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Lição 10
Introdução. 
Realização profissional, pessoal e o desejo de uma 
melhor qualidade de vida são anseios legítimos do 
ser humano. Entretanto, o problema existe quando 
esse anseio torna-se uma obsessão, um desejo 
cego, colocando o Senhor nosso Deus à margem 
da vida para eleger um ídolo: o sonho pessoal. Ao 
concluirmos o estudo dessa semana veremos que 
não se pode abrir mão de Deus para realizarmos 
os nossos sonhos, pois os dEle devem estar em 
primeiro lugar!
1. Que sentimentos são esses? 
Tiago abre o capítulo 4 perguntando: "Donde vêm 
as guerras e pelejas entre vós?". Em seguida, 
responde retoricamente: "Porventura, não vêm 
disto, a saber, dos vossos deleites, que nos vossos 
membros guerreiam?" (v.1). Aqui, o líder da igreja 
de Jerusalém denuncia o tipo de sabedoria que 
estava predominando na igreja: a terrena, animal e 
diabólica. Por quê? Ora, entre aqueles crentes havia 
"guerras e pelejas" e "interesses dos próprios 
deleites", enquanto os menos favorecidos estavam à 
margem dessas ambições. Estava nítido que eles 
não semeavam a paz.
2. A origem dos males (Tg 4.2). 
"Combateis e guerreais" (v.2), é a afirmação do 
meio-irmão do Senhor em relação àquelas igrejas. 
Tiago não mascara o que está no coração humano: a 
cobiça e a inveja. Estas são as predisposições 
básicas da nossa natureza para desenvolver uma 
atitude combativa e de guerra contra as pessoas, até 
mesmo em nome de Deus (Jo 16.2). Quem procede 
assim ainda não entendeu o Evangelho e nem 
mesmo atina para a verdade de que Deus não tem 
compromisso algum com os desejos egoístas, mas 
atenta à pureza e a verdadeira motivação do 
coração (1 Sm 16.7; Lc 18.9-14).
3. O porquê de não recebermos bênçãos (Tg 1.3). 
O texto sagrado mostra o porquê de as pessoas que 
agem assim não receberem as bênçãos de Deus, apesar 
de muitas vezes aparecerem "profetas" profetizando o 
contrário. Em primeiro lugar, Deus não é um garçom 
que está diuturnamente ao nosso serviço. Segundo, 
como vimos, Ele não têm compromisso com os nossos 
interesses mundanos. E, finalmente, quando pedimos, o 
pedimos mal, pois não é a vontade divina que está em 
nosso coração, mas o desejo egoístico da natureza 
humana pedindo a Deus para chancelá-lo.
1. Adúlteros e amigos do sistema mundano (Tg 4.4). 
Tiago chama de "adúlteros e adúlteras" os crentes 
que flertaram com o sistema do mundo. Mas a 
qual sistema mundano o escritor da epístola se 
refere? Olhando para o contexto anterior da 
passagem em apreço, veremos que Tiago se refere 
às más atitudes (a inveja, a cobiça, o deleite carnal, 
as pelejas e as guerras, isto é, o egoísmo do 
coração humano) que caracterizam o sistema 
presente deste mundo. Os que flertaram com tal 
sistema fizeram-se inimigos de Deus.
2. "Inimigos de Deus“ 
O líder da igreja de Jerusalém faz esta afirmação 
baseado nas duas imagens linguísticas usadas por 
ele para configurar a amizade dos crentes com o 
sistema mundano: "adúlteros e adúlteras". Quando 
Tiago usa essas duas imagens, ele quer mostrar que 
da mesma forma que Israel procurou estabelecer 
acordos não só com o Deus de Abraão, mas 
também com Baal, Asera e outras divindades de 
Canaã, os leitores de Tiago também procuraram 
estabelecer tanto a amizade com o mundo, quanto 
com Deus. Todavia, Tiago mostra que a amizade 
com Deus e com o mundo, transformará as pessoas 
em "inimigas de Deus".
3. O Espírito tem "ciúmes" (Tg 4.5). 
O Espírito Santo que em nós habita é zeloso. Ele é o 
selo que marca-nos como propriedade exclusiva de 
Deus (2 Co 1.21,22; 1 Pe 2.9). No versículo cinco do 
capítulo quatro, os leitores de Tiago aparecem 
como o objeto dos "ciúmes do Espírito". Por isso, o 
autor sagrado os confronta chamando-os de 
"adúlteros e adúlteras". Tal advertência é a 
admoestação de Deus para o seu povo. Aqui, 
também cabe lembrar-nos de uma promessa 
registrada na Primeira Epístola Universal de João: 
temos um advogado à destra de Deus (2.1,2).
1. Humilhando-se perante Deus (Tg 4.6,7). 
Uma vez admoestados pelo Espírito Santo, temos a promessa 
de que Ele nos dará "maior graça". Tal maior graça é o fato de 
que "Deus resiste aos soberbos", mas "dá, porém, graça aos 
humildes". Se acolhermos a advertência do Senhor, a tão 
almejada realização humana acontecerá de maneira completa 
em Deus. Humilharmo-nos diante do Senhor é reconhecermos 
quem somos à luz da sua admoestação. É acolher com 
humildade o confronto do Senhor. O arrogante, o soberbo e o 
ganancioso nunca terão esta atitude e, por isso, serão 
abatidos. E ainda, à luz do ensino de Tiago, resistir ao Diabo 
significa não desejar as mesmas coisas que a falsa sabedoria 
nos oferece: egoísmo, orgulho, soberba etc. É não almejarmos 
a posição dos mestres orgulhosos e soberbos, mas 
contentarmo-nos com a vocação de servirmos ao Senhor, 
voluntária e espontaneamente, em espírito e em verdade (Jo 
4.23).
2. Convertendo a soberba em humildade (Tg 4.8,9). 
Se o orgulhoso e o soberbo decidirem-se por se 
achegarem a Deus, o Senhor lhes será propício. A mão 
de Deus "não está encolhida, para que não possa salvar; 
nem o seu ouvido, agravado, para não poder ouvir" (Is 
59.1). O que precisa acontecer é um verdadeiro 
arrependimento! A exortação bíblica de Tiago a essas 
pessoas é que o "riso" e a "aparente felicidade" delas, 
produzidos pela amizade do mundo, convertam-se em 
"choro", "lamento" e "miséria" (v.9; cf. 2 Co 7.10), assim 
que elas perceberem-se como "inimigas de Deus". Esta é 
a atitude genuína de um verdadeiro arrependimento.
3. "Humilhai-vos perante o Senhor" (Tg 4.10). 
Ao abrir mão de nossa autorrealização sob as 
perspectivas mundanas do egoísmo, do 
individualismo, da soberba e da inveja, seremos 
pessoas satisfeitas e realizadas com o Dono da 
vida. Como poderemos ser felizes sem a 
presença do Doador da vida (Jo 12.25)? A 
exaltação do Senhor ser-nos-á dada mediante 
a sua graça e bondade infinitas. Humilhemo-nos, 
portanto, debaixo da potente mão de 
Deus (1 Pe 5.6)!
Conclusão. 
A partir dos ensinamentos do 
Senhor Jesus, desfrutaremos da 
verdadeira felicidade em Deus. Que 
venhamos atentar para o 
ensinamento desta lição, 
humilhando-nos na presença de 
Deus através de Cristo Jesus.
lourinaldo@outlook.com
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Produção dos slides 
Pr. Ismael Pereira de Oliveira 
& 
Lourinaldo Serafim

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LIÇÃO 10 - O PERIGO DA BUSCA PELA AUTOREALIZAÇÃO HUMANA

  • 2.
  • 3.
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  • 6.
  • 7. Introdução. Realização profissional, pessoal e o desejo de uma melhor qualidade de vida são anseios legítimos do ser humano. Entretanto, o problema existe quando esse anseio torna-se uma obsessão, um desejo cego, colocando o Senhor nosso Deus à margem da vida para eleger um ídolo: o sonho pessoal. Ao concluirmos o estudo dessa semana veremos que não se pode abrir mão de Deus para realizarmos os nossos sonhos, pois os dEle devem estar em primeiro lugar!
  • 8.
  • 9. 1. Que sentimentos são esses? Tiago abre o capítulo 4 perguntando: "Donde vêm as guerras e pelejas entre vós?". Em seguida, responde retoricamente: "Porventura, não vêm disto, a saber, dos vossos deleites, que nos vossos membros guerreiam?" (v.1). Aqui, o líder da igreja de Jerusalém denuncia o tipo de sabedoria que estava predominando na igreja: a terrena, animal e diabólica. Por quê? Ora, entre aqueles crentes havia "guerras e pelejas" e "interesses dos próprios deleites", enquanto os menos favorecidos estavam à margem dessas ambições. Estava nítido que eles não semeavam a paz.
  • 10.
  • 11.
  • 12. 2. A origem dos males (Tg 4.2). "Combateis e guerreais" (v.2), é a afirmação do meio-irmão do Senhor em relação àquelas igrejas. Tiago não mascara o que está no coração humano: a cobiça e a inveja. Estas são as predisposições básicas da nossa natureza para desenvolver uma atitude combativa e de guerra contra as pessoas, até mesmo em nome de Deus (Jo 16.2). Quem procede assim ainda não entendeu o Evangelho e nem mesmo atina para a verdade de que Deus não tem compromisso algum com os desejos egoístas, mas atenta à pureza e a verdadeira motivação do coração (1 Sm 16.7; Lc 18.9-14).
  • 13.
  • 14. 3. O porquê de não recebermos bênçãos (Tg 1.3). O texto sagrado mostra o porquê de as pessoas que agem assim não receberem as bênçãos de Deus, apesar de muitas vezes aparecerem "profetas" profetizando o contrário. Em primeiro lugar, Deus não é um garçom que está diuturnamente ao nosso serviço. Segundo, como vimos, Ele não têm compromisso com os nossos interesses mundanos. E, finalmente, quando pedimos, o pedimos mal, pois não é a vontade divina que está em nosso coração, mas o desejo egoístico da natureza humana pedindo a Deus para chancelá-lo.
  • 15.
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  • 17.
  • 18.
  • 19. 1. Adúlteros e amigos do sistema mundano (Tg 4.4). Tiago chama de "adúlteros e adúlteras" os crentes que flertaram com o sistema do mundo. Mas a qual sistema mundano o escritor da epístola se refere? Olhando para o contexto anterior da passagem em apreço, veremos que Tiago se refere às más atitudes (a inveja, a cobiça, o deleite carnal, as pelejas e as guerras, isto é, o egoísmo do coração humano) que caracterizam o sistema presente deste mundo. Os que flertaram com tal sistema fizeram-se inimigos de Deus.
  • 20.
  • 21. 2. "Inimigos de Deus“ O líder da igreja de Jerusalém faz esta afirmação baseado nas duas imagens linguísticas usadas por ele para configurar a amizade dos crentes com o sistema mundano: "adúlteros e adúlteras". Quando Tiago usa essas duas imagens, ele quer mostrar que da mesma forma que Israel procurou estabelecer acordos não só com o Deus de Abraão, mas também com Baal, Asera e outras divindades de Canaã, os leitores de Tiago também procuraram estabelecer tanto a amizade com o mundo, quanto com Deus. Todavia, Tiago mostra que a amizade com Deus e com o mundo, transformará as pessoas em "inimigas de Deus".
  • 22.
  • 23. 3. O Espírito tem "ciúmes" (Tg 4.5). O Espírito Santo que em nós habita é zeloso. Ele é o selo que marca-nos como propriedade exclusiva de Deus (2 Co 1.21,22; 1 Pe 2.9). No versículo cinco do capítulo quatro, os leitores de Tiago aparecem como o objeto dos "ciúmes do Espírito". Por isso, o autor sagrado os confronta chamando-os de "adúlteros e adúlteras". Tal advertência é a admoestação de Deus para o seu povo. Aqui, também cabe lembrar-nos de uma promessa registrada na Primeira Epístola Universal de João: temos um advogado à destra de Deus (2.1,2).
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27. 1. Humilhando-se perante Deus (Tg 4.6,7). Uma vez admoestados pelo Espírito Santo, temos a promessa de que Ele nos dará "maior graça". Tal maior graça é o fato de que "Deus resiste aos soberbos", mas "dá, porém, graça aos humildes". Se acolhermos a advertência do Senhor, a tão almejada realização humana acontecerá de maneira completa em Deus. Humilharmo-nos diante do Senhor é reconhecermos quem somos à luz da sua admoestação. É acolher com humildade o confronto do Senhor. O arrogante, o soberbo e o ganancioso nunca terão esta atitude e, por isso, serão abatidos. E ainda, à luz do ensino de Tiago, resistir ao Diabo significa não desejar as mesmas coisas que a falsa sabedoria nos oferece: egoísmo, orgulho, soberba etc. É não almejarmos a posição dos mestres orgulhosos e soberbos, mas contentarmo-nos com a vocação de servirmos ao Senhor, voluntária e espontaneamente, em espírito e em verdade (Jo 4.23).
  • 28.
  • 29. 2. Convertendo a soberba em humildade (Tg 4.8,9). Se o orgulhoso e o soberbo decidirem-se por se achegarem a Deus, o Senhor lhes será propício. A mão de Deus "não está encolhida, para que não possa salvar; nem o seu ouvido, agravado, para não poder ouvir" (Is 59.1). O que precisa acontecer é um verdadeiro arrependimento! A exortação bíblica de Tiago a essas pessoas é que o "riso" e a "aparente felicidade" delas, produzidos pela amizade do mundo, convertam-se em "choro", "lamento" e "miséria" (v.9; cf. 2 Co 7.10), assim que elas perceberem-se como "inimigas de Deus". Esta é a atitude genuína de um verdadeiro arrependimento.
  • 30.
  • 31. 3. "Humilhai-vos perante o Senhor" (Tg 4.10). Ao abrir mão de nossa autorrealização sob as perspectivas mundanas do egoísmo, do individualismo, da soberba e da inveja, seremos pessoas satisfeitas e realizadas com o Dono da vida. Como poderemos ser felizes sem a presença do Doador da vida (Jo 12.25)? A exaltação do Senhor ser-nos-á dada mediante a sua graça e bondade infinitas. Humilhemo-nos, portanto, debaixo da potente mão de Deus (1 Pe 5.6)!
  • 32.
  • 33.
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  • 35. Conclusão. A partir dos ensinamentos do Senhor Jesus, desfrutaremos da verdadeira felicidade em Deus. Que venhamos atentar para o ensinamento desta lição, humilhando-nos na presença de Deus através de Cristo Jesus.
  • 37. ACESSE O NOSSO SITE www.escola-dominical.com Produção dos slides Pr. Ismael Pereira de Oliveira & Lourinaldo Serafim