Este documento resume um discurso sobre os novos papéis do e-publisher. Em 3 frases:
O documento discute como os editores podem compreender e implementar plataformas e workflows editoriais digitais e sociais centrados em conteúdo. Também aborda como a cadeia do livro está mudando com mais participantes assumindo papéis uns dos outros, e as 3 decisões fundamentais que os editores precisam tomar ao migrar para a nova mídia digital.
1. OS NOVOS PAPÉIS
DO E-PUBLISHER
COMPREENDENDO E IMPLEMENTADO
PLATAFORMAS E WORKFLOWS EDITORIAIS
(DIGITAIS E SOCIAIS) CENTRADOS EM CONTEÚDO
CÂMARA DOS DEPUTADOS
BRASÍLIA, AGO/2012
CLÁUDIO SOARES
@cssoares
ObliqPress.com
ObliqPress 1
2. SOBRE A OBLIQ
Ajudamos a construir uma cultura tecnológica criativa e
sistemas necessários para sustentar inovação e
lançamento de novos empreendimentos editoriais
NOSSA FILOSOFIA
A Obliq atende seus clientes com produtos e serviços
integrados às mídias e tecnologias sociais,
proporcionando maior economia, agilidade e retorno
sobre o investimento em projetos editoriais.
EDITORA “OPEN SOURCE”
A Obliq aplica disciplinas da engenharia de software na produção de livros. A Obliq Press se
interessa pela inovação aplicada ao livro, fazendo uso de plataformas de consumo emergentes,
como os leitores eletrônicos, tablets e celulares, bem como os mais recentes recursos de
computação e de mídia de alta performance visual.
3. Fórum permanente para pesquisa, diálogo e
experiências sobre a leitura 2.0. Junte-se ao
diálogo. Acesse, conecte-se, participe.
6. Agenda
• PARTE 1
– Três epígrafes e uma pergunta
– Algumas notícias do front
– De onde viemos: a sociedade do conhecimento
– Breve história da leitura 2.0
– Cultura nerd
• PARTE 2
– Workflow editorial digital
– Catedrais e bazares: O que os editores podem aprender
com os desenvolvedores de software
– Para onde vamos: do livro ao computador, de volta ao livro
– Alguns números e estatísticas
ObliqPress.com 6
8. PALESTRANTE
CLÁUDIO SOARES é diretor
executivo da ObliqPress, startup
especializada em tecnologia
editorial, representante da
plataforma de publicação
on-line Pressbooks no Brasil.
E: claudio@obliqpress.com
T: @obliqpress
ObliqPress.com 8
10. CLÁUDIO SOARES produziu os
livros digitais de 1822, Elite da
Tropa 2, As Cariocas etc, que
inauguraram a loja de ebooks do
Grupo Pão de Açucar.
ObliqPress.com 10
11. CLÁUDIO SOARES coordenou o
prêmio Blogbooks 2010, que
publicou em livro 17 blogs. O
concurso recebeu mais de 1
milhão de votos.
ObliqPress.com 11
12. CLÁUDIO SOARES , em 2010, foi
reconhecido, por uma importante
publicação americana, como uma
das melhores fontes de referência
sobre e-books no Twitter.
ObliqPress.com 12
13. CLÁUDIO SOARES é colaborador
de jornais e outros periódicos.
ObliqPress.com 13
14. CLÁUDIO SOARES é colaborador
de jornais e outros periódicos.
ObliqPress.com 14
15. CLÁUDIO SOARES é colabor
de jornais e outros periódicos.
ObliqPress.com 15
16. CLÁUDIO SOARES é colaborador
de jornais e outros periódicos.
ObliqPress.com 16
17. CLÁUDIO SOARES é colaborador
de jornais e outros periódicos.
ObliqPress.com 17
18. CLÁUDIO SOARES é autor do
romance Santos-Dumont Número 8
ObliqPress.com 18
19. CLÁUDIO SOARES desenvolveu
projetos inovadores nas mídias
sociais. SD8 é reconhecido como o
1.o romance brasileiro publicado em
redes sociais
ObliqPress.com 19
23. SD8, de Cláudio Soares, no
Jornal Público de Portugal.
ObliqPress.com 23
24. Titanicware, de Cláudio Soares,
atual projeto de literatura nas
mídias sociais: 20 redes sociais
reunidas para contar uma história
TITANICWARE.COM
ObliqPress.com 24
25. Cláudio Soares acaba de entregar uma
biografia de Santos-Dumont para a
Academia Brasileira de Letras. Prepara
uma maior para 2013, nos 140 anos do
inventor.
ObliqPress.com 25
26. Cláudio Soares fundou a Obliq Press, startup
especializada em tecnologia editorial e
representante da plataforma editorial on-line
Pressbooks no Brasil. Nos EUA, clientes incluem
Harvard, Columbia, Random House, entre outros.
ObliqPress.com 26
29. “Se um mundo sem
editores for melhor
para os leitores e para a
literatura, convido
desde já todos que leem
este blog para a festa da
minha aposentadoria,
quando celebraremos a
vitória da „literatura
direta‟! ”
- Luiz Schwarcz
Editor
In: A morte do editor. Blog da Companhia
das Letras. 23 de agosto de 2012.
30. “No futuro, o texto
será navegado
em formatos de
hipertexto. O
texto estará
dentro do
hipertexto.”
- Pierre Lévy
Filósofo
In: R.I.A. Festival. Fundação
Telefônica. 22 de agosto de 2012.
31. Quando se aperfeiçoar
o vapor, quando unido
ao telégrafo tiver feito
desaparecer as
distâncias, não hão de
ser só as mercadorias
que hão de viajar de
um lado a outro do
globo, com a rapidez
do relâmpago; hão de
ser também as ideias.
- Machado de Assis
Escritor
72. • O livro em si, como
muito da informação
que detém, tornou-se
mais transitório
• A expansão incrível do
conhecimento implica
que cada livro contém
uma fração cada vez
menor de tudo o que é
conhecido
• O livro, portanto,
aproxima-se da
transitoriedade da
revista mensal.
ObliqPress.com
1968 72
101. A GERAÇÃO DIGITAL
quer dialogar, esse
DIÁLOGO será regido
pelas seguintes normas:
LIBERDADE,
CUSTOMIZAÇÃO,
ESCRUTÍNIO,
INTEGRIDADE,
COLABORAÇÃO,
ENTRETENIMENTO,
VELOCIDADE e
INOVAÇÃO
DOM TASPCOTT
102. OS LIVROS DIGITAIS DIZEM
MENOS RESPEITO AOS LIVROS
IMPRESSOS DO QUE ÀS IDEIAS
PORTANTO...
103. LIVROS DIGITAIS DEVEM TER MAIS
O DNA DE TIM BERNES LEE
DO QUE O DE GUTENBERG
ObliqPress.com 103
113. 1951
Ray Bradbury morava em Los Angeles e
ainda não tinha conseguido montar seu
escritório. Improvisou. Passou a visitar a
biblioteca da UCLA. Um dia, descobriu que
no porão, alugava-se, por 10 cents a meia
hora, máquinas de escrever. Mudou-se para
a sala de digitação e lá escreveu Fahrenheit
451. Gastou no total 9,80 dólares. Vendeu
milhões de exemplares.
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115. 1969
Bill Gates e Paul Allen, intitulando-se
o "Lakeside Programming Group“,
assinam acordo com a Computer
Center Corporation para identificarem
“bugs” no software do computador
PDP-10, em troca de tempo de acesso
aos computadores.
ObliqPress.com 115
119. FREQUENTEMENTE, AS SOLUÇÕES
MAIS IMPRESSIONANTES E/OU
INOVADORAS SURGEM QUANDO SE
PERCEBE QUE O CONCEITO DO
PROBLEMA ESTAVA ERRADO
120. A LEITURA é muito mais do
que ler LIVROS. O ato de
LER não se trata
necessariamente de ler
livros. Quando há a entrada
no MUNDO DIGITAL abre-
se uma possibilidade de
leitura mais IMPORTANTE
que antes.
ROGER CHARTIER
122. Cadeia do livro
Diversos participantes da cadeia começam a acumular papéis
de outros participantes (ex: agentes tornam-se editores)
Agente livraria
Distribuidor
Autor
governo
Editora
Leitor
MUDANÇA DO TRADICIONAL PARA A NOVA MÍDIA !
123.
124. 3 Decisões!
Ferramentas Serviços Negócio
Natureza, história, Conteúdos migram para Gerência de ativos digitais
objetivos de negócio dos ambientes digitais mais ou serviços de distribuição
editores variam, é quase robustos. Editores devem de ativos digitais, os
impossível identificar tomar decisões sobre editores podem redefinir a
conjunto de ferramentas serviços digitais: natureza do seu negócio:
como “preferidas” licenciados ou totalmente construir ou comprar o
terceirizados serviço?
125. Ferramentas de Workflow Digital
• Gerência de Obras • Gerência de Ativos Digitais
• Contratos, direitos e • Gerência de Conteúdos
royalties • Gerência de Arquivamento
• Conversão de Conteúdos • Distribuição de Ativos
• Ferramentas XML Digitais
• Gerência de Produção • Agregação de Conteúdos
• Gerência de Workflow • Gerência de Busca
126. Componentes de um workflow
editorial digital
Diferentes editores usarão ferramentas digitais
de maneiras diferentes, os componentes da
cadeia de valor da publicação também variam
em sua necessidade e utilização de ferramentas
digitais.
127. 6 funções nucleares de um
workflow editorial digital
• Aquisição de conteúdos
• Contratos e acordos
• Desenvolvimento editorial
• Produção editorial
• Operações
• Marketing, promoção, vendas e serviços
128. Aquisição de conteúdo
Workflows digitais oferecem
novas formas de pensar e
1 Processos planejar produtos
2 Workflow
Solicitar, desenvolver, revisar
e fechar propostas
Benefícios das tags (palavras-chaves)
requerem estruturas de metadados que
combinem com mercado e conteúdo
3 24x7
4 Tagging
Publicações orientadas a eventos
podem migrar para um modelo mais
contínuo
4
129. Contratos e Acordos
cresce em importância (e
complexidade) à medida que a
1 Processos demanda por produtos digitais cresce
2 Workflow
editores negociam com autores
que estabelecem direitos,
pagamentos e royalties
criar, controlar e reportar contratos,
direitos e royalties cada vez mais
integrados à gestão de ativos digitais
3 24x7
4 Integração
agilizar acesso a direitos e permissões,
transferindo-os do “backoffice” para o
autosserviço e outros esforços para
comercializar e vender conteúdo
130. Desenvolvimento editorial
estruturação de conteúdo para uso e reuso,
abrindo novas possibilidades para o
1 Processos desenvolvimento de conteúdo
2 Workflow
engaja equipe editorial para trabalhar
com autores para escrever e entregar
um manuscrito de trabalho
Mais sofisticação no planejamento e gestão
de conteúdos coloca pressão sobre função
editorial clássica, em que o manuscrito era
3 24x7 a saída principal.
leitores manifestam interesse em edições 4 Tagging
ampliadas, conteúdos "fragmentados",
comprados e consumidos como componentes.
Leitores podem pagar por prévias do conteúdo
131. Produção editorial
conteúdo cada vez mais fragmentado e,
1 Processos potencialmente, vendidos em pedaços, trabalho
cresce em complexidade e importância.
equipe editorial de produção 2 Workflow
trabalha com pessoal interno e
subcontratados para gerenciar a
montagem de componentes livro *
“escrever uma vez, ler uma vez” para
“escrever uma vez, ler muitas” é um
grande desafio para editores e é nessa
3 24x7 área que ele ocorre.
capacidade de gerenciar e manter versões. Fluxos 4 Um conteúdo,
de trabalho do tipo “Escreva uma vez”, várias saídas
devidamente projetados, são susceptíveis de
resultar em menos erros, com o conteúdo mais
fácil de atualizar ou (quando necessário) corrigir
132. Operações
para produtos físicos (que continuarão), equipe de
operações assume a responsabilidade de estoque
e abastecimento desses produtos no mercado
1 Processos
2 Workflow
criar e distribuir conteúdo em
impressos e outros formatos
preparando-se para a próxima era da
criação de conteúdo e uso forçará editores
a enfrentarem os desafios de sistemas
3 24x7 legados
operações também conta com ferramentas 4 Legado
que suportam conversão, arquivamento e
agregação de conteúdo
133. Marketing e vendas
pesquisa muda a forma como os leitores
descobrem e compram conteúdo, aumentando
o número de maneiras que os editores podem
1 Processos promover suas presenças
2 Workflow
antes, o editor promovia e vendia
conteúdo. Agora, leitores tabém
ajudam a definir produtos e serviços
múltiplos canais de distribuição exigem
suporte simultâneo quando orçamentos de
marketing são limitados e eficiência de
3 24x7
alguns esforços tradicionais está em declínio
editores com fluxos de trabalho digitais
podem capitalizar o poder da pesquisa 4 Canais
(visibilidade e pesquisa do seu conteúdo),
bem como a agregação de conteúdo (criando
novos Produtos)
135. Contexto Histórico
• 1984. Richard Stallman lança • 1998. Netscape libera o
o projeto GNU código-fonte
• 1985 Stallman funda a Free • 1998. Eric Raymond e outros
Software Foundation lançam o movimento de
• 1991. Linus Torvalds código aberto.
propões a criação do Linux • 1999. Sourceforge é lançado
• 1995. Explosão da Internet • 2000. OpenOffice é lançado
• 1997. Eric Raymond • 2001. Wikipedia é lançada
apresenta "A Catedral e o • 2003. Matt Mullenweg lança
Bazar" o Wordpress
136. Catedral x Bazar
Catedral Bazar
• Ambiente fechado e • Ambiente aberto, onde
hierarquizado todos podem participar
• Pequeno grupo de líderes • Número indefinido de
e desenvolvedores líderes e desenvolvedores
• Desenvolvimento • Desenvolvimento
centralizado cooperativo
• Somente versões estáveis • Liberação de várias
e/ou beta versões
• Modelo de • Sem metodologia definida
desenvolvimento clássico
137. O que os editores podem
aprender com os desenvolvedores
de software de código aberto?
ObliqPress.com 137
138. 1. Todo bom trabalho de software
começa colocando o dedo na ferida de
um programador
139. 2. Bons programadores sabem o que
escrever. Grandes programadores
sabem o que reescrever (e reutilizar)
140. 3. Prototipagem para compreender
problema. Planeje jogar algo fora; você
irá fazê-lo, de qualquer maneira.
141. 4. Tendo como maior objetivo o controle
da qualidade, com a atitude certa, os
problemas "interessantes" irão
encontrar você.
142. 5. Quando você perde o interesse em
um programa, sua última obrigação é
entregá-lo a um sucessor competente.
143. 6. Tratar seus usuários como
colaboradores (leitores) é o caminho
mais fácil para uma melhora rápida do
código (original) e uma depuração
(revisão) eficaz.
144. 7. Distribua logo e com frequência. E
ouça seus clientes (autores e leitores).
Mantenha colaboradores motivados.
145. 8. Dada uma base grande o suficiente
de beta-testers e colaboradores, quase
todo problema será encontrado
rapidamente e a solução será óbvia
para alguém.
146. 9. Estrutura de dados inteligente e
código ineficiente trabalham muito
melhor que o contrário.
147. 10. Se você tratar seus beta-testers
como seu recurso mais valioso, eles
irão responder tornando-se seu mais
valioso recurso.
148. 11. A melhor coisa depois de ter boas
ideias é reconhecer as boas ideias dos
usuários (leitores)
149. 12. Frequentemente, as soluções mais
impressionantes e inovadoras surgem
quando se percebe que o conceito do
problema estava errado
150. 13. "A perfeição não é
alcançada quando
não há mais nada a
adicionar, mas
quando não há nada
para jogar fora"
- Saint-Exupéry
151. 14. Qualquer ferramenta deve ser útil
da maneira esperada, mas uma grande
ferramenta conduz a usos inesperados
152. 15. Faça de tudo para não alterar fluxo
de dados e nunca jogue fora
informação.
153. 16. Quando sua linguagem não está
perto de um "Turing" completo,
"açucar sintático" pode ser seu amigo.
É mais importante para uma
linguagem ser conveniente para
humanos do que ser barata para o
computador
154. 17. Um sistema de segurança é tão
seguro quanto seus segredos. Esteja
atento a pseudo-códigos.
155. 18. Para resolver um problema
interessante, comece achando um
problema que seja interessante para
você.
156. 19. Desde que o coordenador de
desenvolvimento tenha um meio pelo
menos tão bom quanto a Internet e
saiba liderar sem coerção, muitas
cabeças são inevitavelmente melhores
que uma
167. O HOMO LEGENS, a
espécie leitora, permitiu
até que a nova
TECNOLOGIA
“transcendesse”: o
CÓDIGO BINÁRIO digital
permite que MÁQUINAS
leiam dados de outras
máquinas, sem mediação
HUMANA.
STEVEN R. FISCHER
178. EM 5 ANOS, MUITO POUCA
DIFERENÇA EXISTIRÁ ENTRE OS
LIVROS E A WEB
179. E-books
• O conteúdo dos e-books e as atividades
sociais que eles permitem são as chaves
para a sua popularidade
• quase todos carregam algum dispositivo
(celulares, por exemplo) que pode
funcionar como um leitor eletrônico
• Mais pessoas estão se envolvendo com
os e-books.
180. Novos Escritores
• À medida que o e-book se move de uma
reprodução digital de uma peça
impressa, alguns escritores estão vendo
ele se tornar algo muito mais rico,
permitindo viagens por mundos reais e
imaginados, realizadas em companhia
de outros leitores.
181. Normas e Padrões
• Normas e padrões para a criação de
publicações eletrônicas ainda estão em
desenvolvimento, e os que existem,
muitas vezes, focam o texto e não
incluem orientações para os tipos de
interatividade que já são possíveis em e-
books.
182. Futuro promissor
• Embora não haja um vencedor claro
entre os diversos formatos disponíveis e
emergentes, a aceitação e uso
generalizado dos livros eletrônicos
permitiu à indústria ver neles um futuro
bastante promissor.
ObliqPress.com 182
183. Obstáculos
• Além de suas vantagens óbvias de tamanho
e peso, os e-books não estão tão
estabelecidos entre o público em geral
pois vários obstáculos se apresentam:
– escassez de títulos
– falta de recursos inovadores que os diferenciem
dos p-books (livros impressos),
– modelo de publicação adequado
– questões relativas ao gerenciamento de direitos
digitais (DRM)...
184. Modelos de Negócios
• Modelos de negócios estão surgindo
que podem reduzir os custos para os
leitores, incluindo locação de livros e
compras por atacado. Sistemas de
gestão de conteúdo são outro ponto de
entrada e disseminação para textos
eletrônicos.
185. Mobile
• Para os usuários de smartphones, iPads
e outros dispositivos semelhantes,
serviços baseados em assinatura
permitirão o recebimento de livros e
materiais auxiliares nos dispositivos que
já possuem.
186. Sem DRM
• Se deixarmos de lado preço e DRM, os
e-books têm o potencial de transformar
verdadeiramente a prática da leitura e
educacional.
• Atualmente, os e-books são
essencialmente cópias de versões
impressas que podem ser lidos em um
computador ou dispositivo móvel.
Podem ser bem mais.
187. • Textos eletrônicos podem ser ligados a
uma miríade de materiais de apoio que
podem estender e enriquecê-los