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SONDAGEM NASOGÁSTRICA/ 
NASOENTÉRICA, RETAL E 
OSTOMIAS 
Profº Fabiano
Terapia Nutricional 
Considerações Gerais 
Entende-se por terapia nutricional um conjunto de 
procedimentos terapêuticos empregados para 
manutenção ou recuperação do estado nutricional, 
por meio da nutrição enteral ou parenteral. 
A via de escolha de acesso depende das condições 
do paciente e da possibilidade ou não do uso do 
trato gastrintestinal.
Nutrição Enteral 
A nutrição enteral (NE) é considerada a 
preferida da terapia nutricional, pois apresenta 
várias vantagens fisiológicas, metabólicas, de 
segurança e de custo/beneficio em relação à 
nutrição parenteral.
Seleção de vias de acesso 
Deve-se primeiramente, estimar o tempo de terapia 
nutricional para a escolha da melhor via de acesso. 
Sonda Nasogástrica 
 Indicada nos primeiros dias de terapia nutricional, apenas 
para adaptação da dieta, não devendo exceder o prazo de 7 
dias desde que seja de pequeno calibre ou utilizada apenas 
para drenagem gástrica (neste caso de maior calibre). 
 Pode causar ulcerações de mucosa, refluxo gastro-esofágico, 
aumento do risco de aspiração e complicações.
Sonda Nasoenterica 
 Embora não seja consensual, seis semanas 
parece ser um período estimado para 
diferenciar nutrição enteral.
 A sonda nasoenteral por períodos prolongados 
pode também levar a complicações tardias 
como migração da sonda (especialmente para o 
esôfago), aspiração pulmonar das soluções 
infundidas, lesão de mucosa do trato 
gastrintestinal pela ponta da sonda, infecção de 
vias aéreas e trato respiratório superior, 
estenose esofágica e paralisia das cordas 
vocais.
Sonda Nasogástrica (SNG) e Orogástrica (SOG) 
Objetivo 
 Facilitar o acesso a cavidade gástrica- permitindo 
tratamentos como administração de alimentos, 
medicamentos, etc., em pacientes incapacitados, 
comatosos, debilitados. 
 Drenagem de conteúdo gástrico – sangue, secreção 
gástrica, gases (alterações metabólicas), 
medicamentos, etc. 
 Em caso de obstrução intestinal ou pós cirúrgica 
(íleo paralitico), prevenindo ou aliviando náuseas, 
vômitos ou distensão. 
 Finalidade diagnóstica, pela analise do conteúdo 
gástrico nas intoxicações exógenas, etc.
 Objetivo 
 Administrar alimentos, medicamentos em clientes 
inconscientes, desnutridas, com recusa alimentar, 
nos prematuros que não apresentam reflexo de 
sucção e deglutição, em pós-operatórios, cliente em 
ventilação mecânica e em caso de obstrução 
intestinal;
Conceito 
 É um tubo de cloreto de polivinila (PVC) que, quando 
prescrito pelo médico para drenagem ou alimentação 
por sonda, deve ser tecnicamente introduzido desde 
a narina até o estômago.
Contra-indicações 
 Estenose de esôfago 
 Varizes esofagianas sem sangramento (a sonda 
pode ferir as varizes ou deslocar coágulos 
tamponantes) 
 Pós-operatório de cirurgia realizada via 
transnasal. 
 Disjunção craniofacial pela possibilidade de 
invasão cerebral com a sonda.
Competência 
 Compete ao enfermeiro a execução da 
rotina.
Material Necessário 
 Sonda nasogástrica (mulher 14 a 16, homem 16 a 18) 
 Vaselina ou anestésico gel a 2% (Xilocaína gel) ou spray 
 Luvas de procedimento 
 Esparadrapo ou micropore 
 Seringa de 10 ou 20ml 
 Estetoscópio 
 Gazes 
 Cuba rim 
 Benzina ou éter 
 Água em um copo (se paciente lúcido) 
 Tolha/compressa 
 Biombo s/n
Materiais utilizados 
seringa 
Espara-drapo 
Estetos-cópiuo 
Luvas de 
procedimentos 
xilocaína SNG
PROCEDIMENTO 
 1. Explicar o procedimento e sua finalidade ao 
paciente e/ou ao acompanhante; Preparo psicológico 
do paciente quando possível 
 2. Reunir o material; 
 3. Colocar biombos em volta do leito; 
 4. Lavar as mãos 
 5. Colocar o paciente em posição de Fowler alta – 
45º, caso isso não seja possível, posicioná-lo em 
decúbito dorsal com a cabeça lateralizada para evitar 
possível aspiração; 
 6. Proteger o tórax com a toalha 
 7. Inspecionar as narinas quanto à presença de 
obstrução e fratura, com o objetivo de determinar 
qual é a mais adequada.
 7. Limpar a cavidade nasal e remover a oleosidade 
da pele, tanto do nariz quanto da testa, usando 
álcool à 70%; 
 8.Preparar pedaços de esparadrapos para fixação da 
sonda 
 9. Calçar as luvas de procedimento; 
 10. Verificar se a sonda está íntegra; 
 11. Verificar o comprimento da sonda que será 
introduzida, sem tocar no paciente. 
 12. Medir a distância da ponta do nariz até o lóbulo 
da orelha e, do lóbulo da orelha até o apêndice 
xifóide. 
 13. Marcar essa distância na sonda utilizando fita 
adesiva.
 Quando a sonda passar pela orofaringe, 
fazer uma pausa para diminuir a 
possibilidade de vômito. Examinar a 
orofaringe para certificar-se de que a sonda 
não se encontra enrolada. 
 A partir deste momento, observar se há 
presença de sinais que possam indicar que a 
sonda foi introduzida nas vias aéreas, como 
cianose, dispnéia ou tosse. 
 Pedir ao paciente que flexione levemente a 
cabeça para frente. 
 Continuar delicadamente a introdução da 
sonda, solicitando ao paciente que realize 
movimentos de deglutição, até a sonda 
atingir a faringe.
 17. Avançar a sonda delicadamente até a 
marca pré-determinada. 
 Fixar a sonda ao nariz e à testa utilizando 
fita adesiva, com o cuidado de não tracionar 
a narina. 
 19. Conectar a seringa de 20 mL na ponta da 
sonda. Posicionar o diafragma do 
estetoscópio na região epigástrica e 
introduzir, de forma rápida, 20 mL de ar, para 
auscultar o som da entrada do ar no 
estômago; 
 20. Utilizar a seringa de 20 mL para aspirar 
parte do suco gástrico, com o objetivo de 
certificar-se do posicionamento correto da 
sonda;
 21. Limpar as narinas do paciente, removendo o 
excesso de xylocaína 
 22. Posicionar o paciente confortavelmente; 
 23. Deixar a unidade em ordem; 
 24. Registrar o procedimento;
SONDA NASOENTÉRICA 
Definição 
 É a introdução de uma sonda de poliuretano 
ou silicone, de pequeno diâmetro, com uma 
cápsula de peso em sua posição distal, 
através da narina até o estômago mais 
profundamente ou duodeno, utilizando-se um 
fio guia.
Se nasoentérica 
 Verificar o comprimento da sonda que será 
introduzida, sem tocar no paciente. 
 Medir a distância da ponta do nariz até o lóbulo da 
orelha e, do lóbulo da orelha até o apêndice xifóide. 
Acrescentar 10 cm a esta medida para um bom 
posicionamento no duodeno. 
 Marcar essa distância na sonda utilizando fita 
adesiva ou observar a marcação. 
 Algumas sondas vêm demarcadas com pontos 
pretos, enquanto outras apresentam numerações. 
 Colocar a cuba rim sobre o tórax do paciente para o 
caso de possível regurgitação; 
 Pulverizar com xylocaína spray a cavidade oral do 
paciente;
 Injetar água na sonda sem retirar o fio guia. 
 Lubrificar a sonda com o anestésico 
 Iniciar a sondagem por uma das narinas do 
paciente e orientá-lo a respirar pela boca e deglutir 
para facilitar a introdução da sonda demarcada. 
 Observar sinais de cianose ou desconforto 
respiratório; neste caso retirar a sonda; 
 Colocar o paciente em decúbito lateral D, para que 
a peristalse gástrica empurre a ponta da sonda ate 
o duodeno . 
 Retirar o fio guia.
 Fechar a sonda. 
 Fixar a sonda firmemente no nariz com fita adesiva. 
- O paciente deve ficar em decúbito lateral esquerdo 
após o procedimento. 
- Recolher o material e fazer anotações de 
enfermagem pertinente 
 Aguardar a migração da sonda para o duodeno 
(24h); tirar raio-x simples de abdome para verificar o 
seu posicionamento antes de iniciar a dieta.
Procedimento 
 Após 24h deve-se fazer 
um RX para visualizar a 
localização da sonda 
 Os cuidados são os 
mesmos do SNG
Cuidados de enfermagem 
 Lavar a sonda de 4/4 horas conforme prescrição 
médica, com soro fisiológico ou água destilada 
para evitar obstrução da mesma. 
 Observar durante a lavagem, a quantidade de 
liquido introduzido e a quantidade aspirada. 
 Colocar o recipiente para drenagem abaixo do 
nível do paciente para facilitar a saída de líquido 
(sifonagem). Em caso de drenagem.
 Evitar forçar o septo e a asa do nariz do paciente, 
quando da fixação da sonda, para evitar 
traumatismos (necrose). 
 Fixar a sonda utilizando-se apenas de fitas 
adesivas. 
 Variar a posição de fixação da sonda diariamente. 
 Trocar a sonda quando para alimentação de 7/7 
dias, ou quando necessário. 
 Trocar sonda quando para drenagens de 5/5 dias, 
ou quando necessário.
 Elevar cabeceira (45 a 90 graus) para veiculação de 
dieta , medicação ou lavagem da sonda. 
 Após infusão da dieta lavar a sonda com 20 a 50 ml 
de água (em adultos) e mantê-la fechada se não 
houver vomito ou regurgitação. 
 Caso o paciente apresente vomito, distensão 
abdominal, abrir a sonda gástrica; se necessário 
aspirar com uma seringa. 
 Ao retirar a sonda gástrica, puxá-la 
continuadamente; fechar a sonda durante a retirada 
evitando o escoamento do conteúdo gástrico (pelos 
orifícios da sonda) no trato digestivo alto, fato que 
provoca irritação das mucosas.
Gavagem 
Material 
 Seringa de 20ml (adultos) 
 Cuba rim 
 Cuba redonda 
 Compressa de gaze 
 Recipiente com dieta liquefeita ou medicação, 
recipiente com água estéril ou soro fisiológico
Sondas (SNE)
Procedimento 
 Explicar o procedimento ao paciente 
 Lavar as mãos reunir o material e dieta ou 
medicamento prescrito pelo medico ou 
nutricionista. 
 Proteger o tórax do paciente com uma toalha 
 Elevar a cabeceira do leito para a posição 
sentado ou semi-sentado. 
 Verificar temperatura (no caso de dieta) 
 Utilizar pinça para abrir e fechar a sonda. 
 Proteger com gaze a conexão seringa-sonda.
 Aspirar na seringa o material a ser injetado na 
sonda e injetar lentamente na sonda 
(despinçada) com seringa em posição vertical e 
mais alta que a cabeça do paciente. 
 Injetar quantas vezes for necessário para 
infundir o volume prescrito lavar a sonda ao 
termino da infusão com água destilada ou soro 
fisiológico para evitar obstrução (20 a 50ml)
 Nos pacientes em que a prescrição medica 
preconiza manter a sonda em sifonagem 
(aberta) após certos procedimentos, fechá-la 
por 30 minutos e abri-la ao termino deste 
período, colocando o frasco coletor abaixo do 
nível do corpo. 
 Deixar o paciente em posição confortável 
 Recolher o material e fazer anotações de 
enfermagem pertinente
 Nutrição Parenteral Central: administrada 
por meio de uma veia de grande diâmetro, 
geralmente subclávia ou jugular interna, que 
chegam diretamente no coração. 
 Nutrição Parental Periférica: administrada 
por meio de uma veia menor, geralmente na 
mão ou no antebraço.
Nutrição Parenteral (NP) 
Nutrição Parenteral Total (NPT) consiste na 
administração de todos os nutrientes 
necessários para cobrir a demanda metabólica 
de determinado paciente por via central ou 
periférica, e em situações em que a via oral, 
enteral ou ambas, não suprirem 100% das 
necessidades ou não são possíveis de serem 
administradas devido às condições do paciente.
Objetivos 
 Garantir o adequado aporte de macro e micro 
nutrientes 
 Corrigir desnutrição 
 Suprir as necessidades metabólicas decorrente 
de certas patologias 
 Fornecer suporte coadjuvante na terapia 
nutricional enteral ou oral quando estas forem 
insuficientes
Indicações 
 Pré-operatória: pacientes desnutridos com 
doenças obstrutivas no trato gastrintestinal alto. 
 Complicações cirúrgicas pós operatórias: 
fistulas intestinais, íleo prolongado, infecção 
peritoneal. 
 Pós traumáticas: lesões múltiplas, queimaduras 
graves, infecção.
 Distúrbios gastrintestinais: vômitos crônicos e 
doença intestinal infecciosa. 
 Doença inflamatória intestinal: colite ulcerativa e 
doença de Crohn. 
 Condições pediátricas: pré-termos, má 
formação congênita do trato gastrintestinal, 
gastroquise, onfalocele, e diarréia crônica 
intesa.
Funções da Equipe
Cuidados com a nutrição parenteral 
 Cuidados com o cateter e troca de curativo 
conforme protocolo de Acesso Venoso Central. 
 Gotejamento preciso da solução e do restante 
do plano parenteral conforme prescrição 
médica – a infusão rápida pode trazer efeitos 
colaterais como hiperglicemia, diurese 
abundante, alterações metabólicas.
 Controle rigoroso de diurese, vômitos, diarréia 
ou outras perdas. 
 Glicosúria de 4/4 horas ou 2/2 horas, quando 
necessário e a critério medico. 
 Peso diário, sempre que possível. 
 A presença de hipertermia e choque pirogênico 
requer suspensão da infusão, troca do equipo 
de infusão, envio de amostra da solução para 
cultura bem como ponta do cateter (quando 
houver a retirada do mesmo).
Ostomias 
Gastrostomias ou jejunostomias, estão 
indicadas na terapia nutricional de longo prazo, 
realizadas cirúrgica ou endoscopicamente. 
Reduzem risco de infecções.
Considerações importantes 
 A identificação de pacientes com alto risco de 
desnutrição e o conhecimento da equipe 
multiprofissional sobre as técnicas de terapia 
nutricional, oferecida através de sondas, 
garantem uma melhor recuperação de 
pacientes internados em hospitais e também 
dos que estejam em seu domicílio
SSoonnddaa rreettaall
Sonda Retal 
 Introdução do cateter no ânus para administração 
de líquido com objetivo de: 
Aliviar distensão abdominal, flatulência e 
constipação; 
Retirar material estagnado de 
fermentação 
Preparar o cliente para cirurgias, exames 
endoscópios, radiografias.
Material utilizado 
 Bandeja contendo: 
Saco plástico para lixo 
Vaselina líquida 
Papel higiênico 
Sonda retal 
Gaze 
Luva de procedimento 
Biombo 
Solução prescrita.
Procedimento. 
 Lavar as mãos 
 Explicar o procedimento ao cliente 
 Conectar a sonda ao equipo da solução prescrita, 
preencher com líquido e fechar o clamp 
 Isolar o leito com biombo 
 Colocar o cliente em posição de SIMS e com a 
cama ligeiramente abaixada a cabeceira, solicitar 
que o mesmo respire pela boca.
Procedimento 
 Retirar a sonda, apertando a sua extremidade 
próxima ao ânus 
 Orientar ao cliente que permaneça na mesma 
posição por alguns minutos ou o tempo que 
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Sondagens

  • 1. SONDAGEM NASOGÁSTRICA/ NASOENTÉRICA, RETAL E OSTOMIAS Profº Fabiano
  • 2. Terapia Nutricional Considerações Gerais Entende-se por terapia nutricional um conjunto de procedimentos terapêuticos empregados para manutenção ou recuperação do estado nutricional, por meio da nutrição enteral ou parenteral. A via de escolha de acesso depende das condições do paciente e da possibilidade ou não do uso do trato gastrintestinal.
  • 3.
  • 4. Nutrição Enteral A nutrição enteral (NE) é considerada a preferida da terapia nutricional, pois apresenta várias vantagens fisiológicas, metabólicas, de segurança e de custo/beneficio em relação à nutrição parenteral.
  • 5. Seleção de vias de acesso Deve-se primeiramente, estimar o tempo de terapia nutricional para a escolha da melhor via de acesso. Sonda Nasogástrica  Indicada nos primeiros dias de terapia nutricional, apenas para adaptação da dieta, não devendo exceder o prazo de 7 dias desde que seja de pequeno calibre ou utilizada apenas para drenagem gástrica (neste caso de maior calibre).  Pode causar ulcerações de mucosa, refluxo gastro-esofágico, aumento do risco de aspiração e complicações.
  • 6. Sonda Nasoenterica  Embora não seja consensual, seis semanas parece ser um período estimado para diferenciar nutrição enteral.
  • 7.  A sonda nasoenteral por períodos prolongados pode também levar a complicações tardias como migração da sonda (especialmente para o esôfago), aspiração pulmonar das soluções infundidas, lesão de mucosa do trato gastrintestinal pela ponta da sonda, infecção de vias aéreas e trato respiratório superior, estenose esofágica e paralisia das cordas vocais.
  • 8. Sonda Nasogástrica (SNG) e Orogástrica (SOG) Objetivo  Facilitar o acesso a cavidade gástrica- permitindo tratamentos como administração de alimentos, medicamentos, etc., em pacientes incapacitados, comatosos, debilitados.  Drenagem de conteúdo gástrico – sangue, secreção gástrica, gases (alterações metabólicas), medicamentos, etc.  Em caso de obstrução intestinal ou pós cirúrgica (íleo paralitico), prevenindo ou aliviando náuseas, vômitos ou distensão.  Finalidade diagnóstica, pela analise do conteúdo gástrico nas intoxicações exógenas, etc.
  • 9.  Objetivo  Administrar alimentos, medicamentos em clientes inconscientes, desnutridas, com recusa alimentar, nos prematuros que não apresentam reflexo de sucção e deglutição, em pós-operatórios, cliente em ventilação mecânica e em caso de obstrução intestinal;
  • 10. Conceito  É um tubo de cloreto de polivinila (PVC) que, quando prescrito pelo médico para drenagem ou alimentação por sonda, deve ser tecnicamente introduzido desde a narina até o estômago.
  • 11. Contra-indicações  Estenose de esôfago  Varizes esofagianas sem sangramento (a sonda pode ferir as varizes ou deslocar coágulos tamponantes)  Pós-operatório de cirurgia realizada via transnasal.  Disjunção craniofacial pela possibilidade de invasão cerebral com a sonda.
  • 12. Competência  Compete ao enfermeiro a execução da rotina.
  • 13. Material Necessário  Sonda nasogástrica (mulher 14 a 16, homem 16 a 18)  Vaselina ou anestésico gel a 2% (Xilocaína gel) ou spray  Luvas de procedimento  Esparadrapo ou micropore  Seringa de 10 ou 20ml  Estetoscópio  Gazes  Cuba rim  Benzina ou éter  Água em um copo (se paciente lúcido)  Tolha/compressa  Biombo s/n
  • 14. Materiais utilizados seringa Espara-drapo Estetos-cópiuo Luvas de procedimentos xilocaína SNG
  • 15. PROCEDIMENTO  1. Explicar o procedimento e sua finalidade ao paciente e/ou ao acompanhante; Preparo psicológico do paciente quando possível  2. Reunir o material;  3. Colocar biombos em volta do leito;  4. Lavar as mãos  5. Colocar o paciente em posição de Fowler alta – 45º, caso isso não seja possível, posicioná-lo em decúbito dorsal com a cabeça lateralizada para evitar possível aspiração;  6. Proteger o tórax com a toalha  7. Inspecionar as narinas quanto à presença de obstrução e fratura, com o objetivo de determinar qual é a mais adequada.
  • 16.  7. Limpar a cavidade nasal e remover a oleosidade da pele, tanto do nariz quanto da testa, usando álcool à 70%;  8.Preparar pedaços de esparadrapos para fixação da sonda  9. Calçar as luvas de procedimento;  10. Verificar se a sonda está íntegra;  11. Verificar o comprimento da sonda que será introduzida, sem tocar no paciente.  12. Medir a distância da ponta do nariz até o lóbulo da orelha e, do lóbulo da orelha até o apêndice xifóide.  13. Marcar essa distância na sonda utilizando fita adesiva.
  • 17.  Quando a sonda passar pela orofaringe, fazer uma pausa para diminuir a possibilidade de vômito. Examinar a orofaringe para certificar-se de que a sonda não se encontra enrolada.  A partir deste momento, observar se há presença de sinais que possam indicar que a sonda foi introduzida nas vias aéreas, como cianose, dispnéia ou tosse.  Pedir ao paciente que flexione levemente a cabeça para frente.  Continuar delicadamente a introdução da sonda, solicitando ao paciente que realize movimentos de deglutição, até a sonda atingir a faringe.
  • 18.  17. Avançar a sonda delicadamente até a marca pré-determinada.  Fixar a sonda ao nariz e à testa utilizando fita adesiva, com o cuidado de não tracionar a narina.  19. Conectar a seringa de 20 mL na ponta da sonda. Posicionar o diafragma do estetoscópio na região epigástrica e introduzir, de forma rápida, 20 mL de ar, para auscultar o som da entrada do ar no estômago;  20. Utilizar a seringa de 20 mL para aspirar parte do suco gástrico, com o objetivo de certificar-se do posicionamento correto da sonda;
  • 19.  21. Limpar as narinas do paciente, removendo o excesso de xylocaína  22. Posicionar o paciente confortavelmente;  23. Deixar a unidade em ordem;  24. Registrar o procedimento;
  • 20. SONDA NASOENTÉRICA Definição  É a introdução de uma sonda de poliuretano ou silicone, de pequeno diâmetro, com uma cápsula de peso em sua posição distal, através da narina até o estômago mais profundamente ou duodeno, utilizando-se um fio guia.
  • 21. Se nasoentérica  Verificar o comprimento da sonda que será introduzida, sem tocar no paciente.  Medir a distância da ponta do nariz até o lóbulo da orelha e, do lóbulo da orelha até o apêndice xifóide. Acrescentar 10 cm a esta medida para um bom posicionamento no duodeno.  Marcar essa distância na sonda utilizando fita adesiva ou observar a marcação.  Algumas sondas vêm demarcadas com pontos pretos, enquanto outras apresentam numerações.  Colocar a cuba rim sobre o tórax do paciente para o caso de possível regurgitação;  Pulverizar com xylocaína spray a cavidade oral do paciente;
  • 22.  Injetar água na sonda sem retirar o fio guia.  Lubrificar a sonda com o anestésico  Iniciar a sondagem por uma das narinas do paciente e orientá-lo a respirar pela boca e deglutir para facilitar a introdução da sonda demarcada.  Observar sinais de cianose ou desconforto respiratório; neste caso retirar a sonda;  Colocar o paciente em decúbito lateral D, para que a peristalse gástrica empurre a ponta da sonda ate o duodeno .  Retirar o fio guia.
  • 23.  Fechar a sonda.  Fixar a sonda firmemente no nariz com fita adesiva. - O paciente deve ficar em decúbito lateral esquerdo após o procedimento. - Recolher o material e fazer anotações de enfermagem pertinente  Aguardar a migração da sonda para o duodeno (24h); tirar raio-x simples de abdome para verificar o seu posicionamento antes de iniciar a dieta.
  • 24.
  • 25. Procedimento  Após 24h deve-se fazer um RX para visualizar a localização da sonda  Os cuidados são os mesmos do SNG
  • 26.
  • 27. Cuidados de enfermagem  Lavar a sonda de 4/4 horas conforme prescrição médica, com soro fisiológico ou água destilada para evitar obstrução da mesma.  Observar durante a lavagem, a quantidade de liquido introduzido e a quantidade aspirada.  Colocar o recipiente para drenagem abaixo do nível do paciente para facilitar a saída de líquido (sifonagem). Em caso de drenagem.
  • 28.  Evitar forçar o septo e a asa do nariz do paciente, quando da fixação da sonda, para evitar traumatismos (necrose).  Fixar a sonda utilizando-se apenas de fitas adesivas.  Variar a posição de fixação da sonda diariamente.  Trocar a sonda quando para alimentação de 7/7 dias, ou quando necessário.  Trocar sonda quando para drenagens de 5/5 dias, ou quando necessário.
  • 29.  Elevar cabeceira (45 a 90 graus) para veiculação de dieta , medicação ou lavagem da sonda.  Após infusão da dieta lavar a sonda com 20 a 50 ml de água (em adultos) e mantê-la fechada se não houver vomito ou regurgitação.  Caso o paciente apresente vomito, distensão abdominal, abrir a sonda gástrica; se necessário aspirar com uma seringa.  Ao retirar a sonda gástrica, puxá-la continuadamente; fechar a sonda durante a retirada evitando o escoamento do conteúdo gástrico (pelos orifícios da sonda) no trato digestivo alto, fato que provoca irritação das mucosas.
  • 30. Gavagem Material  Seringa de 20ml (adultos)  Cuba rim  Cuba redonda  Compressa de gaze  Recipiente com dieta liquefeita ou medicação, recipiente com água estéril ou soro fisiológico
  • 32. Procedimento  Explicar o procedimento ao paciente  Lavar as mãos reunir o material e dieta ou medicamento prescrito pelo medico ou nutricionista.  Proteger o tórax do paciente com uma toalha  Elevar a cabeceira do leito para a posição sentado ou semi-sentado.  Verificar temperatura (no caso de dieta)  Utilizar pinça para abrir e fechar a sonda.  Proteger com gaze a conexão seringa-sonda.
  • 33.  Aspirar na seringa o material a ser injetado na sonda e injetar lentamente na sonda (despinçada) com seringa em posição vertical e mais alta que a cabeça do paciente.  Injetar quantas vezes for necessário para infundir o volume prescrito lavar a sonda ao termino da infusão com água destilada ou soro fisiológico para evitar obstrução (20 a 50ml)
  • 34.  Nos pacientes em que a prescrição medica preconiza manter a sonda em sifonagem (aberta) após certos procedimentos, fechá-la por 30 minutos e abri-la ao termino deste período, colocando o frasco coletor abaixo do nível do corpo.  Deixar o paciente em posição confortável  Recolher o material e fazer anotações de enfermagem pertinente
  • 35.
  • 36.  Nutrição Parenteral Central: administrada por meio de uma veia de grande diâmetro, geralmente subclávia ou jugular interna, que chegam diretamente no coração.  Nutrição Parental Periférica: administrada por meio de uma veia menor, geralmente na mão ou no antebraço.
  • 37. Nutrição Parenteral (NP) Nutrição Parenteral Total (NPT) consiste na administração de todos os nutrientes necessários para cobrir a demanda metabólica de determinado paciente por via central ou periférica, e em situações em que a via oral, enteral ou ambas, não suprirem 100% das necessidades ou não são possíveis de serem administradas devido às condições do paciente.
  • 38. Objetivos  Garantir o adequado aporte de macro e micro nutrientes  Corrigir desnutrição  Suprir as necessidades metabólicas decorrente de certas patologias  Fornecer suporte coadjuvante na terapia nutricional enteral ou oral quando estas forem insuficientes
  • 39.
  • 40. Indicações  Pré-operatória: pacientes desnutridos com doenças obstrutivas no trato gastrintestinal alto.  Complicações cirúrgicas pós operatórias: fistulas intestinais, íleo prolongado, infecção peritoneal.  Pós traumáticas: lesões múltiplas, queimaduras graves, infecção.
  • 41.  Distúrbios gastrintestinais: vômitos crônicos e doença intestinal infecciosa.  Doença inflamatória intestinal: colite ulcerativa e doença de Crohn.  Condições pediátricas: pré-termos, má formação congênita do trato gastrintestinal, gastroquise, onfalocele, e diarréia crônica intesa.
  • 43. Cuidados com a nutrição parenteral  Cuidados com o cateter e troca de curativo conforme protocolo de Acesso Venoso Central.  Gotejamento preciso da solução e do restante do plano parenteral conforme prescrição médica – a infusão rápida pode trazer efeitos colaterais como hiperglicemia, diurese abundante, alterações metabólicas.
  • 44.  Controle rigoroso de diurese, vômitos, diarréia ou outras perdas.  Glicosúria de 4/4 horas ou 2/2 horas, quando necessário e a critério medico.  Peso diário, sempre que possível.  A presença de hipertermia e choque pirogênico requer suspensão da infusão, troca do equipo de infusão, envio de amostra da solução para cultura bem como ponta do cateter (quando houver a retirada do mesmo).
  • 45. Ostomias Gastrostomias ou jejunostomias, estão indicadas na terapia nutricional de longo prazo, realizadas cirúrgica ou endoscopicamente. Reduzem risco de infecções.
  • 46. Considerações importantes  A identificação de pacientes com alto risco de desnutrição e o conhecimento da equipe multiprofissional sobre as técnicas de terapia nutricional, oferecida através de sondas, garantem uma melhor recuperação de pacientes internados em hospitais e também dos que estejam em seu domicílio
  • 48. Sonda Retal  Introdução do cateter no ânus para administração de líquido com objetivo de: Aliviar distensão abdominal, flatulência e constipação; Retirar material estagnado de fermentação Preparar o cliente para cirurgias, exames endoscópios, radiografias.
  • 49. Material utilizado  Bandeja contendo: Saco plástico para lixo Vaselina líquida Papel higiênico Sonda retal Gaze Luva de procedimento Biombo Solução prescrita.
  • 50. Procedimento.  Lavar as mãos  Explicar o procedimento ao cliente  Conectar a sonda ao equipo da solução prescrita, preencher com líquido e fechar o clamp  Isolar o leito com biombo  Colocar o cliente em posição de SIMS e com a cama ligeiramente abaixada a cabeceira, solicitar que o mesmo respire pela boca.
  • 51. Procedimento  Retirar a sonda, apertando a sua extremidade próxima ao ânus  Orientar ao cliente que permaneça na mesma posição por alguns minutos ou o tempo que suportar