Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 35-36
Contrastes no século XVIII evidenciados em Memorial do Convento
1.
2. Eles avançaram mesmo.
Advérbio
Falei com o Durvalino. O mesmo disse-me que…
Pronome demonstrativo
Falei com a Benvinda. A mesma rapariga disse-
me que… Determinante demonstrativo
O mesmo aluno foi premiado duas vezes.
Determinante demonstrativo.
4. Ele come tanto!
Advérbio (de quantidade/grau)
Ele come tanto como eu
Advérbio (de quantidade/grau)
Com tantos alunos é impossível ensinar bem.
Quantificador existencial
Tu viste muitos. Eu não vi tantos.
Pronome indefinido
5. Comeu (tanto) que
[Locução conjuncional consecutiva]
Comeu (tanto) quanto
[Locução conjuncional comparativa]
6.
7. O novo trabalho de Baltasar é consi-
derado uma «promoção», uma vez que
passou de uma tarefa que exigia grande
esforço físico para outra menos exigente e
considerada mais dignificante.
11. discurso direto livre: «fazem companhia
um ao outro, e se ele não se entender
com o trabalho, não arrisca nada, volta
para os carros de mão, em um dia se
verá a habilidade do homem».
12. discurso indireto: «instou com o abegão
que passasse Baltasar Sete-Sóis a
boieiro»;
discurso indireto livre: «se já andava com
os bois um aleijado, podiam andar dois»;
discurso direto livre: «fazem companhia
um ao outro, e se ele não se entender com
o trabalho, não arrisca nada, volta para os
carros de mão, em um dia se verá a
habilidade do homem».
13.
14.
15. A imagem representa o momento da
morte de Francisco Marques, esmagado
debaixo da pedra que os trabalhadores
transportavam. Apresentada metaforica-
mente como um altar em que é oferecida,
em sacrifício, a vida de um dos operários
(que fun-ciona como símbolo e metáfora
do grupo dos trabalhadores), a pedra é a
«ara» em que, junto à sua vila, Cheleiros,
Francisco Marques dá a sua vida para a
concretiza-ção do sonho de D. João V.
16.
17. Com a enumeração alfabética dos
nomes dos operários, o narrador procura
tornar o mais abran-gente possível a
referência aos trabalha-dores que
construíram o convento de Mafra ao
serviço de D. João V e às cus-tas da sua
coragem e do seu esforço.
18.
19.
20.
21.
22. Tanto o passo do romance como o filme
são epopeias de um transporte,
•de pedra de Pêro Pinheiro para Mafra,
•de barco de um rio ao outro,
24. ao serviço de um megalómano,
•João V.
•Fitzcarraldo.
25. Ocorre a morte, por esmagamento, de
•Francisco Marques,
•um índio,
26. tudo a pretexto de um capricho de ordem
estética,
•uma varanda esculpida numa pedra única.
•uma ópera na selva.
27.
28. TPC — (1) Lê os textos ensaísticos
nas pp. 318-319. (2) Escreve um pequena
dissertação (cerca de 150-200 palavras) a
partir da seguinte afirmação:
«Memorial do Convento evidencia os
contrastes existentes no século XVIII, período
em que coexistem práticas retrógradas, a par
de algumas tentativas de modernização e de
abertura a novas mentalidades.»