SlideShare a Scribd company logo
1 of 104
GEST Ã O ESTRATÉGIC A D E
         PESSO AS
GEST Ã O ESTRATÉGIC A D E
            PESSO AS
U m processo d e ação gerencial sistem ática e
contínua que visa assegurar à organização
sim ultaneam ente:
 senso d e direção e continuid ad e a longo prazo;
 flexibilidade e agilidade no d ia-a-d ia;
 focaliza o potencial d e desempenho futuro d a
organização;
 im plica em decisões que vão resultar em um
futuro d esejad o.
GEST Ã O ESTRATÉGIC A D E
            PESSO AS
Terão m aior probabilid ad e d e sucesso as em presas
que:
 se m ostrarem capazes d e realizar a
transformação d e estratégias em ações;
 enfrentarem a incerteza e a am biguid ad e;
 atuar com visão global;
 perspectivas d e longo prazo;
 capacid ad e d e correr riscos; e
 gestão por missões.
GEST Ã O ESTRATÉGIC A D E
           PESSO AS
U m novo perfil d e em pregad o
                          Orientado para interdisciplinaridade

                     Orientado para o autodesenvolvimento

                    Capaz de aprender e manter-se atualizado
                               Orientado para missões

                             Orientado para desafios
                        Polivalente/Policompetente

Comprometido com o negócio da empresa
U M M O D EL O ESTRATÉGIC O
      D A GEST Ã O D E PESSO AS
... com preend e...
       ... An álise d os d esafios im postos pela
   am bi ência d a gestão d e pessoas...
       ... O s princípios que fund am entam o
   m od elo...
       ... E a estrutura d o m od elo.
AN Á L ISE D O S D ESAFIO S IM PO STO S
  PEL A AM BI N C IA D A GEST Ã O D E
                 PESSO AS

1 . Aplicar realmente planos estratégicos.
    • D istância entre form ulação d e estratégias e sua
      efetiva aplicação;
    • Transform ar d eclarações estratégicas em um
      conjunto d e ações organizacionais.
D ESAFIO S IM PO STO S PEL A AM BI N C IA
       D A GEST Ã O D E PESSO AS

2. D ar suporte à com petitivid ad e em presarial.

C ond i ção d e m aior com petitivid ad e nas em presas
são:
   • a necessid ad e d e se d esenvolver novas m aneiras
   d e ed ucar líd eres; e
   • treinar talentos com potencial d e lid eran ça...
   ressaltand o...
D ESAFIO S IM PO STO S PEL A AM BI N C IA
         D A GEST Ã O D E PESSO AS
 • program as que enfatizem o em presariam ento que
o gerenciam ento;
• program as que enfatizem m ais o d esenvolvim ento
d e um a nova m entalid ad e em presarial que o
d om ínio d e técnicas;
• program as que enfatizem m ais o futuro que o
passad o; e
• program as que d esenvolvam a capacid ad e d e
aprend izagem contínua.
D ESAFIO S IM PO STO S PEL A AM BI N C IA
       D A GEST Ã O D E PESSO AS
3. Enfrentar o novo m und o d o trabalho com
estratégias ad equad as:
• um novo tipo d e em prego ou cargo.
• o im pacto d e um a nova ord em econ ôm ica e d e
inovações tecnológicas sobre o trabalho;
• novas form as d e organização d o trabalho;
• novas form as d e contratação;
• a exigência d e um novo tipo d e colaborad or;
• alterações nas regras d o pod er nas organizações; e
• a hum anização d o trabalho.
D ESAFIO S IM PO STO S PEL A AM BI N C IA
       D A GEST Ã O D E PESSO AS
 4. Preparar-se para a gestão d o trabalhad or d o
 conhecim ento, cujas ferram entas são:
 • conhecim ento;
 • criativid ad e;
 • inovação;
 • flexibilid ad e;
 • aptid ão para atuar d e form a interd epend ente,
 interd isciplinar, m ultifuncional e com m aior
 autonom ia.
 • d essa form a as ferram entas d eixam d e ser
 m ecânicas para m entais e atitud inais.
D ESAFIO S IM PO STO S PEL A AM BI N C IA
       D A GEST Ã O D E PESSO AS
5. C riar clim a prop ício à negociação pois:
• assegura m aior participação d os em pregad os;
• aum enta o seu com prom etim ento com a m issão d a
em presa;
• m inim iza conflitos;
• assegura a eficácia organizacional;
• d everá ser feita nos n íveis ind ivid ual e grupal; e
• estar presente em tod o o processo d a gestão d e
pessoas.
D ESAFIO S IM PO STO S PEL A AM BI N C IA
       D A GEST Ã O D E PESSO AS
 6. Assegurar m aior visibilid ad e e transparência.
 • d ar cond i ções para um d esem penho consciente, para
 que possam avaliar em seus aspectos éticos, sociais,
 legais e humanos, as estratégias e planos d e trabalho
 d a em presa.
 • n ão d evem ser consid erad as antagônicas, m as
 ind icad ores d e seu m aior envolvim ento na vid a d a
 em presa
 • form ular program as d e com unicação am plos e
 sistem áticos.
PRIN C Í PIO S D A FU N D AM EN TAÇÃ O
              D O M O D EL O

Q ue m od elo pod eria ser concebid o para a gestão
d e pessoas que tornasse capaz d e superar tais
d esafios?
PRIN C Í PIO S D A FU N D AM EN TAÇÃ O
              D O M O D EL O
• ênfase na interação com a am bi ência externa e
interna d a em presa;
• alinham ento d a gestão d e pessoas à estratégia
corporativa d as unid ad es d e negócios e às
estratégias funcionais;
• com patibilid ad e com a realid ad e d a em presa;
• atuação orientad a para o suporte à com petitivid ad e
em presarial;
PRIN C Í PIO S D A FU N D AM EN TAÇÃ O
              D O M O D EL O
• ênfase na gestão d e m ud an ças;
• ênfase num a cultura estratégica;
• integração d e suas estratégias e planos d e ação
à satisfação d os clientes externos e internos; e
• avaliação perm anente d a gestão d e pessoas.
ESTRU TU RA D O M O D EL O

C om preend e cinco com ponentes interd epend entes:

• estratégias;
• políticas;
• estrutura;
• fun ções estratégicas; e
• com petências essenciais.
M O D EL O PREC O N IZAD O PARA A
   GEST Ã O ESTRATÉGIC A D E
             PESSO AS
O C O M PO N EN TE E STRATÉ G IAS
C om preend e o alinham ento d a gestão d e pessoas
com a gestão estratégica d a em presa, em term os d e:
• m issão;
• visão;
• objetivos estratégicos;
• estratégias e planos.
Por alinhar estrategicam ente a gestão d e pessoas ao
negócio d a em presa, configura o n úcleo central d o
m od elo.
AL IN H AM EN TO ESTRATÉGIC O
Creating People Advantage : How to Address
  HR Challenges Worldwilde Through 2015.
• Talent and leadership are becoming even scarcer
  resources – This trend continues, especially at
  those companies in which people are already the
  most important asset.

• The work force, on average, is growing older,
  and people are having fewer children – The baby
  boom generation is a year closer to retirement.
  Long-term     demographic      trends    trump
  recessions.
Creating People Advantage : How to Address
  HR Challenges Worldwilde Througt 2015.


• Companies are becoming global organizations –
  The recession may have temporarily dampened
  the global ambitions of companies and fanned
  protectionist fires. But globalization is here to
  stay. The reasons for companies to pursue global
  growth endure.
Creating People Advantage : How to Address
  HR Challenges Worldwilde Througt 2015.


• The emocional well-being of employees is more
  important than ever before – Work-life balance
  is no longer an immediate priority. More than
  ever, however, companies - seeking to maneuver
  through these tough times - need engaged
  employees. Farsighted companies are actively
  monitoring and managing the emotional well-
  being of their people.
Uniting Strategy, Metrics and HR


• HR and other executives in Europe identified the
  top future challenges in an online survey that
  covered 21 HR topics and that was conducted by
  The Boston Consuting Group (BCG) and the
  European Association for People Management
  (EAPM). As shown in Exhibit 2, the following 7
  topics emerged at the top of the overall HR
  agenda:
Uniting Strategy, Metrics and HR

• Managing Talent. The number-one topic in both
  2007 and 2009, managing talents is viewed as
  critical in almost all industries and countries.
  (See Exhibit 3).
• Improving Leadership Development. Many
  executives have led only during good times;
  now they have to steer their organizations
  through stormy weather.
Uniting Strategy, Metrics and HR

• Strategically Planning the Work Force. By
  conducting strategic work force planning,
  companies can clearly assess suplly and demand
  by job groups and make long-term recruiting,
  training, outsourcing, and layoff decisions.
• Enhancing Employee Commitment. This topic
  was not deemed critical in the 2007 survey, but
  executives now recognize the importance of
  employee morale and motivation. If they want
  to accelerate out of the down-turn, they will
  need the support of their employees.
Uniting Strategy, Metrics and HR

• Measuring     Work       Force    Performance.
  Respondents are struggling to determine how to
  measure the value of each employee in order to
  create a more efficient and productive work
  force.
• Managing Change and Cultural Transformation.
  Change does not just happen. It requires
  sustained and rigorous program management
  and a clear change agenda-activities that today
  are more important than ever.
Uniting Strategy, Metrics and HR

• Becoming a Learning Organization. Companies
  need to retain both the explicit and tacit
  knowledge of retiring employees, and they need
  to ensure that new employees have the
  knowledge and skills to perform their jobs.
Five relevant HR concerns

1.     The importance of strategic work force
     planning;
2.   The effects of the crisis on HR;
3.   The best ways to prepare for growth;
4.   The cases for taking advantage of key
     performance indicators (KPIs); and
5.   The sustainable people pratices.
Five sections forming a compass
These Sections highlight several key findings

•    Many companies still neglect estrategic work
     force planning, the strongest tool for making
     difficult HR decisions. Companies should
     know how their work force will develop and
     which job categories will demand substantial
     numbers of new employees. Strategic work
     force planning can also yield valuable
     information for knowing where-and where not-
     to cut in times of crisis.
These Sections highlight several key findings

•    About one-third of all the companies plan to
     lay off full-time employees in this recession.
     HR executives should consider both the shohrt-
     and long-term effect of layoffs, especially the
     likely drop in employee commitment. Other
     options, such as awarding employees time off
     to compensate for erlier overtime, are effective
     and actually improve commitment.
These Sections highlight several key findings

•    Companies already collect a considerable
     amount of data on people and people process,
     but few companies use KPIs that are more
     sophisticated, and few take concrete action
     based on the feedback that they receive from
     KPIs. A metodology, such as BCG’s
     Workonomics, can help the HR departament
     asses employee productivity and the
     organizacion in the right direction.
These Sections highlight several key findings

•    The financial crisis had many causes, including
     the sometimes unsustainable, short-term, and
     shortsighted      business      pratices     and
     compensation        systems      of     financial
     instituitions. HR can play a critical role in
     encouraging people practices and process that
     are sustainable over the long term.
A 12- point action plan can help companies
 survive the recession and prepare for growth
       when the economy starts recover
•   Almost one-third of respondents said that persuing
    organic growth was one of the most important
    business issues facing HR executives
•   Some companies will have to adjust to a
    permanent mixture of restructuring and growth:
    offense is often the best defense!
•   For most of the remaining companies, growth will
    eventually return when the recessions fades.
•   In all cases, companies that excel at sourcing (or
    recruiting), developing (or training), and affiliating
    (or retaining) employees will outperform their less
    successful peers. Other companies should pay
    atention to the actions of the companies that
    successful in these areas.
The HR department has an unprecedented
 opportunity to oversee the transformation of
companies preparing for an era in which people
           will drive competition!
SEQ U N C IA D E PASSO S PARA
O PERAC IO N AL IZAÇÃ O D O AL IN H AM EN TO
REAL IZAN D O O AL IN H AM EN TO
         EM BASES SÓ L ID AS
É ind ispensável o entend im ento d os conceitos
subjacentes d e cad a passo a seguir:
• m issão;
• visão;
• an álise d o am biente externo e externo;
• cen ários;
• Am eaças e oportunid ad es;
• objetivos estratégicos;
• estratégias e aud itoria estratégica.
 M ISS Ã O : D eclaração d e propósitos am pla e
d urad oura, que individualiza e d estingue a razão de
ser d a institui ção. Identifica o escopo d e suas
operações em term os d e linhas de serviços, público-
alvo e cond i ções essenciais d e desempenho.
VIS Ã O : C onfiguração d e um a situação futura
d esejad a para a organização, um a d e suas unidades
de negócio ou m esm o um a área funcional, num
d eterm inad o horizonte d e tempo. A visão
estratégica é aquela que d etecta os sinais d e
mudança e d ireciona esforços, inspirand o, anim and o
e transform and o, positivam ente, o prop ósito em
ação, em fato concreto.
A VIS Ã O ESTRATÉGIC A D EVE
   SER C ARAC TERIZAD A PO R
AL GU N S M AC RO IN D IC AD O RES
Q U E SIN TETIZAM AS GRAN D ES
    M ETAS Q U E A EM PRESA
     PRETEN D E AL C AN ÇAR
 O BJETIVO S ESTRATÉGIC O S: são alvos ou
situações que se pretend e atingir, num horizonte
d efinid o.
 ESTRATÉGIAS: são cam inhos alternativos,
escolhid os para alcan ças os objetivos d efinid os. O
que fazer (fim ) são os objetivos, e com o alcan çar
(m eios) são as estratégias.
C O N JU N TO D E ESTRATÉGIAS:
  • explica o pad rão d e d ecisões d a organização;
  • perm ite priorizar a alocação d e recursos;
  • representa um a situação particular; e
  • contém um conjunto integrad o d e ações.
O3B Google
Agregar, no período 2009-2012 “OTHER TREE
BILLIONS” de clientes-usuários (O3B)
Para atingir esse propósito, a empresa lançará
16 satélites geoestacionários na linha do
equador, implantará 10 mil quilômetros de
cabos submarinos entre os estados unidos e o
Japão e, ainda, montará uma frota de barcaças
gigantescas, que abrigarão computadores-
servidores e flutuarão ao longo da costa de
vários continentes.
 AU D ITO RIA ESTRATÉGIC A: avaliação
perm anente e sistem ática d os resultad os atingid os
com o d esem penho d as ativid ad es program ad as,
culm inand o com a avaliação d o cum prim ento d a
m issão. O s resultad os d a aud itoria alim entam o
sistem a estratégico d a gestão d e pessoas, por m eio
d o feedforward e d o feedback.
EL EM EN TO S B Á SIC O S D A GEST Ã O
      ESTRATÉGIC A D E PESSO AS
M ISS Ã O : assegurar um a gestão d e pessoas que valorize
o potencial, as com petências e o d esem penho
estratégico e gere um a am bi ência organizacional
prop ícia ao d esenvolvim ento d os em pregad os com a
m issão d a em presa.
VIS Ã O : ser um a gestão d e pessoas alinhad a aos
negócios d a em presa e voltad a para o crescim ento e a
realização profissional d os em pregad os.
EL EM EN TO S B Á SIC O S D A GEST Ã O
      ESTRATÉGIC A D E PESSO AS
O BJETIVO ESTRATÉGIC O : form ular e im plantar, até
d ezem bro d e 201 1 , um novo sistem a d e gestão d e
pessoas que, concebid o e gerenciad o num a abord agem
estratégica, oriente-se para os resultad os d a em presa,
para a satisfação d os clientes e para o crescim ento
profissional e pessoal d os em pregad os.
EL EM EN TO S B Á SIC O S D A GEST Ã O
     ESTRATÉGIC A D E PESSO AS
ESTRATÉGIA: m anter flexibilid ad e organizacional,
abrangend o consultoria interna, participação efetiva d os
gerentes, equipes interd isciplinares, equipes
ad hocráticas e d escentralização.
IM PL EM EN TAÇÃ O ESTRATÉGIC A: im plantar
projetos, planos e program as, com o capacitação d os
gerentes e d os consultores internos, planejam ento
estratégico d e pessoas, rem uneração estratégica, gestão
por com petências e outros.
 AN Á L ISE D O AM BIEN TE EX TERN O : exam e
d etid o d e vari áveis:
    • econ ôm icas;
    • tecnológicas;
    • legais;
    • sociais;
    • ed ucacionais;
    • culturais.
 AN Á L ISE D O AM BIEN TE IN TERN O : exam e
porm enorizad o:
   • d a cultura corporativa;
   • d o clim a organizacional;
   • d os estilos gerenciais;
   • d a situação econ ôm ico-financeira d a em presa;
   • d o d esem penho organizacional.
C EN Á RIO S: d escri ções sistêm icas d e futuros e
d evem contem plar vari áveis com o:
    • econ ôm ica e social;
    • com petitivid ad e em presarial;
    • m ercad o d e trabalho;
    • tecnologia;
    • trabalhista e sind ical.
 AM EAÇAS: são situações associad as às
tend ências ou fen ôm enos externos ou internos à
institui ção, atuais ou potenciais, que pod em
prej udicar, substancialm ente e por longo tem po, o
cumprimento d a sua m issão ou d e seus objetivos
perm anentes e/ o alcance d e um d esem penho
                 ou
eficaz.
 O PO RTU N ID AD ES: são situações associad as às
tend ências ou fen ôm enos externos ou internos à
organização, atuais ou potenciais, que pod em
contribuir, em grau relevante e por longo tem po,
para a realização d a sua m issão ou d e seus objetivos
perm anentes ou para o alcance d e um bom
desempenho competitivo.
O PROCESSO DE
ESTRATÉGIA       MISSÃO, VISÃO,
                 VALORES


                OBJ.
                ESTRATÉGICOS/METAS


  AMBIENTE       CRIAÇÃO DA          AMBIENTE
  EXTERNO        ESTRATÉGIA          INTERNO


                 TÁTICAS DE
                 IMPLEMENTAÇÃO


                  MEDIÇÃO DE
                  DESEMPENHO
Matriz SWOT
                    Estratégia como uma resposta às ameaças e
                      oportunidades externas e às fraquezas e
                       forças internas, a fim de alcançar uma
                         vantagem competitiva sustentável.
fraquezas forças
 Ambiente interno




                    Potencialidade de   Capacidade
                    ação ofensiva       defensiva
                    Debilidade para     Vulnerabilidade
                    ação ofensiva


                    oportunidades           ameaças
                            Ambiente externo
Matriz SWOT

  Forças                     Oportunidades


              Alavancagem



             Vulnerabilidade


Fraquezas       Limitações     Ameaças



                Problemas
Relação Análise SWOT, Ambiente - Exemplo

  Forças                                    Oportunidades

    Proteção por patente     Alavancagem         Abertura de mercados
    Instalações modernas                         Alianças estratégicas
    Vantagens de custo                           Novas tecnologias

                             Vulnerabilidade


Fraquezas                      Limitações      Ameaças
      Distribuição falha                          Legislação/governo
      Limitação financeira                        Novos concorrentes
      Gerenciamento                               Mudança no gosto dos
      inadequado                Problemas         consumidores
Matriz GUT
Gravidade
“Tudo      aquilo  que     afeta
profundamente o resultado
da organização. A sua avaliação
decorre do nível de dano ou           Perguntas-chave
                                      para medir a gravidade:
prejuízo que pode ser gerado em
caso de não se alcançar o                 Caso não se alcance o objetivo
objetivo.”
                     O dano é extremamente importante ?                    5
                     O dano é muito importante ?                           4
                     O dano é importante?                                  3
                     O dano é relativamente importante?                    2
                     O dano é pouco importante?       1
Matriz GUT
Urgência
“É o resultado da pressão do
tempo que o sistema sofre. A sua
avaliação decorre do tempo que
se dispõe para se tomar uma ação     Perguntas-chave
visando    atingir   o   objetivo    para medir a Urgência:
considerado.”
                                        Para atingir o objetivo

            É necessário uma ação bastante urgente ? 5
            É necessário uma ação urgente?            4
            É necessário uma ação relativamente urgente?          3
            Pode-se aguardar?                                     2
            Não há pressa?                            1
Matriz GUT
Tendência
“É o padrão de desenvolvimento
da situação. A sua avaliação está
relacionada ao estado que a
situação apresentará, caso a         Perguntas-chave
                                     para medir a Tendência:
organização não possa alocar
esforços e recursos para alcançar
                                          Caso não se alcance o objetivo
o objetivo analisado.”
                       Se não fizer nada, a situação vai piorar muito?     5
                       Se não fizer nada, a situação vai piorar?           4
                       Se não fizer nada, situação vai permanecer?         3
                       Se não fizer nada, a situação vai melhorar?         2
                       Se não fizer nada, a situação vai melhorar muito?   1
O C O M PO N EN TE PO LÍTICAS
N a gestão estratégica d e pessoas as políticas
constituem :
“ U m conj unto de princípios reguladores que
deverão cumprir sua tarefa estratégica, ou sej  a,
garantir que as ações dos diferentes indivíduos que
fazem parte da organização não comprometeram a
integridade do sistema” .
O C O M PO N EN TE PO LÍTICAS
Para que a gestão estratégica d e pessoas possa atuar
d e form a efetiva, é preciso que se form ulem
políticas:
    • abrangentes;
    • flex íveis;
    • d e caráter orientad or e integrad or d os seus
    processos, norm as e proced im entos.
O C O M PO N EN TE E STRU TU RA

Relaciona-se à arquitetura organizacional para a
gestão estratégica d e pessoas. N este caso a form a
m ais ad equad a é a gestão compartilhada de
pessoas.
ARQ U ITETU RA O RGAN IZAC IO N AL :
  GEST Ã O C O M PARTIL H AD A D E
             PESSO AS

Envolve a elaboração d e orientações nortead oras
para:
   • sua im plantação;
   • a d efini ção d os pap éis d os d ois atores: o
   consultor interno e o gestor d e pessoas;
   • os perfis d e com petências; e
   • a capacitação d os referid os atores.
ARQ U ITETU RA
     O RGAN IZAC IO N AL : GEST Ã O
   C O M PARTIL H AD A D E PESSO AS
As orientações nortead oras d essa form a d e gestão
d evem incluir d iretrizes voltad as para:
• vinculação d a arquitetura às estratégias;
• orientação para a m issão;
• orientação para o cliente externo e interno;
• flexibilização organizacional;
• d escentralização;
ARQ U ITETU RA
     O RGAN IZAC IO N AL : GEST Ã O
   C O M PARTIL H AD A D E PESSO AS
• ênfase em equipes interd isciplinares e equipes
ad hocráticas;
• d efini ção clara d os pap éis e d os perfis d e
com petência d os atores;
• facilitação d e d issem inação d o conhecim ento e d a
inform ação;
• ênfase na e-GP.
ARQ U ITETU RA O RGAN IZAC IO N AL :
  GEST Ã O C O M PARTIL H AD A D E
             PESSO AS
 PAPÉIS D O S ATO RES: a d efini ção d os pap éis pod e
ser feita d e d uas form as:
   • por d ecisão unilateral d a d ireção d a em presa;
   • m ed iante negociação entre eles.
N este ponto d efend e-se a form a negociad a, pois a
participação na negociação tend e a gerar m aior
com prom etim ento para o d esem penho d os novos
pap éis.
PAPÉIS D O S ATO RES
 C O N SU L TO R IN TERN O :
   • Participar d a form ulação d o planejam ento
   estratégico d a em presa, assessorand o no alinham ento
   d as estratégias d e gestão d e pessoas às estratégias
   m aiores d o negócio d a em presa.
   • Form ular, analisar, d iscutir e valid ar, com os
   gerentes, propostas d e políticas d e gestão d e pessoas;
   • Gerenciar o sistem a d e inform ação d e pessoal;
PAPÉIS D O S ATO RES
 C O N SU L TO R IN TERN O :
  •O rientar os gerentes na aplicação d as políticas
  d e gestão d e pessoas, prestand o esclarecim entos,
  d irim ind o d úvid as d e interpretação e
  proporcionand o suporte técnico ad m inistrativo;
  • Assessorar os gerentes em tod os os assuntos
  técnicos e ad m inistrativos relativo à gestão d e
  pessoas, tais com o:
       d im ensionam ento quantitativo d e pessoal;
       entrevista d e sele ção;
PAPÉIS D O S ATO RES
 d ecisão sobre contratação;
 colocação inicial;
 id entificação d e necessid ad es d e
capacitação e alternativas para satisfaz ê-la;
 avaliação d e resultad os d e capacitação;
 gerenciam ento d o d esem penho;
 an álise d os perfis d e com petências;
 planejam ento d e carreiras;
PAPÉIS D O S ATO RES
prom o ções e aum entos salariais;
 prêm io e bonificação;
 ad m inistração d e conflitos;
 regim e d isciplinar; e
 an álise d os ind icad ores d e pessoal.
PAPÉIS D O S ATO RES
 GESTO R D E PESSO AS:
  • D im ensionar a quantid ad e d e pessoas para o
  d esenvolvim ento d os program as d e trabalho;
  • Atribuir aos colaborad ores trabalhos d iversificad os
  e d esafiad ores, estim uland o a atuação
  interd isciplinar e m ultifuncional.
  • D iscutir, negociar e renegociar com os
  colaborad ores os contratos d e m etas e resultad os;
  • Avaliar com petências e resultad os, em parceria
  com os colaborad ores e outros avaliad ores;
PAPÉIS D O S ATO RES
• Prom over a capacitação d os colaborad ores
num a perspectiva d e ed ucação continuad a;
• Atuar, com o parceiro, no planejam ento d e
carreira d os colaborad ores;
• D ecid ir sobre prom o ções e outros tipos d e
m obilid ad e d os colaborad ores; e
• L id erar equipes e pessoas.
PAPÉIS D O S ATO RES

 PERFIS D E C O M PET N C IAS: o d esem penho
d esses novos pap éis exige nevos perfis d e
com petências tanto para o consultor interno quanto
para o gestor d e pessoas.
PAPÉIS D O S ATO RES
PERFIL D E C O M PET N C IAS D O C O N SU L TO R
IN TERN O :
   • Conhecimento do negócio da empresa: am plo
   conhecim ento d o negócio d a em presa e capacid ad e
   d e integrar esse conhecim ento aos conhecim entos
   técnicos, aplicand o-os na busca d o cum prim ento d a
   m issão d a organização;
   • Competência técnica e reputação profissional:
   conhecim entos técnicos d a gestão d e pessoas em
   n ível d e excelência. Reconhecim ento, cred ibilid ad e e
   respeito d os pares e d os d irigentes d a em presa.
PAPÉIS D O S ATO RES
PERFIL D E C O M PET N C IAS D O C O N SU L TO R
IN TERN O :
   • Visão estratégica: capacid ad e d e inserir a gestão d e
   pessoas no n ível estratégico d a em presa e d e
   form ular e im plem entar estratégias alinhad as às
   estratégias m aiores d o negócio e d a organização;
   • Visão sistêmica: capacid ad e d e com preensão d as
   interd epend ências, d as interinflu ências e d as
   vinculações d a gestão d e pessoas com as d em ais
   unid ad es organizacionais d a em presa e com a
   am bi ência externa.
PAPÉIS D O S ATO RES
PERFIL D E C O M PET N C IAS D O C O N SU L TO R
IN TERN O :
   • O rientação interdisciplinar: sensibilid ad e para
   atuar, integrand o conhecim entos, tecnologias e
   práticas d e gestão d e pessoas com os d e outras
   áreas na busca d e solu ções globais;
   • Competência interpessoal: capacid ad e e
   habilid ad e d e exercitar as d iversas form as d e
   interação hum ana, com o com unicação, respeito
   m útuo, confian ça, troca d e feedback e outras.
PAPÉIS D O S ATO RES
PERFIL D E C O M PET N C IAS D O C O N SU L TO R
IN TERN O :
   • F oco no cliente: capacid ad e e habilid ad e para
   d iagnosticar necessid ad es d os clientes internos e
   externos e form ular respostas ad equad as para
   assegurar suporte eficaz nos resultad os d a
   em presa.
   • Conhecimento da cultura organizacional:
   capacid ad e para com preend er a cultura e as
   subculturas d a em presa e d e planejar,
   im plem entar, acom panhar e avaliar m ud an ças.
PAPÉIS D O S ATO RES
PERFIL D E C O M PET N C IAS D O C O N SU L TO R
IN TERN O :
   • Competência negocial: capacid ad e d e perceber
   as d iferen ças d e interesses e necessid ad es d os
   colaborad ores e d a em presa e d e atuar no sentid o
   d e assegurar a convergência e, se for o caso, d ar
   suporte à ad m inistração d os conflitos.
   • Competência de consultoria: capacid ad e e
   habilid ad e para atuar com o consultor interno d os
   gerentes, d irigentes e d em ais colaborad ores d a
   em presa.
PAPÉIS D O S ATO RES
PERFIL D E C O M PET N C IAS D O GESTO R D E
PESSO AS
  • O rientação para a dimensão humana no
  trabalho: sensibilid ad e para perceber, consid erar
  e lid ar com os aspectos envolvid os no trabalho;
  • Liderança: capacid ad e e habilid ad e para
  cond uzir, orientar e estim ular pessoas e equipes
  para a consecu ção d e m etas, objetivos e
  resultad os;
PAPÉIS D O S ATO RES
PERFIL D E C O M PET N C IAS D O GESTO R D E
PESSO AS
  • E ducador: capacid ad e d e prom over, d ireta ou
  ind iretam ente, o d esenvolvim ento d e pessoas,
  m ed iante respostas ed ucacionais às necessid ad es
  id entificad as ou às m etas d esejad as, bem com o
  facilitar a otim ização d as com petências hum anas
  e o autod esenvolvim ento d os colaborad ores;
PAPÉIS D O S ATO RES
PERFIL D E C O M PET N C IAS D O GESTO R D E
PESSO AS
  • Competência interpessoal: capacid ad e e
  habilid ad e d e exercitar as d iversas form as d e
  interação hum ana, com o m otivação,
  com unicação, troca d e feedback, preven ção e
  ad m inistração d e conflitos, respeito m útuo, para
  assegurar relacionam entos positivos e prod utivos
  entre pessoas, grupos e equipes, na situação d e
  trabalho;
PAPÉIS D O S ATO RES
PERFIL D E C O M PET N C IAS D O GESTO R D E
PESSO AS
  • H abilidade negocial: capacid ad e d e conciliar
  necessid ad es, interesses e objetivos d a em presa e d os
  colaborad ores num a perspectiva d e ganhos e
  benefícios m útuos;
  • Inovação/  criatividade: capacid ad e d e prom over e
  d e com prom eter-se com m ud an ças inovad ores,
  atuand o com o um facilitad or e apoiad or d e
  iniciativas inovad oras e criativas d os colaborad ores,
  orientad as para resultad os organizacionais;
PAPÉIS D O S ATO RES
PERFIL D E C O M PET N C IAS D O GESTO R D E
PESSO AS
  • G estor do clima organizacional: capacid ad e e
  habilid ad e para estabelecer e m anter cond i ções
  propiciatórias d e um clim a d e engajam ento d as
  pessoas, grupos e equipes com a m issão e os
  objetivos d a em presa;
  • Competência decisória: capacid ad e d e id entificar,
  avaliar e escolher alternativas para tom ar d ecisões
  eficazes no n ível estratégico e operacional d a gestão
  d e pessoas.
C APAC ITAÇÃ O

D eve com preend er tod o o processo d e ed ucação
gerencial aos d ois atores. N o tocante ao conteúd o,
seguem tem as gerais com o:
• ed ucação geral e hum an ística;
• d esenvolvim ento d e um a consci ência sistêm ico-
estratégica;
• d esenvolvim ento d o com ponente crítico-criativo;
• ética;
• m od elos atuais d e gestão d e negócios; e
• m od elos atuais d e gestão d e pessoas.
C APAC ITAÇÃ O

D e form a específica ao gestor d e pessoas:
• lid eran ça;
• m otivação;
• ad m inistração d e conflitos;
• trabalho em equipe;
• gestão por com petências;
• aspectos trabalhistas;
• gestão d e pessoas num novo am biente d e trabalho.
C APAC ITAÇÃ O

N a capacitação d o consultor interno:
• integração d a excelência técnica em gestão d e
pessoas com a visão d o negócio.

Se atentar ao longo d essa capacitação para seu
objetivo m aior:
• o com prom etim ento d os d ois atores com o
d esem penho d os novos papeis.
O C O M PO N EN TE F U NÇÕ E S
              E STRATÉ G ICAS
• Envolve a d efini ção d as fun ções críticas que a
gestão d e pessoas passa a d esem penhar num a
abord agem estratégica;
• As fun ções estratégicas atuam d e form a
interd epend ente e com plem entar com as fun ções
operacionais d a gestão d e pessoas, focand o e
concentrand o energias para d ar suporte à
im plem entação estratégica.
O C O M PO N EN TE F U NÇÕ E S
              E STRATÉ G ICAS
• Fortalecim ento d o d esem penho estratégico d os
colaborad ores: são com portam entos prod utivos que
contribuem d iretam ente para a im plem entação d a
estratégia d a em presa;
• C onstitui um d os objetivos essenciais na gestão
estratégica d e pessoas.
O C O M PO N EN TE F U NÇÕ E S
              E STRATÉ G ICAS
O s com ponentes estratégicos tem características
bem d iferentes:
• alinham ento com as estratégias d a em presa e d a
gestão d e pessoas;
• foco centrad o na gestão estratégica;
• orientação para objetivos;
• ênfase no d esem penho basead o em contribui ções
para resultad os em substitui ção a sim ples
atribui ções; e
• congru ência com valores e cren ças d e um a cultura
estratégica.
O C O M PO N EN TE F U NÇÕ E S
              E STRATÉ G ICAS
• A im plicação para a gestão estratégica d e pessoas é a
criação d e cond i ções, nas em presas, d e m ud an ça d e
com portam entos prevalentem ente funcionais para
com portam entos estratégicos;
• A concretização d essa m ud an ça exige
d esenvolvim ento d e ações d e aprend izagem coletiva,
d irecionad as para a aceitação, internalização e
com prom etim ento d os em pregad os com os valores que
consubstanciam os com portam entos estratégicos.
O BAL AN C ED SC O REC ARD

• O balanced screcard constitui um a abord agem
m etod ológica estratégica d e longo prazo, sustentad a
num sistem a d e gestão, com unicação e m ed i ção d o
d esem penho, cuja im plem entação perm ite criar um a
visão com partilhad a sobre os objetivos a atingir em
tod os os n íveis d a organização.
O BAL AN C ED SC O REC ARD

Pod em os ressaltar d ois d os prop ósitos d a aplicação
d o balanced scorecard :
• gerenciar RH com o ativo estratégico; e
• d em onstrar a contribui ção d e RH para o sucesso
financeiro d a em presa.
O BAL AN C ED SC O REC ARD
D eve consid erar quatro d im ensões fund am entais:
• os principais prod utos d e RH que alavancarão o
papel d e RH na estratégia geral d a em presa;
• o sistem a d e trabalho d e alto d esem penho (H igh
Tecnology Work Station);
• a extensão que o H TWS está alinhad o com a
estratégia d a em presa; e
• a efici ência com que geram tais prod utos.
O BAL AN C ED SC O REC ARD
Para elaboração d este esquem a, d evem ser
observad os os seguintes passos:
• id entificação d os prod utos d e RH que, realm ente,
agreguem valor para a em presa;
• id entificação d os elem entos b ásicos d e um sistem a
d e trabalho d e alto d esem penho, que d evem ser
escolhid os por sua im portância na im plem entação
d a estratégia, com suporte d os prod utos d e RH ;
O BAL AN C ED SC O REC ARD
• intensificação d o alinham ento d o sistem a d e RH , o
que significa fortalecer o alinham ento d as fun ções
d e gestão d e pessoas entre si (alinham ento interno).
Paralelam ente a este, d eve-se fortalecer o
alinham ento externo d o sistem a d e RH ao sistem a
m aior – a em presa – visand o assegurar a
contribui ção d a gestão d e pessoas às estratégias;
O BAL AN C ED SC O REC ARD
• id entificação d os ind icad ores d e efici ência d e RH ,
entend id os tais aqueles capazes d e auxiliar a
em presa na geração d e com petências necessárias,
com eficácia, em relação ao custo.
Gestão Estratégica de Pessoas

More Related Content

What's hot

Treinamento.desenvolvimento
Treinamento.desenvolvimentoTreinamento.desenvolvimento
Treinamento.desenvolvimentoMarcia Henrique
 
Recrutamento e Seleção
Recrutamento e SeleçãoRecrutamento e Seleção
Recrutamento e SeleçãoCaroline Ricci
 
03+aula+rh+treinamento+e+desenvolvimento+pessoal
03+aula+rh+treinamento+e+desenvolvimento+pessoal03+aula+rh+treinamento+e+desenvolvimento+pessoal
03+aula+rh+treinamento+e+desenvolvimento+pessoalTaluana Maron
 
Gestão de recursos humanos
Gestão de recursos humanosGestão de recursos humanos
Gestão de recursos humanosRafael Pozzobon
 
Evolução das Teorias Administrativas
Evolução das Teorias AdministrativasEvolução das Teorias Administrativas
Evolução das Teorias AdministrativasWilliam Costa
 
Desenvolvendo um Plano de Treinamento
Desenvolvendo um Plano de TreinamentoDesenvolvendo um Plano de Treinamento
Desenvolvendo um Plano de TreinamentoKenneth Corrêa
 
Rotinas administrativas
Rotinas administrativasRotinas administrativas
Rotinas administrativasValéria Lins
 
Aula 3 - Dimensão 1 - Estrutura Organizacional
Aula 3 - Dimensão 1 - Estrutura OrganizacionalAula 3 - Dimensão 1 - Estrutura Organizacional
Aula 3 - Dimensão 1 - Estrutura OrganizacionalProf. Leonardo Rocha
 
Gestão de Pessoas- Introdução
Gestão de Pessoas- IntroduçãoGestão de Pessoas- Introdução
Gestão de Pessoas- IntroduçãoMarcos Alves
 
Aula de rotinas adm. iel1
Aula de rotinas adm. iel1Aula de rotinas adm. iel1
Aula de rotinas adm. iel1Julio Pyramo
 
Gestão por competência
Gestão por competênciaGestão por competência
Gestão por competênciaelimarmelo
 
Comportamento Organizacional
Comportamento OrganizacionalComportamento Organizacional
Comportamento OrganizacionalRui Loureiro
 
Gestão de pessoas cargos e salários
Gestão de pessoas cargos e saláriosGestão de pessoas cargos e salários
Gestão de pessoas cargos e saláriosFátima Santos
 
Teoria Classica Power Point Ii
Teoria Classica Power Point IiTeoria Classica Power Point Ii
Teoria Classica Power Point Iilupajero
 
Tomada de decisão
Tomada de decisãoTomada de decisão
Tomada de decisãoLeila Oliva
 

What's hot (20)

Treinamento.desenvolvimento
Treinamento.desenvolvimentoTreinamento.desenvolvimento
Treinamento.desenvolvimento
 
Recrutamento e Seleção
Recrutamento e SeleçãoRecrutamento e Seleção
Recrutamento e Seleção
 
03+aula+rh+treinamento+e+desenvolvimento+pessoal
03+aula+rh+treinamento+e+desenvolvimento+pessoal03+aula+rh+treinamento+e+desenvolvimento+pessoal
03+aula+rh+treinamento+e+desenvolvimento+pessoal
 
Gestão de Pessoas - Aula 1
Gestão de Pessoas - Aula 1Gestão de Pessoas - Aula 1
Gestão de Pessoas - Aula 1
 
Gestão de recursos humanos
Gestão de recursos humanosGestão de recursos humanos
Gestão de recursos humanos
 
Evolução das Teorias Administrativas
Evolução das Teorias AdministrativasEvolução das Teorias Administrativas
Evolução das Teorias Administrativas
 
Desenvolvendo um Plano de Treinamento
Desenvolvendo um Plano de TreinamentoDesenvolvendo um Plano de Treinamento
Desenvolvendo um Plano de Treinamento
 
Rotinas administrativas
Rotinas administrativasRotinas administrativas
Rotinas administrativas
 
Aula 3 - Dimensão 1 - Estrutura Organizacional
Aula 3 - Dimensão 1 - Estrutura OrganizacionalAula 3 - Dimensão 1 - Estrutura Organizacional
Aula 3 - Dimensão 1 - Estrutura Organizacional
 
Gestão de Pessoas- Introdução
Gestão de Pessoas- IntroduçãoGestão de Pessoas- Introdução
Gestão de Pessoas- Introdução
 
Aula de rotinas adm. iel1
Aula de rotinas adm. iel1Aula de rotinas adm. iel1
Aula de rotinas adm. iel1
 
Gestão por competência
Gestão por competênciaGestão por competência
Gestão por competência
 
Treinamento e Desenvolvimento
Treinamento e DesenvolvimentoTreinamento e Desenvolvimento
Treinamento e Desenvolvimento
 
Práticas Administrativas - Aulas 1 e 2
Práticas Administrativas - Aulas 1 e 2Práticas Administrativas - Aulas 1 e 2
Práticas Administrativas - Aulas 1 e 2
 
Comportamento Organizacional
Comportamento OrganizacionalComportamento Organizacional
Comportamento Organizacional
 
Gestão de pessoas cargos e salários
Gestão de pessoas cargos e saláriosGestão de pessoas cargos e salários
Gestão de pessoas cargos e salários
 
Teoria Classica Power Point Ii
Teoria Classica Power Point IiTeoria Classica Power Point Ii
Teoria Classica Power Point Ii
 
Tomada de decisão
Tomada de decisãoTomada de decisão
Tomada de decisão
 
Teorias da Administração
Teorias da AdministraçãoTeorias da Administração
Teorias da Administração
 
Teoria geral da administração
Teoria geral da administraçãoTeoria geral da administração
Teoria geral da administração
 

Similar to Gestão Estratégica de Pessoas

Unicarioca apostila de planejamento de rh 2014.2
Unicarioca   apostila de planejamento de rh 2014.2Unicarioca   apostila de planejamento de rh 2014.2
Unicarioca apostila de planejamento de rh 2014.2Marcelo Fonseca
 
Planejamento empresarial e arquitetura organizacional
Planejamento empresarial e arquitetura organizacionalPlanejamento empresarial e arquitetura organizacional
Planejamento empresarial e arquitetura organizacionalFundação Dom Cabral - FDC
 
Gestão de Pessoas_Slides.pdf
Gestão de Pessoas_Slides.pdfGestão de Pessoas_Slides.pdf
Gestão de Pessoas_Slides.pdfCassiaMarques13
 
Apostila administracao
Apostila administracaoApostila administracao
Apostila administracaoThiago Lages
 
Aula 18 - AEN Estratégias Funcionais
Aula 18 - AEN Estratégias FuncionaisAula 18 - AEN Estratégias Funcionais
Aula 18 - AEN Estratégias FuncionaisAngelo Peres
 
Evolução do RH, Cenários, Diagnóstico e Planejamento estratégico de RH
Evolução do RH, Cenários, Diagnóstico e Planejamento estratégico de RHEvolução do RH, Cenários, Diagnóstico e Planejamento estratégico de RH
Evolução do RH, Cenários, Diagnóstico e Planejamento estratégico de RHAdelia Araujo
 
Apostila 1 rh a.b
Apostila 1 rh a.bApostila 1 rh a.b
Apostila 1 rh a.bRoseli Rose
 
Apostila 1 rh a.b
Apostila 1 rh a.bApostila 1 rh a.b
Apostila 1 rh a.bRoseli Rose
 
Mapeamento de Perfil Comportamental e Sócio Educacional
Mapeamento de Perfil Comportamental e Sócio EducacionalMapeamento de Perfil Comportamental e Sócio Educacional
Mapeamento de Perfil Comportamental e Sócio EducacionalLuiz Navarro
 
Blink Consulting Apresentacao 2011
Blink Consulting Apresentacao 2011Blink Consulting Apresentacao 2011
Blink Consulting Apresentacao 2011quicas
 
Competências do profissional de RH
Competências do profissional de RHCompetências do profissional de RH
Competências do profissional de RHVirgínia Conde
 
Gestão de pessoas
Gestão de pessoasGestão de pessoas
Gestão de pessoashiagolyon
 
Um engenheiro civil e o seu papel de gerente na obra de engenharia
Um engenheiro civil e o seu papel de gerente na obra de engenhariaUm engenheiro civil e o seu papel de gerente na obra de engenharia
Um engenheiro civil e o seu papel de gerente na obra de engenhariaLowrrayny Franchesca
 
A importancia das pessoas na organização.odp [reparado]
A importancia das pessoas na organização.odp [reparado]A importancia das pessoas na organização.odp [reparado]
A importancia das pessoas na organização.odp [reparado]joao123456789123
 
Entrevista a Élia de Jesus (Directora de RH) - PressRH
Entrevista a Élia de Jesus (Directora de RH)  - PressRHEntrevista a Élia de Jesus (Directora de RH)  - PressRH
Entrevista a Élia de Jesus (Directora de RH) - PressRHFrancisco Fernandes
 
Apostila 02 rh 01
Apostila 02 rh 01Apostila 02 rh 01
Apostila 02 rh 01admcontabil
 
Apostila 02 rh 02
Apostila 02 rh 02Apostila 02 rh 02
Apostila 02 rh 02admcontabil
 

Similar to Gestão Estratégica de Pessoas (20)

Unicarioca apostila de planejamento de rh 2014.2
Unicarioca   apostila de planejamento de rh 2014.2Unicarioca   apostila de planejamento de rh 2014.2
Unicarioca apostila de planejamento de rh 2014.2
 
Planejamento empresarial e arquitetura organizacional
Planejamento empresarial e arquitetura organizacionalPlanejamento empresarial e arquitetura organizacional
Planejamento empresarial e arquitetura organizacional
 
Gestão de Pessoas_Slides.pdf
Gestão de Pessoas_Slides.pdfGestão de Pessoas_Slides.pdf
Gestão de Pessoas_Slides.pdf
 
Apostila administracao
Apostila administracaoApostila administracao
Apostila administracao
 
Aula 18 - AEN Estratégias Funcionais
Aula 18 - AEN Estratégias FuncionaisAula 18 - AEN Estratégias Funcionais
Aula 18 - AEN Estratégias Funcionais
 
Evolução do RH, Cenários, Diagnóstico e Planejamento estratégico de RH
Evolução do RH, Cenários, Diagnóstico e Planejamento estratégico de RHEvolução do RH, Cenários, Diagnóstico e Planejamento estratégico de RH
Evolução do RH, Cenários, Diagnóstico e Planejamento estratégico de RH
 
Apostila 1 rh a.b
Apostila 1 rh a.bApostila 1 rh a.b
Apostila 1 rh a.b
 
Apostila 1 rh a.b
Apostila 1 rh a.bApostila 1 rh a.b
Apostila 1 rh a.b
 
Mapeamento de Perfil Comportamental e Sócio Educacional
Mapeamento de Perfil Comportamental e Sócio EducacionalMapeamento de Perfil Comportamental e Sócio Educacional
Mapeamento de Perfil Comportamental e Sócio Educacional
 
Tendência dos Recursos Humanos
Tendência dos Recursos HumanosTendência dos Recursos Humanos
Tendência dos Recursos Humanos
 
Blink Consulting Apresentacao 2011
Blink Consulting Apresentacao 2011Blink Consulting Apresentacao 2011
Blink Consulting Apresentacao 2011
 
Competências do profissional de RH
Competências do profissional de RHCompetências do profissional de RH
Competências do profissional de RH
 
Polipedras final
Polipedras finalPolipedras final
Polipedras final
 
Gestão de pessoas
Gestão de pessoasGestão de pessoas
Gestão de pessoas
 
Um engenheiro civil e o seu papel de gerente na obra de engenharia
Um engenheiro civil e o seu papel de gerente na obra de engenhariaUm engenheiro civil e o seu papel de gerente na obra de engenharia
Um engenheiro civil e o seu papel de gerente na obra de engenharia
 
Competencias...
Competencias...Competencias...
Competencias...
 
A importancia das pessoas na organização.odp [reparado]
A importancia das pessoas na organização.odp [reparado]A importancia das pessoas na organização.odp [reparado]
A importancia das pessoas na organização.odp [reparado]
 
Entrevista a Élia de Jesus (Directora de RH) - PressRH
Entrevista a Élia de Jesus (Directora de RH)  - PressRHEntrevista a Élia de Jesus (Directora de RH)  - PressRH
Entrevista a Élia de Jesus (Directora de RH) - PressRH
 
Apostila 02 rh 01
Apostila 02 rh 01Apostila 02 rh 01
Apostila 02 rh 01
 
Apostila 02 rh 02
Apostila 02 rh 02Apostila 02 rh 02
Apostila 02 rh 02
 

Gestão Estratégica de Pessoas

  • 1. GEST Ã O ESTRATÉGIC A D E PESSO AS
  • 2. GEST Ã O ESTRATÉGIC A D E PESSO AS U m processo d e ação gerencial sistem ática e contínua que visa assegurar à organização sim ultaneam ente:  senso d e direção e continuid ad e a longo prazo;  flexibilidade e agilidade no d ia-a-d ia;  focaliza o potencial d e desempenho futuro d a organização;  im plica em decisões que vão resultar em um futuro d esejad o.
  • 3. GEST Ã O ESTRATÉGIC A D E PESSO AS Terão m aior probabilid ad e d e sucesso as em presas que:  se m ostrarem capazes d e realizar a transformação d e estratégias em ações;  enfrentarem a incerteza e a am biguid ad e;  atuar com visão global;  perspectivas d e longo prazo;  capacid ad e d e correr riscos; e  gestão por missões.
  • 4. GEST Ã O ESTRATÉGIC A D E PESSO AS U m novo perfil d e em pregad o Orientado para interdisciplinaridade Orientado para o autodesenvolvimento Capaz de aprender e manter-se atualizado Orientado para missões Orientado para desafios Polivalente/Policompetente Comprometido com o negócio da empresa
  • 5. U M M O D EL O ESTRATÉGIC O D A GEST Ã O D E PESSO AS ... com preend e... ... An álise d os d esafios im postos pela am bi ência d a gestão d e pessoas... ... O s princípios que fund am entam o m od elo... ... E a estrutura d o m od elo.
  • 6. AN Á L ISE D O S D ESAFIO S IM PO STO S PEL A AM BI N C IA D A GEST Ã O D E PESSO AS 1 . Aplicar realmente planos estratégicos. • D istância entre form ulação d e estratégias e sua efetiva aplicação; • Transform ar d eclarações estratégicas em um conjunto d e ações organizacionais.
  • 7. D ESAFIO S IM PO STO S PEL A AM BI N C IA D A GEST Ã O D E PESSO AS 2. D ar suporte à com petitivid ad e em presarial. C ond i ção d e m aior com petitivid ad e nas em presas são: • a necessid ad e d e se d esenvolver novas m aneiras d e ed ucar líd eres; e • treinar talentos com potencial d e lid eran ça... ressaltand o...
  • 8. D ESAFIO S IM PO STO S PEL A AM BI N C IA D A GEST Ã O D E PESSO AS • program as que enfatizem o em presariam ento que o gerenciam ento; • program as que enfatizem m ais o d esenvolvim ento d e um a nova m entalid ad e em presarial que o d om ínio d e técnicas; • program as que enfatizem m ais o futuro que o passad o; e • program as que d esenvolvam a capacid ad e d e aprend izagem contínua.
  • 9. D ESAFIO S IM PO STO S PEL A AM BI N C IA D A GEST Ã O D E PESSO AS 3. Enfrentar o novo m und o d o trabalho com estratégias ad equad as: • um novo tipo d e em prego ou cargo. • o im pacto d e um a nova ord em econ ôm ica e d e inovações tecnológicas sobre o trabalho; • novas form as d e organização d o trabalho; • novas form as d e contratação; • a exigência d e um novo tipo d e colaborad or; • alterações nas regras d o pod er nas organizações; e • a hum anização d o trabalho.
  • 10. D ESAFIO S IM PO STO S PEL A AM BI N C IA D A GEST Ã O D E PESSO AS 4. Preparar-se para a gestão d o trabalhad or d o conhecim ento, cujas ferram entas são: • conhecim ento; • criativid ad e; • inovação; • flexibilid ad e; • aptid ão para atuar d e form a interd epend ente, interd isciplinar, m ultifuncional e com m aior autonom ia. • d essa form a as ferram entas d eixam d e ser m ecânicas para m entais e atitud inais.
  • 11. D ESAFIO S IM PO STO S PEL A AM BI N C IA D A GEST Ã O D E PESSO AS 5. C riar clim a prop ício à negociação pois: • assegura m aior participação d os em pregad os; • aum enta o seu com prom etim ento com a m issão d a em presa; • m inim iza conflitos; • assegura a eficácia organizacional; • d everá ser feita nos n íveis ind ivid ual e grupal; e • estar presente em tod o o processo d a gestão d e pessoas.
  • 12. D ESAFIO S IM PO STO S PEL A AM BI N C IA D A GEST Ã O D E PESSO AS 6. Assegurar m aior visibilid ad e e transparência. • d ar cond i ções para um d esem penho consciente, para que possam avaliar em seus aspectos éticos, sociais, legais e humanos, as estratégias e planos d e trabalho d a em presa. • n ão d evem ser consid erad as antagônicas, m as ind icad ores d e seu m aior envolvim ento na vid a d a em presa • form ular program as d e com unicação am plos e sistem áticos.
  • 13. PRIN C Í PIO S D A FU N D AM EN TAÇÃ O D O M O D EL O Q ue m od elo pod eria ser concebid o para a gestão d e pessoas que tornasse capaz d e superar tais d esafios?
  • 14. PRIN C Í PIO S D A FU N D AM EN TAÇÃ O D O M O D EL O • ênfase na interação com a am bi ência externa e interna d a em presa; • alinham ento d a gestão d e pessoas à estratégia corporativa d as unid ad es d e negócios e às estratégias funcionais; • com patibilid ad e com a realid ad e d a em presa; • atuação orientad a para o suporte à com petitivid ad e em presarial;
  • 15. PRIN C Í PIO S D A FU N D AM EN TAÇÃ O D O M O D EL O • ênfase na gestão d e m ud an ças; • ênfase num a cultura estratégica; • integração d e suas estratégias e planos d e ação à satisfação d os clientes externos e internos; e • avaliação perm anente d a gestão d e pessoas.
  • 16. ESTRU TU RA D O M O D EL O C om preend e cinco com ponentes interd epend entes: • estratégias; • políticas; • estrutura; • fun ções estratégicas; e • com petências essenciais.
  • 17. M O D EL O PREC O N IZAD O PARA A GEST Ã O ESTRATÉGIC A D E PESSO AS
  • 18. O C O M PO N EN TE E STRATÉ G IAS C om preend e o alinham ento d a gestão d e pessoas com a gestão estratégica d a em presa, em term os d e: • m issão; • visão; • objetivos estratégicos; • estratégias e planos. Por alinhar estrategicam ente a gestão d e pessoas ao negócio d a em presa, configura o n úcleo central d o m od elo.
  • 19. AL IN H AM EN TO ESTRATÉGIC O
  • 20.
  • 21.
  • 22. Creating People Advantage : How to Address HR Challenges Worldwilde Through 2015. • Talent and leadership are becoming even scarcer resources – This trend continues, especially at those companies in which people are already the most important asset. • The work force, on average, is growing older, and people are having fewer children – The baby boom generation is a year closer to retirement. Long-term demographic trends trump recessions.
  • 23. Creating People Advantage : How to Address HR Challenges Worldwilde Througt 2015. • Companies are becoming global organizations – The recession may have temporarily dampened the global ambitions of companies and fanned protectionist fires. But globalization is here to stay. The reasons for companies to pursue global growth endure.
  • 24. Creating People Advantage : How to Address HR Challenges Worldwilde Througt 2015. • The emocional well-being of employees is more important than ever before – Work-life balance is no longer an immediate priority. More than ever, however, companies - seeking to maneuver through these tough times - need engaged employees. Farsighted companies are actively monitoring and managing the emotional well- being of their people.
  • 25.
  • 26. Uniting Strategy, Metrics and HR • HR and other executives in Europe identified the top future challenges in an online survey that covered 21 HR topics and that was conducted by The Boston Consuting Group (BCG) and the European Association for People Management (EAPM). As shown in Exhibit 2, the following 7 topics emerged at the top of the overall HR agenda:
  • 27. Uniting Strategy, Metrics and HR • Managing Talent. The number-one topic in both 2007 and 2009, managing talents is viewed as critical in almost all industries and countries. (See Exhibit 3). • Improving Leadership Development. Many executives have led only during good times; now they have to steer their organizations through stormy weather.
  • 28. Uniting Strategy, Metrics and HR • Strategically Planning the Work Force. By conducting strategic work force planning, companies can clearly assess suplly and demand by job groups and make long-term recruiting, training, outsourcing, and layoff decisions. • Enhancing Employee Commitment. This topic was not deemed critical in the 2007 survey, but executives now recognize the importance of employee morale and motivation. If they want to accelerate out of the down-turn, they will need the support of their employees.
  • 29. Uniting Strategy, Metrics and HR • Measuring Work Force Performance. Respondents are struggling to determine how to measure the value of each employee in order to create a more efficient and productive work force. • Managing Change and Cultural Transformation. Change does not just happen. It requires sustained and rigorous program management and a clear change agenda-activities that today are more important than ever.
  • 30. Uniting Strategy, Metrics and HR • Becoming a Learning Organization. Companies need to retain both the explicit and tacit knowledge of retiring employees, and they need to ensure that new employees have the knowledge and skills to perform their jobs.
  • 31.
  • 32.
  • 33. Five relevant HR concerns 1. The importance of strategic work force planning; 2. The effects of the crisis on HR; 3. The best ways to prepare for growth; 4. The cases for taking advantage of key performance indicators (KPIs); and 5. The sustainable people pratices.
  • 35. These Sections highlight several key findings • Many companies still neglect estrategic work force planning, the strongest tool for making difficult HR decisions. Companies should know how their work force will develop and which job categories will demand substantial numbers of new employees. Strategic work force planning can also yield valuable information for knowing where-and where not- to cut in times of crisis.
  • 36. These Sections highlight several key findings • About one-third of all the companies plan to lay off full-time employees in this recession. HR executives should consider both the shohrt- and long-term effect of layoffs, especially the likely drop in employee commitment. Other options, such as awarding employees time off to compensate for erlier overtime, are effective and actually improve commitment.
  • 37. These Sections highlight several key findings • Companies already collect a considerable amount of data on people and people process, but few companies use KPIs that are more sophisticated, and few take concrete action based on the feedback that they receive from KPIs. A metodology, such as BCG’s Workonomics, can help the HR departament asses employee productivity and the organizacion in the right direction.
  • 38. These Sections highlight several key findings • The financial crisis had many causes, including the sometimes unsustainable, short-term, and shortsighted business pratices and compensation systems of financial instituitions. HR can play a critical role in encouraging people practices and process that are sustainable over the long term.
  • 39. A 12- point action plan can help companies survive the recession and prepare for growth when the economy starts recover
  • 40.
  • 41. Almost one-third of respondents said that persuing organic growth was one of the most important business issues facing HR executives • Some companies will have to adjust to a permanent mixture of restructuring and growth: offense is often the best defense! • For most of the remaining companies, growth will eventually return when the recessions fades. • In all cases, companies that excel at sourcing (or recruiting), developing (or training), and affiliating (or retaining) employees will outperform their less successful peers. Other companies should pay atention to the actions of the companies that successful in these areas.
  • 42. The HR department has an unprecedented opportunity to oversee the transformation of companies preparing for an era in which people will drive competition!
  • 43. SEQ U N C IA D E PASSO S PARA O PERAC IO N AL IZAÇÃ O D O AL IN H AM EN TO
  • 44. REAL IZAN D O O AL IN H AM EN TO EM BASES SÓ L ID AS É ind ispensável o entend im ento d os conceitos subjacentes d e cad a passo a seguir: • m issão; • visão; • an álise d o am biente externo e externo; • cen ários; • Am eaças e oportunid ad es; • objetivos estratégicos; • estratégias e aud itoria estratégica.
  • 45.  M ISS Ã O : D eclaração d e propósitos am pla e d urad oura, que individualiza e d estingue a razão de ser d a institui ção. Identifica o escopo d e suas operações em term os d e linhas de serviços, público- alvo e cond i ções essenciais d e desempenho.
  • 46. VIS Ã O : C onfiguração d e um a situação futura d esejad a para a organização, um a d e suas unidades de negócio ou m esm o um a área funcional, num d eterm inad o horizonte d e tempo. A visão estratégica é aquela que d etecta os sinais d e mudança e d ireciona esforços, inspirand o, anim and o e transform and o, positivam ente, o prop ósito em ação, em fato concreto.
  • 47. A VIS Ã O ESTRATÉGIC A D EVE SER C ARAC TERIZAD A PO R AL GU N S M AC RO IN D IC AD O RES Q U E SIN TETIZAM AS GRAN D ES M ETAS Q U E A EM PRESA PRETEN D E AL C AN ÇAR
  • 48.  O BJETIVO S ESTRATÉGIC O S: são alvos ou situações que se pretend e atingir, num horizonte d efinid o.  ESTRATÉGIAS: são cam inhos alternativos, escolhid os para alcan ças os objetivos d efinid os. O que fazer (fim ) são os objetivos, e com o alcan çar (m eios) são as estratégias.
  • 49. C O N JU N TO D E ESTRATÉGIAS: • explica o pad rão d e d ecisões d a organização; • perm ite priorizar a alocação d e recursos; • representa um a situação particular; e • contém um conjunto integrad o d e ações.
  • 50. O3B Google Agregar, no período 2009-2012 “OTHER TREE BILLIONS” de clientes-usuários (O3B) Para atingir esse propósito, a empresa lançará 16 satélites geoestacionários na linha do equador, implantará 10 mil quilômetros de cabos submarinos entre os estados unidos e o Japão e, ainda, montará uma frota de barcaças gigantescas, que abrigarão computadores- servidores e flutuarão ao longo da costa de vários continentes.
  • 51.  AU D ITO RIA ESTRATÉGIC A: avaliação perm anente e sistem ática d os resultad os atingid os com o d esem penho d as ativid ad es program ad as, culm inand o com a avaliação d o cum prim ento d a m issão. O s resultad os d a aud itoria alim entam o sistem a estratégico d a gestão d e pessoas, por m eio d o feedforward e d o feedback.
  • 52. EL EM EN TO S B Á SIC O S D A GEST Ã O ESTRATÉGIC A D E PESSO AS M ISS Ã O : assegurar um a gestão d e pessoas que valorize o potencial, as com petências e o d esem penho estratégico e gere um a am bi ência organizacional prop ícia ao d esenvolvim ento d os em pregad os com a m issão d a em presa. VIS Ã O : ser um a gestão d e pessoas alinhad a aos negócios d a em presa e voltad a para o crescim ento e a realização profissional d os em pregad os.
  • 53. EL EM EN TO S B Á SIC O S D A GEST Ã O ESTRATÉGIC A D E PESSO AS O BJETIVO ESTRATÉGIC O : form ular e im plantar, até d ezem bro d e 201 1 , um novo sistem a d e gestão d e pessoas que, concebid o e gerenciad o num a abord agem estratégica, oriente-se para os resultad os d a em presa, para a satisfação d os clientes e para o crescim ento profissional e pessoal d os em pregad os.
  • 54. EL EM EN TO S B Á SIC O S D A GEST Ã O ESTRATÉGIC A D E PESSO AS ESTRATÉGIA: m anter flexibilid ad e organizacional, abrangend o consultoria interna, participação efetiva d os gerentes, equipes interd isciplinares, equipes ad hocráticas e d escentralização. IM PL EM EN TAÇÃ O ESTRATÉGIC A: im plantar projetos, planos e program as, com o capacitação d os gerentes e d os consultores internos, planejam ento estratégico d e pessoas, rem uneração estratégica, gestão por com petências e outros.
  • 55.  AN Á L ISE D O AM BIEN TE EX TERN O : exam e d etid o d e vari áveis: • econ ôm icas; • tecnológicas; • legais; • sociais; • ed ucacionais; • culturais.
  • 56.  AN Á L ISE D O AM BIEN TE IN TERN O : exam e porm enorizad o: • d a cultura corporativa; • d o clim a organizacional; • d os estilos gerenciais; • d a situação econ ôm ico-financeira d a em presa; • d o d esem penho organizacional.
  • 57. C EN Á RIO S: d escri ções sistêm icas d e futuros e d evem contem plar vari áveis com o: • econ ôm ica e social; • com petitivid ad e em presarial; • m ercad o d e trabalho; • tecnologia; • trabalhista e sind ical.
  • 58.  AM EAÇAS: são situações associad as às tend ências ou fen ôm enos externos ou internos à institui ção, atuais ou potenciais, que pod em prej udicar, substancialm ente e por longo tem po, o cumprimento d a sua m issão ou d e seus objetivos perm anentes e/ o alcance d e um d esem penho ou eficaz.
  • 59.  O PO RTU N ID AD ES: são situações associad as às tend ências ou fen ôm enos externos ou internos à organização, atuais ou potenciais, que pod em contribuir, em grau relevante e por longo tem po, para a realização d a sua m issão ou d e seus objetivos perm anentes ou para o alcance d e um bom desempenho competitivo.
  • 60. O PROCESSO DE ESTRATÉGIA MISSÃO, VISÃO, VALORES OBJ. ESTRATÉGICOS/METAS AMBIENTE CRIAÇÃO DA AMBIENTE EXTERNO ESTRATÉGIA INTERNO TÁTICAS DE IMPLEMENTAÇÃO MEDIÇÃO DE DESEMPENHO
  • 61. Matriz SWOT Estratégia como uma resposta às ameaças e oportunidades externas e às fraquezas e forças internas, a fim de alcançar uma vantagem competitiva sustentável. fraquezas forças Ambiente interno Potencialidade de Capacidade ação ofensiva defensiva Debilidade para Vulnerabilidade ação ofensiva oportunidades ameaças Ambiente externo
  • 62. Matriz SWOT Forças Oportunidades Alavancagem Vulnerabilidade Fraquezas Limitações Ameaças Problemas
  • 63. Relação Análise SWOT, Ambiente - Exemplo Forças Oportunidades Proteção por patente Alavancagem Abertura de mercados Instalações modernas Alianças estratégicas Vantagens de custo Novas tecnologias Vulnerabilidade Fraquezas Limitações Ameaças Distribuição falha Legislação/governo Limitação financeira Novos concorrentes Gerenciamento Mudança no gosto dos inadequado Problemas consumidores
  • 64. Matriz GUT Gravidade “Tudo aquilo que afeta profundamente o resultado da organização. A sua avaliação decorre do nível de dano ou Perguntas-chave para medir a gravidade: prejuízo que pode ser gerado em caso de não se alcançar o Caso não se alcance o objetivo objetivo.” O dano é extremamente importante ? 5 O dano é muito importante ? 4 O dano é importante? 3 O dano é relativamente importante? 2 O dano é pouco importante? 1
  • 65. Matriz GUT Urgência “É o resultado da pressão do tempo que o sistema sofre. A sua avaliação decorre do tempo que se dispõe para se tomar uma ação Perguntas-chave visando atingir o objetivo para medir a Urgência: considerado.” Para atingir o objetivo É necessário uma ação bastante urgente ? 5 É necessário uma ação urgente? 4 É necessário uma ação relativamente urgente? 3 Pode-se aguardar? 2 Não há pressa? 1
  • 66. Matriz GUT Tendência “É o padrão de desenvolvimento da situação. A sua avaliação está relacionada ao estado que a situação apresentará, caso a Perguntas-chave para medir a Tendência: organização não possa alocar esforços e recursos para alcançar Caso não se alcance o objetivo o objetivo analisado.” Se não fizer nada, a situação vai piorar muito? 5 Se não fizer nada, a situação vai piorar? 4 Se não fizer nada, situação vai permanecer? 3 Se não fizer nada, a situação vai melhorar? 2 Se não fizer nada, a situação vai melhorar muito? 1
  • 67. O C O M PO N EN TE PO LÍTICAS N a gestão estratégica d e pessoas as políticas constituem : “ U m conj unto de princípios reguladores que deverão cumprir sua tarefa estratégica, ou sej a, garantir que as ações dos diferentes indivíduos que fazem parte da organização não comprometeram a integridade do sistema” .
  • 68. O C O M PO N EN TE PO LÍTICAS Para que a gestão estratégica d e pessoas possa atuar d e form a efetiva, é preciso que se form ulem políticas: • abrangentes; • flex íveis; • d e caráter orientad or e integrad or d os seus processos, norm as e proced im entos.
  • 69. O C O M PO N EN TE E STRU TU RA Relaciona-se à arquitetura organizacional para a gestão estratégica d e pessoas. N este caso a form a m ais ad equad a é a gestão compartilhada de pessoas.
  • 70. ARQ U ITETU RA O RGAN IZAC IO N AL : GEST Ã O C O M PARTIL H AD A D E PESSO AS Envolve a elaboração d e orientações nortead oras para: • sua im plantação; • a d efini ção d os pap éis d os d ois atores: o consultor interno e o gestor d e pessoas; • os perfis d e com petências; e • a capacitação d os referid os atores.
  • 71. ARQ U ITETU RA O RGAN IZAC IO N AL : GEST Ã O C O M PARTIL H AD A D E PESSO AS As orientações nortead oras d essa form a d e gestão d evem incluir d iretrizes voltad as para: • vinculação d a arquitetura às estratégias; • orientação para a m issão; • orientação para o cliente externo e interno; • flexibilização organizacional; • d escentralização;
  • 72. ARQ U ITETU RA O RGAN IZAC IO N AL : GEST Ã O C O M PARTIL H AD A D E PESSO AS • ênfase em equipes interd isciplinares e equipes ad hocráticas; • d efini ção clara d os pap éis e d os perfis d e com petência d os atores; • facilitação d e d issem inação d o conhecim ento e d a inform ação; • ênfase na e-GP.
  • 73. ARQ U ITETU RA O RGAN IZAC IO N AL : GEST Ã O C O M PARTIL H AD A D E PESSO AS  PAPÉIS D O S ATO RES: a d efini ção d os pap éis pod e ser feita d e d uas form as: • por d ecisão unilateral d a d ireção d a em presa; • m ed iante negociação entre eles. N este ponto d efend e-se a form a negociad a, pois a participação na negociação tend e a gerar m aior com prom etim ento para o d esem penho d os novos pap éis.
  • 74. PAPÉIS D O S ATO RES  C O N SU L TO R IN TERN O : • Participar d a form ulação d o planejam ento estratégico d a em presa, assessorand o no alinham ento d as estratégias d e gestão d e pessoas às estratégias m aiores d o negócio d a em presa. • Form ular, analisar, d iscutir e valid ar, com os gerentes, propostas d e políticas d e gestão d e pessoas; • Gerenciar o sistem a d e inform ação d e pessoal;
  • 75. PAPÉIS D O S ATO RES  C O N SU L TO R IN TERN O : •O rientar os gerentes na aplicação d as políticas d e gestão d e pessoas, prestand o esclarecim entos, d irim ind o d úvid as d e interpretação e proporcionand o suporte técnico ad m inistrativo; • Assessorar os gerentes em tod os os assuntos técnicos e ad m inistrativos relativo à gestão d e pessoas, tais com o:  d im ensionam ento quantitativo d e pessoal;  entrevista d e sele ção;
  • 76. PAPÉIS D O S ATO RES  d ecisão sobre contratação;  colocação inicial;  id entificação d e necessid ad es d e capacitação e alternativas para satisfaz ê-la;  avaliação d e resultad os d e capacitação;  gerenciam ento d o d esem penho;  an álise d os perfis d e com petências;  planejam ento d e carreiras;
  • 77. PAPÉIS D O S ATO RES prom o ções e aum entos salariais;  prêm io e bonificação;  ad m inistração d e conflitos;  regim e d isciplinar; e  an álise d os ind icad ores d e pessoal.
  • 78. PAPÉIS D O S ATO RES  GESTO R D E PESSO AS: • D im ensionar a quantid ad e d e pessoas para o d esenvolvim ento d os program as d e trabalho; • Atribuir aos colaborad ores trabalhos d iversificad os e d esafiad ores, estim uland o a atuação interd isciplinar e m ultifuncional. • D iscutir, negociar e renegociar com os colaborad ores os contratos d e m etas e resultad os; • Avaliar com petências e resultad os, em parceria com os colaborad ores e outros avaliad ores;
  • 79. PAPÉIS D O S ATO RES • Prom over a capacitação d os colaborad ores num a perspectiva d e ed ucação continuad a; • Atuar, com o parceiro, no planejam ento d e carreira d os colaborad ores; • D ecid ir sobre prom o ções e outros tipos d e m obilid ad e d os colaborad ores; e • L id erar equipes e pessoas.
  • 80. PAPÉIS D O S ATO RES  PERFIS D E C O M PET N C IAS: o d esem penho d esses novos pap éis exige nevos perfis d e com petências tanto para o consultor interno quanto para o gestor d e pessoas.
  • 81. PAPÉIS D O S ATO RES PERFIL D E C O M PET N C IAS D O C O N SU L TO R IN TERN O : • Conhecimento do negócio da empresa: am plo conhecim ento d o negócio d a em presa e capacid ad e d e integrar esse conhecim ento aos conhecim entos técnicos, aplicand o-os na busca d o cum prim ento d a m issão d a organização; • Competência técnica e reputação profissional: conhecim entos técnicos d a gestão d e pessoas em n ível d e excelência. Reconhecim ento, cred ibilid ad e e respeito d os pares e d os d irigentes d a em presa.
  • 82. PAPÉIS D O S ATO RES PERFIL D E C O M PET N C IAS D O C O N SU L TO R IN TERN O : • Visão estratégica: capacid ad e d e inserir a gestão d e pessoas no n ível estratégico d a em presa e d e form ular e im plem entar estratégias alinhad as às estratégias m aiores d o negócio e d a organização; • Visão sistêmica: capacid ad e d e com preensão d as interd epend ências, d as interinflu ências e d as vinculações d a gestão d e pessoas com as d em ais unid ad es organizacionais d a em presa e com a am bi ência externa.
  • 83. PAPÉIS D O S ATO RES PERFIL D E C O M PET N C IAS D O C O N SU L TO R IN TERN O : • O rientação interdisciplinar: sensibilid ad e para atuar, integrand o conhecim entos, tecnologias e práticas d e gestão d e pessoas com os d e outras áreas na busca d e solu ções globais; • Competência interpessoal: capacid ad e e habilid ad e d e exercitar as d iversas form as d e interação hum ana, com o com unicação, respeito m útuo, confian ça, troca d e feedback e outras.
  • 84. PAPÉIS D O S ATO RES PERFIL D E C O M PET N C IAS D O C O N SU L TO R IN TERN O : • F oco no cliente: capacid ad e e habilid ad e para d iagnosticar necessid ad es d os clientes internos e externos e form ular respostas ad equad as para assegurar suporte eficaz nos resultad os d a em presa. • Conhecimento da cultura organizacional: capacid ad e para com preend er a cultura e as subculturas d a em presa e d e planejar, im plem entar, acom panhar e avaliar m ud an ças.
  • 85. PAPÉIS D O S ATO RES PERFIL D E C O M PET N C IAS D O C O N SU L TO R IN TERN O : • Competência negocial: capacid ad e d e perceber as d iferen ças d e interesses e necessid ad es d os colaborad ores e d a em presa e d e atuar no sentid o d e assegurar a convergência e, se for o caso, d ar suporte à ad m inistração d os conflitos. • Competência de consultoria: capacid ad e e habilid ad e para atuar com o consultor interno d os gerentes, d irigentes e d em ais colaborad ores d a em presa.
  • 86. PAPÉIS D O S ATO RES PERFIL D E C O M PET N C IAS D O GESTO R D E PESSO AS • O rientação para a dimensão humana no trabalho: sensibilid ad e para perceber, consid erar e lid ar com os aspectos envolvid os no trabalho; • Liderança: capacid ad e e habilid ad e para cond uzir, orientar e estim ular pessoas e equipes para a consecu ção d e m etas, objetivos e resultad os;
  • 87. PAPÉIS D O S ATO RES PERFIL D E C O M PET N C IAS D O GESTO R D E PESSO AS • E ducador: capacid ad e d e prom over, d ireta ou ind iretam ente, o d esenvolvim ento d e pessoas, m ed iante respostas ed ucacionais às necessid ad es id entificad as ou às m etas d esejad as, bem com o facilitar a otim ização d as com petências hum anas e o autod esenvolvim ento d os colaborad ores;
  • 88. PAPÉIS D O S ATO RES PERFIL D E C O M PET N C IAS D O GESTO R D E PESSO AS • Competência interpessoal: capacid ad e e habilid ad e d e exercitar as d iversas form as d e interação hum ana, com o m otivação, com unicação, troca d e feedback, preven ção e ad m inistração d e conflitos, respeito m útuo, para assegurar relacionam entos positivos e prod utivos entre pessoas, grupos e equipes, na situação d e trabalho;
  • 89. PAPÉIS D O S ATO RES PERFIL D E C O M PET N C IAS D O GESTO R D E PESSO AS • H abilidade negocial: capacid ad e d e conciliar necessid ad es, interesses e objetivos d a em presa e d os colaborad ores num a perspectiva d e ganhos e benefícios m útuos; • Inovação/ criatividade: capacid ad e d e prom over e d e com prom eter-se com m ud an ças inovad ores, atuand o com o um facilitad or e apoiad or d e iniciativas inovad oras e criativas d os colaborad ores, orientad as para resultad os organizacionais;
  • 90. PAPÉIS D O S ATO RES PERFIL D E C O M PET N C IAS D O GESTO R D E PESSO AS • G estor do clima organizacional: capacid ad e e habilid ad e para estabelecer e m anter cond i ções propiciatórias d e um clim a d e engajam ento d as pessoas, grupos e equipes com a m issão e os objetivos d a em presa; • Competência decisória: capacid ad e d e id entificar, avaliar e escolher alternativas para tom ar d ecisões eficazes no n ível estratégico e operacional d a gestão d e pessoas.
  • 91. C APAC ITAÇÃ O D eve com preend er tod o o processo d e ed ucação gerencial aos d ois atores. N o tocante ao conteúd o, seguem tem as gerais com o: • ed ucação geral e hum an ística; • d esenvolvim ento d e um a consci ência sistêm ico- estratégica; • d esenvolvim ento d o com ponente crítico-criativo; • ética; • m od elos atuais d e gestão d e negócios; e • m od elos atuais d e gestão d e pessoas.
  • 92. C APAC ITAÇÃ O D e form a específica ao gestor d e pessoas: • lid eran ça; • m otivação; • ad m inistração d e conflitos; • trabalho em equipe; • gestão por com petências; • aspectos trabalhistas; • gestão d e pessoas num novo am biente d e trabalho.
  • 93. C APAC ITAÇÃ O N a capacitação d o consultor interno: • integração d a excelência técnica em gestão d e pessoas com a visão d o negócio. Se atentar ao longo d essa capacitação para seu objetivo m aior: • o com prom etim ento d os d ois atores com o d esem penho d os novos papeis.
  • 94. O C O M PO N EN TE F U NÇÕ E S E STRATÉ G ICAS • Envolve a d efini ção d as fun ções críticas que a gestão d e pessoas passa a d esem penhar num a abord agem estratégica; • As fun ções estratégicas atuam d e form a interd epend ente e com plem entar com as fun ções operacionais d a gestão d e pessoas, focand o e concentrand o energias para d ar suporte à im plem entação estratégica.
  • 95. O C O M PO N EN TE F U NÇÕ E S E STRATÉ G ICAS • Fortalecim ento d o d esem penho estratégico d os colaborad ores: são com portam entos prod utivos que contribuem d iretam ente para a im plem entação d a estratégia d a em presa; • C onstitui um d os objetivos essenciais na gestão estratégica d e pessoas.
  • 96. O C O M PO N EN TE F U NÇÕ E S E STRATÉ G ICAS O s com ponentes estratégicos tem características bem d iferentes: • alinham ento com as estratégias d a em presa e d a gestão d e pessoas; • foco centrad o na gestão estratégica; • orientação para objetivos; • ênfase no d esem penho basead o em contribui ções para resultad os em substitui ção a sim ples atribui ções; e • congru ência com valores e cren ças d e um a cultura estratégica.
  • 97. O C O M PO N EN TE F U NÇÕ E S E STRATÉ G ICAS • A im plicação para a gestão estratégica d e pessoas é a criação d e cond i ções, nas em presas, d e m ud an ça d e com portam entos prevalentem ente funcionais para com portam entos estratégicos; • A concretização d essa m ud an ça exige d esenvolvim ento d e ações d e aprend izagem coletiva, d irecionad as para a aceitação, internalização e com prom etim ento d os em pregad os com os valores que consubstanciam os com portam entos estratégicos.
  • 98. O BAL AN C ED SC O REC ARD • O balanced screcard constitui um a abord agem m etod ológica estratégica d e longo prazo, sustentad a num sistem a d e gestão, com unicação e m ed i ção d o d esem penho, cuja im plem entação perm ite criar um a visão com partilhad a sobre os objetivos a atingir em tod os os n íveis d a organização.
  • 99. O BAL AN C ED SC O REC ARD Pod em os ressaltar d ois d os prop ósitos d a aplicação d o balanced scorecard : • gerenciar RH com o ativo estratégico; e • d em onstrar a contribui ção d e RH para o sucesso financeiro d a em presa.
  • 100. O BAL AN C ED SC O REC ARD D eve consid erar quatro d im ensões fund am entais: • os principais prod utos d e RH que alavancarão o papel d e RH na estratégia geral d a em presa; • o sistem a d e trabalho d e alto d esem penho (H igh Tecnology Work Station); • a extensão que o H TWS está alinhad o com a estratégia d a em presa; e • a efici ência com que geram tais prod utos.
  • 101. O BAL AN C ED SC O REC ARD Para elaboração d este esquem a, d evem ser observad os os seguintes passos: • id entificação d os prod utos d e RH que, realm ente, agreguem valor para a em presa; • id entificação d os elem entos b ásicos d e um sistem a d e trabalho d e alto d esem penho, que d evem ser escolhid os por sua im portância na im plem entação d a estratégia, com suporte d os prod utos d e RH ;
  • 102. O BAL AN C ED SC O REC ARD • intensificação d o alinham ento d o sistem a d e RH , o que significa fortalecer o alinham ento d as fun ções d e gestão d e pessoas entre si (alinham ento interno). Paralelam ente a este, d eve-se fortalecer o alinham ento externo d o sistem a d e RH ao sistem a m aior – a em presa – visand o assegurar a contribui ção d a gestão d e pessoas às estratégias;
  • 103. O BAL AN C ED SC O REC ARD • id entificação d os ind icad ores d e efici ência d e RH , entend id os tais aqueles capazes d e auxiliar a em presa na geração d e com petências necessárias, com eficácia, em relação ao custo.

Editor's Notes

  1. Entra o estudo do Boston Consulting Group