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Ferramentas da Prática deFerramentas da Prática de
Visita Domiciliar do MFCVisita Domiciliar do MFC
Leonardo C M SavassiLeonardo C M Savassi
Mesa: Ferramentas clínicas para a prática do MFC
30/05/2013 – Quinta-feira / 08h00-12h00 - Auditório O
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OBJETIVOS DE HOJEOBJETIVOS DE HOJE
• Apresentar a Escala de Classificação de Risco
(Vulnerabilidade) Familiar
• Apresentar um escore de Classificação de
Risco Individual para VD ao idoso
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A escala de classificação de riscoA escala de classificação de risco
(vulnerabilidade) familiar(vulnerabilidade) familiar
(Escala de Coelho-Savassi)(Escala de Coelho-Savassi)
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Propostas de sistematização de critériosPropostas de sistematização de critérios
Escala Avaliação de Risco Familiar – Escala de Coelho-SavassiEscala Avaliação de Risco Familiar – Escala de Coelho-Savassi
• Escala de risco familiar baseada na ficha A do SIAB que utilizaEscala de risco familiar baseada na ficha A do SIAB que utiliza
sentinelas de risco avaliadas na primeira VD pelo ACS.sentinelas de risco avaliadas na primeira VD pelo ACS.
• Instrumento simples de análise do risco familiar, não necessitandoInstrumento simples de análise do risco familiar, não necessitando
a criação de nenhuma nova ficha ou escala burocrática.a criação de nenhuma nova ficha ou escala burocrática.
• Criada como uma tentativa de Sistematização da VD na APS/ ESFCriada como uma tentativa de Sistematização da VD na APS/ ESF
Coelho & Savassi (2004)Coelho & Savassi (2004)
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Justificativa
Sentinelas de Risco
Relevância
epidemiológica
Relevância
sanitária
Impacto na
dinâmica
familiar
Acamado x x
Deficiências física e mental x x
Baixas condições de
saneamento x x
Desnutrição grave x x x
Drogadição x x
Desemprego x x x
Analfabetismo x x x
Menor de seis meses x x
Maior de 70 anos x x
Hipertensão arterial sistêmica x x
Diabetes mellitus x x
Relação morador/cômodo x x x
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• Acamado (OMS): “toda pessoa restrita ao seu próprio domicílio, por
qualquer inabilidade e/ou incapacidade de locomover-se por si só a
qualquer centro de atenção à saúde".
• Deficiências Física e Mental: (manual do SIAB): “defeito ou condição física
ou mental de duração longa ou permanente que, de alguma forma,
dificulta ou impede uma pessoa da realização de determinadas atividades
cotidianas, escolares, de trabalho ou de lazer. Isto inclui desde situações
em que o indivíduo consegue realizar sozinho todas as atividades que
necessita, porém com dificuldade ou através de adaptações, até aquelas
em que o indivíduo sempre precisa de ajuda nos cuidados pessoais e
outras atividades”.
Propostas de sistematização de critériosPropostas de sistematização de critérios
Savassi, Lage & Coelho (2011)Savassi, Lage & Coelho (2011)
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• Baixas condições de saneamento: conceito de saneamento ambiental
(OMS): “controle de todos os fatores do meio físico do homem, que
exercem ou podem exercer efeitos deletérios sobre seu estado de bem
estar físico, mental ou social”.
– Como pontuar: itens relacionados: destino do lixo, tratamento da água no domicílio e
destino de fezes e urina
– Pontuar (3) se presentes ao menos uma das seguintes situações: lixo a céu aberto, água
sem tratamento e esgoto a céu aberto.
• Desnutrição Grave: percentil de Peso/Idade (SISVAN)
• Drogadição: Utilização compulsiva de drogas lícitas e /ou ilícitas, com
potencial dependência química.
– Incluir álcool, tabaco, benzodiazepínicos, barbitúricos e drogas ilícitas.
Propostas de sistematização de critériosPropostas de sistematização de critérios
Savassi, Lage & Coelho (2011)Savassi, Lage & Coelho (2011)
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• Desemprego: (manual do SIAB) - item ocupação refere-se a: “tipo de
trabalho que exerce, independente da profissão de origem ou de
remuneração (...). A realização de tarefas domésticas caracteriza o
trabalho doméstico, ainda que este não seja remunerado. Se o indivíduo
referir mais de uma ocupação, deverá ser anotada aquela a que ele dedica
o maior número de horas na semana, no seu período de trabalho”.
– Define-se como desemprego qualquer situação que não se encaixe neste critério.
• Analfabetismo: (manual do SIAB) alfabetizado é “o indivíduo que sabe ler
e escrever no mínimo um bilhete. O indivíduo que apenas assina o nome
não é considerado alfabetizado”.
– Pontuar toda situação distinta a esta definição, a partir da idade escolar.
Propostas de sistematização de critériosPropostas de sistematização de critérios
Savassi, Lage & Coelho (2011)Savassi, Lage & Coelho (2011)
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• Menor de seis meses
• Maior de 70 anos
• Hipertensão Arterial Sistêmica:
• Diabetes Mellitus:
– Pontuar por indivíduo, e não por presença
• Relação morador/cômodo: O número de cômodos é contado como “todos
os compartimentos integrantes do domicílio, inclusive banheiro e cozinha,
separados por paredes, e os existentes na parte externa do prédio, desde
que constituam parte integrante do domicílio, com exceção de
corredores, alpendres, varandas abertas e outros compartimentos
utilizados para fins não residenciais como garagens, depósitos
etc.”(manual do SIAB)
Propostas de sistematização de critériosPropostas de sistematização de critérios
Savassi, Lage & Coelho (2011)Savassi, Lage & Coelho (2011)
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• Exemplo:
“Uma família possui 2 acamados, sendo que um deles é
um idoso de 75 anos de idade e hipertenso. O outro
acamado é deficiente físico (amputação traumática
de membros inferiores). Ambos são analfabetos. Não
existem outras sentinelas de risco nesta família.”
Escore familiar final: 13 (3+3+1+1+3+1+1)
Propostas de sistematização de critériosPropostas de sistematização de critérios
Savassi, Lage & Coelho (2011)Savassi, Lage & Coelho (2011)
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O que é a ECRCS?O que é a ECRCS?
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• Não é uma escala de classificação de riscos
individuais
• Não é uma escala que classifica todos os riscos da
presentes na família.
• Não é uma classificação estática da família.
• Não é uma escala para fins de abordagem da
dinâmica familiar, embora possa contribuir para
tal.
O que não é a ERCS?O que não é a ERCS?
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• Um instrumento que auxilia na avaliação da
vulnerabilidade (principalmente social) da família
• Um instrumento de grande importância no
planejamento da equipe, e por isto mesmo,
dinâmico
• Um índice que se utiliza de instrumentos simples
do cotidiano da equipe (ficha A, SIAB), sem novas
escalas burocráticas
O que é a ERCS?O que é a ERCS?
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ECR-CS: Revisão IntegrativaECR-CS: Revisão Integrativa
(dados parciais)(dados parciais)
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• Realizada RI a partir do artigo índice nas bases de
dados SciELO, LILACs e Google Acadêmico
• Recuperados [até o momento] dois documentos
técnicos, três artigos, uma dissertação e vários
trabalhos/ resumos de anais de congresso (n=23).
• Contribuições importantes para redefinição do
foco da ECR-CS, com críticas pertinentes.
Revisão Integrativa: a ERCSRevisão Integrativa: a ERCS
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Revisão Integrativa: relatos ERCSRevisão Integrativa: relatos ERCS
•Melhorar a qualidade da APS para minimizar ou extinguir os agravos detectados;
•Priorizar as VD de acordo com o grau de risco familiar, sem deixar de realizar a
cobertura de todas as famílias, bem como a qualidade de atendimento a cada uma;
•Priorizar VD em micro áreas de maior necessidade;
•Estabelecer estratégias para direcionar o investimento de recursos humanos e
financeiro de acordo com a necessidade das micro regiões;
•Mobilizar a equipe para atender as necessidades das famílias em risco, de acordo com
as sentinelas levantadas pela escala
• Favorece o planejamento das ações
• Descreve indicadores necessários para sistematizar a assistência de enfermagem
•Auxilia a organização da demanda aos serviços de saúde bucal com justiça social
COSTA et al 2007;
FERRAZ et al 2007;
MICHELON et al 2009;
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Revisão Integrativa: relatos ERCSRevisão Integrativa: relatos ERCS
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Revisão Integrativa: relatos ERCSRevisão Integrativa: relatos ERCS
• rica experiência (...) a partir de um conjunto de fatores, nem sempre
explícitos, (...) componentes sociais, ambientais e clínicos, a mobilizar a relação
médico-paciente-família, mais que isso, a relação equipe-paciente-família.
• despertar a noção de um risco ampliado, que requer uma problematização
sobre o que é considerado como “necessidades de saúde” na perspectiva da
integralidade.
•rica conexão entre desemprego e hipertensão arterial sistêmica, como riscos
que se potencializam. Entre a desfavorável relação morador/cômodo e a
existência de familiar acamado, além de outro membro afetado pela
drogadição, (...) pelo contexto de vulnerabilidade e abandono ao qual aquelas
pessoas estavam expostas
Pereira et al (2009)Pereira et al (2009)
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Revisão Integrativa: sugestões para ERCSRevisão Integrativa: sugestões para ERCS
•o uso da escala favorece o exercício de desmanchar o raciocínio linear causa-
efeito, problema-solução que, em geral, o aluno traz, pois as situações
inquiridas pela ficha A desenham o grau de risco e o grau de priorização das
VDs, mas o tipo de intervenção quase sempre não se desenha de maneira
simplificada, tampouco depende somente da ação e da tecnologia médica (...)
pensar no projeto singular destinado a cada família.
• A escala, de forma objetiva e simples, pode ofertar um modo de olhar as
famílias do território e, nelas, as que demandam um maior foco de atenção por
parte da equipe, no sentido de planejar e implementar ações relacionadas à
assistência clínica e à visita domiciliar do MFC. Mais que isso, pode funcionar
como ponto de partida para a construção de redes de solidariedade dentro do
próprio núcleo familiar, muitas vezes inexistentes ou precárias.
Pereira et al (2009)Pereira et al (2009)
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Revisão Integrativa: a ERCS?Revisão Integrativa: a ERCS?
• Incluir outras doenças crônicas não transmissíveis como tuberculose, câncer,
cirrose, etc., não sendo consideradas de risco pela escala.
• no escore “Baixas Condições de Saneamento”, substituir por “Baixas
Condições de Higiene”. [incluir condições intradomicílio]
• patologias que (...) causam algum tipo de isolamento, poderiam ser
adicionadas ao escore “Deficiência Mental”, substituído por “Isolamento
Social/ Deficiência Mental”.
•“Drogadição”, por “Uso de Drogas Lícitas e Ilícitas”
• substituição do escore “deficiência física” por “Dificuldade de Locomoção”
• considerada a idade estipulada de 60 anos
• necessidade de um escore relacionado à “Violência Familiar”
Costa (2009)Costa (2009)
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Universidade Federal de Ouro Preto NascimentoNascimento et alet al (2010)(2010)
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A escala de classificação de riscoA escala de classificação de risco
individual (idoso)individual (idoso)
(UFOP)(UFOP)
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Demonstração de Ferramentas da Prática de Visita Domiciliar do MFC
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O que é a escala?O que é a escala?
• Escala de Classificação de Risco Individual, baseado em sentinelas específicas
com foco na atenção ao idoso
• Representa a adaptação da Escala do HAAF (SAD) às necessidades da Atenção
Primária utilizando para isto as sentinelas do CAB Atenção ao idoso.
• Estabelece critérios para Visitas Domiciliares (não necessariamente AD) e
uma definição de Planos de cuidados.
• Prevê a interface com os SAD/ Melhor em Casa (Portarias MS/GM 2527/2011
e 963/2013)
SavassiSavassi et alet al (2012)(2012)
SavassiSavassi et alet al (2012)(2012)
SavassiSavassi et alet al (2012)(2012)
SavassiSavassi et alet al (2012)(2012)
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Universidade Federal de Ouro Preto SavassiSavassi et alet al (2012)(2012)
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Considerações finaisConsiderações finais
• Necessidade urgente de validação de escalas voltadas para o âmbito da APS
em específico, e mesmo da Atenção Domiciliar como um todo.
• Aplicabilidade da ERF-CS não apenas para priorização da AD/ VD, mas como
instrumento de avaliação da vulnerabilidade familiar.
• Aplicabilidade da ERF-CS como instrumento dentro da graduação,
demonstrando a interrelação entre sentinelas de vulnerabilidade.
• Aplicabilidade da Escala de Risco Individual para priorizar V.D. de acordo com
a necessidade clínica, associada a um plano de cuidado adequado, com ou sem
o suporte das EMAD.
• A necessidade do serviço de APS publicar mais suas experiências.
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Obrigado!Obrigado!
Leonardo C M SavassiLeonardo C M Savassi
leosavassi@gmail.comleosavassi@gmail.com
http://sites.google.com/site/leosavassihttp://sites.google.com/site/leosavassi

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2013 demonstracao pratica ferramentas vd congresso belém final

  • 1. Demonstração deDemonstração de Ferramentas da Prática deFerramentas da Prática de Visita Domiciliar do MFCVisita Domiciliar do MFC Leonardo C M SavassiLeonardo C M Savassi Mesa: Ferramentas clínicas para a prática do MFC 30/05/2013 – Quinta-feira / 08h00-12h00 - Auditório O
  • 2. Demonstração de Ferramentas da Prática de Visita Domiciliar do MFC Leonardo Cançado Monteiro Savassi Universidade Federal de Ouro Preto OBJETIVOS DE HOJEOBJETIVOS DE HOJE • Apresentar a Escala de Classificação de Risco (Vulnerabilidade) Familiar • Apresentar um escore de Classificação de Risco Individual para VD ao idoso
  • 3. Demonstração de Ferramentas da Prática de Visita Domiciliar do MFC Leonardo Cançado Monteiro Savassi Universidade Federal de Ouro Preto A escala de classificação de riscoA escala de classificação de risco (vulnerabilidade) familiar(vulnerabilidade) familiar (Escala de Coelho-Savassi)(Escala de Coelho-Savassi)
  • 4. Demonstração de Ferramentas da Prática de Visita Domiciliar do MFC Leonardo Cançado Monteiro Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Propostas de sistematização de critériosPropostas de sistematização de critérios Escala Avaliação de Risco Familiar – Escala de Coelho-SavassiEscala Avaliação de Risco Familiar – Escala de Coelho-Savassi • Escala de risco familiar baseada na ficha A do SIAB que utilizaEscala de risco familiar baseada na ficha A do SIAB que utiliza sentinelas de risco avaliadas na primeira VD pelo ACS.sentinelas de risco avaliadas na primeira VD pelo ACS. • Instrumento simples de análise do risco familiar, não necessitandoInstrumento simples de análise do risco familiar, não necessitando a criação de nenhuma nova ficha ou escala burocrática.a criação de nenhuma nova ficha ou escala burocrática. • Criada como uma tentativa de Sistematização da VD na APS/ ESFCriada como uma tentativa de Sistematização da VD na APS/ ESF Coelho & Savassi (2004)Coelho & Savassi (2004)
  • 5. Demonstração de Ferramentas da Prática de Visita Domiciliar do MFC Leonardo Cançado Monteiro Savassi Universidade Federal de Ouro Preto
  • 6. Demonstração de Ferramentas da Prática de Visita Domiciliar do MFC Leonardo Cançado Monteiro Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Justificativa Sentinelas de Risco Relevância epidemiológica Relevância sanitária Impacto na dinâmica familiar Acamado x x Deficiências física e mental x x Baixas condições de saneamento x x Desnutrição grave x x x Drogadição x x Desemprego x x x Analfabetismo x x x Menor de seis meses x x Maior de 70 anos x x Hipertensão arterial sistêmica x x Diabetes mellitus x x Relação morador/cômodo x x x
  • 7. Demonstração de Ferramentas da Prática de Visita Domiciliar do MFC Leonardo Cançado Monteiro Savassi Universidade Federal de Ouro Preto • Acamado (OMS): “toda pessoa restrita ao seu próprio domicílio, por qualquer inabilidade e/ou incapacidade de locomover-se por si só a qualquer centro de atenção à saúde". • Deficiências Física e Mental: (manual do SIAB): “defeito ou condição física ou mental de duração longa ou permanente que, de alguma forma, dificulta ou impede uma pessoa da realização de determinadas atividades cotidianas, escolares, de trabalho ou de lazer. Isto inclui desde situações em que o indivíduo consegue realizar sozinho todas as atividades que necessita, porém com dificuldade ou através de adaptações, até aquelas em que o indivíduo sempre precisa de ajuda nos cuidados pessoais e outras atividades”. Propostas de sistematização de critériosPropostas de sistematização de critérios Savassi, Lage & Coelho (2011)Savassi, Lage & Coelho (2011)
  • 8. Demonstração de Ferramentas da Prática de Visita Domiciliar do MFC Leonardo Cançado Monteiro Savassi Universidade Federal de Ouro Preto • Baixas condições de saneamento: conceito de saneamento ambiental (OMS): “controle de todos os fatores do meio físico do homem, que exercem ou podem exercer efeitos deletérios sobre seu estado de bem estar físico, mental ou social”. – Como pontuar: itens relacionados: destino do lixo, tratamento da água no domicílio e destino de fezes e urina – Pontuar (3) se presentes ao menos uma das seguintes situações: lixo a céu aberto, água sem tratamento e esgoto a céu aberto. • Desnutrição Grave: percentil de Peso/Idade (SISVAN) • Drogadição: Utilização compulsiva de drogas lícitas e /ou ilícitas, com potencial dependência química. – Incluir álcool, tabaco, benzodiazepínicos, barbitúricos e drogas ilícitas. Propostas de sistematização de critériosPropostas de sistematização de critérios Savassi, Lage & Coelho (2011)Savassi, Lage & Coelho (2011)
  • 9. Demonstração de Ferramentas da Prática de Visita Domiciliar do MFC Leonardo Cançado Monteiro Savassi Universidade Federal de Ouro Preto • Desemprego: (manual do SIAB) - item ocupação refere-se a: “tipo de trabalho que exerce, independente da profissão de origem ou de remuneração (...). A realização de tarefas domésticas caracteriza o trabalho doméstico, ainda que este não seja remunerado. Se o indivíduo referir mais de uma ocupação, deverá ser anotada aquela a que ele dedica o maior número de horas na semana, no seu período de trabalho”. – Define-se como desemprego qualquer situação que não se encaixe neste critério. • Analfabetismo: (manual do SIAB) alfabetizado é “o indivíduo que sabe ler e escrever no mínimo um bilhete. O indivíduo que apenas assina o nome não é considerado alfabetizado”. – Pontuar toda situação distinta a esta definição, a partir da idade escolar. Propostas de sistematização de critériosPropostas de sistematização de critérios Savassi, Lage & Coelho (2011)Savassi, Lage & Coelho (2011)
  • 10. Demonstração de Ferramentas da Prática de Visita Domiciliar do MFC Leonardo Cançado Monteiro Savassi Universidade Federal de Ouro Preto • Menor de seis meses • Maior de 70 anos • Hipertensão Arterial Sistêmica: • Diabetes Mellitus: – Pontuar por indivíduo, e não por presença • Relação morador/cômodo: O número de cômodos é contado como “todos os compartimentos integrantes do domicílio, inclusive banheiro e cozinha, separados por paredes, e os existentes na parte externa do prédio, desde que constituam parte integrante do domicílio, com exceção de corredores, alpendres, varandas abertas e outros compartimentos utilizados para fins não residenciais como garagens, depósitos etc.”(manual do SIAB) Propostas de sistematização de critériosPropostas de sistematização de critérios Savassi, Lage & Coelho (2011)Savassi, Lage & Coelho (2011)
  • 11. Demonstração de Ferramentas da Prática de Visita Domiciliar do MFC Leonardo Cançado Monteiro Savassi Universidade Federal de Ouro Preto • Exemplo: “Uma família possui 2 acamados, sendo que um deles é um idoso de 75 anos de idade e hipertenso. O outro acamado é deficiente físico (amputação traumática de membros inferiores). Ambos são analfabetos. Não existem outras sentinelas de risco nesta família.” Escore familiar final: 13 (3+3+1+1+3+1+1) Propostas de sistematização de critériosPropostas de sistematização de critérios Savassi, Lage & Coelho (2011)Savassi, Lage & Coelho (2011)
  • 12. Demonstração de Ferramentas da Prática de Visita Domiciliar do MFC Leonardo Cançado Monteiro Savassi Universidade Federal de Ouro Preto O que é a ECRCS?O que é a ECRCS?
  • 13. Demonstração de Ferramentas da Prática de Visita Domiciliar do MFC Leonardo Cançado Monteiro Savassi Universidade Federal de Ouro Preto • Não é uma escala de classificação de riscos individuais • Não é uma escala que classifica todos os riscos da presentes na família. • Não é uma classificação estática da família. • Não é uma escala para fins de abordagem da dinâmica familiar, embora possa contribuir para tal. O que não é a ERCS?O que não é a ERCS?
  • 14. Demonstração de Ferramentas da Prática de Visita Domiciliar do MFC Leonardo Cançado Monteiro Savassi Universidade Federal de Ouro Preto • Um instrumento que auxilia na avaliação da vulnerabilidade (principalmente social) da família • Um instrumento de grande importância no planejamento da equipe, e por isto mesmo, dinâmico • Um índice que se utiliza de instrumentos simples do cotidiano da equipe (ficha A, SIAB), sem novas escalas burocráticas O que é a ERCS?O que é a ERCS?
  • 15. Demonstração de Ferramentas da Prática de Visita Domiciliar do MFC Leonardo Cançado Monteiro Savassi Universidade Federal de Ouro Preto ECR-CS: Revisão IntegrativaECR-CS: Revisão Integrativa (dados parciais)(dados parciais)
  • 16. Demonstração de Ferramentas da Prática de Visita Domiciliar do MFC Leonardo Cançado Monteiro Savassi Universidade Federal de Ouro Preto • Realizada RI a partir do artigo índice nas bases de dados SciELO, LILACs e Google Acadêmico • Recuperados [até o momento] dois documentos técnicos, três artigos, uma dissertação e vários trabalhos/ resumos de anais de congresso (n=23). • Contribuições importantes para redefinição do foco da ECR-CS, com críticas pertinentes. Revisão Integrativa: a ERCSRevisão Integrativa: a ERCS
  • 17. Demonstração de Ferramentas da Prática de Visita Domiciliar do MFC Leonardo Cançado Monteiro Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Revisão Integrativa: relatos ERCSRevisão Integrativa: relatos ERCS •Melhorar a qualidade da APS para minimizar ou extinguir os agravos detectados; •Priorizar as VD de acordo com o grau de risco familiar, sem deixar de realizar a cobertura de todas as famílias, bem como a qualidade de atendimento a cada uma; •Priorizar VD em micro áreas de maior necessidade; •Estabelecer estratégias para direcionar o investimento de recursos humanos e financeiro de acordo com a necessidade das micro regiões; •Mobilizar a equipe para atender as necessidades das famílias em risco, de acordo com as sentinelas levantadas pela escala • Favorece o planejamento das ações • Descreve indicadores necessários para sistematizar a assistência de enfermagem •Auxilia a organização da demanda aos serviços de saúde bucal com justiça social COSTA et al 2007; FERRAZ et al 2007; MICHELON et al 2009;
  • 18. Demonstração de Ferramentas da Prática de Visita Domiciliar do MFC Leonardo Cançado Monteiro Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Revisão Integrativa: relatos ERCSRevisão Integrativa: relatos ERCS
  • 19. Demonstração de Ferramentas da Prática de Visita Domiciliar do MFC Leonardo Cançado Monteiro Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Revisão Integrativa: relatos ERCSRevisão Integrativa: relatos ERCS • rica experiência (...) a partir de um conjunto de fatores, nem sempre explícitos, (...) componentes sociais, ambientais e clínicos, a mobilizar a relação médico-paciente-família, mais que isso, a relação equipe-paciente-família. • despertar a noção de um risco ampliado, que requer uma problematização sobre o que é considerado como “necessidades de saúde” na perspectiva da integralidade. •rica conexão entre desemprego e hipertensão arterial sistêmica, como riscos que se potencializam. Entre a desfavorável relação morador/cômodo e a existência de familiar acamado, além de outro membro afetado pela drogadição, (...) pelo contexto de vulnerabilidade e abandono ao qual aquelas pessoas estavam expostas Pereira et al (2009)Pereira et al (2009)
  • 20. Demonstração de Ferramentas da Prática de Visita Domiciliar do MFC Leonardo Cançado Monteiro Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Revisão Integrativa: sugestões para ERCSRevisão Integrativa: sugestões para ERCS •o uso da escala favorece o exercício de desmanchar o raciocínio linear causa- efeito, problema-solução que, em geral, o aluno traz, pois as situações inquiridas pela ficha A desenham o grau de risco e o grau de priorização das VDs, mas o tipo de intervenção quase sempre não se desenha de maneira simplificada, tampouco depende somente da ação e da tecnologia médica (...) pensar no projeto singular destinado a cada família. • A escala, de forma objetiva e simples, pode ofertar um modo de olhar as famílias do território e, nelas, as que demandam um maior foco de atenção por parte da equipe, no sentido de planejar e implementar ações relacionadas à assistência clínica e à visita domiciliar do MFC. Mais que isso, pode funcionar como ponto de partida para a construção de redes de solidariedade dentro do próprio núcleo familiar, muitas vezes inexistentes ou precárias. Pereira et al (2009)Pereira et al (2009)
  • 21. Demonstração de Ferramentas da Prática de Visita Domiciliar do MFC Leonardo Cançado Monteiro Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Revisão Integrativa: a ERCS?Revisão Integrativa: a ERCS? • Incluir outras doenças crônicas não transmissíveis como tuberculose, câncer, cirrose, etc., não sendo consideradas de risco pela escala. • no escore “Baixas Condições de Saneamento”, substituir por “Baixas Condições de Higiene”. [incluir condições intradomicílio] • patologias que (...) causam algum tipo de isolamento, poderiam ser adicionadas ao escore “Deficiência Mental”, substituído por “Isolamento Social/ Deficiência Mental”. •“Drogadição”, por “Uso de Drogas Lícitas e Ilícitas” • substituição do escore “deficiência física” por “Dificuldade de Locomoção” • considerada a idade estipulada de 60 anos • necessidade de um escore relacionado à “Violência Familiar” Costa (2009)Costa (2009)
  • 22. Demonstração de Ferramentas da Prática de Visita Domiciliar do MFC Leonardo Cançado Monteiro Savassi Universidade Federal de Ouro Preto NascimentoNascimento et alet al (2010)(2010)
  • 23. Demonstração de Ferramentas da Prática de Visita Domiciliar do MFC Leonardo Cançado Monteiro Savassi Universidade Federal de Ouro Preto A escala de classificação de riscoA escala de classificação de risco individual (idoso)individual (idoso) (UFOP)(UFOP)
  • 24. Demonstração de Ferramentas da Prática de Visita Domiciliar do MFC Leonardo Cançado Monteiro Savassi Universidade Federal de Ouro Preto
  • 25. Demonstração de Ferramentas da Prática de Visita Domiciliar do MFC Leonardo Cançado Monteiro Savassi Universidade Federal de Ouro Preto O que é a escala?O que é a escala? • Escala de Classificação de Risco Individual, baseado em sentinelas específicas com foco na atenção ao idoso • Representa a adaptação da Escala do HAAF (SAD) às necessidades da Atenção Primária utilizando para isto as sentinelas do CAB Atenção ao idoso. • Estabelece critérios para Visitas Domiciliares (não necessariamente AD) e uma definição de Planos de cuidados. • Prevê a interface com os SAD/ Melhor em Casa (Portarias MS/GM 2527/2011 e 963/2013) SavassiSavassi et alet al (2012)(2012)
  • 26. SavassiSavassi et alet al (2012)(2012)
  • 27. SavassiSavassi et alet al (2012)(2012)
  • 28. SavassiSavassi et alet al (2012)(2012)
  • 29. Demonstração de Ferramentas da Prática de Visita Domiciliar do MFC Leonardo Cançado Monteiro Savassi Universidade Federal de Ouro Preto SavassiSavassi et alet al (2012)(2012)
  • 30. Demonstração de Ferramentas da Prática de Visita Domiciliar do MFC Leonardo Cançado Monteiro Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Considerações finaisConsiderações finais • Necessidade urgente de validação de escalas voltadas para o âmbito da APS em específico, e mesmo da Atenção Domiciliar como um todo. • Aplicabilidade da ERF-CS não apenas para priorização da AD/ VD, mas como instrumento de avaliação da vulnerabilidade familiar. • Aplicabilidade da ERF-CS como instrumento dentro da graduação, demonstrando a interrelação entre sentinelas de vulnerabilidade. • Aplicabilidade da Escala de Risco Individual para priorizar V.D. de acordo com a necessidade clínica, associada a um plano de cuidado adequado, com ou sem o suporte das EMAD. • A necessidade do serviço de APS publicar mais suas experiências.
  • 31. Demonstração de Ferramentas da Prática de Visita Domiciliar do MFC Leonardo Cançado Monteiro Savassi Universidade Federal de Ouro Preto Obrigado!Obrigado! Leonardo C M SavassiLeonardo C M Savassi leosavassi@gmail.comleosavassi@gmail.com http://sites.google.com/site/leosavassihttp://sites.google.com/site/leosavassi