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Lição 4
INTRODUÇÃO
O primeiro mandamento estabelece a
adoração somente a Deus e a mais
ninguém. A ordem do segundo
mandamento é para adorar a Deus
diretamente, sem mediação de qualquer
objeto. A idolatria é o primeiro dos três
pecados capitais na tradição judaica, "a
idolatria, a impureza e o derramamento
de sangue". Os cristãos devem se abster
da contaminação dos ídolos (At 15.20).
 1. Ídolo e imagem. O termo hebraico
empregado aqui para "imagem de
escultura" (Êx 20.4; Dt 5.8) é péssel, usado no
Antigo Testamento para designar os deuses
(Is 42.17), como Aserá, a divindade dos
cananeus (2 Rs 21.7, TB - Tradução Brasileira).
Esses ídolos eram esculpidos em pedra,
madeira ou metal (Lv 26.1; Is 45.20; Na 1.14).
A Septuaginta traduz péssel pela palavra
grega eidolon, "ídolo", a mesma usada no
Novo Testamento (1 Co 10.14; 1 Jo 5.21). O
ídolo é um objeto de culto visto pelos
idólatras como tendo poderes sobrenaturais
e a imagem é a representação do ídolo.
2. Idolatria. O termo "idolatria" vem de
eidolon, "ídolo", e latreia, "serviço
sagrado, culto, adoração". Idolatria é
a forma pagã de adoração a ídolos,
de adorar e servir a outros deuses ou a
qualquer coisa que não seja o Deus
verdadeiro. É prática incompatível
com a fé judaico-cristã, pois nega o
senhorio e a soberania de Deus.
Moisés e os profetas viam na idolatria
a destruição de toda a base religiosa
e ética dos israelitas, além de negar a
revelação (Dt 4.23-25).
 3. Semelhança ou figura. A frase "Nem
semelhança alguma do que há em cima no
céu, nem embaixo na terra, nem nas águas
debaixo da terra" (Êx 20.4b; Dt 5.8b), à luz de
Deuteronômio 4.12,15, proíbe adorar o
próprio Deus verdadeiro por intermédio de
qualquer objeto. A palavra hebraica para
"semelhança" é temunah, "aparência,
representação, manifestação, figura". Sua
ideia básica é de aparência externa, ou
seja, uma imagem vista numa visão (Nm
12.8; Dt 4.12,16-18; Jó 4.16; Sl 17.15). Essa
proibição inclui a representação de coisas
materiais como homens e mulheres,
pássaros, animais terrestres, peixes e corpos
celestes (Dt 4.16-19).
1. O Deus zeloso. O adjetivo hebraico
qanna, "zeloso", aparece apenas
cinco vezes no Antigo Testamento (Êx
20.5; 34.14; Dt 4.24; 5.9; 6.15) e está
associado ao nome divino el, "Deus".
O zelo de Jeová consiste no fato de
ser Ele o único para Israel, e este não
deveria partilhar o amor e a adoração
com nenhuma divindade das nações.
Esse direito de exclusividade era algo
inusitado na época e único na história
das religiões, pois os cultos pagãos
antigos eram tolerantes em relação a
outros deuses.
2. As ameaças. A expressão "terceira
e quarta geração" (Êx 20.5; Dt 5.9)
indica qualquer número ou plenitude
e não se refere necessariamente à
numeração matemática, pois se
trata de máxima comum na literatura
semítica (Am 1.3,6,11,13; 2.1,4,6; Pv
30.15,18,21,29). O objetivo aqui é
contrastar o castigo para "terceira e
quarta geração" com o propósito de
Deus de abençoar a milhares de
gerações.
3. As promessas. Salta à vista de
qualquer leitor a diferença entre
castigo e misericórdia. A ira
divina vai até a quarta geração,
no entanto, a misericórdia de
Deus chega a mil gerações sobre
os que guardam os
mandamentos divinos (Êx 20.6; Dt
5.10). Muito cedo na história, o
nosso Deus revela que seu amor
ultrapassa infinitamente o juízo.
1. Adoração. O segundo
mandamento proíbe fazer
imagem de escultura e também
de se prostrar diante dela para
adorá-la: "não te encurvarás a
elas, nem as servirás" (Êx 20.5; Dt
5.9). Adoração é serviço sagrado,
culto ou reverência a Deus por
suas obras. É somente a Deus que
se deve adorar (Mt 4.10; Ap 19.10;
22.8,9).
2. Deus é espírito. O Catecismo Maior
de Westminster (1648)* declara que
"Deus é Espírito, em si e por si infinito
em seu ser (Jo 4.24; Êx 3.14; Jó 11.7-9)".
O espírito é substância imaterial e
invisível, diferentemente da matéria. É
também indestrutível, pois o "espírito
não tem carne nem ossos" (Lc 24.39).
Além de a Bíblia afirmar que Deus é
espírito, declara também de maneira
direta que Ele é invisível (Cl 1.15; 1 Tm
1.17). Assim, a espiritualidade que tem
Deus como alvo é incompatível com
as imagens dos ídolos.
3. Deus é imanente e transcendente. A
imanência é a forma de
relacionamento de Deus com o
mundo criado e principalmente com
os seres humanos e sua história. O
Salmo 139 é um exemplo clássico. A
transcendência significa que Deus é
um ser que não pertence à criação,
não faz parte dela, transcende a toda
matéria e a tudo o que foi criado (Jo
17.5,24; Cl 1.17; 1 Tm 6.16). O
exclusivismo da sua adoração é
natural porque Deus é incomparável;
ninguém há como Ele no universo (Rm
11.33-36).
1. O que dizem os teólogos católicos
romanos? A edição brasileira do
Catecismo da Igreja Católica,
publicado em 1993, no período do
pontificado do papa João Paulo II,
afirma que o culto de imagens não
contradiz o mandamento que proíbe
os ídolos. Os teólogos católicos
romanos ensinam que a confecção
da arca da aliança com os querubins
e a serpente de metal no deserto (Êx
25.10-22; 1 Rs 6.23-28; 7.23-26; Nm 21.8)
permitem o culto às imagens.
2. Uma interpretação forçada. O argumento
da igreja católica é falacioso porque os
antigos hebreus não cultuavam os querubins
nem a arca, menos ainda a serpente de
metal. O povo não dirigia orações a esses
objetos. A arca e os querubins do
propiciatório sequer eram vistos pelo povo,
pois ficavam no lugar santíssimo (Êx 26.33; Lv
16.2; Hb 9.3-5). Quando o povo começou a
cultuar a serpente que foi construída no
deserto, o rei Ezequias mandou destruí-la (2 Rs
18.4). As peças religiosas a que os teólogos
católicos romanos se referem serviam como
figuras da redenção em Cristo (Hb 9.5-9; Jo
3.14,15).
3. O uso de figuras como símbolo de
adoração. A adoração ao Deus
verdadeiro por meio de figura,
símbolo ou imagem é idolatria. Isso os
israelitas fizeram no deserto (Êx 32.4-
6). Mica e Jeroboão I, filho de
Nebate, procederam da mesma
maneira (Jz 17.2-5; 18.31; 1 Rs 12.28-
33). Os ídolos que a Bíblia condena
não se restringem a animais, corpos
celestes ou forças da natureza, pois
inclui também figuras humanas (Sl
115.4-8).
4. Mariolatria. É o culto de Maria, mãe
de Jesus. Seus adeptos dirigem
oração a ela, prostram-se diante de
sua imagem e acreditam que sua
escultura é milagrosa. Isso é idolatria!
Os devotos, propagandeados pela
mídia, atribuem a Maria uma posição
que a Bíblia não lhe confere. Nós
reconhecemos o papel honroso da
mãe de nosso Senhor Jesus Cristo, mas
ela mesma jamais aceitaria ser
cultuada (Lc 1.46, 47; 11.27, 28; 1 Tm
2.5).
Conclusão.
Devemos ter discernimento para distinguir
ídolos de objetos meramente decorativos.
Tudo aquilo que a pessoa ama mais do que
a Deus torna-se idolatria (Ef 5.5; Cl 3.5). A
Bíblia não proíbe as artes, nem a escultura
em si mesma e nem a pintura. Deus mesmo
inspirou artistas entre os israelitas no deserto
(Êx 35.30-35). O rei Salomão mandou esculpir
querubins na parede e touros e leões para
decorar o templo (1 Rs 6.29; 7.29) e o palácio
real (1 Rs 10.19, 20), mas nunca com objetivo
de que tais objetos fossem adorados
Lourinaldo@outlook.com
ACESSE O NOSSO SITE
www.escola-dominical.com
Produção dos slides
Pr. Ismael Pereira de Oliveira
&
Lourinaldo Serafim

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Os mandamentos contra a idolatria

  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7. INTRODUÇÃO O primeiro mandamento estabelece a adoração somente a Deus e a mais ninguém. A ordem do segundo mandamento é para adorar a Deus diretamente, sem mediação de qualquer objeto. A idolatria é o primeiro dos três pecados capitais na tradição judaica, "a idolatria, a impureza e o derramamento de sangue". Os cristãos devem se abster da contaminação dos ídolos (At 15.20).
  • 8.
  • 9.  1. Ídolo e imagem. O termo hebraico empregado aqui para "imagem de escultura" (Êx 20.4; Dt 5.8) é péssel, usado no Antigo Testamento para designar os deuses (Is 42.17), como Aserá, a divindade dos cananeus (2 Rs 21.7, TB - Tradução Brasileira). Esses ídolos eram esculpidos em pedra, madeira ou metal (Lv 26.1; Is 45.20; Na 1.14). A Septuaginta traduz péssel pela palavra grega eidolon, "ídolo", a mesma usada no Novo Testamento (1 Co 10.14; 1 Jo 5.21). O ídolo é um objeto de culto visto pelos idólatras como tendo poderes sobrenaturais e a imagem é a representação do ídolo.
  • 10.
  • 11. 2. Idolatria. O termo "idolatria" vem de eidolon, "ídolo", e latreia, "serviço sagrado, culto, adoração". Idolatria é a forma pagã de adoração a ídolos, de adorar e servir a outros deuses ou a qualquer coisa que não seja o Deus verdadeiro. É prática incompatível com a fé judaico-cristã, pois nega o senhorio e a soberania de Deus. Moisés e os profetas viam na idolatria a destruição de toda a base religiosa e ética dos israelitas, além de negar a revelação (Dt 4.23-25).
  • 12.
  • 13.  3. Semelhança ou figura. A frase "Nem semelhança alguma do que há em cima no céu, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra" (Êx 20.4b; Dt 5.8b), à luz de Deuteronômio 4.12,15, proíbe adorar o próprio Deus verdadeiro por intermédio de qualquer objeto. A palavra hebraica para "semelhança" é temunah, "aparência, representação, manifestação, figura". Sua ideia básica é de aparência externa, ou seja, uma imagem vista numa visão (Nm 12.8; Dt 4.12,16-18; Jó 4.16; Sl 17.15). Essa proibição inclui a representação de coisas materiais como homens e mulheres, pássaros, animais terrestres, peixes e corpos celestes (Dt 4.16-19).
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17. 1. O Deus zeloso. O adjetivo hebraico qanna, "zeloso", aparece apenas cinco vezes no Antigo Testamento (Êx 20.5; 34.14; Dt 4.24; 5.9; 6.15) e está associado ao nome divino el, "Deus". O zelo de Jeová consiste no fato de ser Ele o único para Israel, e este não deveria partilhar o amor e a adoração com nenhuma divindade das nações. Esse direito de exclusividade era algo inusitado na época e único na história das religiões, pois os cultos pagãos antigos eram tolerantes em relação a outros deuses.
  • 18.
  • 19. 2. As ameaças. A expressão "terceira e quarta geração" (Êx 20.5; Dt 5.9) indica qualquer número ou plenitude e não se refere necessariamente à numeração matemática, pois se trata de máxima comum na literatura semítica (Am 1.3,6,11,13; 2.1,4,6; Pv 30.15,18,21,29). O objetivo aqui é contrastar o castigo para "terceira e quarta geração" com o propósito de Deus de abençoar a milhares de gerações.
  • 20.
  • 21.
  • 22. 3. As promessas. Salta à vista de qualquer leitor a diferença entre castigo e misericórdia. A ira divina vai até a quarta geração, no entanto, a misericórdia de Deus chega a mil gerações sobre os que guardam os mandamentos divinos (Êx 20.6; Dt 5.10). Muito cedo na história, o nosso Deus revela que seu amor ultrapassa infinitamente o juízo.
  • 23.
  • 24.
  • 25. 1. Adoração. O segundo mandamento proíbe fazer imagem de escultura e também de se prostrar diante dela para adorá-la: "não te encurvarás a elas, nem as servirás" (Êx 20.5; Dt 5.9). Adoração é serviço sagrado, culto ou reverência a Deus por suas obras. É somente a Deus que se deve adorar (Mt 4.10; Ap 19.10; 22.8,9).
  • 26.
  • 27. 2. Deus é espírito. O Catecismo Maior de Westminster (1648)* declara que "Deus é Espírito, em si e por si infinito em seu ser (Jo 4.24; Êx 3.14; Jó 11.7-9)". O espírito é substância imaterial e invisível, diferentemente da matéria. É também indestrutível, pois o "espírito não tem carne nem ossos" (Lc 24.39). Além de a Bíblia afirmar que Deus é espírito, declara também de maneira direta que Ele é invisível (Cl 1.15; 1 Tm 1.17). Assim, a espiritualidade que tem Deus como alvo é incompatível com as imagens dos ídolos.
  • 28.
  • 29.
  • 30. 3. Deus é imanente e transcendente. A imanência é a forma de relacionamento de Deus com o mundo criado e principalmente com os seres humanos e sua história. O Salmo 139 é um exemplo clássico. A transcendência significa que Deus é um ser que não pertence à criação, não faz parte dela, transcende a toda matéria e a tudo o que foi criado (Jo 17.5,24; Cl 1.17; 1 Tm 6.16). O exclusivismo da sua adoração é natural porque Deus é incomparável; ninguém há como Ele no universo (Rm 11.33-36).
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34. 1. O que dizem os teólogos católicos romanos? A edição brasileira do Catecismo da Igreja Católica, publicado em 1993, no período do pontificado do papa João Paulo II, afirma que o culto de imagens não contradiz o mandamento que proíbe os ídolos. Os teólogos católicos romanos ensinam que a confecção da arca da aliança com os querubins e a serpente de metal no deserto (Êx 25.10-22; 1 Rs 6.23-28; 7.23-26; Nm 21.8) permitem o culto às imagens.
  • 35.
  • 36. 2. Uma interpretação forçada. O argumento da igreja católica é falacioso porque os antigos hebreus não cultuavam os querubins nem a arca, menos ainda a serpente de metal. O povo não dirigia orações a esses objetos. A arca e os querubins do propiciatório sequer eram vistos pelo povo, pois ficavam no lugar santíssimo (Êx 26.33; Lv 16.2; Hb 9.3-5). Quando o povo começou a cultuar a serpente que foi construída no deserto, o rei Ezequias mandou destruí-la (2 Rs 18.4). As peças religiosas a que os teólogos católicos romanos se referem serviam como figuras da redenção em Cristo (Hb 9.5-9; Jo 3.14,15).
  • 37.
  • 38.
  • 39. 3. O uso de figuras como símbolo de adoração. A adoração ao Deus verdadeiro por meio de figura, símbolo ou imagem é idolatria. Isso os israelitas fizeram no deserto (Êx 32.4- 6). Mica e Jeroboão I, filho de Nebate, procederam da mesma maneira (Jz 17.2-5; 18.31; 1 Rs 12.28- 33). Os ídolos que a Bíblia condena não se restringem a animais, corpos celestes ou forças da natureza, pois inclui também figuras humanas (Sl 115.4-8).
  • 40.
  • 41. 4. Mariolatria. É o culto de Maria, mãe de Jesus. Seus adeptos dirigem oração a ela, prostram-se diante de sua imagem e acreditam que sua escultura é milagrosa. Isso é idolatria! Os devotos, propagandeados pela mídia, atribuem a Maria uma posição que a Bíblia não lhe confere. Nós reconhecemos o papel honroso da mãe de nosso Senhor Jesus Cristo, mas ela mesma jamais aceitaria ser cultuada (Lc 1.46, 47; 11.27, 28; 1 Tm 2.5).
  • 42.
  • 43.
  • 44. Conclusão. Devemos ter discernimento para distinguir ídolos de objetos meramente decorativos. Tudo aquilo que a pessoa ama mais do que a Deus torna-se idolatria (Ef 5.5; Cl 3.5). A Bíblia não proíbe as artes, nem a escultura em si mesma e nem a pintura. Deus mesmo inspirou artistas entre os israelitas no deserto (Êx 35.30-35). O rei Salomão mandou esculpir querubins na parede e touros e leões para decorar o templo (1 Rs 6.29; 7.29) e o palácio real (1 Rs 10.19, 20), mas nunca com objetivo de que tais objetos fossem adorados
  • 45.
  • 47. ACESSE O NOSSO SITE www.escola-dominical.com Produção dos slides Pr. Ismael Pereira de Oliveira & Lourinaldo Serafim