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Ministério do Meio Ambiente
Fundo Nacional do Meio Ambiente
 Terceira Via – Cooperação e Desenvolvimento
Coletivo Mantiqueira
     Educação e Sustentabilidade




Curso:   Agente Sócioambiental
Apoio:



Prefeitura Municipal de Piracaia
Cromos:




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          Zito Barretto
Projeto realizado pelos formandos:

            Aguina
            Aurélio
           Filomena
              Ivo
           Vanderli
              Zito
Palestra realizada para os
  moradores do bairro do
     Atibainha Acima

Piracaia – SP    16/11/2008
Palestrante:




      Luiz Barretto Barboza Neto
Seleção dos cromos e montagem:



   Luiz Barretto Barboza Neto
Agradecemos


Hellenice J. F. Roselli
                    Pousada Figueira Grande


Sidnei V. Barboza
                               Casa do Mel
MEIO AMBIENTE

      &
AGROFLORESTA
Senhoras e senhores, bom dia. Meu nome é Luiz e vim falar sobre...
o Meio Ambiente e a Agrofloresta.
Meu desejo sempre foi desenvolver um projeto ecológico e turístico aqui.
Na minha propriedade eu deixei a mata voltar...
e isso causou muita estranheza e até motivo de riso entre alguns
                           de vocês.
Agora chegou a hora de levar avante este projeto.
O mundo está ficando cada vez mais aquecido devido ao desmatamento,
às queimadas,
à poluição de um modo geral,
e isso está trazendo sérios prejuízos ao planeta.
A solução é pararmos de poluir, modificando a
      nossa maneira de pensar e de agir
porque, senão, do jeito que as coisas estão no
      mundo inteiro, a vida vai acabar.
Se a gente quiser continuar vivos,
se a gente quiser que nossos filhos, netos, bisnetos continuem vivos,
nós vamos ter de preservar as nossas florestas.
Essa é uma das saídas e é sobre ela que vou falar agora.
Quando nossos antepassados chegaram aqui, só encontraram mato.
Lutaram para derrubar as florestas pois precisavam do
          espaço para plantar o que comer.
Faziam a “limpa” de um eito...
e plantavam mandioca e milho.
Carne era de caça.
Fritavam as carnes e iam jogando tudo dentro da lata prá durar mais tempo.
Com o passar dos anos eles conseguem criação.
De um jeito ou de outro, venceram, senão, não estaríamos aqui hoje.
Os filhos, já criados, queriam conhecer outras
  coisas. Desejavam um outro tipo de vida.
Sair do isolamento do sítio,
ter contato com outras pessoas.
Conviver com os tempos modernos tornou-se um desejo quase doentio.
Eles eram jovens e, como todo jovem, queriam coisas diferentes, novas.
Então, muitos foram prá cidade.
E o que fazer se os pais trabalharam a vida inteira e só o que
              conseguiram foi calos nas mãos?
Uma das soluções encontradas por aqueles que ficaram foi a
                monocultura do eucalipto.
Quem plantou está ganhando dinheiro.
Outros estão pensando em plantar porque
   práquele que plantou já deu certo.
Faz a limpa do terreno.
Derruba tudo o que está em pé, tomando o lugar
      que vai ser ocupado pelo eucalipto.
e mete fogo no chão prá deixá-lo limpo.
Aí, planta-se o eucalipto e, enquanto ele é pequeno,
faz-se várias limpas prá não deixar o mato sufocá-lo,
ou pulveriza o mata-mato, que é mais rápido.
Ah, tem as formigas. Se a gente não acabar com
        elas, elas acabam com a gente.
Então, taca veneno   para matá-las.
Depois, é só esperar o dia do corte.
O ser humano precisa de ar prá respirar,
precisa de água prá beber,
e de comida prá comer. Quando ele encontra essas coisas, ele sobrevive.
Moradia, roupas, carro,
geladeira, televisão, ... são supérfluos.
Essas outras coisas trazem conforto, mas não são vitais.
Então, cabe ao Homem preservar a Natureza, que é a mãe da vida.
Se a Natureza acabar,
o Homem acaba também.
Por isso, preservar a Natureza é a questão
mais importante na vida de cada um de nós.
Enquanto tiver Natureza, o Homem sobrevive.
A monocultura do eucalipto traz grandes vantagens e grandes prejuízos.
Entre numa floresta e olhe para o chão. Veja quanta plantinha está vindo.
repare quantos bichinhos estão andando pelo chão da floresta.
Pegue um punhadinho desta terra e sinta a umidade dela.
Sinta seu perfume.
Agora, vá prum eucaliptal e faça exatamente as mesmas coisas
          que vocês acabaram de fazer na floresta.
Daqui a alguns anos, o dano vai ser irreversível.
Até a água vai sumir.
Aí, vai ser um Deus nos acuda.
Vocês devem estar achando que estou louco.
Afinal, o eucalipto trouxe vocês para o mundo moderno,
sem tanto sofrimento quanto aqueles dos tempos de seus pais.
É verdade. O eucalipto trouxe, financeiramente, um
    grande impulso prá vida de cada plantador.
Porém, a curto prazo. Daqui a alguns anos,
seus filhos e netos vão estar pagando a conta!
A nossa responsabilidade hoje, é preservar a vida de amanhã.
Se a monocultura do eucalipto, como qualquer outra
monocultura, é tão prejudicial assim prá natureza,
mas tão importante pro plantador,
como fazer para, ao mesmo tempo, ter o benefício do
            eucalipto e o da Natureza?
Vim aqui apresentar a Agrofloresta como uma alternativa de
                  negócio rural rentável!
Antes, quero falar sobre a Mata Ciliar.
A Lei Federal diz que trinta metros prá cada lado
 dos ribeirões não se pode cortar a mata nativa.
Cinqüenta metros ao redor das nascentes.
Topo dos morros.
Inclinações de 45° ou mais.
Nesses lugares, não se pode mexer. Não se pode tirar a Natureza.
Se a gente respeitar estas faixas,
estaremos preservando parte das florestas.
Estaremos preservando os animais silvestres,
as plantas, o ar e a água. Portanto, estaremos preservando a vida.
A nossa e a do planeta.
Aí, vocês vão chiar: - Se eu for respeitar esta Lei,
  metade da minha propriedade estará perdida.
Vou deixar de plantar eucalipto só prá
       satisfazer o Governo...
e vou acabar perdendo um monte de dinheiro!
Prá essa Lei sair, não foi um cara que acordou de mau humor e
       disse: - Vou ferrar os agricultores! - E fez a Lei.
Não. Um monte de gente pensou,
um monte de gente pesquisou, analisou,
consultou,
estudou, elaborou a Lei
e o Congresso votou e aprovou.
De toda a Mata Atlântica que tinha aqui no Brasil quando Cabral
                      chegou em 1500,
só um pedacinho, bem pequenininho dela, é que sobreviveu.
Aqui em cima, nós temos um pedacinho do pedacinho que sobrou.
O QUE É A AGROFLORESTA?
A Agrofloresta não é uma monocultura.
A Agrofloresta não é uma agricultura convencional.
A agricultura na floresta é como a floresta é:
             DIVERSIFICADA.
Numa floresta você não tem só pé de palmito.
Tem palmito, canela, cedro, taquara,
bichos, água, plantas,
enfim, uma infinidade de coisas num universo pequeno.
É uma variedade enorme de
vida e você vai ter de usar
      seu bom senso,
sua observação, prá perceber tudo o que está na sua
 volta. Sabe por que a gente não percebe de cara?
É porque tem muito.
Tudo o que a gente tem em abundância é natural não dar valor.
Que nem a floresta hoje. Tem bastante, não vai acabar nunca...
Que nem a água. Tem bastante, não vai acabar nunca...
Isso é engano! Se a gente não cuidar, vai acabar sim.
Cada floresta que foi derrubada, acabou.
Então, vamos cuidar hoje, desde já, para
continuarmos a ter amanhã a mesma fartura.
Isso que está aí, essas florestas e
essas águas, são as fontes da vida.
São fontes de riqueza.
A Agrofloresta é a somatória de pequenos negócios, pequenas plantações,
pequenos empreendimentos. Tudo muito simples e muito barato,
com um investimento baixo.
-Ah, o eucalipto, em cinco anos já está dando retorno. E a Agrofloresta?
Desde hoje. Você já tem mercadoria na floresta, sem saber.
E a Agrofloresta rende quanto?
Como qualquer negócio, depende do seu empenho,
depende da sua dedicação,
depende da sua visão,
depende da sua ambição.
A Agrofloresta é a somatória de pequenos negócios
            dentro do mesmo espaço.
Quanto mais diversificado for o seu negócio,
maiores as suas probabilidades de sucesso.
Cada negócio vai render um pouquinho.
Todos os negócios juntos é que vão render um montão.
Por exemplo, se você plantar jabuticabas,
você vai colher jabuticabas.
Aí você vende a jabuticaba e ela vai render... Um real por quilo?
Agora, se você, ao invés de vender a fruta, industrializá-la,
fizer geléia, doce, licor,
seu negócio vai compensar financeiramente.
Então, a idéia da Agrofloresta é tirar o máximo
     dentro do mínimo espaço de terras,
sem degradar o Meio Ambiente.
SEM DEGRADAR O MEIO AMBIENTE!
O correto não é você se empolgar com o negócio da
jabuticaba, arrancar a mata e plantar tudo em jabuticaba.
Assim, tanto faz a jabuticaba quanto o eucalipto.
A monocultura é que não funciona!
A idéia é você ter somente ALGUNS pés de
         jabuticaba na sua floresta,
outros de outras frutíferas, poucas, variadas.
Se não, você não consegue ter uma floresta.
O negócio é ter alguma frutífera dentro da floresta
e não uma floresta de frutíferas.
Você tem um pouquinho disso e um pouquinho daquilo
e seus vizinhos também tem um pouquinho disso e um pouquinho daquilo.
Junta tudo e dá um montão!
Então, vamos ter de trabalhar juntos pro lucro ser maior.
Eu vou mostrar agora algumas idéias agroflorestais
         para vocês pensarem à respeito.
São coisas que podem ser feitas dentro de uma floresta.
É lógico que, como tudo o que estou apresentando,
vai ser necessário licença especial do Ibama, DPRN, e de outros órgãos e,
apesar de toda a burocracia,
tempo e investimento na papelada, vale a pena.
Você não precisa fazer tudo de uma vez.
Vai fazendo aos poucos.
ÁGUA:
é o mais caro, demorado e burocrático. Deixa pro fim.
APIÁRIO:
mel, própolis, geléia-real, cera...
ARTESANATO:
Usando como motivo e inspiração a fauna e a flora locais.
CASCAS:
essa, por exemplo, é uma corticeira.
ESSÊNCIAS:
para perfumaria, cosméticos, remédios...
ECOTURISMO:
quando as pessoas pagarão para vir ver e admirar nossas...
                       Florestas.
FLORES:
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para remédios, temperos...
FRUTAS: “in natura”
ou industrializadas.
LEITE e derivados.
Esse é um produtor de queijos.
MINHOCÁRIO:
minhocas, húmus, farinha...
PEIXES:
para alimentação ou enfeite.
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para vasos e jardins.
RANÁRIO:
carne e couro.
SEMENTES:
artesanato, mudas, perfumaria, remédios...
TEMPEROS:
VENENOS DE ANIMAIS PEÇONHENTOS:
para produção de soros.
HORTA:
Aí você fala que prá fazer doce não vai
     compensar financeiramente.
Precisa montar uma cozinha industrial que custa a maior grana
e dentro dos padrões da vigilância sanitária!
Ninguém consegue levantar um boi sozinho.
A gente precisa de ajuda. A gente precisa uns dos outros.
Cada um dá um pouco e cada um faz um pouco.
Aí a gente consegue porque fica muito mais barato dividir as
            despesas e os serviços entre todos.
O importante é começar já porque a
floresta leva um tempão para formar.
Taí. Se a gente conseguir implantar este sistema com sucesso,
muitas pessoas virão conhecer nosso
              pedaço.
Garantimos, assim, o novo negócio: TURISMO.
Eu quero encerrar esta apresentação com
     umas palavras do Chico Xavier:
“Embora ninguém possa voltar atrás
    e fazer um novo começo,
Qualquer um pode começar agora e fazer um novo
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OBRIGADO!
Agrofloresta

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