SlideShare a Scribd company logo
1 of 69
Glomerulopatias
Luiz Fernando Kunii

Docente do Departamento de
Clínica Médica
Disciplina de Nefrologia
Caso Clínico
Um rapaz de 23 anos, branco,1,82 cm de altura/83 Kg,
previamente hígido, é encaminhado ao nefrologista porque num
check-up de rotina evidenciou-se creatinina de 3,26 mg/dL
(repetição: 3,22 mg/dL). Nada havia de antecedentes mórbidos
relevantes e o exame físico do paciente, exceto pela pressão
arterial de 142/94 mmHg era normal. A investigação diagnóstica
mostrou urina I com densidade de 1020, hematúria (20.000;
275.000/mL) e ++/+++ de proteinúria. Proteinúria de 24 horas:
3,97 g/dia, Albumina de 3,0 g/dL, Colesterol total de 350 mg/dL
(LDL:292 mg/dL), Ht:39%/Hb:13,2 g/dL, frações do Complemento
normais, Ultra-som com Rim D de 10 cm e Rim E de 11 cm, com
afilamento do parênquima e diferenciação cortico-medular
prejudicada. Sorologias para HIV, HCV e HBV negativas.
Caso Clínico
Uma garota de 21 anos reclama que vem edemaciando
muito nos últimos 3-4 meses (edema facial matutino; de mmii
vespertino) e que sua urina anda muito espumosa. Além disto,
na semana passada foi visto na Unidade Básica de Saúde (UBS)
que a sua Pressão Arterial, que sempre fora baixa, estava em
160/100 mmHg. Naquela ocasião feito exame de urina, que
documentou 95.000 hemácia/mL e +++ de proteína, e de
creatinina cujo resultado foi 1,65 mg/dL. Na consulta com
nefrologista, a paciente referia que neste mesmo período vinha
tendo febre baixa quase todos os dias e a se alimentando muito
mal por falta de apetite e por aftas na boca (caiu de 67 para 61
Kg). Além disto, seus cabelos estavam caindo muito e as juntas
das mãos e seus cotovelos viviam inchando, doendo e ficando
vermelhas.
Hipócrates – 460 a 370 a.C.
“Pai da Nefrologia”

Aforismos :
“Urina incolor é ruim”
“Bolhas na superfície da urina indicam
doenças dos rins e sofrimento
prolongado”
“Doenças dos rins e da bexiga são de
difícil cura em idosos”
•

História
–

–

–

Aristóteles (384 – 322 a.C) - rins eram
“adjuvantes” na formação de urina
Galeno (121 – 201 d.C.) - Rins formavam urina
através da “coagem”
Arataeus - descreveu a litíase renal, as cólicas, e
as “Glomerulonefrites” (urina contendo sangue,
periodicamente, em indivíduos pálidos, sem
apetite com olhar lento e edemaciado, alguns
afetados por melancolia e paralisia”)
•

•

Marco histórico – invenção do
microscópico por Galileu Galilei
1666 - Malpighi descreveu o
Glomérulo

“o rim é formado por pequenos corpúsculos
arredondados como ninhos de pequenos
vermes, ligados aos túbulos proximais.
Esses corpúsculos são unidos como maçãs
aos vasos sanguíneos, formando uma
estrutura semelhante à de uma árvore”
•

1937 – Original Papers of Richard Bright on
Renal Disease, Londres - primeira descrição
de associação entre albuminuria, edema e
doença renal.
•

Glomerulopatia
Doença decorrente de dano
glomerular, que acarreta
perdas/alterações variáveis na
seletividade da filtração e também, no
ritmo de filtração glomerular
•

Em condições normais:

URINA I
•

≤ 10.000 CÉLS EPITELIAIS/mL

•

≤ 5.000 LEUCÓCITOS/mL

•

≤ 7.000 HEMÁCIAS/mL

•

PROTEÍNA AUSENTE

•

HEMOGLOBINA AUSENTE

•

CILINDROS AUSENTES
•

Barreiras à filtração
•

Classificação
–
–
–
–

Etiológica
Forma de Apresentação
Complemento
Histopatológica

Primárias

Lesões mínimas

GESF

Membranosa

MembranoProliferativa

Nefropatia por IgA



Secundárias

Doenças metabólicas

Doenças auto-imunes

Infecçoes

Vasculites

Doenças neoplásicas

Drogas


•

Classificação
–
–
–
–

Etiológica
Forma de Apresentação
Complemento
Histopatológica
ANORMALIDADE URINÁRIA ASSINTOMÁTICA:
•
PROTEINÚRIA NÃO NEFRÓTICA E/OU
HEMATÚRIA MICROSCÓPICA
•
SÍNDROME NEFRÍTICA
•
SÍNDROME NEFRÓTICA
•
SÍNDROME NEFRÍTICA/NEFRÓTICA
•
GLOMERULONEFRITE RAPIDAMENTE
PROGRESSIVA
•
GLOMERULONEFRITE CRÔNICA
•
•

Classificação
–

Normal
Etiológica
PAN
Forma de Apresentação
WEGENER
PÚRPURA HS
Complemento
GOODPASTURE
BERGER
Histopatológica
•

•

–
–

•
•
•

–

•
•
•

•

GNRP PAUCI-IMUNE
GNRP ANTI-GBM

Baixo
•
•
•
•
•
•

LES
CRIOGLOBULINEMIA
NEFRITE DO SHUNT
GNDAPS
GNMP
ENDOCARDITES BACTERIANA
•

GLOMERULONEFRITE
DOENÇA CARACTERIZADA POR
INFLAMAÇÃO INTRA-GLOMERULAR E
PROLIFERAÇÃO CELULAR ASSOCIADAS
À HEMATÚRIA
Hemácias dismórficas : sedimento urinário de paciente com
síndrome nefrítica
•

Síndrome nefrítico
–
–

–

•

PÓS-INFECCIOSA
GLOMERULONEFRITE POR
IGA
VASCULITE RENAL

Síndrome Nefrótico
–
–
–

–

NEFROPATIA DIABÉTICA
LESÕES MÍNIMAS
GLOMERULOSCLEROSE
FOCAL
NEFROPATIA MEMBRANOSA

Síndrome
nefrítico/nefrótico
•

•

GLOMERULOESCLEROSE
FOCAL

•

MEMBRANOPROLIFERATIV
A

•

GLOMERULONEFRITE POR
IGA
Síndrome Nefrítico
Síndrome Nefrítico
•

Definição
–
–
–
–
–

Hematúria
Hipertensão arterial
Oligúria
Déficit de função renal
Edema

Etiologia
–
–

Primária
Secundária
Síndrome Nefrítico
HIPOCOMPLEMENTÊMICAS

NORMOCOMPLEMENTÊMICAS

GN pós estreptocócica

GN’s das vasculites sistemicas(PAM, Wegener)

GN Lúpica

Nefropatia por IGA (Doença de Berger)

GN da crioglobulinemia mista essencial

GN da púpura de Henock-Schonlein

GN membranoproliferativa

GN’s por anticorpos anti-MBG

GN da endocardite e do “shunt”
Síndrome Nefrítico
•

GNDA pós streptocóccica
–
Causa mais comum de Nefrite Aguda
–
Ocorre mais em crianças
• Pico – entre 5 e 12 anos
• Raramente ocorre em menores 3 anos
–
Adultos < 10% dos casos
–
Após infecçoes por Streptococcus Beta Hemoliticos do grupo A
–
Doença clinicamente detectável
• I.V.A.S – 5 a 10% dos casos
• Infecções cutâneas – 25% dos casos
–
História Natural da doença
• Tempo entre infecção e início dos sintomas
Síndrome Nefrítico
Síndrome Nefrítico
•

Laboratório
–
–

Hematúria
Complementos
•
•

–

C3 e CH 50 diminuídos com retorno ao normal em 4 a
8 semanas
C4 -pode estar normal

Sorologias
•
•
•
•
•

Anti-streptolysin (ASO)
Anti-hyaluronidase (AHase) **
Anti-streptokinase (ASKase)
Anti-nicotinamide-adenine dinucleotidase (anti-NAD)
Anti-DNAse B antibodies **
Síndrome Nefrítico

Nefrologia Janeiro/10
Síndrome Nefrítico
Hemácias no
espaço urinário
Síndrome Nefrítico

Nefrologia Janeiro/10
Síndrome Nefrítico
•

Tratamento
–
–
–

Controle do edema
Controle de Pressão Arterial
Antibióticoterapia
Corticóides ???

Nefrologia Janeiro/10

–
Síndrome Nefrítico

Nefrologia Janeiro/10
Sindrome Nefrótico
Sindrome Nefrótico
Sindrome Nefrótico
•

Definição
–
–
–

•

Proteinuria > 3,0 g /24h (albuminuria)
Hipoalbuminemia < 3,0g/dl
Edema Periférico

Tipos de proteinuria
–
–
–

Glomerular  albumina
Tubular  proteinas de baixo peso (Bence Jones, p.ex)
Overflow  proteinas baixo peso ( MM, rabdomiolise, ...)
Sindrome Nefrótico

Como medir a proteinuria ?
Sindrome Nefrótico


Métodos


Dipstick
Vantagens
Desvantagens
Correlação
−
−
−
−
−
−



Negative
Trace — between 15 and 30 mg/dL
1+ — between 30 and 100 mg/dL
2+ — between 100 and 300 mg/dL
3+ — between 300 and 1000 mg/dL
4+ — >1000 mg/dL

Urina de 24h
Sindrome Nefrótico
•

Etiologia
–

Em crianças

 90% nos menores que 10 anos é por Doença
de Lesões Mínimas,
 50% nos maiores que 10 anos.

–

Adultos

 30% são secundários a doenças como DM, amiloidose, LES.
 70% são devido a glomerulopatias :
- 33% GESF (em pacientes negros > 50%)
- 33% Membranosa
Sindrome Nefrótico
•

•

Fisiopatologia
–
Proteinuria
–
Hipoalbuminemia
–
Edema
–
Hiperlipidemia
–
Lipiduria
Complicações
–
Desnutrição
–
Hipovolemia
–
IRA
–
Tromboembolismo
–
Infecção
Sindrome Nefrótico
•

Fisiopatologia
–

Hipoalbuminemia
–
Edema
–
Hiperlipidemia
–
Lipiduria
Complicações
–
Desnutrição
–
Hipovolemia
–
IRA
–
Tromboembolismo
–
Infecção
–

•

Proteinuria
Sindrome Nefrótico
•

Fisiopatologia
–
Proteinuria
–
–

Hiperlipidemia
–
Lipiduria
Complicações
–
Desnutrição
–
Hipovolemia
–
IRA
–
Tromboembolismo
–
Infecção
–

•

Hipoalbuminemia
Edema
Sindrome Nefrótico
•

Hipoalbuminemia
–
–
–

•

Perdas - > 3g /24h
Produção hepática ???
Porque não fica equilibrado o valor da albumina
sérica??

Edema
Sindrome Nefrótico
•

Fisiopatologia
–
Proteinuria
–
Hipoalbuminemia
–
Edema
–
–

•

Hiperlipidemia
Lipiduria

Complicações
–
Desnutrição
–
Hipovolemia
–
IRA
–
Tromboembolismo
–
Infecção
Sindrome Nefrótico
•

Hiperlipidemia e Lipiduria
–

–

Aumento da produção em resposta a perdas
proteicas
Aumento da excreção de lipides
Sindrome Nefrótico
•

•

Fisiopatologia
–
Proteinuria
–
Hipoalbuminemia
–
Edema
–
Hiperlipidemia
–
Lipiduria
Complicações
–
Desnutrição
–
Hipovolemia
–
IRA
–
Tromboembolismo
–
Infecção
Sindrome Nefrótico

O que fazer??
Sindrome Nefrótico
•

Biópsia Renal
Sindrome Nefrótico
•

Biópsia Renal
Sindrome Nefrótico
•

Biópsia Renal
Sindrome Nefrótico
Sindrome Nefrótico
Sindrome Nefrótico
•

Tratamento
–
–
–
–
–

Proteinuria
Edema
Hiperlipidemia
Hipercoagulabilidade
Tratamentos específicos para doença
•

Lesões mínimas
–
–
–
–
–

Muito comum na infância
Principal causa de síndrome nefrótico em crianças
Poucas vezes se realiza biópsia
Adultos etiologia < 25%
Crianças (1 a 6a)  80 a 95% dos casos
•

Lesões Mínimas (cont.)
–

Etiologia
Secundária

Primária

Drogas (penicilamina,
ampicilina, mercurio, AINES...)

Sem Atopia

Alergênicos

Com atopia + HLA B12

Doenças neoplásicas
Infecções
Virais
Esquistossomose
•

Lesões Mínimas (cont.)
–

Exames Laboratoriais
•
•
•
•
•
•
•
•

Urina I
Proteinúria de 24h
Relação proteina/creatinina urinária
Albumina plasmática
Lipidograma
Creatinina e TFG
Complementos
Eletrólitos
•

Lesões Mínimas (cont.)
–

Tratamento
•

Inespecíficos
–
–
–
–

•

Restrição de sal
Controle da ingesta protéica  1g/kg/dia
Inibidores da ECA ou BRA
Controle da dislipidemia

Específicos
–
–
–

CORTICÓIDES ( 1 a 1,6mg/kg/dia)
Ciclofosfamida (2mg/kg/dia)
Clorambucil (0,15mg/kg/dia)
•

GESF (Glomerulosclerose Segmentar e Focal)
Lesão glomerular caracterizada por colapso
vascular e esclerose mesangial sem envolver o
glomérulo como um todo (Segmentar), e apenas
uma parte dos glomérulos existentes (Focal)
–
Principal causa em Adultos
–
Entre 32 a 40% dos casos biopsiados são GESF
(Registro Paulista de Glomerulopatias)
–

–
–

Homens > mulheres, negros
Idade 25 a 35 anos
•

GESF (cont.)
–

Etiologia

Primária ou Idiopática
Secundária

Pré-eclâmpsia

Formas Familiares ou genéticas

HAS

Drogas

Obesidade Mórbida

Infecções virais (HIV, Parvovirus B19)

Neoplasias

Adaptação funcional
Nefropatia refluxo
Agenesia renal unilateral
Doença policistica do adulto
Pielonefrite crônica
Nefrectomias parciais
Hipoplasia segmentar
Anemia Falciforme

Glomerulopatias
Henoch-Schonlein
Berger
Síndrome de Alport
GNDA pós streptocóccica

Doenças neoplásicas
•

GESF (cont.)
–

Quadro clínico e alterações laboratoriais
•
•
•
•
•

Proteinúria (nefrótica ou não )
Hematúria
Alteração de TFG
Hipertensão arterial
Complementos
Criancas(%)

Adultos (%)

Síndrome nefrótica

90

70

Hipertensão arterial

30

45

Hematuria Microscóp.

55

45

Insuficiência Renal

20

30
•

GESF (cont.)
–

Tratamento
•
•
•
•
•

CORTICÓIDES (1 mg/kg/dia) por 16 semanas
Ciclofosfamida (2mg/kg/dia) – 8 a 12 semanas
Ciclosporina (4 a 5mg/kg/dia) – 6 meses
Tacrolimus ( 0,1mg/kg/dia ) – 6 a 12 meses
Micofenolato Mofetil (20mg/kg/dia) - ???
•

Glomerulonefrite Membranosa
–
–

Causa importante de Snd Nefrótico em Adultos
Doença caracterizada pelo espessamento difuso
da Membrana Basal Glomerular por depósitos de
imunocomplexos
•

Glomerulonefrite Membranosa (cont.)
–

Etiologia

Primária ou Idiopatica
Secundária
Lupus Eritematoso Sistêmico

Artrite Reumatóide

Doenças Tireóide (Graves/Hashimoto)

Doenças mistas do tecido conjuntivo

Espondilite Anquilosante

Síndrome de Sjogren

Infeções
Hepatite B
Hepatite C
Sífilis
Hanseniase
Endocardites por enterococo
Brucelose
Malária

Neoplasias
Trombose de veia renal
Drogas
•

Glomerulonefrite Membranosa (cont.)
–

Quadro Clínico e alterações laboratoriais
•
•
•
•
•

Proteinúria
Síndrome nefrótico ( 70 a 80% dos pacientes)
Hematuria Microscópica
Hipertensão arterial
Alteração TFG

Indicadores





de Prognóstico

Idade
Hipertensão arterial
Intensidade da proteinúria
Creatinina plasmática inicial
•

Glomerulonefrite Membranosa (cont.)
–

Tratamento
•
•
•
•
•

CORTICÓIDES
Ciclofosfamida
Clorambucil
Azatioprina
Ciclosporina
•

Glomerulopatia Membranoproliferativa
–
–

–

“mesangiocapilar”
Associada a doenças infecciosas com grande
frequência
Adultos jovens e crianças
•

Glomerulonefrite Membranoproliferativa
–

Etiologia

Doenças sistêmicas
Lupus Eritematoso Sistêmico
Sindrome de Sjogren
Crioglobulinemia
Púrpura de Henoch-Schonlein
Imunodeficiências primarias

Doenças Infecciosas
Endocardites
Virus
Hepatite B
Hepatite C
HIV
Infecção por Mycoplasma

Neoplasias

Doenças hepaticas crônicas

Deficiencia de alfa1 antitripsina

Anemia falciforme

Drogas

Síndrome hemolítico-urêmica
•

Glomerulonefrite Membranoproliferativa
–

Quadro Clínico e Laboratorial

•

Síndrome nefrótico / Nefrítico
Hematuria microscópica
Complementos
Tipo I - ativação da via clássica do complemento
Tipo II - ativação da via alternativa
Sorologias para vírus

•

Fatores de Prognóstico Pior

•
•
•

–
–
–
–

Proteinuria
Creatinina
Crescentes
Fibroses intersticiais
•

Glomerulonefrite Membranoproliferativa
–

Tratamento
•
•
•
•
•
•
•

CORTICÓIDES
Ciclofosfamida
Clorambucil
Azatioprina
Ciclosporina
Anticoagulantes e antitrombóticos
Plasmaférese

More Related Content

What's hot

Insuficiência Renal Crônica
Insuficiência Renal CrônicaInsuficiência Renal Crônica
Insuficiência Renal Crônicaivanaferraz
 
Sindromes nefrotico nefritica 18
Sindromes nefrotico nefritica 18Sindromes nefrotico nefritica 18
Sindromes nefrotico nefritica 18pauloalambert
 
Aula Insuficiência Renal Aguda
Aula Insuficiência Renal AgudaAula Insuficiência Renal Aguda
Aula Insuficiência Renal AgudaJucie Vasconcelos
 
Insuficiência renal aguda
Insuficiência renal agudaInsuficiência renal aguda
Insuficiência renal agudaAna Nataly
 
Rins - Apresentação
Rins - ApresentaçãoRins - Apresentação
Rins - ApresentaçãoCíntia Costa
 
Infecção do trato urinário
Infecção do trato urinário  Infecção do trato urinário
Infecção do trato urinário Cristine Maia
 
Aula Insuficiência Renal Crônica
Aula Insuficiência Renal CrônicaAula Insuficiência Renal Crônica
Aula Insuficiência Renal CrônicaJucie Vasconcelos
 
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica)
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica) Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica)
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica) cuidadoaoadulto
 
Cálculos renais
Cálculos renaisCálculos renais
Cálculos renaisLARA DIAS
 
Métodos dialíticos intermitentes
Métodos dialíticos intermitentesMétodos dialíticos intermitentes
Métodos dialíticos intermitentesAroldo Gavioli
 
Fisiologia humana insuficiência renal
Fisiologia humana insuficiência renalFisiologia humana insuficiência renal
Fisiologia humana insuficiência renalx.x Costa
 
Infecção do Trato Urinário na Infância (ITU)
Infecção do Trato Urinário na Infância (ITU)Infecção do Trato Urinário na Infância (ITU)
Infecção do Trato Urinário na Infância (ITU)Laped Ufrn
 

What's hot (20)

Insuficiência Renal Crônica
Insuficiência Renal CrônicaInsuficiência Renal Crônica
Insuficiência Renal Crônica
 
CIRROSE HEPÁTICA
CIRROSE HEPÁTICACIRROSE HEPÁTICA
CIRROSE HEPÁTICA
 
Sindromes nefrotico nefritica 18
Sindromes nefrotico nefritica 18Sindromes nefrotico nefritica 18
Sindromes nefrotico nefritica 18
 
Aula Insuficiência Renal Aguda
Aula Insuficiência Renal AgudaAula Insuficiência Renal Aguda
Aula Insuficiência Renal Aguda
 
Aula 5 - B
Aula 5 - BAula 5 - B
Aula 5 - B
 
Aula Litíase Renal
Aula Litíase Renal Aula Litíase Renal
Aula Litíase Renal
 
Icterícias 2016
Icterícias 2016Icterícias 2016
Icterícias 2016
 
Insuficiência renal aguda
Insuficiência renal agudaInsuficiência renal aguda
Insuficiência renal aguda
 
Rins - Apresentação
Rins - ApresentaçãoRins - Apresentação
Rins - Apresentação
 
Infecção do trato urinário
Infecção do trato urinário  Infecção do trato urinário
Infecção do trato urinário
 
Aula Insuficiência Renal Crônica
Aula Insuficiência Renal CrônicaAula Insuficiência Renal Crônica
Aula Insuficiência Renal Crônica
 
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica)
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica) Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica)
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica)
 
Icterícia 2014
Icterícia 2014Icterícia 2014
Icterícia 2014
 
Cálculos renais
Cálculos renaisCálculos renais
Cálculos renais
 
Métodos dialíticos intermitentes
Métodos dialíticos intermitentesMétodos dialíticos intermitentes
Métodos dialíticos intermitentes
 
Fisiologia humana insuficiência renal
Fisiologia humana insuficiência renalFisiologia humana insuficiência renal
Fisiologia humana insuficiência renal
 
Semiologia dos Edemas
Semiologia dos EdemasSemiologia dos Edemas
Semiologia dos Edemas
 
Insuficiência renal crônica
Insuficiência renal crônicaInsuficiência renal crônica
Insuficiência renal crônica
 
Infecção do Trato Urinário na Infância (ITU)
Infecção do Trato Urinário na Infância (ITU)Infecção do Trato Urinário na Infância (ITU)
Infecção do Trato Urinário na Infância (ITU)
 
Cálculo Renal
Cálculo RenalCálculo Renal
Cálculo Renal
 

Viewers also liked

Glomerulopatias - para alunos medicina
Glomerulopatias - para alunos medicinaGlomerulopatias - para alunos medicina
Glomerulopatias - para alunos medicinaPUCPR
 
Glomerulonefrites na infância
Glomerulonefrites na infânciaGlomerulonefrites na infância
Glomerulonefrites na infânciaLeonardo Savassi
 
Glomerulopatias
GlomerulopatiasGlomerulopatias
GlomerulopatiasPUCPR
 
Glomerulopatia Caso Clinico
Glomerulopatia   Caso ClinicoGlomerulopatia   Caso Clinico
Glomerulopatia Caso Clinico*.*
 
Glomerulopatías
GlomerulopatíasGlomerulopatías
GlomerulopatíasCynthia1502
 
Glomerulopatias fisiopatologia de glomerulos.
Glomerulopatias fisiopatologia de glomerulos.Glomerulopatias fisiopatologia de glomerulos.
Glomerulopatias fisiopatologia de glomerulos.Heymmy Gabriela
 
Fisiopatología de glomerulonefritis membranosa.
Fisiopatología  de glomerulonefritis membranosa.Fisiopatología  de glomerulonefritis membranosa.
Fisiopatología de glomerulonefritis membranosa.Oscar Salazar
 
FISIOPATOLOGIA E DIETOTERAPIA DISTURBIOS RENAIS
FISIOPATOLOGIA E DIETOTERAPIA DISTURBIOS RENAISFISIOPATOLOGIA E DIETOTERAPIA DISTURBIOS RENAIS
FISIOPATOLOGIA E DIETOTERAPIA DISTURBIOS RENAISLorena Aragão
 
S nefrotica x s nefritica e biopsia renal
S nefrotica x s nefritica e biopsia renalS nefrotica x s nefritica e biopsia renal
S nefrotica x s nefritica e biopsia renalTi Lima
 
GLOMERULONEPHRITIS:What is New
GLOMERULONEPHRITIS:What is NewGLOMERULONEPHRITIS:What is New
GLOMERULONEPHRITIS:What is NewAmal Fouad
 
PATOLOGIA Enfermedades glomerularess
PATOLOGIA Enfermedades glomerularessPATOLOGIA Enfermedades glomerularess
PATOLOGIA Enfermedades glomerularessAlbert Jose Gómez S
 
Sindromes nefrotico nefritica
Sindromes nefrotico nefritica Sindromes nefrotico nefritica
Sindromes nefrotico nefritica pauloalambert
 

Viewers also liked (20)

Glomerulopatias - para alunos medicina
Glomerulopatias - para alunos medicinaGlomerulopatias - para alunos medicina
Glomerulopatias - para alunos medicina
 
Síndromes glomerulares
Síndromes glomerularesSíndromes glomerulares
Síndromes glomerulares
 
Glomerulopatias
GlomerulopatiasGlomerulopatias
Glomerulopatias
 
Glomerulonefrite
GlomerulonefriteGlomerulonefrite
Glomerulonefrite
 
Glomerulonefrites na infância
Glomerulonefrites na infânciaGlomerulonefrites na infância
Glomerulonefrites na infância
 
Glomerulopatias
Glomerulopatias Glomerulopatias
Glomerulopatias
 
Glomerulopatias
GlomerulopatiasGlomerulopatias
Glomerulopatias
 
GNDA
GNDAGNDA
GNDA
 
Glomerulopatia Caso Clinico
Glomerulopatia   Caso ClinicoGlomerulopatia   Caso Clinico
Glomerulopatia Caso Clinico
 
Glomerulopatias
GlomerulopatiasGlomerulopatias
Glomerulopatias
 
Glomerulopatías
GlomerulopatíasGlomerulopatías
Glomerulopatías
 
Glomerulopatias fisiopatologia de glomerulos.
Glomerulopatias fisiopatologia de glomerulos.Glomerulopatias fisiopatologia de glomerulos.
Glomerulopatias fisiopatologia de glomerulos.
 
Fisiopatología de glomerulonefritis membranosa.
Fisiopatología  de glomerulonefritis membranosa.Fisiopatología  de glomerulonefritis membranosa.
Fisiopatología de glomerulonefritis membranosa.
 
FISIOPATOLOGIA E DIETOTERAPIA DISTURBIOS RENAIS
FISIOPATOLOGIA E DIETOTERAPIA DISTURBIOS RENAISFISIOPATOLOGIA E DIETOTERAPIA DISTURBIOS RENAIS
FISIOPATOLOGIA E DIETOTERAPIA DISTURBIOS RENAIS
 
S nefrotica x s nefritica e biopsia renal
S nefrotica x s nefritica e biopsia renalS nefrotica x s nefritica e biopsia renal
S nefrotica x s nefritica e biopsia renal
 
Riñón
RiñónRiñón
Riñón
 
GLOMERULONEPHRITIS:What is New
GLOMERULONEPHRITIS:What is NewGLOMERULONEPHRITIS:What is New
GLOMERULONEPHRITIS:What is New
 
Glomerulopatias ok
Glomerulopatias okGlomerulopatias ok
Glomerulopatias ok
 
PATOLOGIA Enfermedades glomerularess
PATOLOGIA Enfermedades glomerularessPATOLOGIA Enfermedades glomerularess
PATOLOGIA Enfermedades glomerularess
 
Sindromes nefrotico nefritica
Sindromes nefrotico nefritica Sindromes nefrotico nefritica
Sindromes nefrotico nefritica
 

Similar to Glomerulopatias: sinais e sintomas

Sindromes nefrotico nefritica
Sindromes nefrotico nefriticaSindromes nefrotico nefritica
Sindromes nefrotico nefriticapauloalambert
 
Aula 3: Dra. Neysimélia Villela (Coord. do Serv. de TMO)
 Aula 3: Dra. Neysimélia Villela (Coord. do Serv. de TMO)  Aula 3: Dra. Neysimélia Villela (Coord. do Serv. de TMO)
Aula 3: Dra. Neysimélia Villela (Coord. do Serv. de TMO) Hospital de Câncer de Barretos
 
2013-2-ascite-cirrose.pptx
2013-2-ascite-cirrose.pptx2013-2-ascite-cirrose.pptx
2013-2-ascite-cirrose.pptxCaioLuisi2
 
Síndrome nefrótica iuri usêda - mr1 hgrs
Síndrome nefrótica   iuri usêda - mr1 hgrsSíndrome nefrótica   iuri usêda - mr1 hgrs
Síndrome nefrótica iuri usêda - mr1 hgrsjaninemagalhaes
 
Síndrome nefrótica iuri usêda - mr1 hgrs
Síndrome nefrótica   iuri usêda - mr1 hgrsSíndrome nefrótica   iuri usêda - mr1 hgrs
Síndrome nefrótica iuri usêda - mr1 hgrsjaninemagalhaes
 
Um caso de Hemorragia Digestiva Alta
Um caso de Hemorragia Digestiva AltaUm caso de Hemorragia Digestiva Alta
Um caso de Hemorragia Digestiva AltaBruno Castro
 
Sistema urinario Profa Fabiana Elias
Sistema urinario Profa Fabiana EliasSistema urinario Profa Fabiana Elias
Sistema urinario Profa Fabiana EliasFabiana Elias
 
Sindrome uremica trabalho.corrigido
Sindrome uremica trabalho.corrigidoSindrome uremica trabalho.corrigido
Sindrome uremica trabalho.corrigidojaninemagalhaes
 
Exames Infecção Trato Urinário
Exames Infecção Trato UrinárioExames Infecção Trato Urinário
Exames Infecção Trato UrinárioJucie Vasconcelos
 
Fibrose cistica
Fibrose cisticaFibrose cistica
Fibrose cisticaMandydra
 
Fibrose cistica Medicina UFT
Fibrose cistica Medicina UFT Fibrose cistica Medicina UFT
Fibrose cistica Medicina UFT felippehenrique
 

Similar to Glomerulopatias: sinais e sintomas (20)

Sindromes nefrotico nefritica
Sindromes nefrotico nefriticaSindromes nefrotico nefritica
Sindromes nefrotico nefritica
 
Aula 3: Dra. Neysimélia Villela (Coord. do Serv. de TMO)
 Aula 3: Dra. Neysimélia Villela (Coord. do Serv. de TMO)  Aula 3: Dra. Neysimélia Villela (Coord. do Serv. de TMO)
Aula 3: Dra. Neysimélia Villela (Coord. do Serv. de TMO)
 
2013-2-ascite-cirrose.pptx
2013-2-ascite-cirrose.pptx2013-2-ascite-cirrose.pptx
2013-2-ascite-cirrose.pptx
 
NEFROLOGIA.pptx
NEFROLOGIA.pptxNEFROLOGIA.pptx
NEFROLOGIA.pptx
 
Síndrome nefrótica iuri usêda - mr1 hgrs
Síndrome nefrótica   iuri usêda - mr1 hgrsSíndrome nefrótica   iuri usêda - mr1 hgrs
Síndrome nefrótica iuri usêda - mr1 hgrs
 
Síndrome nefrótica iuri usêda - mr1 hgrs
Síndrome nefrótica   iuri usêda - mr1 hgrsSíndrome nefrótica   iuri usêda - mr1 hgrs
Síndrome nefrótica iuri usêda - mr1 hgrs
 
Um caso de Hemorragia Digestiva Alta
Um caso de Hemorragia Digestiva AltaUm caso de Hemorragia Digestiva Alta
Um caso de Hemorragia Digestiva Alta
 
Hematúria na pediatria
Hematúria na pediatriaHematúria na pediatria
Hematúria na pediatria
 
2 Anemias - Visão Geral
2  Anemias - Visão Geral2  Anemias - Visão Geral
2 Anemias - Visão Geral
 
Sistema urinario Profa Fabiana Elias
Sistema urinario Profa Fabiana EliasSistema urinario Profa Fabiana Elias
Sistema urinario Profa Fabiana Elias
 
Esclerodermia
Esclerodermia Esclerodermia
Esclerodermia
 
Dtp5 sp
Dtp5 spDtp5 sp
Dtp5 sp
 
Sindrome uremica trabalho.corrigido
Sindrome uremica trabalho.corrigidoSindrome uremica trabalho.corrigido
Sindrome uremica trabalho.corrigido
 
Irc 2014
Irc 2014Irc 2014
Irc 2014
 
Exames Infecção Trato Urinário
Exames Infecção Trato UrinárioExames Infecção Trato Urinário
Exames Infecção Trato Urinário
 
Fibrose cistica
Fibrose cisticaFibrose cistica
Fibrose cistica
 
Fibrose cistica
Fibrose cisticaFibrose cistica
Fibrose cistica
 
Fibrose cistica Medicina UFT
Fibrose cistica Medicina UFT Fibrose cistica Medicina UFT
Fibrose cistica Medicina UFT
 
Nefropatias
NefropatiasNefropatias
Nefropatias
 
Caso clínico nefro 3
Caso clínico nefro 3Caso clínico nefro 3
Caso clínico nefro 3
 

Recently uploaded

aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptDaiana Moreira
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaFrente da Saúde
 
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdfMichele Carvalho
 
Fisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivFisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivProfessorThialesDias
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...DL assessoria 31
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxMarcosRicardoLeite
 
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannRegiane Spielmann
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesFrente da Saúde
 
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfInteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfMedTechBiz
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptxLEANDROSPANHOL1
 
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxAPRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxSESMTPLDF
 

Recently uploaded (11)

aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
 
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
 
Fisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivFisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestiv
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
 
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
 
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfInteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx
 
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxAPRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
 

Glomerulopatias: sinais e sintomas

Editor's Notes

  1. Pele – entre 15 a 28 dias IVAS – entre 7 e 14 dias
  2. Serve como ajuda no diagnostico diferencial com LES  ambas as vias estão ativadas e não apenas alternativa. ( C3 baixo e C4 normal)
  3. 25 gramas por dia
  4. Dieta – ptn 0,6 a 0,8g/kg/dia Aumento dos fatores VIII e reducao da anti-trombina III Aumento da adesao plaquetaria – alteracao da membrana que favorecem adesao
  5. 40% Glomerulopatias associadas a neoplasias são GLM 60% GLM são precedidos de IVAS