ACAMPAMENTO NACIONAL REUNIU 1000 JOVENS PARA CONSTRUIR O PODER POPULAR
1. !
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LEV ABRI
ACAMPAMENTO NACIONAL
Em Santa Cruz do Sul, de 01 a 05 de fevereiro de 2012, fundamos o Levante Popular
da Juventude. Em nosso I Acampamento Nacional, com cerca de 1000 jovens de
17 estados, nos comprometemos com a transformação profunda da realidade em
que vivemos. A�rmamos nosso compromisso com o povo brasileiro e com a classe
trabalhadora, na construção do Projeto Popular.
Foi o resultado de uma ampla mobilização e
trabalho de base em todas as frentes da
juventude: no campo, na cidade, no meio
estudantil e sindical. Com muito esforço e
vontade de transformação, construímos um
acampamento massivo, cheio de mística,
animação e formação. Muitas foram as
di�culdades, estados que passaram três dias
de viagem até a terra de Sepé Tiaraju.
2. !
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LEV ABRI
ACAMPAMENTO NACIONAL
Do nosso Acampamento Nacional,
saímos com os compromissos de
construir um democracia popular, um
país soberano, a solidariedade entre
os povos que lutam, o feminismo, a
luta contra o racismo e a homofobia
e o fortalecimento do poder popular.
Nos dispomos a enfrentar os
inimigos da classe traba-
lhadora, que podam
São esses os compromissos
todas as possibilidades
que garantirão a construção do
da emancipação humana.
Levante Popular da Juventude,
do Projeto Popular e da
Revolução Brasileira.
A tarefa não é fácil: não esperamos ter todas as
respostas nem construir tudo isso sozinhos, mas
nos desa�aremos a dar tudo o que pudermos,
porque devemos nos construir como a juventude
que ousa lutar, que constrói alternativas e que é
parte do povo brasileiro. Somente com alegria,
amor e muita animação chegaremos lá!
JUVENTUDE QUE OUSA LUTAR, CONSTRÓI O PODER POPULAR!
PÁTRIA LIVRE, VENCEREMOS!
3. !
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LEV ABRI
oito de março
OITO DE MARÇO
Nossa primeira luta foi contra o machismo. Nos
somamos à luta feminista, das mulheres do campo
e da cidade, em um processo unitário de coragem
e beleza, protagonizado pelas mulheres do
Projeto Popular. As lutadoras do povo a�rmaram
que a construção da nova sociedade passa pela
superação do machismo e do patriarcado.
O oito de março, dia de luta das mulheres
trabalhadoras, foi marcado pela força da
juventude, que coloriu de lilás o Projeto Popular,
tingiu de alegria com as nossas batucadas,
desa�ou a ordem com as nossas agitações e
gritou em canto:
Várias foram as ferramentas de luta: marchas de milhares de mulheres em todo o
Brasil, batucadas de força e alegria, o�cinas de agitação e propaganda, místicas,
intervenções artísticas, debates, ocupações, músicas e poemas. Seja no campo,
na universidade, nas periferias, juntamente com outros movimentos sociais,
lutamos por nossos corpos, por direitos sociais,
contra toda forma de violência, por igualdade e equidade.
ATÉ QUE TODAS SEJAMOS LIVRES!
SE NÃO POSSO DANÇAR, NÃO É MINHA REVOLUÇÃO!
4. E-eSE2!
cional
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abr
escrachos
No dia 31 de março, em 1964, os militares
brasileiros dão um golpe e instauram a
Ditadura Civil-Militar que vai durar até 1985.
Matando, torturando, exilando e prendendo
sonhos e gentes que ousavam se levantar.
Depois de 48 anos, uma nota assinada
pelos presidentes do Clube Naval, da
Aeronáutica e Militar critica a Comissão
da Verdade. E o setor conservador do
militares ainda quer comemorar o
O Levante Popular da Juventude protagonizou golpe como “a revolução de 64”.
em 26 de março ações em diversas cidades
brasileiras contra a tortura, a ditadura, contra
as ações repressivas do estado com relação à
pobreza e aos movimentos sociais, em defesa
da Comissão da Verdade, pela memória,
verdade e justiça. Fomos às ruas denunciar os
inimigos do povo brasileiro!
5. E-eSE2!
jnacional
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abr
escrachos
Para chamar a atenção aos crimes cometidos,
usou-se um método bastante conhecido em
países da América Latina: o escracho, uma
denúncia popular contra acusados de violações
aos direitos humanos ou de corrupção, que se
realiza mediante atos tais como discursos,
pan�etagens, teatro, cantos e pichações, em
frente a um domicílio, um estabelecimento
comercial ou em lugares públicos.
Assim revelamos parte da história
que nos foi ocultada, nas casas e
trabalhos dos torturadores. Porque
esquecer o passado é o caminho
para reviver as tragédias.
A história dos que foram assassi-
nados e torturados porque acredita-
vam ser possível construir uma socie-
dade mais justa é também a nossa
história. Nós somos seu povo.
Com muito batuque, mística e
animação, denunciamos e alertamos:
NÃO PERDOAMOS! NÃO NOS RECONCILIAMOS!
LEVANTE CONTRA TORTURA! LEVANTE PELA VERDADE!