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Plenitudelibertando do sofrimento
Leonardo Pereira
PlenitudePlenitudelibertando do sofrimentolibertando do sofrimento
PLENITUDE
(Joanna de Ângelis – psicografia Divaldo P. Franco)
Introdução
É apresentado, neste livro, uma análise dos vários
tipos de sofrimento, físicos e morais. Joanna de
Ângelis faz uma análise dos aspectos do sofrimento,
conforme a visão budista e a cristã, propondo a
solução espírita, convidando-nos ao
autodescobrimento, à vivência evangélica, ao
comportamento lúcido advindo do estudo e da
ação iluminativa na trilha da caridade fraternal.
Sofrimento.
“Senhor, ajuda-me a transitar da
treva para a luz, da mentira para a
verdade e da morte para a
imortalidade.” (Upanishads).
Na variada gênese do sofrimento, todo
esforço para mitigá-lo, sem a remoção das
causas, não logrará senão paliativos,
adiamentos. Mesmo quando alguma
injunção premie o enfermo com uma súbita
liberação, se a terapia não alcançou as
razões que o desencadeiam, ele transitará
de uma outra problemática sem conseguir a
saúde real .
Fugir, escamotear, anestesiar o
sofrimento são métodos ineficazes,
mecanismos de alienação que
postergam a realidade, somando-se
sempre com a sobrecarga das
complicações decorrentes do tempo
perdido.
Pelo contrário, uma atitude corajosa de
examiná-lo e enfrentá-lo representa
Valioso recurso de lucidez com efeito
terapêutico propiciador de paz.
A resignação dinâmica
A resignação dinâmica, isto é,
a aceitação do problema com
uma atitude corajosa de o
enfrentar e remover-lhe a
causa, representa avançado
passo para a solução.
Análise do sofrimento.
“ Os Fenômenos da vida pode ser
comparados a um sonho, a um
fantasma, a uma bolha, a uma
sombra, a uma orvalhada cintilante
ou a um raio luminoso, e como tal
deveriam ser contemplados.”
( Buda – O Sutra Imutável).
Sidarta Gautama
“O caminho do
meio”
Nem mais a
austeridade cruel,
nem as dissipações
comuns, mas o
equilíbrio da meditação.
As Quatro Nobres Verdades
A verdade do sofrimento.
A verdade da origem do sofrimento
A verdade da cessação do
sofrimento
A verdade do caminho que leva a
cessação do sofrimento.
A verdade do sofrimento.
Segundo Gautama:
O sofrimento do sofrimento.
O sofrimento da impermanência.
O sofrimento resultante dos
condicionamentos.
O sofrimento do sofrimento.
O sofrimento do
sofrimento é o resultado
das aflições que ele
mesmo proporciona.
A dor macera os sentimentos,
desencoraja as estruturas psicológicas
frágeis, infelicita, leva a conclusões
falsas e estimula os estados de
exaltação emocional ou depressão,
conforme a estrutura íntima de cada
vítima.
Apresenta-se sobre dois
aspectos:
Físico
Mental
A conduta moral e mental dos homens,
quando cultiva as emoções da irritabilidade,
do ódio, do ciúme, do rancor, das
dissipações, impregna o organismo, o
sistema nervoso, com vibrações deletérias
que bloqueiam áreas por onde se espraia a
energia saudável(...)
(...)abrindo campo para a instalação das
enfermidades, graças à proliferação dos
agentes viróticos degenerativos que ali se
instalam.
As tensões físicas, mentais e emocionais
são, igualmente, responsáveis pelas
doenças – sofrimento que gera sofrimento.
Emoções
Sentimentos
Nascem das
Emoções
Afetos
Exprime-se
através das
emoções
As causas profundas das doenças,
portanto, estão no indivíduo
mesmo, que se deve auto
examinar, autoconhecer-se a fim
de liberar-se desse tipo de
sofrimento.
O sofrimento da Impermanência.
De imediato o prazer gera
sofrimento.
O cotidiano demonstra que a busca
insaciável do prazer constitui um
tormento que aflige sem
compensação.
Quando se tem a oportunidade de
fluí-lo, constata-se que o preço
pago foi muito alto e a sensação
conseguida não recebeu
retribuição correspondente.
Há aquisições que proporcionam
prazer em um momento para logo
se transformarem em dores
acerbas. E o responsável por esse
resultado é a ilusão.
A maioria dos sofrimentos decore
da forma incorreta por que a vida é
encarada. Na sua transitoriedade,
os valores transcendem ao aspecto
e à motivação que geram prazer.
Esse é o sofrimento da
impermanência das coisas
terrenas. Esfumam-se como palha
ao fogo, atiçado pelo vento, logo se
transformando em cinza flutuante
no ar.
Somos contrariados todo o
tempo, pelo que queremos e
pelo que conseguimos.
A maioria das coisas que
planejamos, não saem como
o planejado.
O sofrimento resultante dos
condicionamentos.
O sofrimento resultante dos
condicionamentos abarca a
educação incorreta, a convivência
social pouco saudável, que
propiciam agregados físicos e
mentais contaminados.
Escala de valores:
Imediatismo.
O vulgar.
O promiscuo.
O poder transitório.
A força.
Ao mesmo tempo, a
contaminação psíquica e física,
derivada dos condicionamentos
doentios dos grupos sociais e dos
indivíduos, promove o sofrimento
que poderiam ser evitados.
Origens do sofrimento.
Os sofrimentos produzidos por causas
anteriores são sempre, como os
decorrentes de causas atuais, uma
consequência natural da própria falta
cometida. Quer dizer que, em virtude de
uma rigorosa justiça distributiva, o homem
sofre aquilo que fez os outros sofrerem.
Allan Kardec – ESE – Cap. 5 item - 7
O budismo ainda apresenta duas condições
para a origem do sofrimento:
Interna e externa
Resultando daí outras duas ordens:
Cármicas e as emoções
perturbadoras
Determinismo
Nascimento – Morte – Reencarnação
Livre arbítrio
A opção por como e quando agir libera o espírito do
sofrimento ou agrilhoa-o nas suas tenazes.
Os sofrimentos humanos de
natureza cármica podem
apresentar-se sob dois aspectos
que se complementam:
Provação e Expiação
Provação
É a experiência requerida ou proposta pelos guias
espirituais antes do renascimento corporal.
Poder-se-á identificar essa
providencial escolha na resignação e
coragem demostradas pelo educando
e até mesmo na sua alegria diante das
ocorrências dolorosas.
Expiação
São impostas, irrecusáveis, por constituírem a
medicação eficaz, a cirurgia corretiva para o mal se
se agravou.
Cada ser vive com a consciência
que estrutura.
Enquanto as provações constituem forma
de sofrimento reparador que promove, as
expiações apenas restauram o equilíbrio
Perdido, reconduzindo o delituoso á
situação em que se encontrava antes da
queda brutal.
Causas atuais dos sofrimentos
...quando o homem o busca mediante a
irresponsabilidade, á precipitação e a prevalência
do orgulho.
Na raiz de qualquer tipo de sofrimento
sempre será encontrado como seu autor o
próprio espírito, que se conduziu
erroneamente, trocando o mecanismo do
amor pelo da dor, no processo da sua
evolução.
A dor tem o papel de
reconduzi-lo ao amor,
de onde se afastou.
Cessação do
sofrimento.
“ O homem tem que lutar com o
problema do sofrimento e não
com o sintoma. O sofrimento
precisa ser superado e o único
meio de superá-lo é suportando-
o. Aprendemos isso com Ele(o
Cristo)”. Jung (cartas,vol 1).
Saber quais são os sofrimentos.
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Qual é a finalidade da
encarnação dos Espíritos?
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Deus a impõe com o fim de levá-los à perfeição:
para uns, é uma expiação; para outros, uma
missão. Mas, para chegar a essa perfeição, eles
devem sofrer todas as vicissitudes da existência
corpórea; nisto é que está a expiação. A encarnação
tem ainda outra finalidade, que é a de pôr o
Espírito em condições de enfrentar a sua parte na
obra da Criação.
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função pedagógica e
não punitiva.
A Cessação do
sofrimento reside no
amor.
Como aprender a
amar?
“Mestre, qual o mandamento maior da
lei?” - Jesus respondeu:
“Amarás o Senhor teu Deus de todo
o teu coração, de toda tua alma e
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e o primeiro mandamento”.
E aqui tendes o segundo, semelhante a
esse:
Amarás o teu próximo, como a
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Toda a lei e os profetas se acham contidos
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Caminhos para a
saúde e autocura
Altruísmo.
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qual não teria sentido sua existência.
Fazei aos homens tudo o que
queirais que eles vos façam,
pois é nisto que consistem a lei
e os profetas. (Idem, cap. VII, v. 12.)
Quem medita retamente,
crê, quer, fala, opera, vive,
esforça-se e pensa com
retidão, adquire os valores
indispensáveis à salvação.
Nesse estágio, a pessoa doa-se e já
não mais vive, sendo o “Cristo
quem vive” nela, conforme
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logo, já não sou eu que vive, mas o
Cristo que vive em mim.” (Gálatas 2:20)
(...) Liberta-se, por fim
do sofrimento.
Uma linda manhã e uma
Feliz Semana!
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Feliz Semana!
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Plenitude libertando do sofrimento

  • 1. Plenitudelibertando do sofrimento Leonardo Pereira PlenitudePlenitudelibertando do sofrimentolibertando do sofrimento
  • 2. PLENITUDE (Joanna de Ângelis – psicografia Divaldo P. Franco)
  • 3. Introdução É apresentado, neste livro, uma análise dos vários tipos de sofrimento, físicos e morais. Joanna de Ângelis faz uma análise dos aspectos do sofrimento, conforme a visão budista e a cristã, propondo a solução espírita, convidando-nos ao autodescobrimento, à vivência evangélica, ao comportamento lúcido advindo do estudo e da ação iluminativa na trilha da caridade fraternal.
  • 4. Sofrimento. “Senhor, ajuda-me a transitar da treva para a luz, da mentira para a verdade e da morte para a imortalidade.” (Upanishads).
  • 5. Na variada gênese do sofrimento, todo esforço para mitigá-lo, sem a remoção das causas, não logrará senão paliativos, adiamentos. Mesmo quando alguma injunção premie o enfermo com uma súbita liberação, se a terapia não alcançou as razões que o desencadeiam, ele transitará de uma outra problemática sem conseguir a saúde real .
  • 6. Fugir, escamotear, anestesiar o sofrimento são métodos ineficazes, mecanismos de alienação que postergam a realidade, somando-se sempre com a sobrecarga das complicações decorrentes do tempo perdido.
  • 7. Pelo contrário, uma atitude corajosa de examiná-lo e enfrentá-lo representa Valioso recurso de lucidez com efeito terapêutico propiciador de paz. A resignação dinâmica
  • 8. A resignação dinâmica, isto é, a aceitação do problema com uma atitude corajosa de o enfrentar e remover-lhe a causa, representa avançado passo para a solução.
  • 10. “ Os Fenômenos da vida pode ser comparados a um sonho, a um fantasma, a uma bolha, a uma sombra, a uma orvalhada cintilante ou a um raio luminoso, e como tal deveriam ser contemplados.” ( Buda – O Sutra Imutável).
  • 12. “O caminho do meio” Nem mais a austeridade cruel, nem as dissipações comuns, mas o equilíbrio da meditação.
  • 13. As Quatro Nobres Verdades
  • 14. A verdade do sofrimento. A verdade da origem do sofrimento A verdade da cessação do sofrimento A verdade do caminho que leva a cessação do sofrimento.
  • 15. A verdade do sofrimento.
  • 16. Segundo Gautama: O sofrimento do sofrimento. O sofrimento da impermanência. O sofrimento resultante dos condicionamentos.
  • 17. O sofrimento do sofrimento.
  • 18. O sofrimento do sofrimento é o resultado das aflições que ele mesmo proporciona.
  • 19. A dor macera os sentimentos, desencoraja as estruturas psicológicas frágeis, infelicita, leva a conclusões falsas e estimula os estados de exaltação emocional ou depressão, conforme a estrutura íntima de cada vítima.
  • 21. A conduta moral e mental dos homens, quando cultiva as emoções da irritabilidade, do ódio, do ciúme, do rancor, das dissipações, impregna o organismo, o sistema nervoso, com vibrações deletérias que bloqueiam áreas por onde se espraia a energia saudável(...)
  • 22. (...)abrindo campo para a instalação das enfermidades, graças à proliferação dos agentes viróticos degenerativos que ali se instalam.
  • 23. As tensões físicas, mentais e emocionais são, igualmente, responsáveis pelas doenças – sofrimento que gera sofrimento.
  • 24.
  • 26. As causas profundas das doenças, portanto, estão no indivíduo mesmo, que se deve auto examinar, autoconhecer-se a fim de liberar-se desse tipo de sofrimento.
  • 27. O sofrimento da Impermanência.
  • 28. De imediato o prazer gera sofrimento. O cotidiano demonstra que a busca insaciável do prazer constitui um tormento que aflige sem compensação.
  • 29. Quando se tem a oportunidade de fluí-lo, constata-se que o preço pago foi muito alto e a sensação conseguida não recebeu retribuição correspondente.
  • 30. Há aquisições que proporcionam prazer em um momento para logo se transformarem em dores acerbas. E o responsável por esse resultado é a ilusão.
  • 31. A maioria dos sofrimentos decore da forma incorreta por que a vida é encarada. Na sua transitoriedade, os valores transcendem ao aspecto e à motivação que geram prazer.
  • 32. Esse é o sofrimento da impermanência das coisas terrenas. Esfumam-se como palha ao fogo, atiçado pelo vento, logo se transformando em cinza flutuante no ar.
  • 33. Somos contrariados todo o tempo, pelo que queremos e pelo que conseguimos. A maioria das coisas que planejamos, não saem como o planejado.
  • 34. O sofrimento resultante dos condicionamentos.
  • 35. O sofrimento resultante dos condicionamentos abarca a educação incorreta, a convivência social pouco saudável, que propiciam agregados físicos e mentais contaminados.
  • 36. Escala de valores: Imediatismo. O vulgar. O promiscuo. O poder transitório. A força.
  • 37. Ao mesmo tempo, a contaminação psíquica e física, derivada dos condicionamentos doentios dos grupos sociais e dos indivíduos, promove o sofrimento que poderiam ser evitados.
  • 39. Os sofrimentos produzidos por causas anteriores são sempre, como os decorrentes de causas atuais, uma consequência natural da própria falta cometida. Quer dizer que, em virtude de uma rigorosa justiça distributiva, o homem sofre aquilo que fez os outros sofrerem. Allan Kardec – ESE – Cap. 5 item - 7
  • 40. O budismo ainda apresenta duas condições para a origem do sofrimento: Interna e externa Resultando daí outras duas ordens: Cármicas e as emoções perturbadoras
  • 41. Determinismo Nascimento – Morte – Reencarnação
  • 42. Livre arbítrio A opção por como e quando agir libera o espírito do sofrimento ou agrilhoa-o nas suas tenazes.
  • 43. Os sofrimentos humanos de natureza cármica podem apresentar-se sob dois aspectos que se complementam: Provação e Expiação
  • 44. Provação É a experiência requerida ou proposta pelos guias espirituais antes do renascimento corporal.
  • 45. Poder-se-á identificar essa providencial escolha na resignação e coragem demostradas pelo educando e até mesmo na sua alegria diante das ocorrências dolorosas.
  • 46. Expiação São impostas, irrecusáveis, por constituírem a medicação eficaz, a cirurgia corretiva para o mal se se agravou.
  • 47. Cada ser vive com a consciência que estrutura.
  • 48. Enquanto as provações constituem forma de sofrimento reparador que promove, as expiações apenas restauram o equilíbrio Perdido, reconduzindo o delituoso á situação em que se encontrava antes da queda brutal.
  • 49. Causas atuais dos sofrimentos ...quando o homem o busca mediante a irresponsabilidade, á precipitação e a prevalência do orgulho.
  • 50. Na raiz de qualquer tipo de sofrimento sempre será encontrado como seu autor o próprio espírito, que se conduziu erroneamente, trocando o mecanismo do amor pelo da dor, no processo da sua evolução.
  • 51. A dor tem o papel de reconduzi-lo ao amor, de onde se afastou.
  • 53. “ O homem tem que lutar com o problema do sofrimento e não com o sintoma. O sofrimento precisa ser superado e o único meio de superá-lo é suportando- o. Aprendemos isso com Ele(o Cristo)”. Jung (cartas,vol 1).
  • 54. Saber quais são os sofrimentos. Conhecer as origens. Compreender o por que e para que do sofrimento. Interiorizar esse conhecimento. Resignação ativa.
  • 55. Caminhos para o cessar do sofrimento.
  • 56. Qual é a finalidade da encarnação dos Espíritos? Em . LE. 132.
  • 57. Deus a impõe com o fim de levá-los à perfeição: para uns, é uma expiação; para outros, uma missão. Mas, para chegar a essa perfeição, eles devem sofrer todas as vicissitudes da existência corpórea; nisto é que está a expiação. A encarnação tem ainda outra finalidade, que é a de pôr o Espírito em condições de enfrentar a sua parte na obra da Criação.
  • 58. A reencarnação tem função pedagógica e não punitiva.
  • 59. A Cessação do sofrimento reside no amor.
  • 61. “Mestre, qual o mandamento maior da lei?” - Jesus respondeu: “Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda tua alma e de todo o teu espírito; este o maior e o primeiro mandamento”.
  • 62. E aqui tendes o segundo, semelhante a esse: Amarás o teu próximo, como a ti mesmo. Toda a lei e os profetas se acham contidos nesses dois mandamentos.” (S. MATEUS, cap. XXII, vv. 34 a 40.)
  • 64. Altruísmo. O altruísmo é a lição viva da caridade, expressão superior do sentimento de amor enobrecido, abre as portas à ação, sem a qual não teria sentido sua existência.
  • 65. Fazei aos homens tudo o que queirais que eles vos façam, pois é nisto que consistem a lei e os profetas. (Idem, cap. VII, v. 12.)
  • 66. Quem medita retamente, crê, quer, fala, opera, vive, esforça-se e pensa com retidão, adquire os valores indispensáveis à salvação.
  • 67. Nesse estágio, a pessoa doa-se e já não mais vive, sendo o “Cristo quem vive” nela, conforme afirmou o apostolo Paulo:...”(...); logo, já não sou eu que vive, mas o Cristo que vive em mim.” (Gálatas 2:20)
  • 68. (...) Liberta-se, por fim do sofrimento.
  • 69. Uma linda manhã e uma Feliz Semana! Uma linda manhã e uma Feliz Semana!

Editor's Notes

  1. Em uma de suas conferências apresentada no livro O Mundo do Budismo Tibetano2 Tenzin Gyatso, o Décimo Quarto Dalai Lama, expôs que: ”..., acho a lição sobre as Quatro Nobres Verdades muito profunda. Esse ensinamento estabelece o traçado de todo o corpo do pensamento e da prática budistas, fundamentando, assim, a estrutura básica de um caminho individual rumo à iluminação.” A doutrina das Quatro Nobres Verdades estabelece o princípio da causalidade, uma vez que a felicidade e sofrimento não surgem do nada, são conseqüências de causas e condições. Com isso o pensamento e prática budistas podem ser sintetizados em dois princípios: 1) adotar uma visão de mundo que perceba a natureza interdependente dos fenômenos; e 2) baseando-se nisso, adotar um estilo de vida não violento e não prejudicial2.