5. Sistema de Água de Resfriamento Perdas por Evaporação Ventiladores Água de Retorno Água de Alimentação Purga de impurezas Trocadores de Calor Fluido de Processo Água Industrial Torre de Resfriamento Bomba de Circulação Recheio Recheio Recheio Recheio Recheio Ar
A petroquímica tem como principal objetivo a produção de plásticos, mas também gera matérias-primas a partir das quais se fabricam muitos outros produtos utilizados no dia a dia: detergentes, tintas, fibras sintéticas e uma infinidade de produtos. Central Petroquímica (craqueamento): recebe nafta e gás residual oriundos do refino de petróleo e gera produtos petroquímicos básicos (eteno, propeno, butadieno, benzeno, ...) Empresas de 2ª. geração: consomem petroquímicos básicos para produção de plásticos (polietileno, polipropileno) e outros produtos petroquímicos (óxido de etileno, glicóis, cumeno, negro de fumo, ...)
Avenida dos Estados do lado direito (divisa entre os Municípios de Mauá e Santo André). Do lado esquerdo, divisa entre os Municípios de Mauá e São Paulo (São Mateus). Interligação futura com Rodoanel Sul e prolongamento da Jacu Pêssego (2010)
Avenida dos Estados do lado esquerdo; divisa entre os Municípios de Mauá e Santo André. Do lado direito, divisa entre os Municípios de Mauá e São Paulo (São Mateus). Recap: Refinaria de Capuava - Petrobrás
A água de resfriamento é bombeada para as unidades de produção onde rouba calor dos fluidos de processo nos diversos trocadores de calor e volta para a torre, onde é resfriada. A água industrial é consumida para repor o volume perdido na evaporação e na purga de impurezas
O consumo atual de água industrial de 360 l/s equivale a 930 milhões de litros/mês. Esse volume daria para abastecer uma cidade de 200.000 habitantes (considerando 150 litros/habitante/dia), embora eles provavelmente não apreciem o sabor da água industrial.
Parte da água do Tamanduateí é bombeada para as lagoas e daí é bombeada para as ETAS (Estações de Tratamento de Água) I e II. Estas melhoram a qualidade da água e bombeiam água industrial, diluída com um pouco de água potável, para as empresas do Pólo. Problemas: O rio Tamanduateí possui alta concentração de esgoto com péssima qualidade para tratamento, causando aumento do consumo de água industrial nos processos produtivos A captação e tratamento do esgoto de Mauá e municípios vizinhos reduzirá a vazão do Tamanduateí em 50 a 70%, afetando a capacidade produtiva das empresas do Pólo
Quattor: Petroquímica União / Polietilenos União / Quattor Petroquímica (Polipropileno) e Quattor Participações (Cumeno) Antes do Aquapolo estudamos a captação de água nos rios Tietê e Paraíba, com investimentos elevados, sem ganhos ambientais, e possibilidade de não atendimento a ampliações de capacidade futuras A solução viabilizada com a SABESP foi a produção de água de reuso a partir de esgoto tratado da ETE-ABC da Sabesp, zerando a captação do rio Tamanduateí e o consumo de água potável. A produção de água de reuso consiste em submeter o efluente secundário a nitrificação (processo de redução de amônia) e tratamento (oxidação / clarificação / filtração)
Tubulação de aço carbono de 800 mm de diâmetro, dimensionada para 1.000 l/s
O investimento contempla ETA na Sabesp e reforma das ETAs Recap para situações de emergência no caso de desabastecimento pela Sabesp
Protocolo de intenções firmado entre PqU (representante das empresas do Pólo) e Sabesp
Protocolo de intenções firmado entre PqU (representante das empresas do Pólo) e Sabesp