ dicionario.html#

Crescimento espacial dos Estados / Expansionismo (segundo Ratzel): Ratzel
vai dizer que o expansionismo é algo da natureza dos povos com maior capacidade
de desenvolvimento. Desta maneira, estes povos vão querer expandir seus
horizontes geográficos, devendo os povos sem competência ceder seu território.
Segundo Ratzel, o crescimento espacial dos Estados vai se dar pela família – base
do Estado – que, ao multiplicar-se, vai requerer cada vez mais Estados, vai
requerer mais identidade cultural, podendo se propagar a tal ponto de maneira
que construa verdadeiros impérios.                 Fonte: Silva, Edílson Adão C. .   “O Percurso Metodológico”

In: Oriente Médio. A gênese das fronteiras.

Desterritorialização: É quando um grupo deixa de ter vínculo com um
determinado lugar devido à ocupação de outro grupo, que passa a dominar
culturalmente, politicamente, economicamente ou religiosamente o lugar. A
desterritorialização           não     implica     na     saída     dos     povos      que     pertenciam        a
determinados locais, mas sim, por exemplo, a mudança de hábitos e costumes
impostos por povos dominadores.                   Fonte: Aula proferida por Michele Tancman.

Escala Cartográfica: Trata-se de um recurso matemático que indica uma relação
de proporção entre a sua superfície real e sua representação gráfica, no mapa.
Esta escala vem como agente matemático mediador da representação, mantenedor
das proporcionalidades. Assim, existe uma constante de proporcionalidade entre
as dimensões reais do objeto representado e o seu tamnho na representação
gráfica.     Fonte: Castro, Iná Elias de. “O problema da escala”. In: Geografia: conceitos e temas. Editora

Bertrand Brasil.

Escala de Análise: Representa a unidade de tamanho na qual o fenômeno é
analisado, isto é, mostra se a dimensão do fenômeno estudado é, por exemplo,
local, regional ou global.            Fonte: Castro, Iná Elias de. “O problema da escala”. In: Geografia: conceitos

e temas. Editora Bertrand Brasil.

Escala dos Fenômenos: Esta escala indica a ocorrência de determinados
fenômenos que ocorrem sobre a superfície terrestre. Aqui vai se ver fenômenos que
somente ocorrem em um determinado lugar, a saber, fenômenos peculiares a só
um local.          Fonte: Castro, Iná Elias de. “O problema da escala”. In: Geografia: conceitos e temas. Editora

Bertrand Brasil.

Escala Geográfica: É inversamente proporcional à escala cartográfica. A
abordagem geográfica do real enfrenta o problema básico do tamanho, que varia
do espaço local para o global. Quando se analisa um dado fenômeno
geograficamente, vai se visto que se for mudada a escala de local para global,
vários fenômenos irão se perder e mais afastado se estará da análise do real.
Assim, quando se quer analisar um fenômeno peculiar a um local, deve-se
aproximar ao máximo deste fenômeno, evitando incorrer no erro de, numa análise
mais global, deixar de analisar as especificidade locais.                         Fonte: Castro, Iná Elias de. “O

problema da escala”. In: Geografia: conceitos e temas. Editora Bertrand Brasil.

Escala: 1- É a maneira de localizar o espaço. A escala pode ser rural, urbana,
nacional, internacional, sendo, assim, um tipo de relação com o espaço.                                 Fonte: Aula

proferida por Michele Tancman.        / 2- Linha graduada, que nos mapas relaciona as
distâncias reais com as figuradas. É, outrossim, a relação de dimensões entre o
desenho e o objeto representado.                 Fonte: Dicionário–Nomeclatura gramatical brasileira.   / 3- É a
relação entre as dimensões representadas no mapa e as dimensões reais. Ou,
outrossim, pode ser a relação entre o tamanho real de um objeto e a sua dimensão



                                                                                                                 1
no mapa. Exemplo de Escala: Escala 1:10.000 significa que no mapa está tudo
representado 10.000 vezes menor, ou seja, 1 cm no mapa corresponde na
realidade a 10.000 cm (100 metros).                Fonte: www.geocities.com/ geografiaonline/ dicionario.html#

Escola Marxista: Fala que as áreas se diferenciam pela divisão territorial do
trabalho, onde está presente uma permanente luta de classes. Segundo tal escola,
o capital irá determinar as áreas. Assim, o marxismo vai mostrar onde estão as
riquezas e quem aproveita essa riqueza. Desta forma, ela entra numa escala
detalhada de estudo, tendo, outrossim, o intuito de denunciar.                            Fonte: Silva, Edílson

Adão C. . “O Percurso Metodológico” In: Oriente Médio. A gênese das fronteiras.

Espaço: o espaço caracteriza-se por ter uma dimensão métrica. E se o espaço
tiver uma produção social, ele servirá para o estudo da Geografia. Pode-se falar
que há o espaço físico e o espaço social. Um dado espaço irá pertencer ao estudo
geográfico se houver a união dos espaços físico e social.                     Fonte: Aula proferida por Michele

Tancman.

Estado Nacional: Estado criado na Europa no fim da Idade Média – período de
institucionalização do absolutismo monárquico -, com o intuito de garantir a
centralização política e econômica dos países, através do predomínio do Rei sobre
as outras instituições sociais como o clero, a aristocracia, a burguesia ascendente
e a população camponesa.                Fonte: In: Grande Enciclopédia Larousse Cultural 1995. Editora Nova

Cultural Ltda, 1998.

Estado: Corresponde a um grupo de pessoas organizadas politicamente em torno
de um poder soberano representado pelos governantes. Ou seja, o Estado é um
país politicamente organizado. Para que ele exista são necessários um território,
um povo e um governo.                Fonte: Adas, Melhem.     In: Panorama Geográfico do Brasil: contradições,

impasses e desafios socioespaciais. São Paulo: Editora Moderna, 1998, p. 3.

Extraterritorialidade (segundo Zippelius): É quando uma pessoa vive em outro
território e continua submetida a uma ordem estatal de seu local de origem. Se
isso ocorre, há uma tendência de o Estado atual em que a pessoa se encontra
reduzir sua soberania com relação a esse específico indivíduo. É como se o Estado
dela se encontrasse dentro de outro Estado.                     Fonte: Silva, Edílson Adão C. .    “O Percurso

Metodológico” In: Oriente Médio. A gênese das fronteiras.

Fenomenologia: Tem por objetivo valorizar a percepção. Em uma dada análise, o
analista deve abandonar concepções prévias que se tem acerca de determinado
lugar. Ao utilizar a subjetividade e abstração, é possível compreender o mundo. E,
vislumbrando a cultura de dado local, é possível compreender o apego (os laços)
que os homens têm a determinados locais, chegando-se, assim, à identidade
regional (entre o povo e o local em que habitam). Para trabalhar a fenomenologia,


                                                                                                             2
deve-se romper com tudo que se sabe sobre região. Este modo de análise vai dar
importância à ontologia, isto é, como tudo começou. Na fenomenologia você cria
hipóteses de trabalho, sendo, outrossim, bem subjetivo, pois o ponto de partida de
uma dada análise irá se dar pelo viés escolhido pelo pesquisador.                                Fonte: Silva, Edílson

Adão C. . “O Percurso Metodológico” In: Oriente Médio. A gênese das fronteiras.

Fronteira convencional: É o limite entre estados estabelecido através de
negociações.       Fonte: www.geocities.com/ geografiaonline/ dicionario.html#

Fronteira natural: É considerada o limite entre estados formados por elementos
naturais (rios, montes, lagos).              Fonte: www.geocities.com/ geografiaonline/ dicionario.html#

Fronteira: Trata-se do limite que separa dois países ou duas regiões.                                             Fonte:

www.geocities.com/ geografiaonline/ dicionario.html#

Geografia Ativa (Escola Francesa): Bernard Kayser, um dos principais
protagonistas da escola da Geografia Ativa, produziu um texto sobre a noção de
região. Sua definição de região parte de três premissas: A) A região deve ser
estudada a partir dos laços existentes entre seus habitantes que forjam uma
coesão espacial; B) O estabelecimento de um centro; C) Deve haver uma idéia de
“parte” e “conjunto”, pelo fato da região não existir por si mesma, e sim existir a
partir do que é externo a ela, de um todo mais amplo. E, então, Kaizer define que
“uma região é sobre a terra um espaço preciso, mas não é imutável, inscrito em
um quadro natural determinado, e que responde a três características essenciais:
os laços existentes entre seus habitantes, sua organização em torno de um centro
dotado de certa autonomia, e sua integração funcional em uma economia global.
Ela é o resultado de fatores ativos e passivos de identidades variáveis, cuja
dinâmica própria está na origem dos equilíbrios internos e da projeção espacial.”
Este autor, desde os anos sessenta, já vislumbrava que, em momento ulterior,
haveria uma Europa mais integrada, apesar de negar que haveria uma região
internacional.       Fonte: Silva, Edílson Adão C. . “O Percurso Metodológico” In: Oriente Médio. A gênese das

fronteiras.

Geografia Política: Expressão muito empregada no passado (nos séculos XVI,
XVII e XVIII), a acepção do termo mudou por intermédio de Ratzel, no final do
século XIX. Atualmente, ao falar em Geografia Política, estamos nos referindo ao
estudo geográfico ou espacial da política e ao estudo das relações entre espaço e
poder.         Fonte:   Vessentini,   José   William.    “O   que   é   geografia   política?   E geopolítica?”      In:

www.geocrítica.hpg.ig.com.br/geopolitica.htm

Geografia Regional: É aquela que se preocupa com as questões regionais. Desde
seus primórdios até os dias de hoje, essa geografia impôs aos geógrafos uma
necessidade de renovação teórica, pois o tempo interage com a sociedade e a


                                                                                                                      3
sociedade interage com o espaço. Desta maneira, remodela-se o território e,
conseqüentemente, a região. Assim, o homem, o tempo e a natureza não são
estáticos, estão em constante mudança. Devido à globalização, está surgindo uma
nova Geografia Regional. As análises regionais, em quaisquer aspectos (político,
econômico, entre outros), não são realizadas tomando por base somente o plano
nacional de cada lugar. Elas abordam as singularidades do local (do nacional ou
do regional) como conseqüência inevitável daquilo que ocorre no âmbito mundial.
Portanto, o regional não pode ser analisado como algo à parte, mas como algo que
está inserido no plano internacional, sofrendo com as bruscas transformações de
qualquer natureza que nele ocorrem.                  Fonte: Silva, Edílson Adão C. .   “O Percurso Metodológico”

In: Oriente Médio. A gênese das fronteiras.

Geografia: De acordo com Pierre George, geógrafo francês, “a Geografia, definida
como ‘ciência humana’, tem por objeto o estudo global e diferencial de tudo o que
interessa à vida das diversas coletividades humanas que constituem a população
do globo”. A Geografia, em tempos passados, limitavam-se à “descrição da Terra”,
e só recentemente, no século XIX, tornou-se uma ciência, passando a ter um
caráter analítico e interpretativo.            Fonte: www.geocities.com/ geografiaonline/ dicionario.html#

Geopolítica: Termo criado no século XX por Kjellén. Falar em geopolítica significa
preocupar-se com o poderio de cada Estado, com as grandes potências mundiais
ou regionais, com a instrumentalização do espaço geográfico com vistas à guerra
ou ao exercício do poder estatal. A geopolítica dava extrema importância à escala
macro ou continental/planetária, ou seja, com a questão da disputa ao poder
mundial, com o que levou um Estado a tornar-se uma grande potência, entre
outros. Ela é um instrumento de ação (algo estratégico) que visa à atuação de
qualquer Estado no âmbito internacional.                       Fonte: Silva, Edílson Adão C. .      “O Percurso

Metodológico” In: Oriente Médio. A gênese das fronteiras.

Globalização: “Processo acentuado nas últimas décadas do século pela
aceleração e padronização dos meios técnicos, a instantaneidade da informação e
da comunicação e a mundialização da economia, e que promove a reorganização e
reestruturação dos espaços nacionais e regionais, em escala mundial, a partir do
controle e regulamentação dos centros hegemônicos. Para Milton Santos, essa
globalização cria, como nunca ocorreu no passado, um meio técnico científico e
informacional em contraposição ao meio natural; promove a transformação dos
territórios nacionais em espaços nacionais da economia internacional; intensifica
a especialização e a divisão social e territorial do trabalho; concentra e aumenta a
produção em unidades menores, entre outros aspectos. O enfraquecimento dos



                                                                                                              4
Estado nacionais e o acirramento da tensão entre o local e o global, com o avanço
da globalização, também é apontado pelo autor citado.”                         Fonte: In: Dicionário de Geografia

Melhoramentos.

Industrialização: Significa o desenvolvimento econômico que tem por base a
proteção às indústrias existentes e a criação de novas indústrias. Ademais, trata-
se de uma atividade econômica que consiste em mobilizar capital, máquinas e
trabalho, para transformar a matéria-prima em produtos acabados, em grandes
quantidades.        Fonte: www.geocities.com/ geografiaonline/ dicionario.html#

Jurisdição do Território: Jurisdição, na acepção conferida ao termo, significa ter
o poder legal de aplicar as leis e de julgar. Segundo Celso Mello, “O Estado tem
como seu direito fundamental o de exercer a sua jurisdição no território nacional.
[No entanto] Existem certas pessoas e coisas que fogem à regra de se encontrarem
sujeitas à jurisdição do Estado estrangeiro, apesar de se encontrarem em seu
território.” Além disso, pode ocorrer que outros Estados, por invadirem outros
Estados mais fracos ou pelo próprio domínio econômico, militar ou cultural, façam
exercer sua jurisdição (seu Direito, seu poder) nestes outros Estados, mostrando
que a soberania do Estado em que houve a intervenção foi violada.                             Fonte: Mello, Celso

D. de Albuquerque. In: Curso de Direito Internacional Público. 14ª edição, Rio de Janeiro: Editora Renovar, 2002,
p. 461.

Latitude: É a distância, medida em graus, de um ponto qualquer da superfície da
Terra ao equador. A latitude varia de 0 a 90º, ao norte e identicamente ao sul do
equador.      Fonte: www.geocities.com/ geografiaonline/ dicionario.html#

Local: 1- Pertencente ou relativo a determinado lugar. 2- Circunscrito, limitado a
determinada região. 3- Localidade, lugar, sítio relativo a um acontecimento, a um
fato. Geograficamente falando, local é algo restrito, delimitado, onde se dão
acontecimentos e interações pessoais peculiares, mui influenciadas pelo contexto
histórico particular a cada localidade.               Fonte: www2.uol.com.br/ michaelis/

Longitude: Trata-se da localização, em relação ao Meridiano Principal, de um
dado ponto na superfície da Terra. Tal como a latitude, é medida em graus – o
Meridiano Principal, em Greenwich, corresponde a zero grau de longitude. Sua
representação é feita em linhas verticais que cruzam a Terra do Pólo Norte ao Pólo
Sul. A distância entre as linhas de longitude é maior no equador e menor latitudes
mais altas. As Zonas de Tempo, a saber, os fuso-horários, são relacionados à
longitude, correspondendo 15 graus a uma hora (1h.) das vinte e quatro horas
(24hs.).    Fonte: www.geocities.com/ geografiaonline/ dicionario.html#




                                                                                                               5
Lugar: É um ponto ou coordenada no espaço. O lugar é algo que serve de
referência, algo com que determinados seres humanos têm afinidade e que possui
uma História. O lugar, para receber tal atribuição, deve representar algo para
algum ser humano que se identifique com ele.                     Fonte: Aula proferida por Michele Tancman.

Mão-de-obra: Na tradição do âmbito trabalhista, o termo designa o trabalho
manual empregado na produção industrial e na construção civil, ou seja, o fator
trabalho diretamente ligado à produção de bens. Atualmente é demasiada
complexa uma classificação rígida do trabalho com base apenas na relação direta
com o processo produtivo e ao local de trabalho.                     Fonte: www.geocities.com/ geografiaonline/

dicionario.html#

Mapa: É uma carta geográfica que representa o mundo inteiro ou parte dele. O
mapa é, também, uma representação simplificada da superfície da terra vista de
cima e reduzida em dimensão. A escala indica-nos exatamente o quanto o mapa
está reduzido, e está presente em todos os mapas.                                    Fonte: www.geocities.com/

geografiaonline/ dicionario.html#

Megalópole: É considerada uma área contínua e construída, que possui mais de
10 milhões de habitantes. Pode-se dizer que é um termo semelhante à
conurbação. As maiores megalópoles contemporâneas são:                                      A) BOSWASH:
Localiza-se no nordeste dos Estados Unidos, estendendo-se desde New Hampshire
até a Virgínia, incluindo as metrópoles de New York, Filadélfia, Baltimore e
Washington. O nome vem de Boston e Washington. Ocupa apenas 2% do território
nacional, mas abriga cerca de 50 milhões de habitantes. B) CHIPPITS: Também
está localizada nos Estados Unidos, ao sul dos grandes lagos. Reúne uma
população equivalente à de Boswash e se estende a Chicago e Pitsburgh. Inclui as
metrópoles de Cleveland e Detróit.                    C) TOKKAIDO: Corresponde a uma das
megalópoles mais populosas do mundo, abrigando cerca de 45 milhões de
habitantes. Localizada a sudeste do Japão, reúne as seguintes metrópoles: Tóquio,
Kawasaki, Iocoama, Nagoya, Quioto, Kobe e Osaka. D) MEGALÓPOLE RENANA:
Localizada na Europa ocidental, junto ao vale do Reno, reúne cerca de 33 milhões
de habitantes e se estende pelos territórios da Alemanha e dos países Baixos.
Inclui várias metrópoles como Amsterdã, Düsseldorf, Colônia, Bonn e Stuttgart.
Fonte: IGOR, Moreira. In: O Espaço Geográfico. Geografia Geral do Brasil. Editora Ática, 41º edição, 1998.

Meio      técnico-científico          informacional:           Um      determinado         espaço      vai    se
caracterizar através da técnica que nele será utilizada. Dependendo da técnica
utilizada, um espaço vai ter um maior ou menor grau de desenvolvimento, ou uma
maior ou menor rapidez nas informações que nele chegam ou saem. Um meio



                                                                                                              6
técnico-científico informacional, via de regra, está conectado ao mundo.                            Fonte: Aula

proferida por Michele Tancman.

Metrópole: Significa cidade mãe ou cidade princincipal. A cidade principal
organiza       ao      seu     redor      a    chamada        área      suburbana           que,     embora
administrativamente possa pertencer a vários outros municípios, é dependente da
metrópole, econômica e funcionalmente. Possuindo uma forma espacial com
conteúdos diferentes para os países industrializados e para os de economia
dependente, as metrópoles em geral foram produto da Revolução Industrial, e foi
esta atividade que lhes deu maior impulso, já que a localização do processo de
produção no espaço urbano promoveu também uma maior concentração da força
de trabalho e de consumo, assim como os de gestão e de serviços. Numa
concepção mais sucinta e restrita, o termo refere-se à principal cidade de uma
densa rede urbana, com população geralmente superior a 1 milhão de habitantes,
altas densidades demográficas, concentrando as mais importantes e numerosas
atividades industriais, comerciais e de serviços de uma região, a saber,
concentrando capital e poder político. As metrópoles podem ser regionais,
nacionais ou internacionais. Exemplo de metrópole: São Paulo e Rio de Janeiro.
Ao redor destas cidades agrupam-se vários municípios onde estão as cidades que
se interligam, populacionalmente e economicamente à maior.                           Fonte: www.geocities.com/

geografiaonline/ dicionario.html#

Nação: Termo designativo de um conjunto de pessoas que possuem língua e
tradições comuns. Nesse caso, tem o mesmo sentido de povo. Todavia, o termo
pode referir-se, outrossim, a um grupo de pessoas (povo) vivendo em um território
determinado, com hábitos, tradição, governo e leis próprias, tendo, portanto, o
mesmo sentido de país.                Fonte: Adas, Melhem.   In: Panorama Geográfico do Brasil: contradições,

impasses e desafios socioespaciais. São Paulo: Editora Moderna, 1998, p. 3.

Não-lugar: Trata-se de um lugar de passagem, pelo qual as pessoas não têm
afinidade, não têm um sentimento de pertencimento.                            Fonte: Aula proferida por Michele

Tancman.

New Geography (Escola do Pensamento Norte-Americano): É uma geografia
a-histórica, que apresenta a região de maneira técnica. A análise geográfica é feita
tomando por base métodos quantitativos e levantamentos estatísticos. Assim, o
pesquisador, ao utilizar esta escola, deve fazer um recorte do espaço e quantificá-
lo quanto aos fatores sociais, econômicos, entre outros, com o intuito meramente
comparativo entre os diversos espaços. A New Geography é uma reação ao
possibilismo e ao determinismo.               Fonte: Silva, Edílson Adão C. .   “O Percurso Metodológico”   In:

Oriente Médio. A gênese das fronteiras.




                                                                                                             7
Paisagem: é a forma de determinado espaço, onde objetos se encontram
distribuídos. A paisagem é tudo aquilo que vislumbramos, é tudo aquilo que
vemos, e é através dela que é possível localizar o espaço que está sendo
trabalhado. Como mero exemplo, podemos contrapor a paisagem urbana e a rural,
pois cada uma possui características que lhes são peculiares.                           Fonte: Aula proferida por

Michele Tancman.

Pátria: genericamente falando, pátria significa a relação íntima ou emocional das
pessoas com seu território.               Fonte: Adas, Melhem.    In: Panorama Geográfico do Brasil: contradições,

impasses e desafios socioespaciais. São Paulo: Editora Moderna, 1998, p. 3.

Poder: 1- Ter autoridade, domínio ou influência. 2- Faculdade de impor
obediência, autoridade, mando.                   3- Império, soberania.. 4- Posse, jurisdição,
domínio, atribuição. 5- Governo de um Estado. 6- Forças militares. 7- Força ou
influência. 8- Força física ou moral. 9- Eficácia, efeito, virtude. 10- Meios,
recursos. 11- Capacidade de agir ou de produzir um efeito. 12- Faculdade ou
direito de exercer certas funções.                   Transpondo tais conceitos para o âmbito
geográfico, pode-se que dizer que o Estado detentor de poder será temido pelos
demais no sistema internacional. O Estado poderoso, certamente, será aquele que
irá intervir em Estados mais fracos com o intuito de atender a seus interesses
econômicos, políticos, entre                  outros. Utilizando sua força e seu poder de
persuasão, colocará em prática o poder que construiu e conquistou ao longo do
tempo, nem que para isso tenha que entrar num conflito bélico, onde seu poderio
ficará mais claro e evidente.             Fonte: www2.uol.com.br/ michaelis/

Rasffestin e sua crítica a Ratzel: Rasffestin vai criticar o vínculo que Ratzel fez
em sua teoria entre território e Estado. Rasffestin vai dizer que isso pode ter por
conseqüência uma Geografia do Estado, algo totalitário, estando o Estado sempre
presente no âmbito do espaço.                  Fonte: Silva, Edílson Adão C. .   “O Percurso Metodológico”     In:

Oriente Médio. A gênese das fronteiras.

Ratzel e sua noção de Estado/Território: Consoante Ratzel, o território seria
algo vinculado ao Estado e este o expoente máximo da condução política. Ratzel só
concebe um Estado através do território.                         Fonte: Silva, Edílson Adão C. .     “O Percurso

Metodológico” In: Oriente Médio. A gênese das fronteiras.

Redes Geográficas: As redes são elementos que ficam acima do próprio espaço.
Quando        tratamos       de    cidades       mundiais,        que     se     encontram         interligadas
comercialmente e que têm a capacidade de resolver problemas umas das outras,
independente da distância que as separa, estamos nos referindo ao âmbito das
redes geográficas.         Fonte: Aula proferida por Michele Tancman.




                                                                                                                8
Região (conceito produzido através de várias teorias acerca do assunto da
fonte descrita abaixo): Região é uma realidade concreta, que não existe a partir
de si mesma e sim a partir do que está ao seu redor, do que lhe é externo. Como
vivemos em um mundo globalizado, a região não sofre somente influência das
localidades em seu entorno, mas também do que ocorre no mundo, que passa por
bruscas e rápidas mudanças ao longo do tempo. Assim sendo, em dada região,
pode haver intervenções de fora para dentro e de dentro para fora, pelo mero fato
dela ter se tornado um espaço ampliado de ação com o fenômeno da globalização.
Fonte: Silva, Edílson Adão C. . “O Percurso Metodológico” In: Oriente Médio. A gênese das fronteiras.

Região Hartshoriana (de Richard Hartshore): Tem por intuito estudar as
diferenças de áreas. Hartshore interpreta o mundo segundo singularidades locais.
No entanto, para o estudo geográfico, são utilizadas a variação espacial através do
mundo e as variações em áreas reduzidas. Esta escola vai dizer que não seria
correto observar o espaço pelo viés determinista ou possibilista, mas sim ver a
geografia pelas regiões, realizando comparações em relação aos fenômenos
acontecidos nas regiões. Desta maneira, em qualquer análise feita, deve-se
comparar as regiões com relação ao seu entorno.                             Fonte: Silva, Edílson Adão C. .     “O

Percurso Metodológico” In: Oriente Médio. A gênese das fronteiras.

Região Histórico-Humana (do Possibilismo Francês): Deixa a região mais
humanizada, pois aceita o fato da intervenção humana na natureza produzir uma
determinada região, em que se entrelaçam de forma harmônica componentes
humanos e naturais. Agora, o fator histórico seria de suma importância na
delimitação da região. Portanto, o meio vai ser dominado pela ocupação humana,
através do uso de técnicas.              Fonte: Silva, Edílson Adão C. .    “O Percurso Metodológico”   In: Oriente

Médio. A gênese das fronteiras.

Região Natural (da Escola Determinista Alemã): A região seria recortada
(determinada) em conformidade com os critérios naturais (clima, vegetação, relevo,
rios, dentre outros). Assim, o espaço físico vai determinar a ocupação humana.
Fonte: Silva, Edílson Adão C. . “O Percurso Metodológico” In: Oriente Médio. A gênese das fronteiras.

Re-territorialização: É a retomada do lugar ou de costumes e hábitos que eram
anteriores ao momento da desterritorialização realizada por um povo dominador.
Fonte: Aula proferida por Michele Tancman.

Soberania: Propriedade que tem um Estado de não dever sua validade a
nenhuma outra ordem superior, ou seja, o Estado soberano é aquele que possui
autonomia política, jurídica e administrativa para resolver seus problemas
internos sem a intervenção de outros Estados.                              Fonte: Adas, Melhem.    In: Panorama

Geográfico do Brasil: contradições, impasses e desafios socioespaciais. São Paulo: Editora Moderna, 1998, p. 3.




                                                                                                                  9
Socialismo: 1- Toda doutrina que prega uma transformação radical do regime
social, sobretudo da propriedade, visando a melhorar as condições dos
trabalhadores manuais ou da indústria, bem como dos trabalhadores dos campos.
2- Doutrina que preconiza a propriedade coletiva dos meios de produção (terra e
capital), e a organização de uma sociedade sem classes.                        Fonte: www2.uol.com.br/

michaelis/

Sociedade: 1- Conjunto relativamente complexo de indivíduos de ambos os sexos
e de todas as idades, permanentemente associados e equipados de padrões
culturais comuns, próprios para garantir a continuidade do todo e a realização de
seus ideais. Nesse sentido, no mais geral, a sociedade abrange os diferentes
grupos parciais (família, sindicato, igreja etc.), que dentro dela se formam.                          2-
Organização dinâmica de indivíduos autoconscientes e que compartilham
objetivos comuns e são, assim, capazes de ação conjugada.                           3- Agremiação;
associação. 4- Reunião de duas ou mais pessoas que combinaram pôr em comum
todos os seus bens ou parte deles, a sua indústria simplesmente ou os seus bens
e indústria conjuntamente, com o intuito de repartirem entre si os proveitos ou
perdas que possam resultar dessa comunhão.                     5- Grupo de pessoas que se
encontram dentro ou fora de um determinado espaço, mas que estão em
constante interação, podendo resultar desta interação conseqüências positivas
para ambas as partes, ou o ganho de uma parte sobre o ônus da outra. Esta
interação pode se dar entre pessoas próximas, a saber, na sociedade local ou
regional, ou entre pessoas que se encontram distantes umas das outras, isto é, no
âmbito da Sociedade Internacional.          Fonte: www2.uol.com.br/ michaelis/

Teletrabalho: Trata-se de um novo termo criado por Domenico de Masi para
definir o tipo de trabalho que pode ser realizado fora do escritório de trabalho, a
saber, através de telefone, fax ou e-mail e Internet. Significa uma outra dimensão
para os ambientes e lugares, pois possibilita uma pessoa trabalhar em sua casa
usando os aparelhos citados sem a necessidade de sua presença física no local
físico de seu trabalho (escritório).     Fonte: www.geocities.com/ geografiaonline/ dicionario.html#

Territorialidade: São espaços de ação que alguns países possuem em espaço
alheio (num espaço que não lhes pertence).            Fonte: Aula proferida por Michele Tancman.

Territorialização: É quando uma pessoa ou grupo chega a um dado espaço e o
domina. Essa dominação pode se dar por áreas de influência (de um país sobre
áreas em outro país), e ela pode ocorrer por intermédio de uma dimensão física,
política, cultural ou econômica.       Fonte: Aula proferida por Michele Tancman.




                                                                                                       10
Território (segundo Michele Tancman): Quando alguém delimita um espaço,
      passa a exercer poder sobre ele, tem-se o território, tem-se um espaço
      reconhecido. O território é mais amplo que o espaço de per si, pois alguém que
      detenha o poder pode se encontrar infiltrado em qualquer lugar do planeta.                                  Fonte:

      Aula proferida por Michele Tancman.

      Território (segundo Milton Santos): Território é um nome político para o espaço
      de um país. Agora, a existência de uma nação nem sempre é acompanhada da
      posse de um território e nem sempre supõe a existência de um Estado. Desta
      forma, Milton Santos confere um viés de uso social e político para o território e
      afirma ainda que é o uso do território ao longo da História que o torna objeto de
      análise científica (e não este visto em seu aspecto meramente físico).                                Fonte: Silva,

      Edílson Adão C. . “O Percurso Metodológico” In: Oriente Médio. A gênese das fronteiras.

      Território: É o local dos acontecimentos, das trocas de experiências de vida das
      pessoas com meio. Nele estão presentes os elementos que definem a identidade
      nacional, como língua, religião, história comum, composição fenotípica. O
      território está sempre atrelado à idéia de poder, pois quando alguém se apossa de
      algum lugar, este se torna território e, então, passa a haver poder. Quando o
      território se constitui, existe a necessidade por parte do povo em resguardar a
      soberania daquilo que ele considera por seu território. Para isso ocorrer, é
      necessário que haja Estado.             Fonte: Silva, Edílson Adão C. .   “O Percurso Metodológico”     In: Oriente

      Médio. A gênese das fronteiras.

      Urbanização: É um processo social que consiste na liberação de indivíduos das
      atividades de plantio e coleta de alimentos, criando uma corrente migratória do
      campo em direção às cidades pequenas, médias e grandes do espaço geográfico.
      Fonte: www.geocities.com/ geografiaonline/ dicionario.html#

      Urbano: Concernente à cidade, pertencente à cidade, citadino. Isto é, o que se
      encontra dentro de uma cidade.               Fonte: www.geocities.com/ geografiaonline/ dicionario.html#

      Xenofobia: Trata-se de um sentimento de repulsa de uma população ou de
      indivíduos em relação a estrangeiros.              Fonte: www.geocities.com/ geografiaonline/ dicionario.html#




Carlos Frederico Robbs Filho
Aluno de História da Universidade Candido Mendes [Instituto de Humanidades]
E-mail: cfrobbs@yahoo.com.br
                                                                                                                     11

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Glossário de geografia

  • 1. UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES - Instituto de Humanidades - GLOSSÁRIO DE GEOGRAFIA Carlos Frederico Robbs Filho Bairro: É produto de um conjunto de relações sociais que passa pela consciência histórica de pertencer a uma localidade. O conceito ultrapassa os limites administrativos, à medida que o grau de relações criadas entre as pessoas que vivenciam um mesmo cotidiano, de rua ou quarteirão, de praças ou igrejas, forma uma unidade espacial de profunda significação. Fonte: www.geocities.com/ geografiaonline/ dicionario.html# Capitalismo: É considerado um sistema econômico assentado na hegemonia econômica, política e social dos detentores de capital, a saber, da burguesia, que controla os meios de produção, circulação e distribuição de bens. O desenvolvimento do capital industrial gerou o aparecimento de novas classes, como a própria burguesia industrial e o proletariado, principalmente urbano, formado por aqueles que, destituídos de capital, vendem sua força de trabalho como assalariados dos capitalistas. Fonte: In: Grande Enciclopédia Larousse Cultural 1995. Editora Nova Cultural Ltda, 1998. Cartografia: É a ciência que estuda os mapas e as cartas geográficas. Trata-se, outrossim, da arte de traçar cartas geográficas ou conjunto de cartas geográficas. Fonte: www.geocities.com/ geografiaonline/ dicionario.html# Crescimento espacial dos Estados / Expansionismo (segundo Ratzel): Ratzel vai dizer que o expansionismo é algo da natureza dos povos com maior capacidade de desenvolvimento. Desta maneira, estes povos vão querer expandir seus horizontes geográficos, devendo os povos sem competência ceder seu território. Segundo Ratzel, o crescimento espacial dos Estados vai se dar pela família – base do Estado – que, ao multiplicar-se, vai requerer cada vez mais Estados, vai requerer mais identidade cultural, podendo se propagar a tal ponto de maneira que construa verdadeiros impérios. Fonte: Silva, Edílson Adão C. . “O Percurso Metodológico” In: Oriente Médio. A gênese das fronteiras. Desterritorialização: É quando um grupo deixa de ter vínculo com um determinado lugar devido à ocupação de outro grupo, que passa a dominar
  • 2. culturalmente, politicamente, economicamente ou religiosamente o lugar. A desterritorialização não implica na saída dos povos que pertenciam a determinados locais, mas sim, por exemplo, a mudança de hábitos e costumes impostos por povos dominadores. Fonte: Aula proferida por Michele Tancman. Escala Cartográfica: Trata-se de um recurso matemático que indica uma relação de proporção entre a sua superfície real e sua representação gráfica, no mapa. Esta escala vem como agente matemático mediador da representação, mantenedor das proporcionalidades. Assim, existe uma constante de proporcionalidade entre as dimensões reais do objeto representado e o seu tamnho na representação gráfica. Fonte: Castro, Iná Elias de. “O problema da escala”. In: Geografia: conceitos e temas. Editora Bertrand Brasil. Escala de Análise: Representa a unidade de tamanho na qual o fenômeno é analisado, isto é, mostra se a dimensão do fenômeno estudado é, por exemplo, local, regional ou global. Fonte: Castro, Iná Elias de. “O problema da escala”. In: Geografia: conceitos e temas. Editora Bertrand Brasil. Escala dos Fenômenos: Esta escala indica a ocorrência de determinados fenômenos que ocorrem sobre a superfície terrestre. Aqui vai se ver fenômenos que somente ocorrem em um determinado lugar, a saber, fenômenos peculiares a só um local. Fonte: Castro, Iná Elias de. “O problema da escala”. In: Geografia: conceitos e temas. Editora Bertrand Brasil. Escala Geográfica: É inversamente proporcional à escala cartográfica. A abordagem geográfica do real enfrenta o problema básico do tamanho, que varia do espaço local para o global. Quando se analisa um dado fenômeno geograficamente, vai se visto que se for mudada a escala de local para global, vários fenômenos irão se perder e mais afastado se estará da análise do real. Assim, quando se quer analisar um fenômeno peculiar a um local, deve-se aproximar ao máximo deste fenômeno, evitando incorrer no erro de, numa análise mais global, deixar de analisar as especificidade locais. Fonte: Castro, Iná Elias de. “O problema da escala”. In: Geografia: conceitos e temas. Editora Bertrand Brasil. Escala: 1- É a maneira de localizar o espaço. A escala pode ser rural, urbana, nacional, internacional, sendo, assim, um tipo de relação com o espaço. Fonte: Aula proferida por Michele Tancman. / 2- Linha graduada, que nos mapas relaciona as distâncias reais com as figuradas. É, outrossim, a relação de dimensões entre o desenho e o objeto representado. Fonte: Dicionário–Nomeclatura gramatical brasileira. / 3- É a relação entre as dimensões representadas no mapa e as dimensões reais. Ou, outrossim, pode ser a relação entre o tamanho real de um objeto e a sua dimensão 1
  • 3. no mapa. Exemplo de Escala: Escala 1:10.000 significa que no mapa está tudo representado 10.000 vezes menor, ou seja, 1 cm no mapa corresponde na realidade a 10.000 cm (100 metros). Fonte: www.geocities.com/ geografiaonline/ dicionario.html# Escola Marxista: Fala que as áreas se diferenciam pela divisão territorial do trabalho, onde está presente uma permanente luta de classes. Segundo tal escola, o capital irá determinar as áreas. Assim, o marxismo vai mostrar onde estão as riquezas e quem aproveita essa riqueza. Desta forma, ela entra numa escala detalhada de estudo, tendo, outrossim, o intuito de denunciar. Fonte: Silva, Edílson Adão C. . “O Percurso Metodológico” In: Oriente Médio. A gênese das fronteiras. Espaço: o espaço caracteriza-se por ter uma dimensão métrica. E se o espaço tiver uma produção social, ele servirá para o estudo da Geografia. Pode-se falar que há o espaço físico e o espaço social. Um dado espaço irá pertencer ao estudo geográfico se houver a união dos espaços físico e social. Fonte: Aula proferida por Michele Tancman. Estado Nacional: Estado criado na Europa no fim da Idade Média – período de institucionalização do absolutismo monárquico -, com o intuito de garantir a centralização política e econômica dos países, através do predomínio do Rei sobre as outras instituições sociais como o clero, a aristocracia, a burguesia ascendente e a população camponesa. Fonte: In: Grande Enciclopédia Larousse Cultural 1995. Editora Nova Cultural Ltda, 1998. Estado: Corresponde a um grupo de pessoas organizadas politicamente em torno de um poder soberano representado pelos governantes. Ou seja, o Estado é um país politicamente organizado. Para que ele exista são necessários um território, um povo e um governo. Fonte: Adas, Melhem. In: Panorama Geográfico do Brasil: contradições, impasses e desafios socioespaciais. São Paulo: Editora Moderna, 1998, p. 3. Extraterritorialidade (segundo Zippelius): É quando uma pessoa vive em outro território e continua submetida a uma ordem estatal de seu local de origem. Se isso ocorre, há uma tendência de o Estado atual em que a pessoa se encontra reduzir sua soberania com relação a esse específico indivíduo. É como se o Estado dela se encontrasse dentro de outro Estado. Fonte: Silva, Edílson Adão C. . “O Percurso Metodológico” In: Oriente Médio. A gênese das fronteiras. Fenomenologia: Tem por objetivo valorizar a percepção. Em uma dada análise, o analista deve abandonar concepções prévias que se tem acerca de determinado lugar. Ao utilizar a subjetividade e abstração, é possível compreender o mundo. E, vislumbrando a cultura de dado local, é possível compreender o apego (os laços) que os homens têm a determinados locais, chegando-se, assim, à identidade regional (entre o povo e o local em que habitam). Para trabalhar a fenomenologia, 2
  • 4. deve-se romper com tudo que se sabe sobre região. Este modo de análise vai dar importância à ontologia, isto é, como tudo começou. Na fenomenologia você cria hipóteses de trabalho, sendo, outrossim, bem subjetivo, pois o ponto de partida de uma dada análise irá se dar pelo viés escolhido pelo pesquisador. Fonte: Silva, Edílson Adão C. . “O Percurso Metodológico” In: Oriente Médio. A gênese das fronteiras. Fronteira convencional: É o limite entre estados estabelecido através de negociações. Fonte: www.geocities.com/ geografiaonline/ dicionario.html# Fronteira natural: É considerada o limite entre estados formados por elementos naturais (rios, montes, lagos). Fonte: www.geocities.com/ geografiaonline/ dicionario.html# Fronteira: Trata-se do limite que separa dois países ou duas regiões. Fonte: www.geocities.com/ geografiaonline/ dicionario.html# Geografia Ativa (Escola Francesa): Bernard Kayser, um dos principais protagonistas da escola da Geografia Ativa, produziu um texto sobre a noção de região. Sua definição de região parte de três premissas: A) A região deve ser estudada a partir dos laços existentes entre seus habitantes que forjam uma coesão espacial; B) O estabelecimento de um centro; C) Deve haver uma idéia de “parte” e “conjunto”, pelo fato da região não existir por si mesma, e sim existir a partir do que é externo a ela, de um todo mais amplo. E, então, Kaizer define que “uma região é sobre a terra um espaço preciso, mas não é imutável, inscrito em um quadro natural determinado, e que responde a três características essenciais: os laços existentes entre seus habitantes, sua organização em torno de um centro dotado de certa autonomia, e sua integração funcional em uma economia global. Ela é o resultado de fatores ativos e passivos de identidades variáveis, cuja dinâmica própria está na origem dos equilíbrios internos e da projeção espacial.” Este autor, desde os anos sessenta, já vislumbrava que, em momento ulterior, haveria uma Europa mais integrada, apesar de negar que haveria uma região internacional. Fonte: Silva, Edílson Adão C. . “O Percurso Metodológico” In: Oriente Médio. A gênese das fronteiras. Geografia Política: Expressão muito empregada no passado (nos séculos XVI, XVII e XVIII), a acepção do termo mudou por intermédio de Ratzel, no final do século XIX. Atualmente, ao falar em Geografia Política, estamos nos referindo ao estudo geográfico ou espacial da política e ao estudo das relações entre espaço e poder. Fonte: Vessentini, José William. “O que é geografia política? E geopolítica?” In: www.geocrítica.hpg.ig.com.br/geopolitica.htm Geografia Regional: É aquela que se preocupa com as questões regionais. Desde seus primórdios até os dias de hoje, essa geografia impôs aos geógrafos uma necessidade de renovação teórica, pois o tempo interage com a sociedade e a 3
  • 5. sociedade interage com o espaço. Desta maneira, remodela-se o território e, conseqüentemente, a região. Assim, o homem, o tempo e a natureza não são estáticos, estão em constante mudança. Devido à globalização, está surgindo uma nova Geografia Regional. As análises regionais, em quaisquer aspectos (político, econômico, entre outros), não são realizadas tomando por base somente o plano nacional de cada lugar. Elas abordam as singularidades do local (do nacional ou do regional) como conseqüência inevitável daquilo que ocorre no âmbito mundial. Portanto, o regional não pode ser analisado como algo à parte, mas como algo que está inserido no plano internacional, sofrendo com as bruscas transformações de qualquer natureza que nele ocorrem. Fonte: Silva, Edílson Adão C. . “O Percurso Metodológico” In: Oriente Médio. A gênese das fronteiras. Geografia: De acordo com Pierre George, geógrafo francês, “a Geografia, definida como ‘ciência humana’, tem por objeto o estudo global e diferencial de tudo o que interessa à vida das diversas coletividades humanas que constituem a população do globo”. A Geografia, em tempos passados, limitavam-se à “descrição da Terra”, e só recentemente, no século XIX, tornou-se uma ciência, passando a ter um caráter analítico e interpretativo. Fonte: www.geocities.com/ geografiaonline/ dicionario.html# Geopolítica: Termo criado no século XX por Kjellén. Falar em geopolítica significa preocupar-se com o poderio de cada Estado, com as grandes potências mundiais ou regionais, com a instrumentalização do espaço geográfico com vistas à guerra ou ao exercício do poder estatal. A geopolítica dava extrema importância à escala macro ou continental/planetária, ou seja, com a questão da disputa ao poder mundial, com o que levou um Estado a tornar-se uma grande potência, entre outros. Ela é um instrumento de ação (algo estratégico) que visa à atuação de qualquer Estado no âmbito internacional. Fonte: Silva, Edílson Adão C. . “O Percurso Metodológico” In: Oriente Médio. A gênese das fronteiras. Globalização: “Processo acentuado nas últimas décadas do século pela aceleração e padronização dos meios técnicos, a instantaneidade da informação e da comunicação e a mundialização da economia, e que promove a reorganização e reestruturação dos espaços nacionais e regionais, em escala mundial, a partir do controle e regulamentação dos centros hegemônicos. Para Milton Santos, essa globalização cria, como nunca ocorreu no passado, um meio técnico científico e informacional em contraposição ao meio natural; promove a transformação dos territórios nacionais em espaços nacionais da economia internacional; intensifica a especialização e a divisão social e territorial do trabalho; concentra e aumenta a produção em unidades menores, entre outros aspectos. O enfraquecimento dos 4
  • 6. Estado nacionais e o acirramento da tensão entre o local e o global, com o avanço da globalização, também é apontado pelo autor citado.” Fonte: In: Dicionário de Geografia Melhoramentos. Industrialização: Significa o desenvolvimento econômico que tem por base a proteção às indústrias existentes e a criação de novas indústrias. Ademais, trata- se de uma atividade econômica que consiste em mobilizar capital, máquinas e trabalho, para transformar a matéria-prima em produtos acabados, em grandes quantidades. Fonte: www.geocities.com/ geografiaonline/ dicionario.html# Jurisdição do Território: Jurisdição, na acepção conferida ao termo, significa ter o poder legal de aplicar as leis e de julgar. Segundo Celso Mello, “O Estado tem como seu direito fundamental o de exercer a sua jurisdição no território nacional. [No entanto] Existem certas pessoas e coisas que fogem à regra de se encontrarem sujeitas à jurisdição do Estado estrangeiro, apesar de se encontrarem em seu território.” Além disso, pode ocorrer que outros Estados, por invadirem outros Estados mais fracos ou pelo próprio domínio econômico, militar ou cultural, façam exercer sua jurisdição (seu Direito, seu poder) nestes outros Estados, mostrando que a soberania do Estado em que houve a intervenção foi violada. Fonte: Mello, Celso D. de Albuquerque. In: Curso de Direito Internacional Público. 14ª edição, Rio de Janeiro: Editora Renovar, 2002, p. 461. Latitude: É a distância, medida em graus, de um ponto qualquer da superfície da Terra ao equador. A latitude varia de 0 a 90º, ao norte e identicamente ao sul do equador. Fonte: www.geocities.com/ geografiaonline/ dicionario.html# Local: 1- Pertencente ou relativo a determinado lugar. 2- Circunscrito, limitado a determinada região. 3- Localidade, lugar, sítio relativo a um acontecimento, a um fato. Geograficamente falando, local é algo restrito, delimitado, onde se dão acontecimentos e interações pessoais peculiares, mui influenciadas pelo contexto histórico particular a cada localidade. Fonte: www2.uol.com.br/ michaelis/ Longitude: Trata-se da localização, em relação ao Meridiano Principal, de um dado ponto na superfície da Terra. Tal como a latitude, é medida em graus – o Meridiano Principal, em Greenwich, corresponde a zero grau de longitude. Sua representação é feita em linhas verticais que cruzam a Terra do Pólo Norte ao Pólo Sul. A distância entre as linhas de longitude é maior no equador e menor latitudes mais altas. As Zonas de Tempo, a saber, os fuso-horários, são relacionados à longitude, correspondendo 15 graus a uma hora (1h.) das vinte e quatro horas (24hs.). Fonte: www.geocities.com/ geografiaonline/ dicionario.html# 5
  • 7. Lugar: É um ponto ou coordenada no espaço. O lugar é algo que serve de referência, algo com que determinados seres humanos têm afinidade e que possui uma História. O lugar, para receber tal atribuição, deve representar algo para algum ser humano que se identifique com ele. Fonte: Aula proferida por Michele Tancman. Mão-de-obra: Na tradição do âmbito trabalhista, o termo designa o trabalho manual empregado na produção industrial e na construção civil, ou seja, o fator trabalho diretamente ligado à produção de bens. Atualmente é demasiada complexa uma classificação rígida do trabalho com base apenas na relação direta com o processo produtivo e ao local de trabalho. Fonte: www.geocities.com/ geografiaonline/ dicionario.html# Mapa: É uma carta geográfica que representa o mundo inteiro ou parte dele. O mapa é, também, uma representação simplificada da superfície da terra vista de cima e reduzida em dimensão. A escala indica-nos exatamente o quanto o mapa está reduzido, e está presente em todos os mapas. Fonte: www.geocities.com/ geografiaonline/ dicionario.html# Megalópole: É considerada uma área contínua e construída, que possui mais de 10 milhões de habitantes. Pode-se dizer que é um termo semelhante à conurbação. As maiores megalópoles contemporâneas são: A) BOSWASH: Localiza-se no nordeste dos Estados Unidos, estendendo-se desde New Hampshire até a Virgínia, incluindo as metrópoles de New York, Filadélfia, Baltimore e Washington. O nome vem de Boston e Washington. Ocupa apenas 2% do território nacional, mas abriga cerca de 50 milhões de habitantes. B) CHIPPITS: Também está localizada nos Estados Unidos, ao sul dos grandes lagos. Reúne uma população equivalente à de Boswash e se estende a Chicago e Pitsburgh. Inclui as metrópoles de Cleveland e Detróit. C) TOKKAIDO: Corresponde a uma das megalópoles mais populosas do mundo, abrigando cerca de 45 milhões de habitantes. Localizada a sudeste do Japão, reúne as seguintes metrópoles: Tóquio, Kawasaki, Iocoama, Nagoya, Quioto, Kobe e Osaka. D) MEGALÓPOLE RENANA: Localizada na Europa ocidental, junto ao vale do Reno, reúne cerca de 33 milhões de habitantes e se estende pelos territórios da Alemanha e dos países Baixos. Inclui várias metrópoles como Amsterdã, Düsseldorf, Colônia, Bonn e Stuttgart. Fonte: IGOR, Moreira. In: O Espaço Geográfico. Geografia Geral do Brasil. Editora Ática, 41º edição, 1998. Meio técnico-científico informacional: Um determinado espaço vai se caracterizar através da técnica que nele será utilizada. Dependendo da técnica utilizada, um espaço vai ter um maior ou menor grau de desenvolvimento, ou uma maior ou menor rapidez nas informações que nele chegam ou saem. Um meio 6
  • 8. técnico-científico informacional, via de regra, está conectado ao mundo. Fonte: Aula proferida por Michele Tancman. Metrópole: Significa cidade mãe ou cidade princincipal. A cidade principal organiza ao seu redor a chamada área suburbana que, embora administrativamente possa pertencer a vários outros municípios, é dependente da metrópole, econômica e funcionalmente. Possuindo uma forma espacial com conteúdos diferentes para os países industrializados e para os de economia dependente, as metrópoles em geral foram produto da Revolução Industrial, e foi esta atividade que lhes deu maior impulso, já que a localização do processo de produção no espaço urbano promoveu também uma maior concentração da força de trabalho e de consumo, assim como os de gestão e de serviços. Numa concepção mais sucinta e restrita, o termo refere-se à principal cidade de uma densa rede urbana, com população geralmente superior a 1 milhão de habitantes, altas densidades demográficas, concentrando as mais importantes e numerosas atividades industriais, comerciais e de serviços de uma região, a saber, concentrando capital e poder político. As metrópoles podem ser regionais, nacionais ou internacionais. Exemplo de metrópole: São Paulo e Rio de Janeiro. Ao redor destas cidades agrupam-se vários municípios onde estão as cidades que se interligam, populacionalmente e economicamente à maior. Fonte: www.geocities.com/ geografiaonline/ dicionario.html# Nação: Termo designativo de um conjunto de pessoas que possuem língua e tradições comuns. Nesse caso, tem o mesmo sentido de povo. Todavia, o termo pode referir-se, outrossim, a um grupo de pessoas (povo) vivendo em um território determinado, com hábitos, tradição, governo e leis próprias, tendo, portanto, o mesmo sentido de país. Fonte: Adas, Melhem. In: Panorama Geográfico do Brasil: contradições, impasses e desafios socioespaciais. São Paulo: Editora Moderna, 1998, p. 3. Não-lugar: Trata-se de um lugar de passagem, pelo qual as pessoas não têm afinidade, não têm um sentimento de pertencimento. Fonte: Aula proferida por Michele Tancman. New Geography (Escola do Pensamento Norte-Americano): É uma geografia a-histórica, que apresenta a região de maneira técnica. A análise geográfica é feita tomando por base métodos quantitativos e levantamentos estatísticos. Assim, o pesquisador, ao utilizar esta escola, deve fazer um recorte do espaço e quantificá- lo quanto aos fatores sociais, econômicos, entre outros, com o intuito meramente comparativo entre os diversos espaços. A New Geography é uma reação ao possibilismo e ao determinismo. Fonte: Silva, Edílson Adão C. . “O Percurso Metodológico” In: Oriente Médio. A gênese das fronteiras. 7
  • 9. Paisagem: é a forma de determinado espaço, onde objetos se encontram distribuídos. A paisagem é tudo aquilo que vislumbramos, é tudo aquilo que vemos, e é através dela que é possível localizar o espaço que está sendo trabalhado. Como mero exemplo, podemos contrapor a paisagem urbana e a rural, pois cada uma possui características que lhes são peculiares. Fonte: Aula proferida por Michele Tancman. Pátria: genericamente falando, pátria significa a relação íntima ou emocional das pessoas com seu território. Fonte: Adas, Melhem. In: Panorama Geográfico do Brasil: contradições, impasses e desafios socioespaciais. São Paulo: Editora Moderna, 1998, p. 3. Poder: 1- Ter autoridade, domínio ou influência. 2- Faculdade de impor obediência, autoridade, mando. 3- Império, soberania.. 4- Posse, jurisdição, domínio, atribuição. 5- Governo de um Estado. 6- Forças militares. 7- Força ou influência. 8- Força física ou moral. 9- Eficácia, efeito, virtude. 10- Meios, recursos. 11- Capacidade de agir ou de produzir um efeito. 12- Faculdade ou direito de exercer certas funções. Transpondo tais conceitos para o âmbito geográfico, pode-se que dizer que o Estado detentor de poder será temido pelos demais no sistema internacional. O Estado poderoso, certamente, será aquele que irá intervir em Estados mais fracos com o intuito de atender a seus interesses econômicos, políticos, entre outros. Utilizando sua força e seu poder de persuasão, colocará em prática o poder que construiu e conquistou ao longo do tempo, nem que para isso tenha que entrar num conflito bélico, onde seu poderio ficará mais claro e evidente. Fonte: www2.uol.com.br/ michaelis/ Rasffestin e sua crítica a Ratzel: Rasffestin vai criticar o vínculo que Ratzel fez em sua teoria entre território e Estado. Rasffestin vai dizer que isso pode ter por conseqüência uma Geografia do Estado, algo totalitário, estando o Estado sempre presente no âmbito do espaço. Fonte: Silva, Edílson Adão C. . “O Percurso Metodológico” In: Oriente Médio. A gênese das fronteiras. Ratzel e sua noção de Estado/Território: Consoante Ratzel, o território seria algo vinculado ao Estado e este o expoente máximo da condução política. Ratzel só concebe um Estado através do território. Fonte: Silva, Edílson Adão C. . “O Percurso Metodológico” In: Oriente Médio. A gênese das fronteiras. Redes Geográficas: As redes são elementos que ficam acima do próprio espaço. Quando tratamos de cidades mundiais, que se encontram interligadas comercialmente e que têm a capacidade de resolver problemas umas das outras, independente da distância que as separa, estamos nos referindo ao âmbito das redes geográficas. Fonte: Aula proferida por Michele Tancman. 8
  • 10. Região (conceito produzido através de várias teorias acerca do assunto da fonte descrita abaixo): Região é uma realidade concreta, que não existe a partir de si mesma e sim a partir do que está ao seu redor, do que lhe é externo. Como vivemos em um mundo globalizado, a região não sofre somente influência das localidades em seu entorno, mas também do que ocorre no mundo, que passa por bruscas e rápidas mudanças ao longo do tempo. Assim sendo, em dada região, pode haver intervenções de fora para dentro e de dentro para fora, pelo mero fato dela ter se tornado um espaço ampliado de ação com o fenômeno da globalização. Fonte: Silva, Edílson Adão C. . “O Percurso Metodológico” In: Oriente Médio. A gênese das fronteiras. Região Hartshoriana (de Richard Hartshore): Tem por intuito estudar as diferenças de áreas. Hartshore interpreta o mundo segundo singularidades locais. No entanto, para o estudo geográfico, são utilizadas a variação espacial através do mundo e as variações em áreas reduzidas. Esta escola vai dizer que não seria correto observar o espaço pelo viés determinista ou possibilista, mas sim ver a geografia pelas regiões, realizando comparações em relação aos fenômenos acontecidos nas regiões. Desta maneira, em qualquer análise feita, deve-se comparar as regiões com relação ao seu entorno. Fonte: Silva, Edílson Adão C. . “O Percurso Metodológico” In: Oriente Médio. A gênese das fronteiras. Região Histórico-Humana (do Possibilismo Francês): Deixa a região mais humanizada, pois aceita o fato da intervenção humana na natureza produzir uma determinada região, em que se entrelaçam de forma harmônica componentes humanos e naturais. Agora, o fator histórico seria de suma importância na delimitação da região. Portanto, o meio vai ser dominado pela ocupação humana, através do uso de técnicas. Fonte: Silva, Edílson Adão C. . “O Percurso Metodológico” In: Oriente Médio. A gênese das fronteiras. Região Natural (da Escola Determinista Alemã): A região seria recortada (determinada) em conformidade com os critérios naturais (clima, vegetação, relevo, rios, dentre outros). Assim, o espaço físico vai determinar a ocupação humana. Fonte: Silva, Edílson Adão C. . “O Percurso Metodológico” In: Oriente Médio. A gênese das fronteiras. Re-territorialização: É a retomada do lugar ou de costumes e hábitos que eram anteriores ao momento da desterritorialização realizada por um povo dominador. Fonte: Aula proferida por Michele Tancman. Soberania: Propriedade que tem um Estado de não dever sua validade a nenhuma outra ordem superior, ou seja, o Estado soberano é aquele que possui autonomia política, jurídica e administrativa para resolver seus problemas internos sem a intervenção de outros Estados. Fonte: Adas, Melhem. In: Panorama Geográfico do Brasil: contradições, impasses e desafios socioespaciais. São Paulo: Editora Moderna, 1998, p. 3. 9
  • 11. Socialismo: 1- Toda doutrina que prega uma transformação radical do regime social, sobretudo da propriedade, visando a melhorar as condições dos trabalhadores manuais ou da indústria, bem como dos trabalhadores dos campos. 2- Doutrina que preconiza a propriedade coletiva dos meios de produção (terra e capital), e a organização de uma sociedade sem classes. Fonte: www2.uol.com.br/ michaelis/ Sociedade: 1- Conjunto relativamente complexo de indivíduos de ambos os sexos e de todas as idades, permanentemente associados e equipados de padrões culturais comuns, próprios para garantir a continuidade do todo e a realização de seus ideais. Nesse sentido, no mais geral, a sociedade abrange os diferentes grupos parciais (família, sindicato, igreja etc.), que dentro dela se formam. 2- Organização dinâmica de indivíduos autoconscientes e que compartilham objetivos comuns e são, assim, capazes de ação conjugada. 3- Agremiação; associação. 4- Reunião de duas ou mais pessoas que combinaram pôr em comum todos os seus bens ou parte deles, a sua indústria simplesmente ou os seus bens e indústria conjuntamente, com o intuito de repartirem entre si os proveitos ou perdas que possam resultar dessa comunhão. 5- Grupo de pessoas que se encontram dentro ou fora de um determinado espaço, mas que estão em constante interação, podendo resultar desta interação conseqüências positivas para ambas as partes, ou o ganho de uma parte sobre o ônus da outra. Esta interação pode se dar entre pessoas próximas, a saber, na sociedade local ou regional, ou entre pessoas que se encontram distantes umas das outras, isto é, no âmbito da Sociedade Internacional. Fonte: www2.uol.com.br/ michaelis/ Teletrabalho: Trata-se de um novo termo criado por Domenico de Masi para definir o tipo de trabalho que pode ser realizado fora do escritório de trabalho, a saber, através de telefone, fax ou e-mail e Internet. Significa uma outra dimensão para os ambientes e lugares, pois possibilita uma pessoa trabalhar em sua casa usando os aparelhos citados sem a necessidade de sua presença física no local físico de seu trabalho (escritório). Fonte: www.geocities.com/ geografiaonline/ dicionario.html# Territorialidade: São espaços de ação que alguns países possuem em espaço alheio (num espaço que não lhes pertence). Fonte: Aula proferida por Michele Tancman. Territorialização: É quando uma pessoa ou grupo chega a um dado espaço e o domina. Essa dominação pode se dar por áreas de influência (de um país sobre áreas em outro país), e ela pode ocorrer por intermédio de uma dimensão física, política, cultural ou econômica. Fonte: Aula proferida por Michele Tancman. 10
  • 12. Território (segundo Michele Tancman): Quando alguém delimita um espaço, passa a exercer poder sobre ele, tem-se o território, tem-se um espaço reconhecido. O território é mais amplo que o espaço de per si, pois alguém que detenha o poder pode se encontrar infiltrado em qualquer lugar do planeta. Fonte: Aula proferida por Michele Tancman. Território (segundo Milton Santos): Território é um nome político para o espaço de um país. Agora, a existência de uma nação nem sempre é acompanhada da posse de um território e nem sempre supõe a existência de um Estado. Desta forma, Milton Santos confere um viés de uso social e político para o território e afirma ainda que é o uso do território ao longo da História que o torna objeto de análise científica (e não este visto em seu aspecto meramente físico). Fonte: Silva, Edílson Adão C. . “O Percurso Metodológico” In: Oriente Médio. A gênese das fronteiras. Território: É o local dos acontecimentos, das trocas de experiências de vida das pessoas com meio. Nele estão presentes os elementos que definem a identidade nacional, como língua, religião, história comum, composição fenotípica. O território está sempre atrelado à idéia de poder, pois quando alguém se apossa de algum lugar, este se torna território e, então, passa a haver poder. Quando o território se constitui, existe a necessidade por parte do povo em resguardar a soberania daquilo que ele considera por seu território. Para isso ocorrer, é necessário que haja Estado. Fonte: Silva, Edílson Adão C. . “O Percurso Metodológico” In: Oriente Médio. A gênese das fronteiras. Urbanização: É um processo social que consiste na liberação de indivíduos das atividades de plantio e coleta de alimentos, criando uma corrente migratória do campo em direção às cidades pequenas, médias e grandes do espaço geográfico. Fonte: www.geocities.com/ geografiaonline/ dicionario.html# Urbano: Concernente à cidade, pertencente à cidade, citadino. Isto é, o que se encontra dentro de uma cidade. Fonte: www.geocities.com/ geografiaonline/ dicionario.html# Xenofobia: Trata-se de um sentimento de repulsa de uma população ou de indivíduos em relação a estrangeiros. Fonte: www.geocities.com/ geografiaonline/ dicionario.html# Carlos Frederico Robbs Filho Aluno de História da Universidade Candido Mendes [Instituto de Humanidades] E-mail: cfrobbs@yahoo.com.br 11