Este documento discute a importância tanto do conhecimento quanto da aplicação prática do que se aprende. Ele enfatiza que o conhecimento por si só não é suficiente e que é essencial utilizar o que se aprende para beneficiar a si mesmo e aos outros. O documento também conta a história de um monge budista que ilustra como é importante aplicar o que se aprende com sabedoria e discernimento.
2. O conhecimento liberta da
ignorância.
Todavia, somente a aplicação do que
se aprendeu liberta do sofrimento.
3. Há uma expressiva diferença entre a
teoria e a prática, em todos os
segmentos da Humanidade.
A teoria ensina mas a prática afere o
valor.
4. Não basta saber.
É imprescindível utilizar o que se conhece.
O conhecimento amplia os horizontes do entendimento.
A sua aplicação alarga as paisagens da vida.
5. A mente conhecedora deve movimentar as mãos no
uso desses preciosos recursos.
Conhecimento valioso é aquele que pode mover essas
conquistas em favor do bem de seu possuidor e do
meio social em que este se encontra.
6. A informação que não produz bênçãos e nem
dispõe à ação útil é nula.
Ao conhecer, você saberá que a sua renúncia
auxilia a comunidade, sem que espere a
abnegação dos outros em seu benefício.
7. O conhecimento superior estimula à imediata atividade.
O hábito de acumular informações sem finalidade
prática facilmente se converte em presunção.
8. Todo homem tem a obrigação de
conhecer para viver em um mundo que
cada vez mais se sofistica.
Sem amor pelo conhecimento, ele logo se
torna desatualizado e começa a viver do
passado.
9. Mas não basta se dedicar a assimilar informações dos mais
variados setores da cultura humana.
Simultaneamente, o homem deve praticar os salutares
conhecimentos que armazena.
10. O conhecer necessita
contribuir para uma
existência realizadora,
humana e feliz.
Sempre que ler, exercite
a praticidade do
contributo cultural que
assimila.
11. A vida terrena passa com muita rapidez e traz
oportunidades que nem sempre se repetem.
Movimente os seus recursos renovados pelas
leituras que faz.
12. Ao agir de forma lúcida em favor do
progresso, próprio e alheio, você
concretiza suas chances de paz e
ventura.
13. Conta-se que célebre monge budista, estudando
determinado livro, descobriu que não era lícito
utilizar a pele de animais para conforto pessoal.
14. De imediato, levantou-se do catre e dali
retirou o couro de urso que lhe servia de
apoio macio sobre as ripas da cama áspera.
15. Prosseguindo a leitura, encontrou assinalado que a
pele dos animais eventualmente poderia ser utilizada.
Essa utilização seria lícita por parte de quem estivesse
enfermo, esquálido ou envelhecido, a fim de ter
diminuídas as penas e dores.
16. Ato contínuo, recolocou o couro do
urso no lugar de onde o retirara,
deitou-se sobre ele e continuou a ler.
17. É preciso estudar e aprimorar o
intelecto constantemente.
FORMATAÇÃO: LUZIA GABRIELE
EMAIL: luziagabriele@hotmail.com
FOTOS: INTERNET
TEXTO: DIVALDO FRANCO
MÚSICA: DOLANNES MELODIE
DATA : 22 DE JUNHO DE 2014
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