Três histórias foram construídas a partir da pintura "O Almoço dos Barqueiros" de Renoir. Uma história descreve amigos que formaram uma parceria de negócios de vinho que durou 20 anos. Outra fala sobre dançarinos convidados para um almoço de barqueiros. A terceira história envolve três amigos planejando assaltar um banco.
4. Índice
Sinopse................................................1
Amigos de longa Data............................3
O Almoço dos Dançarinos......................5
O Almoço do Assalto..............................7
O Aniversário........................................9
O Almoço dos Barqueiros.....................11
O almoço da Amizade..........................13
O almoço do Reencontro......................15
Almoço Inesquecível............................17
5. Em 1881, Renoir pintou O Almoço dos Barqueiros. Na imagem,
vemos um grupo de amigos a almoçar.
A partir da observação desta pintura, alguns alunos do 7ºC
construíram algumas história para estas personagens, que aqui
revelamos.
6. Amigos de longa data
No ano de 1810, um homem chamado João que tinha uma produção
enorme de vinho tentava arranjar parcerias com outras produções para
alcançar mais dinheiro.
Muitas pessoas apresentavam-lhe propostas, mas ele não as aceitava,
até que lhe chegou às mãos uma bela proposta. João, imensamente
satisfeito convidou o homem q para um almoço e também para conhecer
a sua produção vinícola.
À noite, quando João estava reunido com a sua família, contou-lhes a
novidade e a família (mãe e filho) ficou muito orgulhosa. No dia
seguinte, foi – lhe comunicado que o homem que queria fazer a parceria
iria almoçar com João.
No dia do almoço, estavam todos ansiosos por conhecer o homem e a
sua família. João foi o primeiro a cumprimentar e a dar-lhes as boas
vindas. O homem chamava-se Alberto, a mulher Maria e o filho Manuel.
João também tinha um filho com a mesma idade, que se chamava
Carlitos Ambos tinham a mesma idade e gostos comuns. Brincaram
muito e iniciaram uma grande amizade.
João e Alberto depois de muita conversa fecharam negócio e ficaram
sócios por muitos anos. Passados vinte anos, João e Alberto, ainda
sócios, faleceram num acidente de automóvel, tendo-lhes sucedido os
filhos Manuel e Carlitos que tomaram conta da empresa.
Como a produção estava excelente, aumentaram a venda e a
produção do vinho. Já com uma vida estável, viam-se poucas vezes, pois
7. embrenhavam-se completamente no trabalho. Um belo dia, reuniram-se
de novo para recordar o início de uma harmoniosa amizade, que se
tornou duradoura e permanente.
Carlos Manuel Costa – 7ºC
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9. O almoço dos dançarinos
Era uma manhã quente de primavera do ano de 1881, quando
três amigos dançarinos foram convidados para irem a um almoço de
barqueiros.
Estela era uma rapariga que adorava animais. Tinha uma
cadela que se chamava Boneca. Já a sua amiga Dora era a mais disposta
e divertida. Por sua vez, Jake adorava fazer partidas. Eles apreciavam
dançar balé. Os três tinham-se conhecido numa apresentação e a Dora e
o Jake eram os melhores amigos de Estela.
Quando chegou a hora do almoço, eles comeram frutos do
mar, uvas e também experimentaram vinho. A Boneca tinha adorado
comer uvas, pois tinha uma predileção por comer frutas. Todos estavam
muito felizes, só o Jake é que estava enfastiado, pois o mar naquele dia
tinha estado bastante agitado.
No fim do almoço, o capitão pediu-lhes para que dançassem
para todos. Ao som das palmas dos marinheiros, os três amigos
presentearam-nos com uma dança de balé que encantou todos os
convidados.
No final, ao desembarcar do barco, o capitão agradeceu – lhes e deu
um presente a cada um: a Estela uma roupa para a Boneca, a Dora uma
camisola e ao Jake um chapéu de palha.
Mónica Ferreira 7º C
10. O Almoço do assalto
Era um dia normal na tasca do Zé Manel. Os três amigos, como
sempre, estavam ali a bebericar uma bebida refrescante. No entanto,
aquele dia era diferente, pois os três estavam a planear algo de estranho.
Ninguém estava entender o que os três estavam a palrar, já eram os
reflexos inconscientes da bebedeira. O que era certo é que eles estavam a
falar sobre algo que só eles apreendiam.
O Zé expulsou-os da tasca por estarem bêbados, seguindo cada um
para sua casa com um ar misterioso e suspeito. No dia seguinte, os três
amigos voltaram novamente à tasca como nos outros dias. Tomaram o
seu cafezinho e rumaram às suas vidas, convidando o dono da tasca a
reunir-se com eles num armazém ao final do dia, em plena escuridão. O
Zé, desconfiado, perguntou-lhes o que pretendiam fazer.
- Lembra-se de nos ver bêbados? Vamos assaltar um banco e
precisamos da tua ajuda!
No armazém, o Ladino explicou-lhe o plano, combinando que o
dinheiro seria repartido em partes iguais. O Zé pensou, repensou e
acabou por aceitar participar.
O assalto foi executado na descarada, sem o mínimo reparo, fugindo
cada um para um destino incerto com a respetiva maquia.
Muitos anos depois, os três amigos reuniram-se de novo à mesa, na
Tasca do Zé e recordaram aquele célebre acontecimento que mudou a
vida de cada um, sem qualquer arrependimento.
Henrique Cruz – 7ºC
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13. O Almoço dos Barqueiros
Era agosto, o auge do verão, quando um grupo de amigos barqueiros
que trabalhavam juntos há muitos anos, regressaram de uma faina no
mar que havia sido muito boa, pois tinham pescado uma grande
quantidade de pescado com o qual obtiveram imenso lucro.
Decidiram, ao chegar à terra firme, realizar uma comemoração para
celebrar o resultado desta viagem fantástica e inesquecível. Assim, esta
celebração seria vivida com as esposas no melhor restaurante da cidade.
Ali, elas iriam saber a novidade que os havia deixado muito felizes.
No dia e hora marcados, dirigiram -se ao local combinado, cada um
com sua esposa. No restaurante, estas ficaram surpreendidas com o luxo
e a beleza do local. Tudo era resplandescente, colorido, envolvente e
atraente. Naquele momento, souberam da maravilhosa notícia que os
trouxera ali, proporcionada por uma abençoada e lucrativa viagem.
O dia de sábado fora memorável, à beira do rio Sena, a conversar, a
rir, a beber vinho e a saborear uma não menos famosa gastronomia
francesa.
Sofia Fortes -7ºC
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15. O almoço da amizade
Num dia quentes de verão, três amigos estavam a almoçar. Estes já
eram amigos de infância e mantinham uma grande amizade entre eles.
Como em tudo, gostavam de conviver e, nada melhor do que fazê-
lo a mesa, num alegre convívio com um almoço especial: para a
escolha do prato, uma boa feijoada, acompanhada por um excelente
vinho tinto.
A harmonia do dia não poderia terminar sem um passeio de barco,
que tornava aquela tarde aprazível e encantadora.
O fascínio da felicidade encontra-se em pequenos momentos que
devem ser repetidos e valorizados. Este almoço é um deles. Assim,
todos os anos se reuniam para recordar a importância do encontro.
Leonor Mota – 7ºC
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17. O almoço do reencontro
Num dia esplendoroso e brilhante, os velhos amigos de escola,
decidiram encontrar-se para recordar os saudosos momentos vividos na
escola. Matar as saudades era o objetivo deste encontro.
Maria organizou o jantar que se realizou na sua casa de campo.
Com a natureza a desabrochar, repleta de flores e de cores, convidou o
João e a Alice que se fez acompanhar do seu fiel amigo, o seu cão
Ruca.
Entre risos, muita conversa, alegria e brincadeira, criou-se um
ambiente de festa muito animado e agitado.
A animação foi interrompida com o almoço. Ao verem as costeletas
de vitela e umas batatas fritas, o apetite cresceu. A sobremesa veio
completar a refeição com uma deliciosa gelatina de morango.
O encontro terminou com uma bela caminhada no parque.
Carolina Farroco, 7ºC
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19. Almoço inesquecível
Era uma vez um homem chamado Manuel que tinha uma barca e
vivia da pesca. De tanta azáfama e dedicação ao trabalho, não
conseguia encontrar tempo para fazer um almoço com os seus velhos
amigos com quem trabalhava.
Joãozinho era um dos seus quatro amigos. Era falador e um pouco
chato, mas era ele que dava alegria e coragem. Matias, o mais novo, já
não via a família há seis anos. Era simpático e tinha um filho de três
anos que não vira nascer, tal como a sua filha de um ano e meio. Pedro
era um velho rabugento e mal-educado que perdera a família numa
guerra, desde então nunca mais fora o mesmo. Por fim, o Samuel que
era um solteiro que labutava para ajudar os pais já cansados e
debilitados.
Um dia, o rei adoeceu e como não tinha sucessor, o escolhido foi
um dos trabalhadores. O Matias recusou a oferta. O mesmo sucedeu ao
Joãozinho. Pediram ao Pedro, mas como era mal-educado rejeitou e
ainda acrescentou que não o chateassem. O Samuel também não quis,
pois sabia que os pais iriam ficar furiosos.
Então, o acompanhante do rei falecido perguntou:
-Se vocês não querem ser rei, o que é que desejam?
Samuel respondeu:
- Nós só queríamos ter uma tarde livre para voltar a ver os nossos
familiares, pois assim não somos felizes, sempre a trabalhar!
- Então, se é isso que querem, é isso que vocês vão ter, pois o rei
20. não queria ver as pessoas a sofrer - retorquiu o acompanhante.
Assim aconteceu. eles foram de férias durante muito tempo. No
regresso, Pedro encontrou outro o amor da sua vida. O Samuel casou se
com uma rapariga da sua aldeia e, tempos depois, fizeram um almoço
conhecido como «o almoço dos barqueiros».
Gonçalo Magalhães – 7ºC