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Escola Secundária da Batalha

                      Biologia e Geologia




Ciclos de Vida
Turma:

11ºB



Realizado por:

Mara Ferreira, nº15



Ano lectivo:
2012/2013



Relatório nº 1
Índice
Introdução……………………………………………...…3

Objetivos……………………………………………...…..6

Material…………………………………………………..7

Métodos…………………………………………………...8

Resultados…………………………………………….…10

Discussão……….……………………………………….16

Conclusão….…………………………………………….19

Bibliografia ………………………………………………20




                                    2
Introdução
O ciclo de vida de um organismo inicia-se com a formação do zigoto
e termina com a formação dos gâmetas necessários à reprodução.

Tendo em conta que a reprodução sexuada apresenta dois
fenómenos complementares, a meiose e a fecundação, durante o
ciclo de vida de um organismo existe uma alternância entre células
haplóides e diplóides.

Assim têm se :

- alternância de fases nucleares– a fase haplóide
tem n cromossomas, ocorrendo após a meiose, e a fase diplóide
tem 2n cromossomas, ocorrendo após a fecundação;

- alternância de gerações– geração é a parte do ciclo de vida de um
organismo que se inicia com uma célula, dando esta origem a uma
estrutura, ou entidade, multicelular, a qual irá produzir uma outra
célula, através de parte da estrutura multicelular. Segundo esta
definição, um ciclo de vida sexuado poderá, no máximo, apresentar
duas gerações:

- geração gametófita– fase haplóide do ciclo de vida, inicia-se com
o esporo e termina nos gâmetas. A estrutura multicelular da
geração gametófita designa-se gametófito, onde se irão
diferenciar gametângios, estruturas que contêm células que
produzirão gâmetas.

                                                                      3
- geração esporófita - fase diplóide do ciclo, inicia-se com o zigoto e
termina com a célula-mãe dos esporos. A estrutura multicelular
desta fase designa-se esporófito. No esporófito diferenciam-se
estruturas designadas por esporângios, contendo células que se
dividem por meiose e originam esporos.




A meiose pode ocorrer em diferentes momentos do ciclo de vida de
um organismo:

      meiose pós-zigótica - quando este fenómeno ocorre no zigoto,
      sendo este a única entidade diplóide do ciclo;
      meiose pré-espórica - a meiose ocorre na formação dos
      esporos. O zigoto, por mitoses sucessivas, origina uma
      entidadediplóide, onde se diferenciam células especiais que,
      por meiose, originam esporos;
      meiose pré-gamética - ocorre durante a formação dos
      gâmetas, sendo estes as únicas células haplóides do ciclo.

A extensão relativa de cada uma das gerações e fases nucleares
está dependente da posição, no ciclo de vida, da meiose e
fecundação. Por este motivo, consideram-se três tipos de ciclos de
vida ciclo haplonte, diplonte e haplodiplonte.

A alternância de gerações tira o máximo partido dos dois tipos de
reprodução: a geração gametófita aumenta a variabilidade genética
e a esporófita facilita a dispersão, pela produção de esporos. Nas
plantas, as gerações são heteromórficas, ou seja, ao contrário de




                                                                      4
algumas algas haplodiplontes, o gametófito e o esporófito têm
aparências totalmente diferente

Questão central :
-Quais as diferenças e semelhanças entre os vários ciclos de vida?




                                                                     5
Objectivos
Com este relatório pretendo saber distinguir os diferentes ciclos de

vida, saber quais são as suas diferenças e semelhanças.




                                                                       6
Material
- Filamentos de espirogira;

- Preparações definitivas;

- Microscópio ótico;

- Lâminas e lamelas;

- Pinça;

- Lupa Binocular;

- Água;

- Soluto de Ringer;

- Placa de Petri;

- Papel de filtro;

- Agulha de dissecção;

- Vaso com terra;

- Polipódio;

- Preparações temporárias.




                                7
Métodos
1-Observação de espirogira ao microscópio óptico:

      Colocou-se uma gota de água numa lâmina.

      Retirou-se, com a pinça, filamentos de espirogira colocando-

      as sobre a gota de água.
      Colocou-se uma lamela por cima e observou-se ao

      microscópico.
      Fez-se, no caderno diário, um esquema legendado das

      observações.
      Observou-se ao microscópio preparações definitivas que

      ponham em evidência o processo de reprodução sexuada em

      espirogira.
      Registou-se as observações e comparou-se com as figuras
      seguintes ( pág 113 do manual )



2-Observação Microscópica e macroscópica de várias estruturas

relacionadas com a reprodução sexuada no polipódio:

      Colocou-se um polipódio sobre um tabuleiro, observou-se e
      fez-se um esquema representativo da planta.
      Retirou-se uma porção de megáfilo com o auxílio de uma
      pinça, e com a lupa binocular visualizou-se.


                                                                     8
Registou-se o observado
      Observou-se ao microscópio óticas preparações definitivas
      de esporângios de polipódio, realizou-se um esquema do
      observado.
      Observou-se em seguida preparações definitivas de protalos
      de polipódio no microscópio ótico, fez-se um esquema do
      observado


3-Observação ao microscópio óptico de preparações definitivas de
ovários e testículos tanto humanos como de animais :
      Colocou-se a preparação definitiva de ovário humano na
      platina do microscópio, observou-se e realizou-se um
      esquema do observado.
      Colocou-se a preparação definitiva de tubos seminíferos de
      testículos de humanos na platina do microscópio, observou-
      se e procedeu-se a um novo esquema do observado.
      Colocou-se a preparação definitiva espermatozóides de touro
      no microscópico, observou-se e realizou-se um esquema do
      observado.




                                                                   9
Resultados
                                                    Zigósporo




                                              Tubo de conjugação




Figura 1 – Observação ao microscópio ótico de uma preparação

definitiva de filamentos de espirogira em reprodução sexuada,

com uma ampliação de 100x.




                                                       Filamentos de cloroplastos

                                                       em forma de hélice




                                                    Parede Celular




  Figura 2 – Observação ao microscópio ótico de uma preparação

  definitiva de filamentos de espirogira, com ampliação de 400x
                                                                         10
Filamentos de espirogira




  Figura3- Observação ao microscópio de uma preparação temporária em água

  destilada de filamentos de espirogira, com a ampliação de1000x.




                                                           Esporos
                                                   Esporangio

                                                         Parede esspessada em U



                                                             Esporos



Figura 4- Observação ao microscópio de uma preparação definitiva de esporos de

polipodio, com uma ampliação de 150x.
                                                           deespirogira
                                                   deespirogira

                                                         deespirogira



                                                             deespirogira
                                                                        11
soros




Figura 4- Observação a lupa binocular de soros da parte inferior do megáfilo do
polipodio, com ampliação de 40x.




                                                        Arquegonio
                                                                         Anterídios
                                                      Rizoides




   Figura 5- Observação ao microscópio ótico de uma preparação definitiva do protalo,

   com uma ampliação de 100x.




                                                                             12
Megófico




                                          Mizona



                                       Raízes



Figura 6- Observação macroscópica dopolipódio .




                                                    Foto real




                                                                13
Espermatozóides




 Figura 7- Observação ao microscópio ótico de uma preparação definitiva de
 espermatozóides de touro, com ampliação de 1000x.




                                               Tubo seminífero




                                               Células




Figura 8- Observação ao microscópio ótico de uma preparação definitiva de tubos

seminíferos de testículos humanos, com ampliação de 150x.




                                                                        14
Folículos
                                                                Oócito

                                                       Parede de ovário




Figura 9- Observação ao microscópio ótico de uma preparação definitiva de ovário

humano, com uma ampliação de 400x.




                                                                          15
Discussão
A espirogirasó se reproduz sexuadamente quando as condições do

meio são desfavoráveis. A espirogira começa a sua reprodução

quando se formam saliências nas células de dois filamentos que se
encontram muito próximos, como estas saliências estão próximas
ao crescerem entram em contacto uma com a outra, no ponto onde

se tocam a parede desagrega-se e origina um tubo de conjugação.
As células trocam conteúdos através do tubo de conjugação. O
conteúdo celular que se move para a outra célula do outro filamento
pelo tubo de conjugação constitui o gâmeta dador, o conteúdo

celular que não se move é o gâmeta receptor.

   Quando os conteúdos celulares entram em contacto este

momento é o que denomina-mos de fecundação, na fecundação

forma-se um zigoto diplóide em cada célula receptora ( 2n
cromossomas). Após a fecundação, os filamentos sofrem uma

desagregação, nisto cada zigoto rodeado por uma parede espessa,
fica em estado latente até que as condições se tornam favoráveis.

Quando isto acontece no zigoto ocorre uma meiose firmando-se 4
núcleos haplóides, destes 4 núcleos 3 degeneram-se. Com apenas

agora um núcleo haplóide a célula realiza mitoses sucessivas, no

fim existe um novo filamento de espirogira. A espirogira é um ser

                                                                    16
haplonte já que têm mitose pos-zigótica e apenas o zigoto é diplóide

o resto do ciclo é haplonte.Não há alternância de gerações.

 No polipódio na época de reprodução, desenvolvem-se soros na
página inferiores da folha. Os soros são grupos de esporangio,
estruturas de cor amarela, multicelulares que quando jovens contêm
células de mãe de esporos. As células de mãe de esporos sofrem

meiose e originam esporos ( células haplóides), meiose pré-

esporica . Após um período de maturação os esporos são

dissiminados. Ao encontrarem condições favoráveis cada esporo
germina e forma por mitoses sucessivas, uma estrutura multicelular,
fotossintética e de vida independente (planta adulta), o protalo. O

protalo é uma estrutura haplóide que funciona como gametofico

onde se diferenciam estruturas pluricelulares, os
anterideosgametângios masculinos, os anterozóides, que possuem
flagelos permitindo que se desloquem na água para alcançarem o

arquegónio onde se forma gâmetas femininos os oosferas.

 A fecundação é assim dependente da água para que os

anterozóides se desloquem, e ocorrerá no interior dos arquegónios,
formando um zigoto diplóide( 2 n cromossomas), por mitoses

sucessivas, origina um esporófito( planta adulta diplóide) que

desenvolve raízes permitindo-lhe ser independente do gametófito.

Havendo estruturas pluricelulares diplontes e haplontes, podemos
dizer que háalternânciadegerações, entre a geraçãoesporófita

(diplonte – representada pela planta adulta, que é o esporófito) e
                                                                      17
a geraçãogametófita (haplonte – representada pelo protalo, que é o

gametófito).

 No ciclo do homem ,únicas estruturas haplóides são os gâmetas
– que são, obviamente, unicelulares. Unem-se para formar o zigoto,
que é, diplóide, e crescemos por mitose. Todos os tecidos e órgãos
formados são constituídos por células diplóides descendentes do
zigoto. Após a fecundação forma-se o ovo, a primeira célula diplóide
do ciclo de vida. Esta célula divide-se por mitose e o indivíduo vai
crescendo até se tornar adulto.Uma vez adulto, produz gâmetas por
meiose. Os gâmetas são, por isso, células haplóides. As únicas de
todo o ciclo de vida, pelo que podemos afirmar que no ciclo de vida
humano existe alternância de fases nucleares, mas não de
gerações.A meiose é pré-gamética, pois ocorre na formação dos
gâmetas.Quando se dá a fecundação, forma-se um novo ovo, que
dará origem a um novo indivíduo.




                                                                  18
Conclusão
Com este relatório podemos concluir que no ciclo de vida haplonte a
meiose é pós-zigótica o individuo adulto é haplóide, as estruturas
haplóides
(n cromossomas) são os gâmetas e o individuo adulto é o
gametófico, estruturas que possuem 2 cromossomas ou seja
diplóides é o zigoto, existe alternância de fases nucleares
predomina a haplófase, não existe alternância de gerações todas as
estruturas pluricelulares são haplontes.
 No ciclo de vida diplonte a meiose é pré-gamética, o individuo é
diplóide, estruturas haplóides ( n cromossomas) são os gâmetas ,
estruturas diplóides é o zigoto e o individuo adulto, existe
alternância de fases nucleares predomina a diplófase, não existe
alternância de gerações todas as estruturas pluricelulares são
diplóides.
 No ciclo de vida haplodiplonte a meiose é pré-espórica, o individuo
adulto é diplóide (feto) e haplóide (protalo), as estruturas haplóides
são os esporos os gâmetas e o protalo( gametófito), as estruturas
diplóides é o zigoto e o individuo adulto(esporófito), existe
alternância de fases nucleares haplófase e diplófase, existe
alternância de gerações o gametófito e esporófito são pluricelulares.




                                                                     19
Bibliografia
-http://girlsbioegeologistas.blogspot.pt/2009/12/polipodio.html(
consultado a 22/12/2012)


-http://biologianolaboratorio.wordpress.com/2011/10/21/observacao-
de-preparacoes-definitivas-de-testiculo-e-ovario-2/(consultado a
26/12/2012)


-http://e-porteflio.blogspot.pt/2008/11/ciclos-de-vida.html(consultado
a 26/12/2012)


-Matias, Osório ;Martins , Pedro .2012. Biologia e Geologia 11
ºano;1ª edição ;Porto; areal editores; pp-110-119




                                                                    20

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Ciclos de Vida: Diferenças e Semelhanças entre os Vários Tipos

  • 1. Escola Secundária da Batalha Biologia e Geologia Ciclos de Vida Turma: 11ºB Realizado por: Mara Ferreira, nº15 Ano lectivo: 2012/2013 Relatório nº 1
  • 3. Introdução O ciclo de vida de um organismo inicia-se com a formação do zigoto e termina com a formação dos gâmetas necessários à reprodução. Tendo em conta que a reprodução sexuada apresenta dois fenómenos complementares, a meiose e a fecundação, durante o ciclo de vida de um organismo existe uma alternância entre células haplóides e diplóides. Assim têm se : - alternância de fases nucleares– a fase haplóide tem n cromossomas, ocorrendo após a meiose, e a fase diplóide tem 2n cromossomas, ocorrendo após a fecundação; - alternância de gerações– geração é a parte do ciclo de vida de um organismo que se inicia com uma célula, dando esta origem a uma estrutura, ou entidade, multicelular, a qual irá produzir uma outra célula, através de parte da estrutura multicelular. Segundo esta definição, um ciclo de vida sexuado poderá, no máximo, apresentar duas gerações: - geração gametófita– fase haplóide do ciclo de vida, inicia-se com o esporo e termina nos gâmetas. A estrutura multicelular da geração gametófita designa-se gametófito, onde se irão diferenciar gametângios, estruturas que contêm células que produzirão gâmetas. 3
  • 4. - geração esporófita - fase diplóide do ciclo, inicia-se com o zigoto e termina com a célula-mãe dos esporos. A estrutura multicelular desta fase designa-se esporófito. No esporófito diferenciam-se estruturas designadas por esporângios, contendo células que se dividem por meiose e originam esporos. A meiose pode ocorrer em diferentes momentos do ciclo de vida de um organismo: meiose pós-zigótica - quando este fenómeno ocorre no zigoto, sendo este a única entidade diplóide do ciclo; meiose pré-espórica - a meiose ocorre na formação dos esporos. O zigoto, por mitoses sucessivas, origina uma entidadediplóide, onde se diferenciam células especiais que, por meiose, originam esporos; meiose pré-gamética - ocorre durante a formação dos gâmetas, sendo estes as únicas células haplóides do ciclo. A extensão relativa de cada uma das gerações e fases nucleares está dependente da posição, no ciclo de vida, da meiose e fecundação. Por este motivo, consideram-se três tipos de ciclos de vida ciclo haplonte, diplonte e haplodiplonte. A alternância de gerações tira o máximo partido dos dois tipos de reprodução: a geração gametófita aumenta a variabilidade genética e a esporófita facilita a dispersão, pela produção de esporos. Nas plantas, as gerações são heteromórficas, ou seja, ao contrário de 4
  • 5. algumas algas haplodiplontes, o gametófito e o esporófito têm aparências totalmente diferente Questão central : -Quais as diferenças e semelhanças entre os vários ciclos de vida? 5
  • 6. Objectivos Com este relatório pretendo saber distinguir os diferentes ciclos de vida, saber quais são as suas diferenças e semelhanças. 6
  • 7. Material - Filamentos de espirogira; - Preparações definitivas; - Microscópio ótico; - Lâminas e lamelas; - Pinça; - Lupa Binocular; - Água; - Soluto de Ringer; - Placa de Petri; - Papel de filtro; - Agulha de dissecção; - Vaso com terra; - Polipódio; - Preparações temporárias. 7
  • 8. Métodos 1-Observação de espirogira ao microscópio óptico: Colocou-se uma gota de água numa lâmina. Retirou-se, com a pinça, filamentos de espirogira colocando- as sobre a gota de água. Colocou-se uma lamela por cima e observou-se ao microscópico. Fez-se, no caderno diário, um esquema legendado das observações. Observou-se ao microscópio preparações definitivas que ponham em evidência o processo de reprodução sexuada em espirogira. Registou-se as observações e comparou-se com as figuras seguintes ( pág 113 do manual ) 2-Observação Microscópica e macroscópica de várias estruturas relacionadas com a reprodução sexuada no polipódio: Colocou-se um polipódio sobre um tabuleiro, observou-se e fez-se um esquema representativo da planta. Retirou-se uma porção de megáfilo com o auxílio de uma pinça, e com a lupa binocular visualizou-se. 8
  • 9. Registou-se o observado Observou-se ao microscópio óticas preparações definitivas de esporângios de polipódio, realizou-se um esquema do observado. Observou-se em seguida preparações definitivas de protalos de polipódio no microscópio ótico, fez-se um esquema do observado 3-Observação ao microscópio óptico de preparações definitivas de ovários e testículos tanto humanos como de animais : Colocou-se a preparação definitiva de ovário humano na platina do microscópio, observou-se e realizou-se um esquema do observado. Colocou-se a preparação definitiva de tubos seminíferos de testículos de humanos na platina do microscópio, observou- se e procedeu-se a um novo esquema do observado. Colocou-se a preparação definitiva espermatozóides de touro no microscópico, observou-se e realizou-se um esquema do observado. 9
  • 10. Resultados Zigósporo Tubo de conjugação Figura 1 – Observação ao microscópio ótico de uma preparação definitiva de filamentos de espirogira em reprodução sexuada, com uma ampliação de 100x. Filamentos de cloroplastos em forma de hélice Parede Celular Figura 2 – Observação ao microscópio ótico de uma preparação definitiva de filamentos de espirogira, com ampliação de 400x 10
  • 11. Filamentos de espirogira Figura3- Observação ao microscópio de uma preparação temporária em água destilada de filamentos de espirogira, com a ampliação de1000x. Esporos Esporangio Parede esspessada em U Esporos Figura 4- Observação ao microscópio de uma preparação definitiva de esporos de polipodio, com uma ampliação de 150x. deespirogira deespirogira deespirogira deespirogira 11
  • 12. soros Figura 4- Observação a lupa binocular de soros da parte inferior do megáfilo do polipodio, com ampliação de 40x. Arquegonio Anterídios Rizoides Figura 5- Observação ao microscópio ótico de uma preparação definitiva do protalo, com uma ampliação de 100x. 12
  • 13. Megófico Mizona Raízes Figura 6- Observação macroscópica dopolipódio . Foto real 13
  • 14. Espermatozóides Figura 7- Observação ao microscópio ótico de uma preparação definitiva de espermatozóides de touro, com ampliação de 1000x. Tubo seminífero Células Figura 8- Observação ao microscópio ótico de uma preparação definitiva de tubos seminíferos de testículos humanos, com ampliação de 150x. 14
  • 15. Folículos Oócito Parede de ovário Figura 9- Observação ao microscópio ótico de uma preparação definitiva de ovário humano, com uma ampliação de 400x. 15
  • 16. Discussão A espirogirasó se reproduz sexuadamente quando as condições do meio são desfavoráveis. A espirogira começa a sua reprodução quando se formam saliências nas células de dois filamentos que se encontram muito próximos, como estas saliências estão próximas ao crescerem entram em contacto uma com a outra, no ponto onde se tocam a parede desagrega-se e origina um tubo de conjugação. As células trocam conteúdos através do tubo de conjugação. O conteúdo celular que se move para a outra célula do outro filamento pelo tubo de conjugação constitui o gâmeta dador, o conteúdo celular que não se move é o gâmeta receptor. Quando os conteúdos celulares entram em contacto este momento é o que denomina-mos de fecundação, na fecundação forma-se um zigoto diplóide em cada célula receptora ( 2n cromossomas). Após a fecundação, os filamentos sofrem uma desagregação, nisto cada zigoto rodeado por uma parede espessa, fica em estado latente até que as condições se tornam favoráveis. Quando isto acontece no zigoto ocorre uma meiose firmando-se 4 núcleos haplóides, destes 4 núcleos 3 degeneram-se. Com apenas agora um núcleo haplóide a célula realiza mitoses sucessivas, no fim existe um novo filamento de espirogira. A espirogira é um ser 16
  • 17. haplonte já que têm mitose pos-zigótica e apenas o zigoto é diplóide o resto do ciclo é haplonte.Não há alternância de gerações. No polipódio na época de reprodução, desenvolvem-se soros na página inferiores da folha. Os soros são grupos de esporangio, estruturas de cor amarela, multicelulares que quando jovens contêm células de mãe de esporos. As células de mãe de esporos sofrem meiose e originam esporos ( células haplóides), meiose pré- esporica . Após um período de maturação os esporos são dissiminados. Ao encontrarem condições favoráveis cada esporo germina e forma por mitoses sucessivas, uma estrutura multicelular, fotossintética e de vida independente (planta adulta), o protalo. O protalo é uma estrutura haplóide que funciona como gametofico onde se diferenciam estruturas pluricelulares, os anterideosgametângios masculinos, os anterozóides, que possuem flagelos permitindo que se desloquem na água para alcançarem o arquegónio onde se forma gâmetas femininos os oosferas. A fecundação é assim dependente da água para que os anterozóides se desloquem, e ocorrerá no interior dos arquegónios, formando um zigoto diplóide( 2 n cromossomas), por mitoses sucessivas, origina um esporófito( planta adulta diplóide) que desenvolve raízes permitindo-lhe ser independente do gametófito. Havendo estruturas pluricelulares diplontes e haplontes, podemos dizer que háalternânciadegerações, entre a geraçãoesporófita (diplonte – representada pela planta adulta, que é o esporófito) e 17
  • 18. a geraçãogametófita (haplonte – representada pelo protalo, que é o gametófito). No ciclo do homem ,únicas estruturas haplóides são os gâmetas – que são, obviamente, unicelulares. Unem-se para formar o zigoto, que é, diplóide, e crescemos por mitose. Todos os tecidos e órgãos formados são constituídos por células diplóides descendentes do zigoto. Após a fecundação forma-se o ovo, a primeira célula diplóide do ciclo de vida. Esta célula divide-se por mitose e o indivíduo vai crescendo até se tornar adulto.Uma vez adulto, produz gâmetas por meiose. Os gâmetas são, por isso, células haplóides. As únicas de todo o ciclo de vida, pelo que podemos afirmar que no ciclo de vida humano existe alternância de fases nucleares, mas não de gerações.A meiose é pré-gamética, pois ocorre na formação dos gâmetas.Quando se dá a fecundação, forma-se um novo ovo, que dará origem a um novo indivíduo. 18
  • 19. Conclusão Com este relatório podemos concluir que no ciclo de vida haplonte a meiose é pós-zigótica o individuo adulto é haplóide, as estruturas haplóides (n cromossomas) são os gâmetas e o individuo adulto é o gametófico, estruturas que possuem 2 cromossomas ou seja diplóides é o zigoto, existe alternância de fases nucleares predomina a haplófase, não existe alternância de gerações todas as estruturas pluricelulares são haplontes. No ciclo de vida diplonte a meiose é pré-gamética, o individuo é diplóide, estruturas haplóides ( n cromossomas) são os gâmetas , estruturas diplóides é o zigoto e o individuo adulto, existe alternância de fases nucleares predomina a diplófase, não existe alternância de gerações todas as estruturas pluricelulares são diplóides. No ciclo de vida haplodiplonte a meiose é pré-espórica, o individuo adulto é diplóide (feto) e haplóide (protalo), as estruturas haplóides são os esporos os gâmetas e o protalo( gametófito), as estruturas diplóides é o zigoto e o individuo adulto(esporófito), existe alternância de fases nucleares haplófase e diplófase, existe alternância de gerações o gametófito e esporófito são pluricelulares. 19
  • 20. Bibliografia -http://girlsbioegeologistas.blogspot.pt/2009/12/polipodio.html( consultado a 22/12/2012) -http://biologianolaboratorio.wordpress.com/2011/10/21/observacao- de-preparacoes-definitivas-de-testiculo-e-ovario-2/(consultado a 26/12/2012) -http://e-porteflio.blogspot.pt/2008/11/ciclos-de-vida.html(consultado a 26/12/2012) -Matias, Osório ;Martins , Pedro .2012. Biologia e Geologia 11 ºano;1ª edição ;Porto; areal editores; pp-110-119 20