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Introdução.
A história de Melquisedeque é tão breve que o autor
sagrado pôde narrá-la em apenas três versículos (Gn
14.18-20). Aliás, nem biografia possui o misterioso homem.
Sabemos apenas que ele era rei de Salém e sacerdote do
Deus Altíssimo.
Se a história é pequena, a teologia é grande. A importância
de Melquisedeque faz-se plena com a encarnação de
Cristo que, desde o Calvário, exerce o seu sacerdócio
junto ao Pai.
O rei de Salém entra em cena, quando sai ao encontro de
Abraão, que vinha de uma renhida batalha para libertar a
Ló, seu sobrinho. E ali na antiga Jerusalém, abençoa no
patriarca toda a nação israelita. Nesta bênção, você
também foi incluído.
Uma história sem biografia. Assim podemos definir a
aparição de Melquisedeque no relato do Gênesis.
1. Rei de Jerusalém. A antiga Salém, cujo nome em
hebraico significa paz, é identificada com a Jerusalém
atual. O objetivo deste reino era promover a paz
através da justiça divina, já que o nome de
Melquisedeque traz este glorioso significado: rei de
justiça (Hb 7.2).
Portanto, sua função era difundir o conhecimento
divino em toda aquela região, pois Israel ainda não
existia como o povo sacerdotal e profético do Senhor.
2. Sacerdote do Deus Altíssimo. Melquisedeque
foi o primeiro personagem da História Sagrada a
receber o título de sacerdote. É claro que, desde o
princípio, houve ações sacerdotais. Haja vista o
oferecimento que Abel fez ao Senhor (Gn 4.4).
No texto bíblico, ele é identificado como sacerdote
do Deus Altíssimo (Gn 14.18). Ao contrário do
ofício de Arão, cuja continuidade era assegurada
hereditariamente, o de Melquisedeque é eterno.
Com um único sacrifício, o seu ministério
plenificou-se. Sim, com a morte de Cristo foi-nos
garantida eterna redenção perante Deus (Hb 7.23-
28)
3. Figura de Jesus. Filho do homem, Jesus tem uma
genealogia que, em Mateus, remonta a Abraão (Mt
1.1,2), e, em Lucas, vai até ao próprio Deus (Lc 3.38).
Mas, como Filho de Deus, Ele é eterno: não possui
genealogia (Jo 1.1-3). Nesse sentido, Melquisedeque
é uma figura perfeita de Cristo (Hb 7.1-6).
Isso não significa que Melquisedeque fosse eterno, ou
uma pré-encarnação de Jesus Cristo. O que o autor
sagrado diz é que este personagem, apesar de sua
importância, não possui uma biografia escrita. Moisés
foi inspirado a não registrar-lhe o nome dos pais, a
idade, a procedência, nem o dia de sua morte.
Abraão era tão gentio quanto eu e você, quando Deus o
chamou a formar o povo escolhido (Dt 26.5). No entanto, pela
fé, tornou-se pai da nação hebreia e de todos os que creem.
1. O pai da nação hebraica. Deus precisava de uma nação,
através da qual pudesse redimir a humanidade, segundo
anunciara a Adão e Eva (Gn 3.15). Esta nação teria de vir da
linhagem de Sem, o filho mais velho de Noé (Gn 9.26,27). E,
como todos sabemos, Abraão era semita. Sua escolha
evidenciou-se por uma fé inabalável em Deus (Rm 4.3).
Nele seriam abençoadas todas as nações da terra, com a
proclamação do Evangelho de Cristo (Gn 12.3). Afinal, Jesus,
segundo a carne, veio da descendência de Abraão (Mt 1.1). A
missão da família hebreia, portanto, era testemunhar ao mundo
acerca do amor, da justiça e da Palavra de Deus (Rm 9.4,5).
Apesar da aparente falha de Israel, sua missão foi plenamente
cumprida, pois a salvação chegou-nos por intermédio dos
judeus (Jo 4.22).
2. O pai dos crentes. Quando chamado por
Deus, o gentio Abraão creu e, sem demora,
aceitou-lhe a ordem. Imediatamente foi
justificado (Gn 15.6). A partir daquele
momento, passou a ser visto pelo Senhor
como se jamais tivesse cometido qualquer
falha: um homem justo e perfeito. Enfim, um
amigo de Deus (Is 41.8).
Por esse motivo, todos os que creem em
Deus, à semelhança de Abraão, são tidos
como seus filhos na fé (Gl 3.7).
Por causa da captura de Ló por Quedorlaomer, rei de
Elão, o patriarca viu-se obrigado a formar um exército
para libertar o sobrinho (Gn 14.14). Na volta, já
vitorioso, é recebido por Melquisedeque.
1. Objetivo da visita. Depois de uma vitória tão
decisiva, Abraão, já nas imediações de Salém,
agradece a Deus ao ser recepcionado por
Melquisedeque. O maior recebe o menor (Hb 7.7). O
patriarca sabia muito bem que estava diante do
sacerdote do Deus Altíssimo. Por isso, reverencia-o
com os dízimos de seus bens pessoais e não dos
despojos de guerra, já que se recusou a recebê-los
(Gn 14.20). Verdadeira adoração e serviço a Deus.
Que exemplo para nós.
2. A autoridade de Melquisedeque. Por
intermédio de Abraão, toda a nação
hebreia reverenciou Melquisedeque, até
mesmo os sacerdotes da tribo de Levi,
que sequer haviam nascido (Hb 7.9). Ora,
se o sacerdócio levítico era temporário, o
de Melquisedeque não podia ser
interrompido pela morte, pois é eterno.
Um sacerdócio, aliás, que haveria de ser
exercido por Cristo (Sl 110.4).
3. A simbologia da visita. Melquisedeque, ao trazer
pão e vinho a Abraão, abençoa-o: "Bendito seja
Abrão do Deus Altíssimo, o Possuidor dos céus e da
terra; e bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou
os teus inimigos nas tuas mãos" (Gn 14.19,20). O
que poderia redundar numa derrota ao patriarca
transforma-se num momento de triunfo. Seu
pequenino exército dispersou as poderosas forças de
Quedorlaomer.
No pão e vinho que Melquisedeque trouxera a
Abraão estava a simbologia da morte de Jesus
Cristo, o Cordeiro Imaculado. Mais tarde, o Filho de
Deus servirá uma refeição semelhante aos seus
discípulos (Mt 26.26-30). Com a morte do Filho de
Deus cumpria-se o sacerdócio de Melquisedeque.
Conclusão.
 Em Abraão, todos os que cremos em Cristo fomos
alcançados com a bênção de Melquisedeque.
Hoje, temos o Senhor Jesus que, junto ao Pai,
intercede por nós, conforme escreve o apóstolo
João: "Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo
para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos
um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o
Justo. E ele é a propiciação pelos nossos pecados
e não somente pelos nossos, mas também pelos
de todo o mundo" (1 Jo 2.1,2).
ACESSE O NOSSO SITE
www.escola-dominical.com
Produção dos slides
Pr. Ismael Pereira de Oliveira
&
Lourinaldo Serafim

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LIÇÃO 11 - MELQUISEDEQUE ABENÇOA ABRAÃO

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  • 7. Introdução. A história de Melquisedeque é tão breve que o autor sagrado pôde narrá-la em apenas três versículos (Gn 14.18-20). Aliás, nem biografia possui o misterioso homem. Sabemos apenas que ele era rei de Salém e sacerdote do Deus Altíssimo. Se a história é pequena, a teologia é grande. A importância de Melquisedeque faz-se plena com a encarnação de Cristo que, desde o Calvário, exerce o seu sacerdócio junto ao Pai. O rei de Salém entra em cena, quando sai ao encontro de Abraão, que vinha de uma renhida batalha para libertar a Ló, seu sobrinho. E ali na antiga Jerusalém, abençoa no patriarca toda a nação israelita. Nesta bênção, você também foi incluído.
  • 8.
  • 9. Uma história sem biografia. Assim podemos definir a aparição de Melquisedeque no relato do Gênesis. 1. Rei de Jerusalém. A antiga Salém, cujo nome em hebraico significa paz, é identificada com a Jerusalém atual. O objetivo deste reino era promover a paz através da justiça divina, já que o nome de Melquisedeque traz este glorioso significado: rei de justiça (Hb 7.2). Portanto, sua função era difundir o conhecimento divino em toda aquela região, pois Israel ainda não existia como o povo sacerdotal e profético do Senhor.
  • 10.
  • 11. 2. Sacerdote do Deus Altíssimo. Melquisedeque foi o primeiro personagem da História Sagrada a receber o título de sacerdote. É claro que, desde o princípio, houve ações sacerdotais. Haja vista o oferecimento que Abel fez ao Senhor (Gn 4.4). No texto bíblico, ele é identificado como sacerdote do Deus Altíssimo (Gn 14.18). Ao contrário do ofício de Arão, cuja continuidade era assegurada hereditariamente, o de Melquisedeque é eterno. Com um único sacrifício, o seu ministério plenificou-se. Sim, com a morte de Cristo foi-nos garantida eterna redenção perante Deus (Hb 7.23- 28)
  • 12.
  • 13. 3. Figura de Jesus. Filho do homem, Jesus tem uma genealogia que, em Mateus, remonta a Abraão (Mt 1.1,2), e, em Lucas, vai até ao próprio Deus (Lc 3.38). Mas, como Filho de Deus, Ele é eterno: não possui genealogia (Jo 1.1-3). Nesse sentido, Melquisedeque é uma figura perfeita de Cristo (Hb 7.1-6). Isso não significa que Melquisedeque fosse eterno, ou uma pré-encarnação de Jesus Cristo. O que o autor sagrado diz é que este personagem, apesar de sua importância, não possui uma biografia escrita. Moisés foi inspirado a não registrar-lhe o nome dos pais, a idade, a procedência, nem o dia de sua morte.
  • 14.
  • 15.
  • 16. Abraão era tão gentio quanto eu e você, quando Deus o chamou a formar o povo escolhido (Dt 26.5). No entanto, pela fé, tornou-se pai da nação hebreia e de todos os que creem. 1. O pai da nação hebraica. Deus precisava de uma nação, através da qual pudesse redimir a humanidade, segundo anunciara a Adão e Eva (Gn 3.15). Esta nação teria de vir da linhagem de Sem, o filho mais velho de Noé (Gn 9.26,27). E, como todos sabemos, Abraão era semita. Sua escolha evidenciou-se por uma fé inabalável em Deus (Rm 4.3). Nele seriam abençoadas todas as nações da terra, com a proclamação do Evangelho de Cristo (Gn 12.3). Afinal, Jesus, segundo a carne, veio da descendência de Abraão (Mt 1.1). A missão da família hebreia, portanto, era testemunhar ao mundo acerca do amor, da justiça e da Palavra de Deus (Rm 9.4,5). Apesar da aparente falha de Israel, sua missão foi plenamente cumprida, pois a salvação chegou-nos por intermédio dos judeus (Jo 4.22).
  • 17.
  • 18. 2. O pai dos crentes. Quando chamado por Deus, o gentio Abraão creu e, sem demora, aceitou-lhe a ordem. Imediatamente foi justificado (Gn 15.6). A partir daquele momento, passou a ser visto pelo Senhor como se jamais tivesse cometido qualquer falha: um homem justo e perfeito. Enfim, um amigo de Deus (Is 41.8). Por esse motivo, todos os que creem em Deus, à semelhança de Abraão, são tidos como seus filhos na fé (Gl 3.7).
  • 19.
  • 20.
  • 21. Por causa da captura de Ló por Quedorlaomer, rei de Elão, o patriarca viu-se obrigado a formar um exército para libertar o sobrinho (Gn 14.14). Na volta, já vitorioso, é recebido por Melquisedeque. 1. Objetivo da visita. Depois de uma vitória tão decisiva, Abraão, já nas imediações de Salém, agradece a Deus ao ser recepcionado por Melquisedeque. O maior recebe o menor (Hb 7.7). O patriarca sabia muito bem que estava diante do sacerdote do Deus Altíssimo. Por isso, reverencia-o com os dízimos de seus bens pessoais e não dos despojos de guerra, já que se recusou a recebê-los (Gn 14.20). Verdadeira adoração e serviço a Deus. Que exemplo para nós.
  • 22.
  • 23. 2. A autoridade de Melquisedeque. Por intermédio de Abraão, toda a nação hebreia reverenciou Melquisedeque, até mesmo os sacerdotes da tribo de Levi, que sequer haviam nascido (Hb 7.9). Ora, se o sacerdócio levítico era temporário, o de Melquisedeque não podia ser interrompido pela morte, pois é eterno. Um sacerdócio, aliás, que haveria de ser exercido por Cristo (Sl 110.4).
  • 24.
  • 25. 3. A simbologia da visita. Melquisedeque, ao trazer pão e vinho a Abraão, abençoa-o: "Bendito seja Abrão do Deus Altíssimo, o Possuidor dos céus e da terra; e bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus inimigos nas tuas mãos" (Gn 14.19,20). O que poderia redundar numa derrota ao patriarca transforma-se num momento de triunfo. Seu pequenino exército dispersou as poderosas forças de Quedorlaomer. No pão e vinho que Melquisedeque trouxera a Abraão estava a simbologia da morte de Jesus Cristo, o Cordeiro Imaculado. Mais tarde, o Filho de Deus servirá uma refeição semelhante aos seus discípulos (Mt 26.26-30). Com a morte do Filho de Deus cumpria-se o sacerdócio de Melquisedeque.
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  • 28. Conclusão.  Em Abraão, todos os que cremos em Cristo fomos alcançados com a bênção de Melquisedeque. Hoje, temos o Senhor Jesus que, junto ao Pai, intercede por nós, conforme escreve o apóstolo João: "Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o Justo. E ele é a propiciação pelos nossos pecados e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo" (1 Jo 2.1,2).
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  • 30.
  • 31. ACESSE O NOSSO SITE www.escola-dominical.com Produção dos slides Pr. Ismael Pereira de Oliveira & Lourinaldo Serafim