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HISTÓRIA	DA	LITERATURA	40	
Manoel	Neves	
A	(NOVA)	LITERATURA	MARGINAL	(DAS	PERIFERIAS)
ASPECTOS	HISTÓRICOS	E	TEMÁTICOS
MARCO	INICIAL:	2001	
LITERATURA	MARGINAL:	A	CULTURA	DAS	PERIFERIAS,	ATO	1	
número	especial	da	revista	“Caros	amigos”;	
textos	de	escritores	da	periferia	com	coordenação	de	Ferréz;	
a	literatura	pode	ser	produzida	por	quem	está	à	margem	do	do	sistema	sociocultural.
Fã	page	do	poeta	Sérgio	Vaz.	Disponível	em:	hCps://www.facebook.com/poetasergio.vaz.	Acesso	em:	05	jan.	2016.
LINHAS	GERAIS	DA	(NOVA)	LITERATURA	MARGINAL	(DA	PERIFERIA)	
(auto)biografismo:	a(u)tores	das	periferias	das	grandes	cidades	falam	sobre	sua	realidade;	
linguagem	coloquial:	simplicidade,	gírias,	palavrão;	
forte	lastro	didáZco-ideológico:	lições	de	vida	que	visam	a	influenciar	o	leitor;	
diálogo	com	as	artes	plásZcas:	presença	de	fotos	[nos	livros]	e	de	grafite	[nas	revistas];	
os	excluídos	interpretam	os	mecanismos	de	exclusão	social	
[a	exclusão	social	é	desdobramento	da	insuficiência	financeira]	
[a	exclusão	social	também	é	desdobramento	da	carência	de	vivências	humanizadas];	
o	autor	mora	dentro	do	tema	
[testemunha	dos	fatos	e	transmissor	do	que	viu	ou	do	que	viveu]	
a	literatura	nasce	irmanada	ao	rap	e	à	cultura	hip	hop	[notadamente	de	SP].
Fã	page	do	poeta	Sérgio	Vaz.	Disponível	em:	hCps://www.facebook.com/poetasergio.vaz.	Acesso	em:	05	jan.	2016.
POR	QUE	“MARGINAL”?	
produzida	por	quem	não	está	dentro	do	cânone	[literatura	oficial];	
produzida	por	sujeitos	provenientes	de	grupos	sociais	marginalizados	economicamente;	
aborda	assuntos	comuns	aos	espaços	considerados	marginais;	
reafirma	a	idenZdade	geográfico-social	do	morador	das	periferias.
Fã	page	do	poeta	Sérgio	Vaz.	Disponível	em:	hCps://www.facebook.com/poetasergio.vaz.	Acesso	em:	05	jan.	2016.
PERIFERIA	
idenZdade	assumida	de	forma	posiZva	pelos	escritores;	
enfaZza-se	o	pertencimento	[à	periferia]	e	não	a	carência;	
ser	da	periferia	01:	a	idenadade	é	formada	a	parar	do	espaço	que	se	habita;	
ser	da	periferia	02:	pertencer	a	redes	de	sociabilidade;	
ser	da	periferia	03:	comparalhar	certos	gostos	e	valores.
Fã	page	do	poeta	Sérgio	Vaz.	Disponível	em:	hCps://www.facebook.com/poetasergio.vaz.	Acesso	em:	05	jan.	2016.
TEMAS	DA	(NOVA)	LITERATURA	MARGINAL	(DA	PERIFERIA)	
vivências	e	práZcas	dos	moradores	da	periferia;	
carência	de	bens	materiais	e	culturais;	
precariedade	da	infraestrutura	urbana;	
relações	de	trabalho	associadas	ao	espaço	social	da	periferia;	
memória	ressenZda:	ficcionalização	das	desigualdades	historicamente	manadas	no	país;	
memórias	do	trabalho:	relação	desigual,	sacribcio,	o	pouco	ganho;	
memórias	de	dentro	da	prisão;	
memórias	do	bairro,	da	infância,	da	vida	e	da	morte;	
memória	religiosa	e	da	violência.
Fã	page	do	poeta	Sérgio	Vaz.	Disponível	em:	hCps://www.facebook.com/poetasergio.vaz.	Acesso	em:	05	jan.	2016.
INFLUÊNCIAS	
João	Antônio	
Solano	Trindade	
Plínio	Marcos	
Paulo	Lins	
Carolina	Maria	de	Jesus
Fã	page	do	poeta	Sérgio	Vaz.	Disponível	em:	hCps://www.facebook.com/poetasergio.vaz.	Acesso	em:	05	jan.	2016.
O	MANIFESTO
MANIFESTO	DE	ABERTURA:	LITERATURA	MARGINAL	
Ao	 contrário	 do	 bandeirante	 que	 avançou	 com	 as	 mãos	 sujas	 de	 sangue	
sobre	nosso	território	e	arrancou	a	fé	verdadeira,	doutrinando	os	nossos	
antepassados	 índios,	 e	 ao	 contrário	 dos	 senhores	 das	 casas	 grandes	 que	
escravizaram	nossos	irmãos	africanos	e	tentaram	dominar	e	apagar	toda	a	
cultura	de	um	pouco	massacrado	mas	não	derrotado.	Uma	coisa	é	certa,	
queimaram	nossos	documentos,	menaram	sobre	nossa	história,	mataram	
nossos	 antepassados.	 Outra	 coisa	 também	 é	 certa:	 menarão	 no	 futuro,	
esconderão	e	queimarão	tudo	o	que	prove	que	um	dia	a	periferia	fez	arte.		
Jogando	contra	a	massificação	que	domina	e	aliena	cada	vez	ais	os	assim	
chamados	 por	 eles	 de	 “excluídos	 sociais”	 e	 para	 nos	 ceraficar	 de	 que	 o	
povo	da	periferia/favela/gueto	tenha	sua	colocação	na	história	e	não	fique	
mais	quinhentos	anos	jogado	no	limbo	cultural	de	um	país	que	tem	nojo	de	
sua	 própria	 cultura,	 a	 Caros	 Amigos/Literatura	 Marginal	 vem	 para	
representar	a	cultura	autênaca	de	um	povo	composto	de	minorias,	mas	em	
seu	 todo	 maioria.	 E	 temos	 muito	 a	 proteger	 e	 a	 mostrar,	 temos	 nosso	
próprio	 vocabulário	 que	 é	 muito	 precioso,	 principalmente	 num	 país	
colonizado	até	os	dias	de	hoje,	onde	a	maioria	não	tem	representaavidade	
cultural	e	social.	
FERRÉZ.	Caros	amigos	especial.	Literatura	Marginal:	a	cultura	da	periferia:	ato	I.	São	Paulo,	agosto	de	2001.
PRINCIPAIS	AUTORES	E	OBRAS
FERRÉZ
–	E	aí,	mano,	cadê	os	divide?	
–	Tá	foda	truta,	sumiu	10.	
–	Dez	o	quê,	10	real?	
–	Não!	Fudeu	tudo,	sumiu	10	por	cento	da	fita.	E	agora,	porra?		
–	Agora	alguém	vai	ficar	sem.		
–	E	quem	perdeu	essa	merda?	Diz	que	foi	o	Igordão.	
–	Me	dá	o	número	dele.	
–	Pra	quê?		
–	Pra	que	caralho?	É	pra	ele	aparecer	com	a	porra	do	malote!	
–	Se	liga,	mano,	o	maluco	é	mó	nervoso,	se	ameaçar	tem	que	fazer.	Num	
vou	ameaçar,	me	dá	a	porra	do	número?	
–	Anota	aí.	
–	Certo,	agora	vou	desligar,	depois	nóis	se	tromba.		
FERRÉZ.	Caros	amigos	especial.	Literatura	Marginal:	a	cultura	da	periferia:	ato	I.	São	Paulo,	agosto	de	2001.
Us	fio	tem	que	entendê		
Que	siozinho	qué	rir		
Us	minino	mesmo	sofrendo		
Tem	que	aprendê	a	si	divera		
Num	basta	o	sofrimento		
Incultado	nessa	vida		
Num	basta	as	mazelas		
Vamus	esquece	as	ferida		
Anagamente	povoação		
Hoje	é	periferia		
Zumbi	nunca	chorou		
Morreu	na	loca	corrida		
Us	encantados	foi	embora		
Se	acabaram	no	bar	e	na	cerveja		
Rei	Nagô	se	lamenta		
A	morte	única	certeza
Povo	guerrero	num	ri	de	tudo		
Abandonô	terrero	e	esqueceu		
Preto	evangélico	hoje	ora		
Pai	salva	filho	teu		
Mais	do	céu	num	vem	melhora		
Caboclos	se	entristeceu		
Esqueceram	os	traços	e	raízes		
De	um	povo	que	pru	zoto	viveu.		
Muita	coisa	mudou	na	estória		
capitão	mananha	na	corrente		
A	evolução	veio	sem	demora		
Hoje	o	preto	pra	polícia	é	delinquente.	
FERRÉZ.	Faz	eles	ri.	Disponível	em:	hCp://ferrez.blogspot.com.br.	Acesso	em	04	jan.	2016.
VIDA	
OBRA	
Capão	pecado	 Deus	foi	almoçar	
Manual	práZco	do	ódio	 Os	ricos	também	morrem	
Ferréz	 é	 o	 pseudônimo	 por	 meio	 do	 qual	 Reginaldo	 Ferreira	 da	 Silva	
homenageia	 Virgulino	 [Ferre],	 o	 Lampião,	 também	 Ferreira	 da	 Silva,	 e	
Zumbi	[Z].	Fundador	do	movimento	cultural	denominado	1daSul,	publicou,	
em	 1999,	 seu	 primeiro	 romance,	 Capão	 pecado,	 narraava	 ficcional	
ambientada	 no	 Capão	 Redondo,	 periferia	 de	 São	 Paulo.	 Sob	 sua	
coordenação,	 a	 revista	 Caros	 amigos	 lançou,	 nos	 anos	 de	 2001,	 2002	 e	
2003	 os	 textos	 fundadores	 desse	 movimento	 literário	 da	 nova	 literatura	
marginal.
SACOLINHA
O	policial	que	olhou	dentro	da	mochila	perguntou	se	eu	era	livreiro:	
–	Sou	livreiro,	editor,	escritor,	vendedor,	modelo	da	capa	do	meu	livro.	
–	Ele	dá	risada.	Perguntou	o	que	eu	fazia	aquela	hora	na	rua:	
–	Estou	vindo	da	labuta.	Estava	em	São	Paulo	tentando	vender	algum	livro.	
–	E	conseguiu?	Perguntou	um	outro	policial.	
–	Que	nada.	Lá	só	tem	leitor	de	rótulo	de	cerveja.	
SACOLINHA.	Yakissoba.	In.:	ANACAONA,	Paula.	Eu	sou	favela:	contos	&	aragos.	Paris:	Anacaona	Ediaons,	2011.
Há	 muito	 tempo	 esse	 policial	 estudava	 uma	 estratégia	 para	 derrubar	
Escobar.	 Não	 queria	 chegar	 de	 qualquer	 forma,	 ou	 qualquer	 jeito,	 se	 o	
plano	falhasse,	poderia	ser	descoberto	pelos	seus	superiores	e	perderia	o	
crédito	e	a	razão	que	sempre	teve	junto	aos	seus	colegas	de	trabalho.	Foi	
convocado	 várias	 vezes,	 e	 recebeu	 elogios	 raros	 do	 governo	 por	 sempre	
conseguir	 pegar	 os	 ladrões	 mais	 perigosos	 do	 momento,	 porém	 os	
interlocutores	 dos	 elogios	 mal	 sabiam	 que	 Lücio	 tem	 um	 currículo	 com	
vinte	e	dois	assassinatos,	cheira	cocaína,	prende	os	assaltantes	e	fica	com	o	
dinheiro	dos	assaltos,	e	toda	sex-feira	tem	um	ianerário	a	seguir	onde	nele	
há	desmanches	e	bocas-de-fumo.	Enfim,	Lúcio	é	um	dos	vários	policiais	que	
usa	a	profissão	como	um	meio	de	ficar	bem	na	vida,	roubando,	matando,	
extorquindo	e	esculachando	cidadãos.	
SACOLINHA.	Graduado	em	marginalidade.	São	Paulo:	Scortecci,	2008.
–	Alô,	mô,	sou	eu!	
–	Fernando,	o	ônibus	tá	sendo	assaltado…	
–	O	quê?	Fala	mais	alto!	
–	Tão	assaltando	o	ôni…	
Puf.	
–	Alô!	
–	Tu	tu	tu	tu…	
SACOLINHA.	85	letras	e	um	disparo.	Disponível	em:	hCp://sacolaliteraria.blogspot.com.br.	Acesso	em:	05	jan.	2016.
VIDA	
OBRA	
Graduado	em	marginalidade	 85	letras	e	um	disparo	
Peripécias	de	minha	infância	 Estação	terminal	
Sacolinha,	 pseudônimo	 de	 Ademiro	 Alves	 de	 Souza,	 é	 um	 dos	 mais	
relevantes	autores	do	movimento	da	nova	literatura	marginal.	Morador	da	
periferia	 de	 São	 Paulo,	 sua	 trajetória	 começou	 com	 a	 publicação	 de	 um	
conto	na	terceira	edição	da	revista	Caros	amigos/Literatura	marginal,	em	
2004.	 Mora	 em	 Suzano,	 onde	 dá	 palestras	 e	 paracipa	 de	 aavidades	
culturais	de	incenavo	à	leitura.	Coordena	o	projeto	literário	“Literatura	no	
Brasil”.
SÉRGIO	VAZ
São	 fotografias	 de	 uma	 gente	 simples	 que	 vi	 crescer	 neste	 chão	 árido	 e	
escuro	da	senzala	moderna	chamada	periferia.	[…]	A	beleza	fica	por	conta	
de	 quem	 vê,	 não	 ave	 tempo	 para	 amenidades,	 a	 poesia	 só	 registrou	 a	
verdade.	
VAZ,	Sérgio.	A	poesia	dos	deuses	inferiores.	São	Paulo:	Cooperifa,	2004.
PÉ	DE	PATO	
Bruno	matou	a	mãe	
Matou	o	pai	
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VAZ,	Sérgio.	A	poesia	dos	deuses	inferiores.	São	Paulo:	Cooperifa,	2004.	
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Literatura,	pão	e	poesia	 Cooperifa:	antropofagia	periférica	
Colecionadores	de	pedras	 A	poesia	dos	deuses	inferiores	
Considerado	 pela	 revista	 Época	 uma	 das	 100	 pessoas	 mais	 influentes	 do	
Brasil,	 Sérgio	 Vaz	 é	 um	 dos	 maiores	 nomes	 da	 poesia	 brasileira	
contemporânea.	Agitador	cultural,	mora	em	Taboão	da	Serra,	grande	São	
Paulo.	Criador	da	COOPERIFA	(Cooperaava	Cultural	da	Periferia),	promove,	
toda	quarta-feira,	leitura	de	poesia	em	bares,	além	de	coordenar	o	Projeto	
Poesia	nos	Muros.
BIBLIOGRAFIA
GUIMARÃES,	Terena.	O	popular	em	foco:	literatura	marginal	ou	periférica.	
Disponível	 em:	 hCp://revistaboitata.portaldepoeacasorais.com.br.	 Acesso	
em:	04	jan.	2016.	
LEROUX,	 Liliane,	 RODRIGUES,	 Renata	 Oliveira.	 Deslocamentos	 da	 nova	
literatura	marginal:	os	senados	da	“periferia”	e	o	livre	friccionar	do	arasta.	
Disponível	 em:	 hCp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares.	 Acesso	
em:	04	jan.	2016.	
MAGNANI,	José	Guilherme	Cantor.	Cultura	popular	e	lazer	na	cidade.	3.ed.	
São	Paulo:	HUCITEC/UNESP,	2003.	
__________________.	 De	 perto	 e	 de	 dentro:	 notas	 para	 uma	 etnografia	
urbana.	Disponível	em:	hCp://www.scielo.br.	Acesso	em:	04	jan.	2016.	
NASCIMENTO,	 Érica	 Peçanha	 do.	 Vozes	 marginais	 na	 literatura.	 Rio	 de	
Janeiro:	Aeroplano,	2008.	
SANTOS,	 Taís	 Pires	 dos.	 Literatura	 marginal	 e	 a	 cultura	 da	 periferia	 na	
mídia.	Disponível	em:	hCp://www.com.ufv.br.	Acesso	em:	04	jan.	2016.	
ZIBORDI,	Literatura	marginal	em	revista.	Disponível	em:	hCp://dialnet.com.	
Acesso	em:	04	jan.	2016.
SIGA-ME	NAS	REDES	SOCIAIS!	
questões	de	artes	na	prova	de	linguagens
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