SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 92
PROGRESSÃO CONTINUADA NA ALFABETIZAÇÃO
  DOS ALUNOS DO 1º AO 3º ANO DO ENSINO
             FUNDAMENTAL



   TRABALHANDO AS CIÊNCIAS DA
   NATUREZA NOS ANOS INICIAIS




           Roseléia Prestes
Proposta de trabalho
 O que é ciência?

 Contexto histórico.

 O letramento e o ensino de Ciências.

 PCN

 Situação de aprendizagem
O que é Ciência?
 Subtstantivo feminino.

 Ciência [Do lat. scientia.] Conhecimento.

     Conjunto organizado de conhecimentos relativos a um
    determinado objeto, especialmente os obtidos mediante a
    observação, a experiência dos fatos e um método próprio.

 Informação, conhecimento, notícia.



 Ciências naturais. Aquelas (como a biologia, a botânica, a
  zoologia, etc.) que têm como objeto o estudo da natureza.
CIÊNCIA

NO CONTEXTO HISTÓRICO....
O ENSINO DE CIÊNCIAS NO CONTEXTO
                  HISTÓRICO

Legislação
 Década de 50 – lançamento do primeiro satélite
  artificial.

 LDB 4.024 de 21 de dezembro de 1961
    Ampliou o ensino de Ciências para todas as séries ginasiais.


 Educação tradicional, descontextualizados.

 O trabalho do professor concentrava-se na transmissão de informações,
  resumindo-se simplesmente à apresentação, por meio de aulas
  expositivas, do conteúdo previamente selecionado. Procurava-se mostrar
  aos alunos os elementos mais importantes para a compreensão do
  assunto tratado.
 Transformações           políticas      que     ocorreram         no
  Brasil.



 LDB Educação nº 5.692 de 1971

    O ensino de Ciências foi integrado às oito séries do primeiro grau;
    Desenvolvimento do ensino tecnicista;



 Ensino “universal e compulsoriamente profissional(izante)”, com o
  objetivo de formar técnicos e auxiliares técnicos, de acordo com a
  necessidade do mercado de trabalho (ANÍSIO TEIXEIRA, 1997, p.
  24).
 O ensino de Ciências seguiria, assim, as etapas de método
  científico tradicional, indução.

             Método científico – Francis Bacon

       “ Fenômenos físicos poderiam ser estudados sem a
        interferência do observador” (BORGES. 1996).

 Década de 80 – problemas ambientais.

  - Enfoque, caráter interdisciplinar.

    - Neste período, a atenção voltou-se para a participação
  do aluno no processo de construção do conhecimento
  científico.
 O ensino de Ciências não é mais considerado neutro e
  passa a ser uma atividade de construção social e
  histórica.


 Surgem      novas   tendências      pedagógicas que
  privilegiavam a participação ativa do aluno, numa
  dinâmica metodológica desafiadora que difere das
  outras pela ênfase que atribui aos conteúdos.

 O ensino de Ciências não é mais considerado neutro e
  passa a ser uma atividade de construção social e
  histórica.
 LDB 9394 de 1996

   -  O ensino de Ciências: desenvolvimento da autonomia e à
 formação crítica do educando.



  - O conhecimento passou a ser entendido como algo a se adquirir
 por meio de situações que envolvam o aluno como sujeito
 construtor do seu conhecimento e não mais como um receptor.



  - LDB tornam explícita a necessidade de mudar profundamente as
 propostas curriculares desse ensino escolar.
 PCNs (1997, p. 21)

   - O ensino de Ciências tem como objetivo: “colaborar
  para a compreensão do mundo e suas transformações;

   - Ensino de Ciências numa visão contextualizada;

    - Educação voltada para a pesquisa;

     -Construção de conceitos;
Ensino de Ciências nos anos iniciais



O conhecimento científico proporcionado
  nas anos iniciais, não pode se resumir à
  apresentação de conceitos científicos,
      em geral fora da realidade e da
 compreensão dos alunos, esses conceitos
         precisam ser construídos
             gradativamente.
Letramento e o ensino de
                Ciências
- Para Magda Soares (1998), o termo alfabetização tem sido
empregado com o sentido mais restritivo de ação de ensinar
a ler e a escrever; o termo letramento refere-se ao "estado
ou condição de quem não apenas sabe ler e escrever, mas
cultiva e exerce práticas sociais que usam a escrita" (p. 47).

-Letramento exige prática social;

- Contextualização do conhecimento;
• Shamos (1995) considera que um cidadão letrado
  não apenas sabe ler o vocabulário científico, mas é
  capaz de conversar, discutir, ler e escrever
  coerentemente em um contexto não técnico, mas de
  forma significativa.
De que forma trabalhar o letramento
                científico?
•   É possível desenvolver a área de forma muito dinâmica,
    orientando o trabalho escolar para o conhecimento sobre:

•   Fenômenos da natureza, incluindo o ser humano e as tecnologias
    mais próximas e mais distantes, no espaço e no tempo.

•    Estabelecer relações entre o que é conhecido e as novas idéias,
    entre o comum e o diferente, entre o particular e o geral, definir
    contrapontos entre os muitos elementos no universo de
    conhecimentos são processos essenciais à estruturação do
    pensamento, particularmente do pensamento científico.

•   A história das Ciências também é fonte importante de
    conhecimentos na área
 Ao professor cabe selecionar, organizar e
  problematizar conteúdos de modo a
  promover um avanço no desenvolvimento
  intelectual do aluno, na sua construção como
  ser social.

 Situações que possam provocar a mudança
  conceitual, que proporcionem a reconstrução
  do conhecimento.
A inserção da História da Ciência no ambiente escolar


• Conhecimentos históricos, científicos e filosóficos ,
  evitando o ensino pautado na neutralidade científica.


• As        “Histórias     em Quadrinhos”    possuem
  potencialidade pedagógica e podem dar suporte a
  novas modalidades educativas, podendo ser utilizadas
  em todas as disciplinas.


• A utilização desse mecanismo em sala de aula deve ser
  um ponto de reflexão àqueles que se dispõe a ensinar.
• A escolha das HQ´s de Mauricio de Sousa deve-se ao fato de
  que: abordagem de temáticas da área das Ciências Naturais
  como também nos eixos temáticos propostos pelos PCN.

• Os PCN são enfáticos ao afirmar que:

   A dimensão histórica pode ser introduzida nas séries iniciais na forma de
  história dos ambientes e das invenções. Também é possível o professor
  conversar sobre a história das ideias científicas, conteúdo que passa a ser
  abordado com mais profundidade nas séries finais do Ensino
  Fundamental.


                                          (BRASIL, 1997, p.32)
Questões de pré-leitura

• 1. O título da história é: “Foi assim” mostra um homem deitado
  embaixo de uma árvore. Sobre o que vocês acham que vai se
  tratar?

• 2. Quem aqui já ouviu falar de Isaac Newton? O que será que
  acontece depois que uma maçã cai na cabeça dele?

• 3. A história é de Magali, mas ela não aparece na primeira página,
  só um homem e algumas maçãs.

• Quem conhece Magali sabe que ela é bem gulosa. Em uma história
  da Magali, que tem algum tipo de alimento, o que será que vai
  acontecer?
Questões de pós-leitura

Suas hipóteses foram confirmadas?

2. O título da história é: “Foi assim”. Será que foi assim que Newton “descobriu” a Lei
    da Gravidade?

3. Pelo figurino da história, esse fato aconteceu há muito ou pouco tempo? Por quê?

4. Que relações podemos estabelecer entre a lei da Gravidade e o ditado popular
    pronunciado por Magali?

5. Como será que o conhecimento sobre a gravidade chegou até nós?

6. Você acha que Isaac Newton era um gênio e, do nada, formulou uma Lei apenas com
    a queda de uma maçã? Por quê?

7. Isaac Newton disse certa vez essa frase: “Se enxerguei mais longe, foi porque me
    apoiei sobre os ombros de gigantes”. O que será que ele quis dizer com isso?
Contribuições

    Esse fato coopera para que o educando tenha mais criticidade ao
    observar leis e teorias científicas, pois perceberá que esses
    conhecimentos não são provenientes de “gênios”, mas de pessoas
    que buscavam saber mais sobre os fenômenos naturais, apesar de o
    que ser difundido no senso comum apontar para a genialidade de
    Newton.

• Caberá ao professor trazer os saberes aceitos atualmente pela
  comunidade científica e instigar o educando a buscar a resposta.

• Para que isso aconteça, faz-se necessário que o estudante tenha
  dúvidas, pois “para o espírito científico, todo conhecimento é
  reposta a uma pergunta.
 Sabe-se também que nem sempre todos os alunos de uma
  classe têm ideias prévias acerca de um objeto de estudo. Isso
  não significa que tal objeto não deva ser estudado. Significa,
  sim, que a intervenção do professor será a de apresentar
  ideias gerais a partir das quais o processo de investigação
  sobre o objeto possa se estabelecer.
 O ensino de Ciências não se resume à apresentação de definições
  científicas, em geral fora do alcance da compreensão dos alunos.




 Definições são o ponto de chegada do processo de ensino, aquilo
  que se pretende que o aluno compreenda ao longo de suas
  investigações, da mesma forma que conceitos, procedimentos e
  atitudes também são aprendidos.



 Em Ciências Naturais são procedimentos fundamentais aqueles
  que permitem a investigação, a comunicação e o debate de fatos
  e idéias.
   A observação,
   A experimentação,
    A comparação,
   O estabelecimento de relações entre fatos ou fenômenos e
    ideias,
   A leitura e a escrita de textos informativos,
     A organização de informações por meio de desenhos,
    tabelas, gráficos, esquemas e textos,
   A proposição de suposições, o confronto entre suposições e
    entre elas e os dados obtidos por investigação,
    A proposição e a solução de problemas,
      São diferentes procedimentos que possibilitam a
    aprendizagem.
REPENSANDO O ENSINO DE CIÊNCIAS...
• No planejamento e no desenvolvimento dos
  temas de Ciências em sala de aula, cada uma
  das dimensões dos conteúdos deve ser
  explicitamente tratada. É também essencial
  que sejam levadas em conta por ocasião das
  avaliações, de forma compatível com o
  sentido amplo que se adotou para os
  conteúdos do aprendizado.
Avaliação

• A avaliação da aquisição dos conteúdos pode
  ser efetivamente realizada ao se solicitar ao
  aluno que interprete situações determinadas,
  cujo entendimento demanda os conceitos que
  estão sendo aprendidos, ou seja, que
  interprete uma história, uma figura, um texto
  ou trecho de texto, um problema ou um
  experimento.
 É necessário que a proposta de interpretação
  ocorra em suficiente número de vezes para
  que o professor possa detectar se os alunos já
  elaboraram os conceitos e procedimentos em
  estudo, se estão em processo de aquisição, ou
  se ainda expressam apenas conhecimentos
  prévios.
Objetivos do Ensino de Ciências

• Os objetivos de Ciências Naturais no ensino
  fundamental são concebidos para que o aluno
  desenvolva competências que lhe permitam
  compreender o mundo e atuar como
  indivíduo e como cidadão, utilizando
  conhecimentos de natureza científica e
  tecnológica.
Blocos temáticos

• Ambiente e as relações com os seres vivos;



• Corpo humano e preservação da vida;



• Recursos tecnológicos;
Organização do currículo

• Cada bloco sugere conteúdos, indicando
  também as perspectivas de abordagem. Tais
  conteúdos podem ser organizados em temas,
  compostos pelo professor ao delinear seu
  planejamento.

• O conhecimento científico também tem papel
  na organização do currículo.
Ambiente e as relações com os seres vivos


 A partir do senso comum, os indivíduos desenvolvem
  representações sobre o meio ambiente e problemas
  ambientais, geralmente pouco rigorosas do ponto de vista
  científico.

 É papel da escola provocar a revisão dos conhecimentos,
  valorizando-os sempre e buscando enriquecê-los com
  informações científicas.

 É necessário que o conhecimento escolar não seja alheio ao
  debate ambiental e ofereça meios de o aluno participar,
  refletir e manifestar-se, no processo de convívio
  democrático e participação social.
 Conteúdos podem e devem ser trabalhados de forma
  interdisciplinar.

 Fundamentos científicos devem subsidiar a formação
  de atitudes dos alunos, com procedimentos de
  observação e experimentação.

 Sustentabilidade:      ligados ao debate ambiental
  tratado na comunidade, para que o aluno possa
  participar, refletir e manifestar-se interagindo com a
  comunidade.
Calor
                                 Água



Ar
                AMBIENTE:               Luz
              interação entre



Seres vivos e não vivos
                                Solo
Observação de diferentes ambientes
 Embora constituídos pelos mesmos elementos, se
  diferenciam pelos tipos de seres que o compõem.
 Observação direta ou indireta de diferentes ambientes.
Seres vivos

    Destacam-se entre os componentes dos
  ambientes, estudando-se suas:

 Características, hábitos; alimentação; reprodução;
  locomoção; em relação ao ambiente em que vivem.

 Ciclo vital: nascimento, crescimento, reprodução e
  morte.
Situação de aprendizagem sobre os Grilos:

• Blocos temáticos;

• (Re)Construção de conceitos;

• Educação voltada para a pesquisa;

• Componentes do ambiente;

• Lúdico no ensino de ciências;
Ponto de partida....

Observação do ambiente modificado pelo homem.

- Por que eles pulam?
- Será que é um macho ou fêmea?
- Como amos saber? (Profª)
- O que eles comem?
- De onde eles vem?
- Como foram parar aqui?
- Como vocês acham que eles vieram parar aqui? (Profª)
- O que eles bebem?
- Por que eles pararam de cantar.
- Será que é por causa do barulho? (Profª)
- É sim vamos parar de conversar que eles voltam a cantar.
Para Bernardo (2000, p.32) é necessário:


 “duvidar de tudo, é preciso
  dialogar com o seu próprio
        pensamento”.
Trilhar caminhos......                                             HABITAT

                                                       - COMO ELES VIVEM NA NATUREZA?
                                                       (MM)
                 ANATOMIA                              - ONDE PODEMOS ENCONTRAR OS
                                                       GRILOS?
- COMO SE CHAMA AS PARTES DO CORPO DO GRILO?           - COMO ELES VIVEM NO MATO? (XXI)
(XX)                                                   - ONDE PODEMOS ENCONTRAR - COM
                                                       MAIS FREQUENCIA OS GRILOS? (XX)
- COMO É O SANGUE DO GRILO? (KK)
- COMO ELES RESPIRAM? (YY)
- COMO ELES SÃO POR DENTRO? (OO)
- SERÁ QUE O MACHO TEM AS ANTENAS MAIORES QUE
AS DAS FÊMEAS?
- ONDE FICA A BOCA DOS GRILOS? (XX)
- SERÁ QUE OS GRILOS TEM ORELHAS? (II)
- SERÁ QUE OS GRILOS TEM ORELHAS? (NN)
- ONDE FICAM OS OLHOS DOS GRILOS? (MM)
- ONDE AS ASAS FICAM PRESAS? (XX)




                                                        INFORMAÇÕES GERAIS

                                                - COMO ELES NASCEM? (WW)
                                                -COMO ELES SE ACASALAM? ( Y)
                                                - POR QUE ELES CANTAM? (N)
                                                - POR QUE ELES PULAM? (V)
                                                - OS GRILOS SABEM NADAR? (&)
                                                - QUAL É A DISTANCIA QUE ELES CONSEGUEM
                                                PULAR?
                                                - COMO ELES CANTAM? (ZZ)
                 ALIMENTAÇÃO                    - QUANTO TEMPO ELES VIVEM? (AA)
                                                - QUANTAS ESPÉCIES DE GRILO EXISTEM?
                                                (PROFE ROSE)
- O GRILO PODE COMER PLANTAS VENENOSAS? (XX)    - QUANTOS DIAS ELES DEMORAM PARA
                                                NASCER? (BB)
- O QUE ELES COMEM? (YY)
                                                - COMO É A METAMORFOSE DO GRILO? (Y)
- O QUE ELES BEBEM? (SS)                        - OS GRILOS DORMEM? (Ç)
- QUE BICHO PODE COMER O GRILO?
Hipóteses e questionamentos...
Para Demo (2000) a etapa de
 questionamentos assume um caráter
   crucial no sentido de instaurar a
dúvida sobre os significados atribuídos
  pelo aluno ao conteúdo em questão,
oferecendo a possibilidade de reflexão
     sobre verdades até então não
             questionadas.
Representação
com sucata.
Pesquisa no dicionário

 Grilo (do latim grillus) é designação comum dos insetos
  ortópteros, que constituem a família dos gryllidae ou
  grilídeos, que possuem, além de longas antenas filisiformes,
  órgãos auditivos para perceber os sons que produzem com
  possantes estriduladores situados nas suas asas anteriores.



 Pesquisa em fontes bibliográficas (propostas pelo professor e
  pelos alunos).
Habitat

 Pesquisa na internet (mediada pelo professor);

 Google ???

 De acordo com BORBA (2001) o acesso à Informática
  deve incluir a‘alfabetização tecnológica’. Neste
  sentido, o uso do computador deve estar inserido em
  atividades    essenciais, como    instrumento    de
  aprendizagem, tais como aprender a ler, escrever,
  compreender textos, entre outros
Comunicação: oral e escrita

                   Trilhando novos caminhos:


                   O ambiente em que o grilo vive é o
                   mesmo que o seu?

                   Quais são as diferenças?

                   Quais são as semelhanças?

                   Como é o ambiente da cidade?

                   Como é o ambiente do campo?

                   O que é ambiente?
Diferença e semelhanças de ambientes:


• Utilização de imagens;

    Procure, em revistas ou jornais, imagens que se assemelham ao ambiente
    em que você vive?



    Possibilitou analisar:
-   Ambiente construído pelo homem;
-   Degradação ambiental;
-   Modificações;
-   Poluição;
-   Problemas sociais de ação do homem.
 Os estudos sobre ambientes se complementam com as
  investigações sobre os seres vivos que os habitam, na
  perspectiva de conhecer como determinado ser vivo se relaciona
  com outros seres vivos e demais componentes de seu ambiente.




            A respeito das relações alimentares explora-se a existência
            de diferentes hábitos — herbívoros, carnívoros e onívoros — e
            da dependência alimentar entre todos os seres vivos, incluindo
            o ser humano.
Ciclo vital

• Estudos sobre determinados animais e plantas
  também oferecem oportunidades para a compreensão
  do processo do ciclo vital;

• Criações de pequenos animais em sala de aula
  oferecem oportunidades para que os alunos se
  organizem nos cuidados necessários à manutenção das
  criações, para a realização de observações a longo
  prazo a respeito das características do corpo e dos
  hábitos dos animais selecionados.
 É importante ser estudado:
•   A reprodução nos animais pode ser estudada
    enfocando-se o desenvolvimento dos filhotes no
    interior do corpo materno ou em ovos postos no
    ambiente, a alimentação dos filhotes e o cuidado
    com a prole, os rituais de acasalamento, as épocas
    de cio, o tempo de gestação, o tempo que os
    filhotes levam para atingir a maturidade e o tempo

    de vida   .
Estudo dos vegetais
                •   Para     o    estudo      da
                    reprodução nos vegetais, é
                    conveniente     o    cultivo
                    daqueles com ciclo vital
                    curto, que apresentem
                    flores, como as hortaliças,
                    o feijão e a batata-doce.
                    Estuda-se a participação
                    de insetos e pássaros na
                    polinização, a formação
                    dos frutos, sua variedade;
                    condições de germinação e
                    crescimento das sementes
                    — influência da luz, do
                    calor, da água e do ar.
Estudo dos vegetais
                •   Para     o    estudo      da
                    reprodução nos vegetais, é
                    conveniente     o    cultivo
                    daqueles com ciclo vital
                    curto, que apresentem
                    flores, como as hortaliças,
                    o feijão e a batata-doce.
                    Estuda-se a participação
                    de insetos e pássaros na
                    polinização, a formação
                    dos frutos, sua variedade;
                    condições de germinação e
                    crescimento das sementes
                    — influência da luz, do
                    calor, da água e do ar.
Relação com as outras áreas do conhecimento


               TERMÔMETRO DE GRILO

               “Termômetro de grilo” é um truque simples que surpreendentemente mede a temperatura exata que está
               na rua – apenas ouvindo os grilos!


                    O truque é realizado contando o número de cri-criladas dos grilos. É por isso que
                esses insetos são frequentemente chamados de “termômetros da natureza”. Você
                realmente pode dizer a temperatura ouvindo os grilos.

                  Como usar o termômetro de grilo:

                   Primeiro passo: Saia de casa à tarde e vá para um lugar onde você possa escutar os
                grilos. Tente ouvir o cri-crilar de apenas um grilo.

                  Segundo passo: Conte as cri-criladas por um minuto.

                  Terceiro passo: Anote o número e depois faça a conta:


                   T= 10 + (nº de cri-criladas – 40)
                                                 7

                   A conta vai dizer a temperatura em graus Celsius – esse é o termômetro de grilo!

                   Os grilos são apenas uma das muitas espécies de bichos que habitam seu jardim.
                Aprenda sobre os outros bichos fazendo um censo do gramado. Continue lendo para
                saber mais.
Conceitos explorados.....

• Horas;

                • Divisão;



                             • Temperatura;

• Termômetro;
Ponto de partida

 Questionamento: levantamento dos conhecimentos
  prévios

 O que é um termômetro? Quem conhece um termômetro? Como será o
  termômetro de grilo?

- É aquela coisa que a mãe coloca no braço, para ver se a gente está com febre. (X)
- E também na boca. Minha mãe sempre coloca na boca. (X)
- Não é não. Só da para colocar no braço e quando apita a gente vê. Minha mãe coloca
     nos maninhos. (W)
-Dá sim, minha mãe me coloca assim também. (Z)
Argumentação

• Pesquisa no dicionário;
• Observação do termômetro;
• Leitura de textos informativos;
     Como funciona um termômetro?




     (Ilustração: Maurício Veneza).
     .
     http://chc.cienciahoje.uol.com.br/revista/revista-chc-2004/146/imagens/Como%2 0funciona%20um% 20 termometro.jpg/view?searchterm=termometr




                        • Confecção de relógios;
                                 • Registro das cricriladas;
 Poesia: O Grilo
 Música: Serenata do Grilo
  (Xuxa)
 Gêneros textuais: carta,
  convite.
Sistematização
 Vários temas de estudo sobre seres vivos
  podem ser realizados em conexão com o
  bloco “Ser humano e saúde”, comparando-se
  características do corpo e do comportamento
  dos seres humanos aos demais seres vivos,
  particularmente aos animais.
Ser humano e saúde
 A concepção de corpo humano como um
  sistema integrado, que interage com o
  ambiente e reflete a história de vida do
  sujeito, orienta esta temática.

  Ao investigar o ciclo de vida dos seres
  humanos o professor pode solicitar aos alunos
  que coletem algumas figuras ou retratos de
  pessoas em diferentes fases da vida: bebê,
  criança, jovem, adulto e idoso.
 Comportamentos;
 Hábitos e características
  do corpo nas diferentes
  idades;
 Alimentação;
 Lazer;
 Características externas do
  corpo;
 Além de estabelecer comparações entre diferentes
  seres humanos, compará-los a vários animais.

 A estrutura geral, revestimento do corpo, postura
  bípede, limites e alcances das formas de percepção
  do meio (aspectos relativos aos órgãos dos sentidos)
  podem ser explorados. (bloco temático “Ambiente”).
 Quanto à sua fase de desenvolvimento, a infância, os alunos
  podem verificar que, sob orientação dos adultos, são
  capazes de cuidar de sua higiene, das tarefas escolares, de
  se alimentarem, de escolher as formas de lazer e de
  repousar.



 Organização de informações em fontes diversas: visitas ao
  posto de saúde local, leituras que o professor realiza para
  seus alunos e entrevistas com pessoas de diferentes idades
  da comunidade.
 Ao planejar os conteúdos deste tema, especial
  atenção deve ser dada às doenças e aos
  problemas de higiene, saúde pessoal e
  ambiental que incidem sobre a comunidade
  local.

 DOENÇAS: é o desequilíbrio do CORPO e não de
  um órgão.

 Doenças transmitidas pelos animais;

 Campanha de vacinação.
Recursos Tecnológicos

 Enfoca as transformações da natureza para a utilização dos
  recursos naturais (alimentos, materiais e energia) em produtos
  necessários à vida humana, aparelhos, máquinas.

 Instrumentos e processos que possibilitam transformações e
  implicações sociais e uso de tecnologias, consequências
  ambientais.

 O desenvolvimento     humano   ocorreu   em   conexão   com   as
  tecnologias.

 Discussões das relações entre Ciência, Tecnologia e Sociedade
  no presente e passado, no Brasil, no mundo e em vários contextos
  sociais.
 Aborda os conceitos de: matéria, energia, espaço,
  tempo, transformação e sistemas aplicados ás
  tecnologias que intercedem as relações de ser humano
  com seu meio.

 Estudos sobre as transformações de materiais em
  objetos – observação direta ou indireta.

 Direta: experimentos

 Indireta: através da coleção de objetos, figuras,
  podendo relacioná-los ao seu uso.
 Aborda os conceitos de: matéria, energia, espaço,
  tempo, transformação e sistemas aplicados ás
  tecnologias que intercedem as relações de ser humano
  com seu meio.

 Estudos sobre as transformações de materiais em
  objetos – observação direta ou indireta.

 Direta: experimentos

 Indireta: através da coleção de objetos, figuras,
  podendo relacioná-los ao seu uso.
Atividades interativas de Educação
            Ambiental
                      Sustentabilidade;

                      Problemas ambientais;

                      Dúvidas;

                      Atividades interativas;

                      Pesquisas;

                      Leituras;

                      Produções.
Por que ensinar Ciências Naturais?
O ensino de Ciências tem como objetivo:


 Colaborar para a compreensão do mundo e as
  suas transformações.

 Situar o homem como sujeito e parte
  integrante do Universo.

 Ampliar as explicações sobre os fenômenos da
  natureza, questionar diferentes modos de
  intervir e como utilizar os recursos naturais.
O que se espera?
• Superação da visão “cientificista”, tendo o
  conhecimento científico como único e
  verdadeiro.
(…) a ciência deve ser ensinada como um saber histórico e
      provisório, tentando fazer com que os alunos participem, de
       algum modo, no processo de elaboração do conhecimento
        científico, com suas dúvidas e incertezas, e isso também
      requer deles uma forma de abordar o aprendizado como um
           processo construtivo, de busca de significados e de
         interpretação, em vez de reduzir a aprendizagem a um
        processo repetitivo ou de reprodução de conhecimentos
            prontos para o consumo. (POZO & CRESPO, 2009)

                                                                                                                                                       .
Pozo, J. I. & Crespo, M. A. G. (2009). A aprendizagem e o ensino de Ciências: do conhecimento cotidiano ao conhecimento científico. Porto Alegre: Artmed
 O Homem: natureza estava a sua disposição,
  se apropriou, transformou, alterou e redefiniu
  seus espaços.

 Atualmente se depara com a crise ambiental.
O ensino de Ciências Naturais pode contribuir para
  uma reconstrução da relação homem-natureza
             em outros termos, como:

 Como a natureza se comporta (desmatamento,
  destino do lixo);

 Ser humano, que interage como um todo;

 Ampliar, viabilizar a sua participação social.
Aprender e ensinar ciências

• No processo de ensino e aprendizagem é
  necessário levar em consideração:
 Ter o aluno como sujeito da aprendizagem:
  valorização do conhecimento que o aluno
  traz;

 Intervenção do professor; criando situações
  significativas para o aluno;

 Ressignificar o conhecimento;

 Aproximação ao conhecimento científico se
  faz gradualmente;
Referências
 http://super.abril.com.br/superarquivo/index_superarquivo.shtml

 http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/

 http://www.brasilzinho.com.br/revista_alimentacao.html

 http://portaldoprofessor.mec.gov.br/index.html

 http://www.revistadoprofessor.com.br

 http://www.on.br/site_brincando/

 http://www.observatoriodainfancia.com.br/
 Investigações em Ensino de Ciências

 http://www.if.ufrgs.br/ienci/

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Plano de aula - Plantas medicinais
Plano de aula - Plantas medicinaisPlano de aula - Plantas medicinais
Plano de aula - Plantas medicinaisLucianaOliveira403
 
Slides Tendência Pedagógica Renovada Progressivista
Slides Tendência Pedagógica Renovada Progressivista Slides Tendência Pedagógica Renovada Progressivista
Slides Tendência Pedagógica Renovada Progressivista Ana Mara Oliveira de Sousa
 
MPEMC AULA 9: Ciências na BNCC
MPEMC AULA 9: Ciências na BNCCMPEMC AULA 9: Ciências na BNCC
MPEMC AULA 9: Ciências na BNCCprofamiriamnavarro
 
Meu pré projeto joiara nara
Meu pré projeto joiara naraMeu pré projeto joiara nara
Meu pré projeto joiara narajoiramara
 
Resenha crítica modelo
Resenha crítica   modeloResenha crítica   modelo
Resenha crítica modelotaise_paz
 
Slides planejamento escolar
Slides planejamento escolarSlides planejamento escolar
Slides planejamento escolarAnanda Lima
 
Organização e gestão da escola
Organização e gestão da escolaOrganização e gestão da escola
Organização e gestão da escolaUlisses Vakirtzis
 
Formação Geral Básica | Bimestralização DC-GOEM
Formação Geral Básica | Bimestralização DC-GOEMFormação Geral Básica | Bimestralização DC-GOEM
Formação Geral Básica | Bimestralização DC-GOEMGoisBemnoEnem
 
Tendências Pedagógicas
Tendências PedagógicasTendências Pedagógicas
Tendências PedagógicasMarcelo Assis
 
Modelo de plano de aula
Modelo de plano de aulaModelo de plano de aula
Modelo de plano de aulaDenise
 
Formação para os Professores, Premissas: Excelência em Gestão, Corresponsabil...
Formação para os Professores, Premissas: Excelência em Gestão, Corresponsabil...Formação para os Professores, Premissas: Excelência em Gestão, Corresponsabil...
Formação para os Professores, Premissas: Excelência em Gestão, Corresponsabil...SandraRombi
 
Saberes Docentes final
Saberes Docentes finalSaberes Docentes final
Saberes Docentes finalmefurb
 
A matemática nas séries iniciais do ensino fundamental: reflexões teóricas e ...
A matemática nas séries iniciais do ensino fundamental: reflexões teóricas e ...A matemática nas séries iniciais do ensino fundamental: reflexões teóricas e ...
A matemática nas séries iniciais do ensino fundamental: reflexões teóricas e ...Ilydio Pereira de Sa
 
Resenha acadêmica
Resenha acadêmicaResenha acadêmica
Resenha acadêmicamegainfoin
 
Projeto de pesquisa exemplo
Projeto de pesquisa   exemploProjeto de pesquisa   exemplo
Projeto de pesquisa exemploFelipe Pereira
 
Pesquisa Qualitativa e Quantitativa
Pesquisa Qualitativa e QuantitativaPesquisa Qualitativa e Quantitativa
Pesquisa Qualitativa e Quantitativajlpaesjr
 
Estágio Educação Infantil
Estágio Educação InfantilEstágio Educação Infantil
Estágio Educação InfantilLuúh Reis
 

Mais procurados (20)

Plano de aula - Plantas medicinais
Plano de aula - Plantas medicinaisPlano de aula - Plantas medicinais
Plano de aula - Plantas medicinais
 
Slides Tendência Pedagógica Renovada Progressivista
Slides Tendência Pedagógica Renovada Progressivista Slides Tendência Pedagógica Renovada Progressivista
Slides Tendência Pedagógica Renovada Progressivista
 
MPEMC AULA 9: Ciências na BNCC
MPEMC AULA 9: Ciências na BNCCMPEMC AULA 9: Ciências na BNCC
MPEMC AULA 9: Ciências na BNCC
 
Meu pré projeto joiara nara
Meu pré projeto joiara naraMeu pré projeto joiara nara
Meu pré projeto joiara nara
 
Resenha crítica modelo
Resenha crítica   modeloResenha crítica   modelo
Resenha crítica modelo
 
Metodologias Ativas
Metodologias AtivasMetodologias Ativas
Metodologias Ativas
 
Slides planejamento escolar
Slides planejamento escolarSlides planejamento escolar
Slides planejamento escolar
 
Organização e gestão da escola
Organização e gestão da escolaOrganização e gestão da escola
Organização e gestão da escola
 
Formação Geral Básica | Bimestralização DC-GOEM
Formação Geral Básica | Bimestralização DC-GOEMFormação Geral Básica | Bimestralização DC-GOEM
Formação Geral Básica | Bimestralização DC-GOEM
 
Tendências Pedagógicas
Tendências PedagógicasTendências Pedagógicas
Tendências Pedagógicas
 
Modelo de plano de aula
Modelo de plano de aulaModelo de plano de aula
Modelo de plano de aula
 
Slide história da educação - pdf
Slide   história da educação - pdfSlide   história da educação - pdf
Slide história da educação - pdf
 
Formação para os Professores, Premissas: Excelência em Gestão, Corresponsabil...
Formação para os Professores, Premissas: Excelência em Gestão, Corresponsabil...Formação para os Professores, Premissas: Excelência em Gestão, Corresponsabil...
Formação para os Professores, Premissas: Excelência em Gestão, Corresponsabil...
 
Plano de aula
Plano de aulaPlano de aula
Plano de aula
 
Saberes Docentes final
Saberes Docentes finalSaberes Docentes final
Saberes Docentes final
 
A matemática nas séries iniciais do ensino fundamental: reflexões teóricas e ...
A matemática nas séries iniciais do ensino fundamental: reflexões teóricas e ...A matemática nas séries iniciais do ensino fundamental: reflexões teóricas e ...
A matemática nas séries iniciais do ensino fundamental: reflexões teóricas e ...
 
Resenha acadêmica
Resenha acadêmicaResenha acadêmica
Resenha acadêmica
 
Projeto de pesquisa exemplo
Projeto de pesquisa   exemploProjeto de pesquisa   exemplo
Projeto de pesquisa exemplo
 
Pesquisa Qualitativa e Quantitativa
Pesquisa Qualitativa e QuantitativaPesquisa Qualitativa e Quantitativa
Pesquisa Qualitativa e Quantitativa
 
Estágio Educação Infantil
Estágio Educação InfantilEstágio Educação Infantil
Estágio Educação Infantil
 

Destaque

Partes Do Corpo 1°Ano C Prof Emilene
Partes Do Corpo 1°Ano C Prof EmilenePartes Do Corpo 1°Ano C Prof Emilene
Partes Do Corpo 1°Ano C Prof EmileneJoanita Artigas
 
Avaliação de ciências 4ºbim 2º ano
Avaliação de ciências 4ºbim 2º anoAvaliação de ciências 4ºbim 2º ano
Avaliação de ciências 4ºbim 2º anoDayenne Sousa Alencar
 
Avaliação de Ciência Helena Andrade
Avaliação de Ciência Helena AndradeAvaliação de Ciência Helena Andrade
Avaliação de Ciência Helena AndradeAngela Maria
 
O uso das TIC pelo professor indígena em formação
O uso das TIC pelo professor indígena em formaçãoO uso das TIC pelo professor indígena em formação
O uso das TIC pelo professor indígena em formaçãoZara Hoffmann
 
História do MS - Formação das Primeiras Cidades
História do MS - Formação das Primeiras CidadesHistória do MS - Formação das Primeiras Cidades
História do MS - Formação das Primeiras CidadesAntonio Pinto Pereira
 
Debate iv –legislação libras
Debate iv –legislação librasDebate iv –legislação libras
Debate iv –legislação librasDarlie Azevedo
 
Aula 8 fenômenos físicos e químicos - 2014
Aula 8   fenômenos físicos e químicos - 2014Aula 8   fenômenos físicos e químicos - 2014
Aula 8 fenômenos físicos e químicos - 2014profNICODEMOS
 
9º ano - 1ºbimestre - Fenômenos físicos e químicos
9º ano - 1ºbimestre - Fenômenos físicos e químicos9º ano - 1ºbimestre - Fenômenos físicos e químicos
9º ano - 1ºbimestre - Fenômenos físicos e químicosCarolina Suisso
 
I.4 o trabalho científico
I.4 o trabalho científicoI.4 o trabalho científico
I.4 o trabalho científicoRebeca Vale
 
Ensino de Ciências e Educação Infantil
Ensino de Ciências e Educação InfantilEnsino de Ciências e Educação Infantil
Ensino de Ciências e Educação InfantilCarina
 
Curso de pós-graduação em Docência na Educação Infantil e Anos Iniciais - Pós...
Curso de pós-graduação em Docência na Educação Infantil e Anos Iniciais - Pós...Curso de pós-graduação em Docência na Educação Infantil e Anos Iniciais - Pós...
Curso de pós-graduação em Docência na Educação Infantil e Anos Iniciais - Pós...Grupo Educa Mais EAD
 
Educação ambiental preservação da água - 1º ao 5º ano - 19 03 2015
Educação ambiental   preservação da água - 1º ao 5º ano - 19 03 2015Educação ambiental   preservação da água - 1º ao 5º ano - 19 03 2015
Educação ambiental preservação da água - 1º ao 5º ano - 19 03 2015Juliano Marga Malu
 
calendário do mês de Março para preencher
calendário do mês de Março para preenchercalendário do mês de Março para preencher
calendário do mês de Março para preencherSónia Rodrigues
 

Destaque (20)

Partes Do Corpo 1°Ano C Prof Emilene
Partes Do Corpo 1°Ano C Prof EmilenePartes Do Corpo 1°Ano C Prof Emilene
Partes Do Corpo 1°Ano C Prof Emilene
 
Avaliação de ciências 4ºbim 2º ano
Avaliação de ciências 4ºbim 2º anoAvaliação de ciências 4ºbim 2º ano
Avaliação de ciências 4ºbim 2º ano
 
Avaliação de ciências
Avaliação de ciênciasAvaliação de ciências
Avaliação de ciências
 
AvaliaçõES 2º ANO
AvaliaçõES 2º ANOAvaliaçõES 2º ANO
AvaliaçõES 2º ANO
 
Avaliação de Ciência Helena Andrade
Avaliação de Ciência Helena AndradeAvaliação de Ciência Helena Andrade
Avaliação de Ciência Helena Andrade
 
Gefopi bottechia
Gefopi   bottechiaGefopi   bottechia
Gefopi bottechia
 
O uso das TIC pelo professor indígena em formação
O uso das TIC pelo professor indígena em formaçãoO uso das TIC pelo professor indígena em formação
O uso das TIC pelo professor indígena em formação
 
História do MS - Formação das Primeiras Cidades
História do MS - Formação das Primeiras CidadesHistória do MS - Formação das Primeiras Cidades
História do MS - Formação das Primeiras Cidades
 
Debate iv –legislação libras
Debate iv –legislação librasDebate iv –legislação libras
Debate iv –legislação libras
 
Horário de avaliações bimestrais
Horário de avaliações bimestraisHorário de avaliações bimestrais
Horário de avaliações bimestrais
 
Direito hebraico
Direito hebraicoDireito hebraico
Direito hebraico
 
Aula 8 fenômenos físicos e químicos - 2014
Aula 8   fenômenos físicos e químicos - 2014Aula 8   fenômenos físicos e químicos - 2014
Aula 8 fenômenos físicos e químicos - 2014
 
Filosofia modulo i
Filosofia modulo iFilosofia modulo i
Filosofia modulo i
 
CRUCIGRAMA_Ciencia divertida (dia do astronauta)
CRUCIGRAMA_Ciencia divertida (dia do astronauta)CRUCIGRAMA_Ciencia divertida (dia do astronauta)
CRUCIGRAMA_Ciencia divertida (dia do astronauta)
 
9º ano - 1ºbimestre - Fenômenos físicos e químicos
9º ano - 1ºbimestre - Fenômenos físicos e químicos9º ano - 1ºbimestre - Fenômenos físicos e químicos
9º ano - 1ºbimestre - Fenômenos físicos e químicos
 
I.4 o trabalho científico
I.4 o trabalho científicoI.4 o trabalho científico
I.4 o trabalho científico
 
Ensino de Ciências e Educação Infantil
Ensino de Ciências e Educação InfantilEnsino de Ciências e Educação Infantil
Ensino de Ciências e Educação Infantil
 
Curso de pós-graduação em Docência na Educação Infantil e Anos Iniciais - Pós...
Curso de pós-graduação em Docência na Educação Infantil e Anos Iniciais - Pós...Curso de pós-graduação em Docência na Educação Infantil e Anos Iniciais - Pós...
Curso de pós-graduação em Docência na Educação Infantil e Anos Iniciais - Pós...
 
Educação ambiental preservação da água - 1º ao 5º ano - 19 03 2015
Educação ambiental   preservação da água - 1º ao 5º ano - 19 03 2015Educação ambiental   preservação da água - 1º ao 5º ano - 19 03 2015
Educação ambiental preservação da água - 1º ao 5º ano - 19 03 2015
 
calendário do mês de Março para preencher
calendário do mês de Março para preenchercalendário do mês de Março para preencher
calendário do mês de Março para preencher
 

Semelhante a Trabalhando Ciências da Natureza nos Anos Iniciais

Iii secam apresentação hebert
Iii secam apresentação hebertIii secam apresentação hebert
Iii secam apresentação hebertHebert Balieiro
 
Aula Visões de ciências e sobre cientista entre estudantes do ensino médio
Aula Visões de ciências e sobre cientista entre estudantes do ensino médioAula Visões de ciências e sobre cientista entre estudantes do ensino médio
Aula Visões de ciências e sobre cientista entre estudantes do ensino médioLeonardo Kaplan
 
A transposição didática como intermediadora entre o conhecimento científico e...
A transposição didática como intermediadora entre o conhecimento científico e...A transposição didática como intermediadora entre o conhecimento científico e...
A transposição didática como intermediadora entre o conhecimento científico e...Roque Veloso
 
Histórico do PCN
Histórico do PCNHistórico do PCN
Histórico do PCNpibidbio
 
Tendências atuais para o ensino de ciências
Tendências atuais para o ensino de ciênciasTendências atuais para o ensino de ciências
Tendências atuais para o ensino de ciênciasBinatto
 
Os caminhos do ensino de ciencias no br
Os caminhos do ensino de ciencias no brOs caminhos do ensino de ciencias no br
Os caminhos do ensino de ciencias no brfamiliaestagio
 
Pcn cincias-130902130158-phpapp02
Pcn cincias-130902130158-phpapp02Pcn cincias-130902130158-phpapp02
Pcn cincias-130902130158-phpapp02Fernanda Ciandrini
 
oensinodecinciasesuasmetodolgias-140323143039-phpapp02.pptx
oensinodecinciasesuasmetodolgias-140323143039-phpapp02.pptxoensinodecinciasesuasmetodolgias-140323143039-phpapp02.pptx
oensinodecinciasesuasmetodolgias-140323143039-phpapp02.pptxZoraideVieiraCruz
 
Historia da ciencia no ensino medio
Historia da ciencia no ensino medioHistoria da ciencia no ensino medio
Historia da ciencia no ensino medioFabiano Antunes
 
AS CONCEÇÕES DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA SOBRE A EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS NO CONTE...
AS CONCEÇÕES DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA SOBRE A EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS NO CONTE...AS CONCEÇÕES DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA SOBRE A EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS NO CONTE...
AS CONCEÇÕES DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA SOBRE A EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS NO CONTE...Marisa Correia
 
Alfabetização científica
Alfabetização científicaAlfabetização científica
Alfabetização científicavieiraemoraes
 
Alfabetização científica
Alfabetização científicaAlfabetização científica
Alfabetização científicavieiraemoraes
 
Apresentação formação de professores
Apresentação formação de professoresApresentação formação de professores
Apresentação formação de professoresMargarete Borga
 
A.Ensino.Ciencias.Ppoint
A.Ensino.Ciencias.PpointA.Ensino.Ciencias.Ppoint
A.Ensino.Ciencias.PpointAlbano Novaes
 
Hist e ens ciencia pereira e silva
Hist e ens ciencia   pereira e silvaHist e ens ciencia   pereira e silva
Hist e ens ciencia pereira e silvaryanfilho
 
Resumo parâmetros curriculares nacionais ciências naturais no ensino fundamental
Resumo parâmetros curriculares nacionais ciências naturais no ensino fundamentalResumo parâmetros curriculares nacionais ciências naturais no ensino fundamental
Resumo parâmetros curriculares nacionais ciências naturais no ensino fundamentalDaniella Bezerra
 

Semelhante a Trabalhando Ciências da Natureza nos Anos Iniciais (20)

Iii secam apresentação hebert
Iii secam apresentação hebertIii secam apresentação hebert
Iii secam apresentação hebert
 
Pacto caderno ciencias da natureza
Pacto caderno ciencias da natureza Pacto caderno ciencias da natureza
Pacto caderno ciencias da natureza
 
Aula Visões de ciências e sobre cientista entre estudantes do ensino médio
Aula Visões de ciências e sobre cientista entre estudantes do ensino médioAula Visões de ciências e sobre cientista entre estudantes do ensino médio
Aula Visões de ciências e sobre cientista entre estudantes do ensino médio
 
A transposição didática como intermediadora entre o conhecimento científico e...
A transposição didática como intermediadora entre o conhecimento científico e...A transposição didática como intermediadora entre o conhecimento científico e...
A transposição didática como intermediadora entre o conhecimento científico e...
 
O que-é-natureza-da-ciência-e-qual
O que-é-natureza-da-ciência-e-qualO que-é-natureza-da-ciência-e-qual
O que-é-natureza-da-ciência-e-qual
 
Histórico do PCN
Histórico do PCNHistórico do PCN
Histórico do PCN
 
Etapa i – caderno iv
Etapa i – caderno ivEtapa i – caderno iv
Etapa i – caderno iv
 
Tendências atuais para o ensino de ciências
Tendências atuais para o ensino de ciênciasTendências atuais para o ensino de ciências
Tendências atuais para o ensino de ciências
 
Os caminhos do ensino de ciencias no br
Os caminhos do ensino de ciencias no brOs caminhos do ensino de ciencias no br
Os caminhos do ensino de ciencias no br
 
Pcn cincias-130902130158-phpapp02
Pcn cincias-130902130158-phpapp02Pcn cincias-130902130158-phpapp02
Pcn cincias-130902130158-phpapp02
 
Pcn ciências
Pcn   ciênciasPcn   ciências
Pcn ciências
 
oensinodecinciasesuasmetodolgias-140323143039-phpapp02.pptx
oensinodecinciasesuasmetodolgias-140323143039-phpapp02.pptxoensinodecinciasesuasmetodolgias-140323143039-phpapp02.pptx
oensinodecinciasesuasmetodolgias-140323143039-phpapp02.pptx
 
Historia da ciencia no ensino medio
Historia da ciencia no ensino medioHistoria da ciencia no ensino medio
Historia da ciencia no ensino medio
 
AS CONCEÇÕES DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA SOBRE A EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS NO CONTE...
AS CONCEÇÕES DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA SOBRE A EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS NO CONTE...AS CONCEÇÕES DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA SOBRE A EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS NO CONTE...
AS CONCEÇÕES DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA SOBRE A EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS NO CONTE...
 
Alfabetização científica
Alfabetização científicaAlfabetização científica
Alfabetização científica
 
Alfabetização científica
Alfabetização científicaAlfabetização científica
Alfabetização científica
 
Apresentação formação de professores
Apresentação formação de professoresApresentação formação de professores
Apresentação formação de professores
 
A.Ensino.Ciencias.Ppoint
A.Ensino.Ciencias.PpointA.Ensino.Ciencias.Ppoint
A.Ensino.Ciencias.Ppoint
 
Hist e ens ciencia pereira e silva
Hist e ens ciencia   pereira e silvaHist e ens ciencia   pereira e silva
Hist e ens ciencia pereira e silva
 
Resumo parâmetros curriculares nacionais ciências naturais no ensino fundamental
Resumo parâmetros curriculares nacionais ciências naturais no ensino fundamentalResumo parâmetros curriculares nacionais ciências naturais no ensino fundamental
Resumo parâmetros curriculares nacionais ciências naturais no ensino fundamental
 

Mais de luciany-nascimento

Escola técnica estadual achilino de santis
Escola técnica estadual achilino de santisEscola técnica estadual achilino de santis
Escola técnica estadual achilino de santisluciany-nascimento
 
Escola Estadual de Ensino Fundamental São Francisco de
Escola Estadual de Ensino Fundamental São Francisco deEscola Estadual de Ensino Fundamental São Francisco de
Escola Estadual de Ensino Fundamental São Francisco deluciany-nascimento
 
Escola Estadual de Ensino Médio São Izidro
Escola Estadual de Ensino Médio São IzidroEscola Estadual de Ensino Médio São Izidro
Escola Estadual de Ensino Médio São Izidroluciany-nascimento
 
A elaboração do projeto político pedagógico
A elaboração do projeto político pedagógicoA elaboração do projeto político pedagógico
A elaboração do projeto político pedagógicoluciany-nascimento
 
Prática Pedagógica Escola Estadual de Ensino Médio Carlos Bratz
Prática Pedagógica Escola Estadual de Ensino Médio Carlos BratzPrática Pedagógica Escola Estadual de Ensino Médio Carlos Bratz
Prática Pedagógica Escola Estadual de Ensino Médio Carlos Bratzluciany-nascimento
 
Politécnico E.E.E.M. Joaquim Nascimento Bracelos
Politécnico E.E.E.M. Joaquim Nascimento BracelosPolitécnico E.E.E.M. Joaquim Nascimento Bracelos
Politécnico E.E.E.M. Joaquim Nascimento Bracelosluciany-nascimento
 
Escola Estadual Estevão Pires de Arruda
Escola Estadual Estevão Pires de ArrudaEscola Estadual Estevão Pires de Arruda
Escola Estadual Estevão Pires de Arrudaluciany-nascimento
 
Escola Estadual de Ensino Fundamental Reinoldo Sommer
Escola Estadual de Ensino Fundamental Reinoldo SommerEscola Estadual de Ensino Fundamental Reinoldo Sommer
Escola Estadual de Ensino Fundamental Reinoldo Sommerluciany-nascimento
 
Boas praticas pedagogicas educação do campo - Achilino
Boas praticas pedagogicas educação do campo - AchilinoBoas praticas pedagogicas educação do campo - Achilino
Boas praticas pedagogicas educação do campo - Achilinoluciany-nascimento
 
Escola Estadual de Ensino Médio Carlos Bratz
Escola Estadual de Ensino Médio Carlos BratzEscola Estadual de Ensino Médio Carlos Bratz
Escola Estadual de Ensino Médio Carlos Bratzluciany-nascimento
 
Escola Estadual Dejalmira dos Santos Oliveira
Escola Estadual Dejalmira dos Santos OliveiraEscola Estadual Dejalmira dos Santos Oliveira
Escola Estadual Dejalmira dos Santos Oliveiraluciany-nascimento
 
Escola Estadual de Ensino Fundamental Tiradentes
Escola Estadual de Ensino Fundamental TiradentesEscola Estadual de Ensino Fundamental Tiradentes
Escola Estadual de Ensino Fundamental Tiradentesluciany-nascimento
 
Escola Estadual de Ensino Fundamental São José
Escola Estadual de Ensino Fundamental São JoséEscola Estadual de Ensino Fundamental São José
Escola Estadual de Ensino Fundamental São Joséluciany-nascimento
 
Escola Estadual de Ensino Fundamental Piratini
Escola Estadual de Ensino Fundamental PiratiniEscola Estadual de Ensino Fundamental Piratini
Escola Estadual de Ensino Fundamental Piratiniluciany-nascimento
 
Escola Estadual de Ensino Fundamental Raimundo de Paula
Escola Estadual de Ensino Fundamental Raimundo de PaulaEscola Estadual de Ensino Fundamental Raimundo de Paula
Escola Estadual de Ensino Fundamental Raimundo de Paulaluciany-nascimento
 
Escola estadual de ensino fundamental cristo rei
Escola estadual de ensino fundamental cristo reiEscola estadual de ensino fundamental cristo rei
Escola estadual de ensino fundamental cristo reiluciany-nascimento
 

Mais de luciany-nascimento (20)

Escola técnica estadual achilino de santis
Escola técnica estadual achilino de santisEscola técnica estadual achilino de santis
Escola técnica estadual achilino de santis
 
Escola Estadual de Ensino Fundamental São Francisco de
Escola Estadual de Ensino Fundamental São Francisco deEscola Estadual de Ensino Fundamental São Francisco de
Escola Estadual de Ensino Fundamental São Francisco de
 
Escola Estadual de Ensino Médio São Izidro
Escola Estadual de Ensino Médio São IzidroEscola Estadual de Ensino Médio São Izidro
Escola Estadual de Ensino Médio São Izidro
 
A elaboração do projeto político pedagógico
A elaboração do projeto político pedagógicoA elaboração do projeto político pedagógico
A elaboração do projeto político pedagógico
 
Avaliação Emancipatória
Avaliação EmancipatóriaAvaliação Emancipatória
Avaliação Emancipatória
 
Prática Pedagógica Escola Estadual de Ensino Médio Carlos Bratz
Prática Pedagógica Escola Estadual de Ensino Médio Carlos BratzPrática Pedagógica Escola Estadual de Ensino Médio Carlos Bratz
Prática Pedagógica Escola Estadual de Ensino Médio Carlos Bratz
 
Politécnico E.E.E.M. Joaquim Nascimento Bracelos
Politécnico E.E.E.M. Joaquim Nascimento BracelosPolitécnico E.E.E.M. Joaquim Nascimento Bracelos
Politécnico E.E.E.M. Joaquim Nascimento Bracelos
 
Escola Estadual Estevão Pires de Arruda
Escola Estadual Estevão Pires de ArrudaEscola Estadual Estevão Pires de Arruda
Escola Estadual Estevão Pires de Arruda
 
Escola Estadual de Ensino Fundamental Reinoldo Sommer
Escola Estadual de Ensino Fundamental Reinoldo SommerEscola Estadual de Ensino Fundamental Reinoldo Sommer
Escola Estadual de Ensino Fundamental Reinoldo Sommer
 
Boas praticas pedagogicas educação do campo - Achilino
Boas praticas pedagogicas educação do campo - AchilinoBoas praticas pedagogicas educação do campo - Achilino
Boas praticas pedagogicas educação do campo - Achilino
 
Escola Estadual de Ensino Médio Carlos Bratz
Escola Estadual de Ensino Médio Carlos BratzEscola Estadual de Ensino Médio Carlos Bratz
Escola Estadual de Ensino Médio Carlos Bratz
 
Escola Estadual Dejalmira dos Santos Oliveira
Escola Estadual Dejalmira dos Santos OliveiraEscola Estadual Dejalmira dos Santos Oliveira
Escola Estadual Dejalmira dos Santos Oliveira
 
Escola Estadual de Ensino Fundamental Tiradentes
Escola Estadual de Ensino Fundamental TiradentesEscola Estadual de Ensino Fundamental Tiradentes
Escola Estadual de Ensino Fundamental Tiradentes
 
Escola Estadual de Ensino Fundamental São José
Escola Estadual de Ensino Fundamental São JoséEscola Estadual de Ensino Fundamental São José
Escola Estadual de Ensino Fundamental São José
 
Escola Estadual de Ensino Fundamental Piratini
Escola Estadual de Ensino Fundamental PiratiniEscola Estadual de Ensino Fundamental Piratini
Escola Estadual de Ensino Fundamental Piratini
 
Escola Estadual de Ensino Fundamental Raimundo de Paula
Escola Estadual de Ensino Fundamental Raimundo de PaulaEscola Estadual de Ensino Fundamental Raimundo de Paula
Escola Estadual de Ensino Fundamental Raimundo de Paula
 
Escola estadual de ensino fundamental cristo rei
Escola estadual de ensino fundamental cristo reiEscola estadual de ensino fundamental cristo rei
Escola estadual de ensino fundamental cristo rei
 
Escola joaquim n. barcelos
Escola joaquim n. barcelosEscola joaquim n. barcelos
Escola joaquim n. barcelos
 
Educação do Campo
Educação do CampoEducação do Campo
Educação do Campo
 
Politica do campo 2012
Politica do campo 2012Politica do campo 2012
Politica do campo 2012
 

Trabalhando Ciências da Natureza nos Anos Iniciais

  • 1. PROGRESSÃO CONTINUADA NA ALFABETIZAÇÃO DOS ALUNOS DO 1º AO 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL TRABALHANDO AS CIÊNCIAS DA NATUREZA NOS ANOS INICIAIS Roseléia Prestes
  • 2.
  • 3. Proposta de trabalho  O que é ciência?  Contexto histórico.  O letramento e o ensino de Ciências.  PCN  Situação de aprendizagem
  • 4. O que é Ciência?  Subtstantivo feminino.  Ciência [Do lat. scientia.] Conhecimento.  Conjunto organizado de conhecimentos relativos a um determinado objeto, especialmente os obtidos mediante a observação, a experiência dos fatos e um método próprio.  Informação, conhecimento, notícia.  Ciências naturais. Aquelas (como a biologia, a botânica, a zoologia, etc.) que têm como objeto o estudo da natureza.
  • 6.
  • 7. O ENSINO DE CIÊNCIAS NO CONTEXTO HISTÓRICO Legislação  Década de 50 – lançamento do primeiro satélite artificial.  LDB 4.024 de 21 de dezembro de 1961 Ampliou o ensino de Ciências para todas as séries ginasiais.  Educação tradicional, descontextualizados.  O trabalho do professor concentrava-se na transmissão de informações, resumindo-se simplesmente à apresentação, por meio de aulas expositivas, do conteúdo previamente selecionado. Procurava-se mostrar aos alunos os elementos mais importantes para a compreensão do assunto tratado.
  • 8.  Transformações políticas que ocorreram no Brasil.  LDB Educação nº 5.692 de 1971 O ensino de Ciências foi integrado às oito séries do primeiro grau; Desenvolvimento do ensino tecnicista;  Ensino “universal e compulsoriamente profissional(izante)”, com o objetivo de formar técnicos e auxiliares técnicos, de acordo com a necessidade do mercado de trabalho (ANÍSIO TEIXEIRA, 1997, p. 24).
  • 9.  O ensino de Ciências seguiria, assim, as etapas de método científico tradicional, indução. Método científico – Francis Bacon “ Fenômenos físicos poderiam ser estudados sem a interferência do observador” (BORGES. 1996).  Década de 80 – problemas ambientais. - Enfoque, caráter interdisciplinar. - Neste período, a atenção voltou-se para a participação do aluno no processo de construção do conhecimento científico.
  • 10.  O ensino de Ciências não é mais considerado neutro e passa a ser uma atividade de construção social e histórica.  Surgem novas tendências pedagógicas que privilegiavam a participação ativa do aluno, numa dinâmica metodológica desafiadora que difere das outras pela ênfase que atribui aos conteúdos.  O ensino de Ciências não é mais considerado neutro e passa a ser uma atividade de construção social e histórica.
  • 11.  LDB 9394 de 1996 - O ensino de Ciências: desenvolvimento da autonomia e à formação crítica do educando. - O conhecimento passou a ser entendido como algo a se adquirir por meio de situações que envolvam o aluno como sujeito construtor do seu conhecimento e não mais como um receptor. - LDB tornam explícita a necessidade de mudar profundamente as propostas curriculares desse ensino escolar.
  • 12.  PCNs (1997, p. 21) - O ensino de Ciências tem como objetivo: “colaborar para a compreensão do mundo e suas transformações; - Ensino de Ciências numa visão contextualizada; - Educação voltada para a pesquisa; -Construção de conceitos;
  • 13. Ensino de Ciências nos anos iniciais O conhecimento científico proporcionado nas anos iniciais, não pode se resumir à apresentação de conceitos científicos, em geral fora da realidade e da compreensão dos alunos, esses conceitos precisam ser construídos gradativamente.
  • 14. Letramento e o ensino de Ciências - Para Magda Soares (1998), o termo alfabetização tem sido empregado com o sentido mais restritivo de ação de ensinar a ler e a escrever; o termo letramento refere-se ao "estado ou condição de quem não apenas sabe ler e escrever, mas cultiva e exerce práticas sociais que usam a escrita" (p. 47). -Letramento exige prática social; - Contextualização do conhecimento;
  • 15. • Shamos (1995) considera que um cidadão letrado não apenas sabe ler o vocabulário científico, mas é capaz de conversar, discutir, ler e escrever coerentemente em um contexto não técnico, mas de forma significativa.
  • 16. De que forma trabalhar o letramento científico? • É possível desenvolver a área de forma muito dinâmica, orientando o trabalho escolar para o conhecimento sobre: • Fenômenos da natureza, incluindo o ser humano e as tecnologias mais próximas e mais distantes, no espaço e no tempo. • Estabelecer relações entre o que é conhecido e as novas idéias, entre o comum e o diferente, entre o particular e o geral, definir contrapontos entre os muitos elementos no universo de conhecimentos são processos essenciais à estruturação do pensamento, particularmente do pensamento científico. • A história das Ciências também é fonte importante de conhecimentos na área
  • 17.  Ao professor cabe selecionar, organizar e problematizar conteúdos de modo a promover um avanço no desenvolvimento intelectual do aluno, na sua construção como ser social.  Situações que possam provocar a mudança conceitual, que proporcionem a reconstrução do conhecimento.
  • 18. A inserção da História da Ciência no ambiente escolar • Conhecimentos históricos, científicos e filosóficos , evitando o ensino pautado na neutralidade científica. • As “Histórias em Quadrinhos” possuem potencialidade pedagógica e podem dar suporte a novas modalidades educativas, podendo ser utilizadas em todas as disciplinas. • A utilização desse mecanismo em sala de aula deve ser um ponto de reflexão àqueles que se dispõe a ensinar.
  • 19. • A escolha das HQ´s de Mauricio de Sousa deve-se ao fato de que: abordagem de temáticas da área das Ciências Naturais como também nos eixos temáticos propostos pelos PCN. • Os PCN são enfáticos ao afirmar que: A dimensão histórica pode ser introduzida nas séries iniciais na forma de história dos ambientes e das invenções. Também é possível o professor conversar sobre a história das ideias científicas, conteúdo que passa a ser abordado com mais profundidade nas séries finais do Ensino Fundamental. (BRASIL, 1997, p.32)
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27. Questões de pré-leitura • 1. O título da história é: “Foi assim” mostra um homem deitado embaixo de uma árvore. Sobre o que vocês acham que vai se tratar? • 2. Quem aqui já ouviu falar de Isaac Newton? O que será que acontece depois que uma maçã cai na cabeça dele? • 3. A história é de Magali, mas ela não aparece na primeira página, só um homem e algumas maçãs. • Quem conhece Magali sabe que ela é bem gulosa. Em uma história da Magali, que tem algum tipo de alimento, o que será que vai acontecer?
  • 28. Questões de pós-leitura Suas hipóteses foram confirmadas? 2. O título da história é: “Foi assim”. Será que foi assim que Newton “descobriu” a Lei da Gravidade? 3. Pelo figurino da história, esse fato aconteceu há muito ou pouco tempo? Por quê? 4. Que relações podemos estabelecer entre a lei da Gravidade e o ditado popular pronunciado por Magali? 5. Como será que o conhecimento sobre a gravidade chegou até nós? 6. Você acha que Isaac Newton era um gênio e, do nada, formulou uma Lei apenas com a queda de uma maçã? Por quê? 7. Isaac Newton disse certa vez essa frase: “Se enxerguei mais longe, foi porque me apoiei sobre os ombros de gigantes”. O que será que ele quis dizer com isso?
  • 29. Contribuições  Esse fato coopera para que o educando tenha mais criticidade ao observar leis e teorias científicas, pois perceberá que esses conhecimentos não são provenientes de “gênios”, mas de pessoas que buscavam saber mais sobre os fenômenos naturais, apesar de o que ser difundido no senso comum apontar para a genialidade de Newton. • Caberá ao professor trazer os saberes aceitos atualmente pela comunidade científica e instigar o educando a buscar a resposta. • Para que isso aconteça, faz-se necessário que o estudante tenha dúvidas, pois “para o espírito científico, todo conhecimento é reposta a uma pergunta.
  • 30.  Sabe-se também que nem sempre todos os alunos de uma classe têm ideias prévias acerca de um objeto de estudo. Isso não significa que tal objeto não deva ser estudado. Significa, sim, que a intervenção do professor será a de apresentar ideias gerais a partir das quais o processo de investigação sobre o objeto possa se estabelecer.
  • 31.  O ensino de Ciências não se resume à apresentação de definições científicas, em geral fora do alcance da compreensão dos alunos.  Definições são o ponto de chegada do processo de ensino, aquilo que se pretende que o aluno compreenda ao longo de suas investigações, da mesma forma que conceitos, procedimentos e atitudes também são aprendidos.  Em Ciências Naturais são procedimentos fundamentais aqueles que permitem a investigação, a comunicação e o debate de fatos e idéias.
  • 32. A observação,  A experimentação,  A comparação,  O estabelecimento de relações entre fatos ou fenômenos e ideias,  A leitura e a escrita de textos informativos,  A organização de informações por meio de desenhos, tabelas, gráficos, esquemas e textos,  A proposição de suposições, o confronto entre suposições e entre elas e os dados obtidos por investigação,  A proposição e a solução de problemas,  São diferentes procedimentos que possibilitam a aprendizagem.
  • 33. REPENSANDO O ENSINO DE CIÊNCIAS...
  • 34. • No planejamento e no desenvolvimento dos temas de Ciências em sala de aula, cada uma das dimensões dos conteúdos deve ser explicitamente tratada. É também essencial que sejam levadas em conta por ocasião das avaliações, de forma compatível com o sentido amplo que se adotou para os conteúdos do aprendizado.
  • 35. Avaliação • A avaliação da aquisição dos conteúdos pode ser efetivamente realizada ao se solicitar ao aluno que interprete situações determinadas, cujo entendimento demanda os conceitos que estão sendo aprendidos, ou seja, que interprete uma história, uma figura, um texto ou trecho de texto, um problema ou um experimento.
  • 36.  É necessário que a proposta de interpretação ocorra em suficiente número de vezes para que o professor possa detectar se os alunos já elaboraram os conceitos e procedimentos em estudo, se estão em processo de aquisição, ou se ainda expressam apenas conhecimentos prévios.
  • 37. Objetivos do Ensino de Ciências • Os objetivos de Ciências Naturais no ensino fundamental são concebidos para que o aluno desenvolva competências que lhe permitam compreender o mundo e atuar como indivíduo e como cidadão, utilizando conhecimentos de natureza científica e tecnológica.
  • 38. Blocos temáticos • Ambiente e as relações com os seres vivos; • Corpo humano e preservação da vida; • Recursos tecnológicos;
  • 39. Organização do currículo • Cada bloco sugere conteúdos, indicando também as perspectivas de abordagem. Tais conteúdos podem ser organizados em temas, compostos pelo professor ao delinear seu planejamento. • O conhecimento científico também tem papel na organização do currículo.
  • 40. Ambiente e as relações com os seres vivos  A partir do senso comum, os indivíduos desenvolvem representações sobre o meio ambiente e problemas ambientais, geralmente pouco rigorosas do ponto de vista científico.  É papel da escola provocar a revisão dos conhecimentos, valorizando-os sempre e buscando enriquecê-los com informações científicas.  É necessário que o conhecimento escolar não seja alheio ao debate ambiental e ofereça meios de o aluno participar, refletir e manifestar-se, no processo de convívio democrático e participação social.
  • 41.  Conteúdos podem e devem ser trabalhados de forma interdisciplinar.  Fundamentos científicos devem subsidiar a formação de atitudes dos alunos, com procedimentos de observação e experimentação.  Sustentabilidade: ligados ao debate ambiental tratado na comunidade, para que o aluno possa participar, refletir e manifestar-se interagindo com a comunidade.
  • 42. Calor Água Ar AMBIENTE: Luz interação entre Seres vivos e não vivos Solo
  • 43. Observação de diferentes ambientes  Embora constituídos pelos mesmos elementos, se diferenciam pelos tipos de seres que o compõem.  Observação direta ou indireta de diferentes ambientes.
  • 44. Seres vivos Destacam-se entre os componentes dos ambientes, estudando-se suas:  Características, hábitos; alimentação; reprodução; locomoção; em relação ao ambiente em que vivem.  Ciclo vital: nascimento, crescimento, reprodução e morte.
  • 45. Situação de aprendizagem sobre os Grilos: • Blocos temáticos; • (Re)Construção de conceitos; • Educação voltada para a pesquisa; • Componentes do ambiente; • Lúdico no ensino de ciências;
  • 46. Ponto de partida.... Observação do ambiente modificado pelo homem. - Por que eles pulam? - Será que é um macho ou fêmea? - Como amos saber? (Profª) - O que eles comem? - De onde eles vem? - Como foram parar aqui? - Como vocês acham que eles vieram parar aqui? (Profª) - O que eles bebem? - Por que eles pararam de cantar. - Será que é por causa do barulho? (Profª) - É sim vamos parar de conversar que eles voltam a cantar.
  • 47. Para Bernardo (2000, p.32) é necessário: “duvidar de tudo, é preciso dialogar com o seu próprio pensamento”.
  • 48. Trilhar caminhos...... HABITAT - COMO ELES VIVEM NA NATUREZA? (MM) ANATOMIA - ONDE PODEMOS ENCONTRAR OS GRILOS? - COMO SE CHAMA AS PARTES DO CORPO DO GRILO? - COMO ELES VIVEM NO MATO? (XXI) (XX) - ONDE PODEMOS ENCONTRAR - COM MAIS FREQUENCIA OS GRILOS? (XX) - COMO É O SANGUE DO GRILO? (KK) - COMO ELES RESPIRAM? (YY) - COMO ELES SÃO POR DENTRO? (OO) - SERÁ QUE O MACHO TEM AS ANTENAS MAIORES QUE AS DAS FÊMEAS? - ONDE FICA A BOCA DOS GRILOS? (XX) - SERÁ QUE OS GRILOS TEM ORELHAS? (II) - SERÁ QUE OS GRILOS TEM ORELHAS? (NN) - ONDE FICAM OS OLHOS DOS GRILOS? (MM) - ONDE AS ASAS FICAM PRESAS? (XX) INFORMAÇÕES GERAIS - COMO ELES NASCEM? (WW) -COMO ELES SE ACASALAM? ( Y) - POR QUE ELES CANTAM? (N) - POR QUE ELES PULAM? (V) - OS GRILOS SABEM NADAR? (&) - QUAL É A DISTANCIA QUE ELES CONSEGUEM PULAR? - COMO ELES CANTAM? (ZZ) ALIMENTAÇÃO - QUANTO TEMPO ELES VIVEM? (AA) - QUANTAS ESPÉCIES DE GRILO EXISTEM? (PROFE ROSE) - O GRILO PODE COMER PLANTAS VENENOSAS? (XX) - QUANTOS DIAS ELES DEMORAM PARA NASCER? (BB) - O QUE ELES COMEM? (YY) - COMO É A METAMORFOSE DO GRILO? (Y) - O QUE ELES BEBEM? (SS) - OS GRILOS DORMEM? (Ç) - QUE BICHO PODE COMER O GRILO?
  • 50. Para Demo (2000) a etapa de questionamentos assume um caráter crucial no sentido de instaurar a dúvida sobre os significados atribuídos pelo aluno ao conteúdo em questão, oferecendo a possibilidade de reflexão sobre verdades até então não questionadas.
  • 52. Pesquisa no dicionário  Grilo (do latim grillus) é designação comum dos insetos ortópteros, que constituem a família dos gryllidae ou grilídeos, que possuem, além de longas antenas filisiformes, órgãos auditivos para perceber os sons que produzem com possantes estriduladores situados nas suas asas anteriores.  Pesquisa em fontes bibliográficas (propostas pelo professor e pelos alunos).
  • 53. Habitat  Pesquisa na internet (mediada pelo professor);  Google ???  De acordo com BORBA (2001) o acesso à Informática deve incluir a‘alfabetização tecnológica’. Neste sentido, o uso do computador deve estar inserido em atividades essenciais, como instrumento de aprendizagem, tais como aprender a ler, escrever, compreender textos, entre outros
  • 54. Comunicação: oral e escrita Trilhando novos caminhos: O ambiente em que o grilo vive é o mesmo que o seu? Quais são as diferenças? Quais são as semelhanças? Como é o ambiente da cidade? Como é o ambiente do campo? O que é ambiente?
  • 55. Diferença e semelhanças de ambientes: • Utilização de imagens; Procure, em revistas ou jornais, imagens que se assemelham ao ambiente em que você vive? Possibilitou analisar: - Ambiente construído pelo homem; - Degradação ambiental; - Modificações; - Poluição; - Problemas sociais de ação do homem.
  • 56.  Os estudos sobre ambientes se complementam com as investigações sobre os seres vivos que os habitam, na perspectiva de conhecer como determinado ser vivo se relaciona com outros seres vivos e demais componentes de seu ambiente. A respeito das relações alimentares explora-se a existência de diferentes hábitos — herbívoros, carnívoros e onívoros — e da dependência alimentar entre todos os seres vivos, incluindo o ser humano.
  • 57. Ciclo vital • Estudos sobre determinados animais e plantas também oferecem oportunidades para a compreensão do processo do ciclo vital; • Criações de pequenos animais em sala de aula oferecem oportunidades para que os alunos se organizem nos cuidados necessários à manutenção das criações, para a realização de observações a longo prazo a respeito das características do corpo e dos hábitos dos animais selecionados.
  • 58.  É importante ser estudado: • A reprodução nos animais pode ser estudada enfocando-se o desenvolvimento dos filhotes no interior do corpo materno ou em ovos postos no ambiente, a alimentação dos filhotes e o cuidado com a prole, os rituais de acasalamento, as épocas de cio, o tempo de gestação, o tempo que os filhotes levam para atingir a maturidade e o tempo de vida .
  • 59.
  • 60.
  • 61.
  • 62. Estudo dos vegetais • Para o estudo da reprodução nos vegetais, é conveniente o cultivo daqueles com ciclo vital curto, que apresentem flores, como as hortaliças, o feijão e a batata-doce. Estuda-se a participação de insetos e pássaros na polinização, a formação dos frutos, sua variedade; condições de germinação e crescimento das sementes — influência da luz, do calor, da água e do ar.
  • 63. Estudo dos vegetais • Para o estudo da reprodução nos vegetais, é conveniente o cultivo daqueles com ciclo vital curto, que apresentem flores, como as hortaliças, o feijão e a batata-doce. Estuda-se a participação de insetos e pássaros na polinização, a formação dos frutos, sua variedade; condições de germinação e crescimento das sementes — influência da luz, do calor, da água e do ar.
  • 64. Relação com as outras áreas do conhecimento TERMÔMETRO DE GRILO “Termômetro de grilo” é um truque simples que surpreendentemente mede a temperatura exata que está na rua – apenas ouvindo os grilos! O truque é realizado contando o número de cri-criladas dos grilos. É por isso que esses insetos são frequentemente chamados de “termômetros da natureza”. Você realmente pode dizer a temperatura ouvindo os grilos. Como usar o termômetro de grilo: Primeiro passo: Saia de casa à tarde e vá para um lugar onde você possa escutar os grilos. Tente ouvir o cri-crilar de apenas um grilo. Segundo passo: Conte as cri-criladas por um minuto. Terceiro passo: Anote o número e depois faça a conta: T= 10 + (nº de cri-criladas – 40) 7 A conta vai dizer a temperatura em graus Celsius – esse é o termômetro de grilo! Os grilos são apenas uma das muitas espécies de bichos que habitam seu jardim. Aprenda sobre os outros bichos fazendo um censo do gramado. Continue lendo para saber mais.
  • 65. Conceitos explorados..... • Horas; • Divisão; • Temperatura; • Termômetro;
  • 66. Ponto de partida  Questionamento: levantamento dos conhecimentos prévios  O que é um termômetro? Quem conhece um termômetro? Como será o termômetro de grilo? - É aquela coisa que a mãe coloca no braço, para ver se a gente está com febre. (X) - E também na boca. Minha mãe sempre coloca na boca. (X) - Não é não. Só da para colocar no braço e quando apita a gente vê. Minha mãe coloca nos maninhos. (W) -Dá sim, minha mãe me coloca assim também. (Z)
  • 67. Argumentação • Pesquisa no dicionário; • Observação do termômetro; • Leitura de textos informativos; Como funciona um termômetro? (Ilustração: Maurício Veneza). . http://chc.cienciahoje.uol.com.br/revista/revista-chc-2004/146/imagens/Como%2 0funciona%20um% 20 termometro.jpg/view?searchterm=termometr • Confecção de relógios; • Registro das cricriladas;
  • 68.
  • 69.  Poesia: O Grilo  Música: Serenata do Grilo (Xuxa)  Gêneros textuais: carta, convite.
  • 71.  Vários temas de estudo sobre seres vivos podem ser realizados em conexão com o bloco “Ser humano e saúde”, comparando-se características do corpo e do comportamento dos seres humanos aos demais seres vivos, particularmente aos animais.
  • 72. Ser humano e saúde  A concepção de corpo humano como um sistema integrado, que interage com o ambiente e reflete a história de vida do sujeito, orienta esta temática. Ao investigar o ciclo de vida dos seres humanos o professor pode solicitar aos alunos que coletem algumas figuras ou retratos de pessoas em diferentes fases da vida: bebê, criança, jovem, adulto e idoso.
  • 73.  Comportamentos;  Hábitos e características do corpo nas diferentes idades;  Alimentação;  Lazer;  Características externas do corpo;
  • 74.  Além de estabelecer comparações entre diferentes seres humanos, compará-los a vários animais.  A estrutura geral, revestimento do corpo, postura bípede, limites e alcances das formas de percepção do meio (aspectos relativos aos órgãos dos sentidos) podem ser explorados. (bloco temático “Ambiente”).
  • 75.  Quanto à sua fase de desenvolvimento, a infância, os alunos podem verificar que, sob orientação dos adultos, são capazes de cuidar de sua higiene, das tarefas escolares, de se alimentarem, de escolher as formas de lazer e de repousar.  Organização de informações em fontes diversas: visitas ao posto de saúde local, leituras que o professor realiza para seus alunos e entrevistas com pessoas de diferentes idades da comunidade.
  • 76.  Ao planejar os conteúdos deste tema, especial atenção deve ser dada às doenças e aos problemas de higiene, saúde pessoal e ambiental que incidem sobre a comunidade local.  DOENÇAS: é o desequilíbrio do CORPO e não de um órgão.  Doenças transmitidas pelos animais;  Campanha de vacinação.
  • 77. Recursos Tecnológicos  Enfoca as transformações da natureza para a utilização dos recursos naturais (alimentos, materiais e energia) em produtos necessários à vida humana, aparelhos, máquinas.  Instrumentos e processos que possibilitam transformações e implicações sociais e uso de tecnologias, consequências ambientais.  O desenvolvimento humano ocorreu em conexão com as tecnologias.  Discussões das relações entre Ciência, Tecnologia e Sociedade no presente e passado, no Brasil, no mundo e em vários contextos sociais.
  • 78.  Aborda os conceitos de: matéria, energia, espaço, tempo, transformação e sistemas aplicados ás tecnologias que intercedem as relações de ser humano com seu meio.  Estudos sobre as transformações de materiais em objetos – observação direta ou indireta.  Direta: experimentos  Indireta: através da coleção de objetos, figuras, podendo relacioná-los ao seu uso.
  • 79.  Aborda os conceitos de: matéria, energia, espaço, tempo, transformação e sistemas aplicados ás tecnologias que intercedem as relações de ser humano com seu meio.  Estudos sobre as transformações de materiais em objetos – observação direta ou indireta.  Direta: experimentos  Indireta: através da coleção de objetos, figuras, podendo relacioná-los ao seu uso.
  • 80. Atividades interativas de Educação Ambiental  Sustentabilidade;  Problemas ambientais;  Dúvidas;  Atividades interativas;  Pesquisas;  Leituras;  Produções.
  • 81. Por que ensinar Ciências Naturais?
  • 82. O ensino de Ciências tem como objetivo:  Colaborar para a compreensão do mundo e as suas transformações.  Situar o homem como sujeito e parte integrante do Universo.  Ampliar as explicações sobre os fenômenos da natureza, questionar diferentes modos de intervir e como utilizar os recursos naturais.
  • 83. O que se espera? • Superação da visão “cientificista”, tendo o conhecimento científico como único e verdadeiro.
  • 84.
  • 85. (…) a ciência deve ser ensinada como um saber histórico e provisório, tentando fazer com que os alunos participem, de algum modo, no processo de elaboração do conhecimento científico, com suas dúvidas e incertezas, e isso também requer deles uma forma de abordar o aprendizado como um processo construtivo, de busca de significados e de interpretação, em vez de reduzir a aprendizagem a um processo repetitivo ou de reprodução de conhecimentos prontos para o consumo. (POZO & CRESPO, 2009) . Pozo, J. I. & Crespo, M. A. G. (2009). A aprendizagem e o ensino de Ciências: do conhecimento cotidiano ao conhecimento científico. Porto Alegre: Artmed
  • 86.  O Homem: natureza estava a sua disposição, se apropriou, transformou, alterou e redefiniu seus espaços.  Atualmente se depara com a crise ambiental.
  • 87. O ensino de Ciências Naturais pode contribuir para uma reconstrução da relação homem-natureza em outros termos, como:  Como a natureza se comporta (desmatamento, destino do lixo);  Ser humano, que interage como um todo;  Ampliar, viabilizar a sua participação social.
  • 88. Aprender e ensinar ciências • No processo de ensino e aprendizagem é necessário levar em consideração:
  • 89.  Ter o aluno como sujeito da aprendizagem: valorização do conhecimento que o aluno traz;  Intervenção do professor; criando situações significativas para o aluno;  Ressignificar o conhecimento;  Aproximação ao conhecimento científico se faz gradualmente;
  • 91.  http://super.abril.com.br/superarquivo/index_superarquivo.shtml  http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/  http://www.brasilzinho.com.br/revista_alimentacao.html  http://portaldoprofessor.mec.gov.br/index.html  http://www.revistadoprofessor.com.br  http://www.on.br/site_brincando/  http://www.observatoriodainfancia.com.br/
  • 92.  Investigações em Ensino de Ciências  http://www.if.ufrgs.br/ienci/