SlideShare a Scribd company logo
1 of 14
Download to read offline
Cópia não autorizada

MAIO 1995

NBR 10067

Princípios gerais de representação em
desenho técnico
ABNT-Associação
Brasileira de
Normas Técnicas
Sede:
Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680
Rio de Janeiro - RJ
Tel.: PABX (021) 210 -3122
Telex: (021) 34333 ABNT - BR
Endereço Telegráfico:
NORMATÉCNICA

Copyright © 1995,
ABNT–Associação Brasileira
de Normas Técnicas
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil
Todos os direitos reservados

Procedimento
Origem: Projeto NBR 10067/1993
CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos
CE-04:005.04 - Comissão de Estudo de Desenho Técnico Geral e de Mecânica
NBR 10067 - Technical drawings - General principles of presentation Procedure
Descriptor: Technical drawing
Esta Norma foi baseada na ISO 128/1982
Esta Norma substitui a NBR 10067/1987
Válida a partir de 30.06.1995
Palavra-chave: Desenho técnico

14 páginas

1 Objetivo

3 Condições gerais

Esta Norma fixa a forma de representação aplicada em
desenho técnico.

3.1 Método de projeção ortográfica
3.1.1 1º diedro

2 Documentos complementares

O símbolo deste método é representado na Figura 1.

Na aplicação desta Norma é necessário consultar:
3.1.2 3º diedro

NBR 8402 - Execução de caracteres para escrita em
desenhos técnicos - Procedimento
NBR 8403 - Aplicação de linhas em desenho técnico - Procedimento
NBR 12298 - Representação de área de corte por
meio de hachuras em desenho técnico - Procedimento

Figura 1

O símbolo deste método é representado na Figura 2.
3.2 Cor de representação do desenho técnico
O desenho técnico é representado na cor preta. Se outras
cores forem necessárias para melhor esclarecimento do
desenho, o seu significado deve ser mencionado em legenda.

Figura 2
Cópia não autorizada

NBR 10067/1995

2

4 Condições específicas

4.2 Posição relativa das vistas no 1º diedro

4.1 Denominação das vistas

Fixando a vista frontal (A) conforme as Figuras 4-(a) e
4-(b), as posições relativas das outras vistas são as seguintes:

Os nomes das vistas indicadas na Figura 3 são os seguintes:
a) vista frontal (a);

a) vista superior (B), posicionada abaixo;

b) vista superior (b);

b) vista lateral esquerda (C), posicionada à direita;

c) vista lateral esquerda (c);

c) vista lateral direita (D), posicionada à esquerda;

d) vista lateral direita (d);
d) vista inferior (E), posicionada acima;
e) vista inferior (e);
e) vista posterior (F), posicionada à direita ou à esquerda, conforme a conveniência.

f) vista posterior (f).

Figura 3

Figura 4-(a)

Figura 4-(b)
Figura 4
Cópia não autorizada

3

NBR 10067/1995

4.3 Posição relativa das vistas no 3º diedro

c) vista lateral direita (D), posicionada à direita;

Fixando a vista frontal (A) conforme as Figuras 5-(a) e
5-(b), as posições relativas das outras vistas são as seguintes:

d) vista inferior (E), posicionada abaixo;
e) vista posterior (F), posicionada à direita ou à
esquerda, conforme a conveniência

a) vista superior (B), posicionada acima;
b) vista lateral esquerda (C), posicionada à esquerda;

Figura 5-(a)

Figura 5-(b)
Figura 5
Cópia não autorizada

NBR 10067/1995

4

4.4 Escolha das vistas
4.4.1 Vista principal

4.5 Determinação do número de vistas

A vista mais importante de uma peça deve ser utilizada
como vista frontal ou principal. Geralmente esta vista representa a peça na sua posição de utilização.

Devem ser executadas tantas vistas quantas forem necessárias à caracterização da forma da peça, sendo preferíveis vistas, cortes ou seções ao emprego de grande
quantidade de linhas tracejadas.

4.4.2 Outras vistas

4.6 Vistas especiais

Quando outras vistas forem necessárias, inclusive cortes
e/ou seções, elas devem ser selecionadas conforme os
seguintes critérios:

4.6.1 Vista fora de posição

a) usar o menor número de vistas;
b) evitar repetição de detalhes;

Não sendo possível ou conveniente representar uma ou
mais vistas na posição determinada pelo método de projeção, pode-se localizá-las em outras posições, com exceção da vista principal (ver Figura 6).

c) evitar linhas tracejadas desnecessárias.

Figura 6
Cópia não autorizada

5

NBR 10067/1995

4.6.2 Vista auxiliar

4.6.4 Detalhes ampliados

São projeções parciais, representadas em planos auxiliares para evitar deformações e facilitar a interpretação
(ver Figura 7).
4.6.3 Elementos repetitivos

A representação de detalhes repetitivos pode ser simplificada (ver Figuras 8 e 9).

Quando a escala utilizada não permite demonstrar detalhe ou cotagem de uma parte da peça, este é circundado com linha estreita contínua, conforme a NBR 8403,
e designado com letra maiúscula, conforme a NBR 8402
(ver Figura 10-(a)). O detalhe correspondente é desenhado
em escala ampliada e identificada (ver Figura 10-(b)).

Figura 7

Figura 8

Figura 9

Figura 10-(a)

Figura 10-(b)

Figura 10
Cópia não autorizada

NBR 10067/1995

6

4.6.5 Linhas de interseção
4.6.5.1 As linhas de interseção são traçadas nas vistas

com linhas contínuas estreitas, conforme a NBR 8403,
não atingindo o contorno (ver Figura 11).
4.6.5.2 Pode-se, ainda, usar a representação simplificada

a) de dois cilindros, as curvas de interseção são
substituídas pelas retas (ver Figuras 12 e 13);
b) de um cilindro e um prisma retangular, os deslocamentos das retas de interseção são omitidos (ver
Figura 14).

nos seguintes casos:

Figura 11

Figura 12

Figura 13

Figura 14
Cópia não autorizada

7

NBR 10067/1995

4.6.6 Representação convencional de extremidades de eixos
com seção quadrada e furos quadrados ou retangulares

4.6.7 Vistas de peças simétricas

4.6.6.1 As diagonais, traçadas com linha continua estreita,

4.6.7.1 As peças simétricas podem ser representadas por

conforme a NBR 8403, caracterizam superfícies planas
na extremidade de eixo e são utilizadas nas faces laterais
de um prisma, tronco de pirâmide ou um rebaixo (ver Figuras 15 e 16).

uma parte do todo. As linhas de simetria são identificadas
com dois traços estreitos, curtos e paralelos, conforme a
NBR 8403, traçados perpendicularmente nas extremidades da linha de simetria (ver Figura 18).

4.6.6.2 Para indicar um furo passante quadrado ou retan-

gular, na parte plana de uma vista, sem auxílio das seções adicionais, utilizam-se diagonais traçadas em linhas
contínuas estreitas, conforme a NBR 8403 (ver Figura 17).

Figura 15

Figura 16

Figura 17

Figura 18
Cópia não autorizada

NBR 10067/1995

8

4.6.7.1.1 As peças simétricas podem ser representadas:

4.6.8 Partes adjacentes

a) pela metade, quando a linha de simetria dividir a
vista em duas partes iguais (ver Figura 19);
b) pela quarta parte, quando as linhas de simetrias
dividirem a vista em quatro partes iguais (ver Figura 20).

A peça adjacente é desenhada por meio de linha estreita-traço-dois pontos, conforme a NBR 8403. A peça
adjacente não deve encobrir a peça desenhada em linha
larga, mas pode ser encoberta por ela. Estando em corte,
as peças adjacentes não devem ser hachuradas (ver
Figura 22).

4.6.7.2 Outro processo consiste em traçar as linhas da

peça simétrica um pouco além da linha de simetria. Neste
caso, os traços curtos paralelos devem ser omitidos (ver
Figura 21).

Figura 19

Figura 20

Figura 21

Figura 22
Cópia não autorizada

9

NBR 10067/1995

4.6.9 Contorno desenvolvido

4.7 Cortes e seções

Quando houver necessidade de desenhar o contorno desenvolvido de uma peça, este deve ser traçado por meio
de linha estreita-traço-dois pontos, conforme a NBR 8403
(ver Figura 23).

4.7.1 Hachuras

4.6.10 Vistas de peças encurtadas

hachuras, conforme a NBR 12298.
4.7.2 Generalidades

Na peça longa são representadas somente as partes da
peça que contém detalhes. Os limites das partes retidas
são traçados com linha estreita, conforme a NBR 8403
(ver Figuras 24 e 25).
4.6.10.1 Nas peças cônicas e inclinadas, a representação

deve ser conforme as Figuras 26 e 27.

4.7.1.1 Os cortes ou seções são evidenciados através de

4.7.2.1 A disposição dos cortes ou seções segue a mesma
disposição das vistas (ver 4.2 e 4.3).
4.7.2.2 Quando a localização de um plano de corte for

clara, não há necessidade de indicação da sua posição e
identificação (ver Figura 28).

Figura 23

Figura 24

Figura 25

Figura 26

Figura 27

Figura 28
Cópia não autorizada

NBR 10067/1995

10

4.7.2.2.1 Quando a localização não for clara, ou quando
for necessário distinguir entre vários planos de corte, a
posição do plano de corte deve ser indicada por meio de
linha estreita-traço-ponto, larga nas extremidades e na
mudança de direção, conforme a NBR 8403. O plano de
corte deve ser identificado por letra maiúscula e o sentido
de observação por meio de setas (ver Figuras 29 e 30).

f) nervuras;
g) pinos;
h) arruelas;
i) contrapinos;

4.7.2.2.2 A designação do corte correspondente é feita
nas proximidades do corte (ver Figuras 31 e 32).

j) rebites;

4.7.2.2.3 Nos cortes, no sentido longitudinal, não são

l) chavetas;

hachurados:
m)volantes;

a) dentes de engrenagem;

n) manípulos.

b) parafusos;
c) porcas;

4.7.3 Corte total

d) eixos;

4.7.3.1 A peça é cortada em toda a sua extensão por um

plano de corte (ver Figura 31).

e) raios de roda;

Figura 29

Figura 30

Figura 31
Cópia não autorizada

11

NBR 10067/1995

4.7.3.2 Numa peça com parte de revolução, contendo ele-

4.7.5 Corte parcial

mentos simetricamente distribuídos (furos ou nervuras
radiais) sem que passem por um plano de corte, faz-se
uma rotação no elemento até coincidir com o respectivo
plano de corte e rebate-se, sem fazer nenhuma menção
especial (ver Figura 32).

Apenas uma parte da peça é cortada para focalizar um
detalhe, delimitando-se por uma linha contínua estreita à
mão livre ou por uma linha estreita em zigue-zague, conforme a NBR 8403 (ver Figuras 35 e 36).

4.7.4 Meio-corte

4.7.6 Corte em desvio

A metade da representação da peça é mostrada em corte,
permanecendo a outra metade em vista. Este tipo de corte
é peculiar às peças simétricas (ver Figuras 33 e 34).

A peça é cortada em toda a sua extensão por mais de um
plano de corte, dependendo da sua forma particular e
dos detalhes a serem mostrados (ver Figuras 30, 37 e
38).

Figura 32

Figura 33

Figura 35

Figura 34

Figura 36
Cópia não autorizada

NBR 10067/1995

12

4.7.7.2.1 As seções podem ser sucessivas como nos
exemplos mostrados nas Figuras 42, 43 e 44.

4.7.7 Seções rebatidas dentro ou fora da vista
4.7.7.1 O contorno da seção dentro da própria vista é traçado com linha contínua estreita, conforme a NBR 8403
(ver Figura 39).

4.7.8 Proporções e dimensões dos símbolos

Os símbolos são mostrados conforme as Figuras 45 (1º
diedro) e 46 (3º diedro) e a Tabela.

4.7.7.2 O contorno da seção deslocada é traçado com

Tabela - Dimensões

linha contínua larga. A seção deslocada pode ser posicionada:

Unid.: mm

a) próxima à vista e ligada a ela por meio de linha estreita-traço-ponto, conforme a NBR 8403 (ver Figura 40);
b) numa posição diferente; neste caso, é identificada
de maneira convencional (ver Figura 41).

h

7

0,35

0,5

0,7

H

Figura 37

5

d(1)

(1)

3,5

7

10

14

d = largura da linha

Figura 38

Figura 39

10
1
20

14
1,4
28

20
2
40
Cópia não autorizada

13

NBR 10067/1995

Figura 40

Figura 41

Figura 42

Figura 43
Cópia não autorizada

NBR 10067/1995

14

Figura 44

Figura 45

Figura 46

More Related Content

What's hot

Nbr 10126 cotagem em desenho tecnico - 1987
Nbr 10126   cotagem em desenho tecnico - 1987Nbr 10126   cotagem em desenho tecnico - 1987
Nbr 10126 cotagem em desenho tecnico - 1987Luciano Otavio
 
Nbr 08403 1984 - aplição de linhas em desenhos
Nbr 08403   1984 - aplição de linhas em desenhosNbr 08403   1984 - aplição de linhas em desenhos
Nbr 08403 1984 - aplição de linhas em desenhosLuciano Otavio
 
Nbr 13273 desenho técnico - referência a itens
Nbr 13273 desenho técnico - referência a itensNbr 13273 desenho técnico - referência a itens
Nbr 13273 desenho técnico - referência a itensejfelix
 
Nbr 10582 apresentação da folha para desenho técnico - 1988
Nbr 10582   apresentação da folha para desenho técnico - 1988Nbr 10582   apresentação da folha para desenho técnico - 1988
Nbr 10582 apresentação da folha para desenho técnico - 1988Luciano Otavio
 
Nbr 10068 folha de desenho - leiaute e dimensões - 1987
Nbr 10068   folha de desenho - leiaute e dimensões - 1987Nbr 10068   folha de desenho - leiaute e dimensões - 1987
Nbr 10068 folha de desenho - leiaute e dimensões - 1987Luciano Otavio
 
Dimensões de Folhas para Desenho Técnico
Dimensões de Folhas para Desenho TécnicoDimensões de Folhas para Desenho Técnico
Dimensões de Folhas para Desenho Técnicosinesiogomes
 
Nbr 08402 execucao de caracter para escrita em desenho tecnico
Nbr 08402   execucao de caracter para escrita em desenho tecnicoNbr 08402   execucao de caracter para escrita em desenho tecnico
Nbr 08402 execucao de caracter para escrita em desenho tecnicoLuciano Otavio
 

What's hot (11)

Nbr 10126 cotagem em desenho tecnico - 1987
Nbr 10126   cotagem em desenho tecnico - 1987Nbr 10126   cotagem em desenho tecnico - 1987
Nbr 10126 cotagem em desenho tecnico - 1987
 
Norma técnica nbr 6492
Norma técnica nbr 6492Norma técnica nbr 6492
Norma técnica nbr 6492
 
Nbr 08403 1984 - aplição de linhas em desenhos
Nbr 08403   1984 - aplição de linhas em desenhosNbr 08403   1984 - aplição de linhas em desenhos
Nbr 08403 1984 - aplição de linhas em desenhos
 
Nbr 13273 desenho técnico - referência a itens
Nbr 13273 desenho técnico - referência a itensNbr 13273 desenho técnico - referência a itens
Nbr 13273 desenho técnico - referência a itens
 
Nbr 10582 apresentação da folha para desenho técnico - 1988
Nbr 10582   apresentação da folha para desenho técnico - 1988Nbr 10582   apresentação da folha para desenho técnico - 1988
Nbr 10582 apresentação da folha para desenho técnico - 1988
 
Nbr 10068 folha de desenho - leiaute e dimensões - 1987
Nbr 10068   folha de desenho - leiaute e dimensões - 1987Nbr 10068   folha de desenho - leiaute e dimensões - 1987
Nbr 10068 folha de desenho - leiaute e dimensões - 1987
 
Dimensões de Folhas para Desenho Técnico
Dimensões de Folhas para Desenho TécnicoDimensões de Folhas para Desenho Técnico
Dimensões de Folhas para Desenho Técnico
 
Aula25
Aula25Aula25
Aula25
 
Aula24
Aula24Aula24
Aula24
 
NBR10647
NBR10647NBR10647
NBR10647
 
Nbr 08402 execucao de caracter para escrita em desenho tecnico
Nbr 08402   execucao de caracter para escrita em desenho tecnicoNbr 08402   execucao de caracter para escrita em desenho tecnico
Nbr 08402 execucao de caracter para escrita em desenho tecnico
 

Similar to Nbr gerais1067

Princ pios gerais de representa--o em desenho t-cnico - nbr 10067
Princ pios gerais de representa--o em desenho t-cnico - nbr 10067Princ pios gerais de representa--o em desenho t-cnico - nbr 10067
Princ pios gerais de representa--o em desenho t-cnico - nbr 10067Carolina Contin
 
NBR 10067 - Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico
NBR 10067 - Princípios Gerais de Representação em Desenho TécnicoNBR 10067 - Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico
NBR 10067 - Princípios Gerais de Representação em Desenho TécnicoMarcos Iury Fernandes
 
Nbr 10067 principios gerais de representacao em desenho tecnico
Nbr 10067 principios gerais de representacao em desenho tecnicoNbr 10067 principios gerais de representacao em desenho tecnico
Nbr 10067 principios gerais de representacao em desenho tecnicoDyego Torres
 
Nbr 10126 cotagem em desenho tecnico
Nbr 10126 cotagem em desenho tecnicoNbr 10126 cotagem em desenho tecnico
Nbr 10126 cotagem em desenho tecnicoejfelix
 
NBR 10126 - Cotagem em desenho tecnico.pdf
NBR 10126 - Cotagem em desenho tecnico.pdfNBR 10126 - Cotagem em desenho tecnico.pdf
NBR 10126 - Cotagem em desenho tecnico.pdfJuemy Moraes
 
Normas de desenho_de_máquinas__aula_6
Normas de desenho_de_máquinas__aula_6Normas de desenho_de_máquinas__aula_6
Normas de desenho_de_máquinas__aula_6ericoprado
 
NBR 8403 - Aplicacao de linhas em desenhos.pdf
NBR 8403  - Aplicacao de linhas em desenhos.pdfNBR 8403  - Aplicacao de linhas em desenhos.pdf
NBR 8403 - Aplicacao de linhas em desenhos.pdfJuemy Moraes
 
Nbr 8403 1984 - aplicação de linhas em desenhos - tipos de linhas - largura...
Nbr 8403   1984 - aplicação de linhas em desenhos - tipos de linhas - largura...Nbr 8403   1984 - aplicação de linhas em desenhos - tipos de linhas - largura...
Nbr 8403 1984 - aplicação de linhas em desenhos - tipos de linhas - largura...mjmcreatore
 
Cortes secções 10ª classe
Cortes secções 10ª classeCortes secções 10ª classe
Cortes secções 10ª classeAvatar Cuamba
 
NBR 12288 - Representação de furos de centro.pdf
NBR 12288 - Representação de furos de centro.pdfNBR 12288 - Representação de furos de centro.pdf
NBR 12288 - Representação de furos de centro.pdfJuemy Moraes
 
Vdocuments.site desenho tecnico-mecanico-mailson-561962a913c50
Vdocuments.site desenho tecnico-mecanico-mailson-561962a913c50Vdocuments.site desenho tecnico-mecanico-mailson-561962a913c50
Vdocuments.site desenho tecnico-mecanico-mailson-561962a913c50Adilio Luis da Silva Camargo
 
Nbr 6492 representacao de projetos de arquitetura
Nbr 6492  representacao de projetos de arquiteturaNbr 6492  representacao de projetos de arquitetura
Nbr 6492 representacao de projetos de arquiteturaLudimila Schmalfuss
 

Similar to Nbr gerais1067 (20)

Princ pios gerais de representa--o em desenho t-cnico - nbr 10067
Princ pios gerais de representa--o em desenho t-cnico - nbr 10067Princ pios gerais de representa--o em desenho t-cnico - nbr 10067
Princ pios gerais de representa--o em desenho t-cnico - nbr 10067
 
NBR 10067 - Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico
NBR 10067 - Princípios Gerais de Representação em Desenho TécnicoNBR 10067 - Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico
NBR 10067 - Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico
 
Nbr 10067 principios gerais de representacao em desenho tecnico
Nbr 10067 principios gerais de representacao em desenho tecnicoNbr 10067 principios gerais de representacao em desenho tecnico
Nbr 10067 principios gerais de representacao em desenho tecnico
 
Nbr 10126 cotagem em desenho tecnico
Nbr 10126 cotagem em desenho tecnicoNbr 10126 cotagem em desenho tecnico
Nbr 10126 cotagem em desenho tecnico
 
Nbr 10126 cotagem em desenho tecnico
Nbr 10126 cotagem em desenho tecnicoNbr 10126 cotagem em desenho tecnico
Nbr 10126 cotagem em desenho tecnico
 
NBR 10126 - Cotagem em desenho tecnico.pdf
NBR 10126 - Cotagem em desenho tecnico.pdfNBR 10126 - Cotagem em desenho tecnico.pdf
NBR 10126 - Cotagem em desenho tecnico.pdf
 
NBR 10067
NBR 10067 NBR 10067
NBR 10067
 
NBR10067
NBR10067NBR10067
NBR10067
 
Normas de desenho_de_máquinas__aula_6
Normas de desenho_de_máquinas__aula_6Normas de desenho_de_máquinas__aula_6
Normas de desenho_de_máquinas__aula_6
 
NBR 8403 - Aplicacao de linhas em desenhos.pdf
NBR 8403  - Aplicacao de linhas em desenhos.pdfNBR 8403  - Aplicacao de linhas em desenhos.pdf
NBR 8403 - Aplicacao de linhas em desenhos.pdf
 
Nbr 8403 1984 - aplicação de linhas em desenhos - tipos de linhas - largura...
Nbr 8403   1984 - aplicação de linhas em desenhos - tipos de linhas - largura...Nbr 8403   1984 - aplicação de linhas em desenhos - tipos de linhas - largura...
Nbr 8403 1984 - aplicação de linhas em desenhos - tipos de linhas - largura...
 
Nbr 8403 emprego de linhas
Nbr 8403 emprego de linhasNbr 8403 emprego de linhas
Nbr 8403 emprego de linhas
 
Cortes secções 10ª classe
Cortes secções 10ª classeCortes secções 10ª classe
Cortes secções 10ª classe
 
Gab11a20
Gab11a20Gab11a20
Gab11a20
 
NBR 12288 - Representação de furos de centro.pdf
NBR 12288 - Representação de furos de centro.pdfNBR 12288 - Representação de furos de centro.pdf
NBR 12288 - Representação de furos de centro.pdf
 
Seção e encurtamento
Seção e encurtamentoSeção e encurtamento
Seção e encurtamento
 
Vdocuments.site desenho tecnico-mecanico-mailson-561962a913c50
Vdocuments.site desenho tecnico-mecanico-mailson-561962a913c50Vdocuments.site desenho tecnico-mecanico-mailson-561962a913c50
Vdocuments.site desenho tecnico-mecanico-mailson-561962a913c50
 
AULA 3 Cortes Secoes.pdf
AULA 3 Cortes Secoes.pdfAULA 3 Cortes Secoes.pdf
AULA 3 Cortes Secoes.pdf
 
NBR10126
NBR10126NBR10126
NBR10126
 
Nbr 6492 representacao de projetos de arquitetura
Nbr 6492  representacao de projetos de arquiteturaNbr 6492  representacao de projetos de arquitetura
Nbr 6492 representacao de projetos de arquitetura
 

More from leonardoenginer

More from leonardoenginer (18)

Sistemas construtivos _ pavimentos permeáveis
Sistemas construtivos _ pavimentos permeáveisSistemas construtivos _ pavimentos permeáveis
Sistemas construtivos _ pavimentos permeáveis
 
13. equilíbrio
13. equilíbrio13. equilíbrio
13. equilíbrio
 
11. rotação b
11. rotação b11. rotação b
11. rotação b
 
11. rotação
11. rotação11. rotação
11. rotação
 
10. colisões
10. colisões10. colisões
10. colisões
 
09. sistema de partículas
09. sistema de partículas09. sistema de partículas
09. sistema de partículas
 
08. conservação da energia
08. conservação da energia08. conservação da energia
08. conservação da energia
 
07. trabalho e energia cinética
07. trabalho e energia cinética07. trabalho e energia cinética
07. trabalho e energia cinética
 
06. força de atrito
06. força de atrito06. força de atrito
06. força de atrito
 
05. leis de newton
05. leis de newton05. leis de newton
05. leis de newton
 
04. movimento em duas e três dimensões
04. movimento em duas e três dimensões04. movimento em duas e três dimensões
04. movimento em duas e três dimensões
 
03. movimento retilíneo
03. movimento retilíneo03. movimento retilíneo
03. movimento retilíneo
 
02. vetores e escalares
02. vetores e escalares02. vetores e escalares
02. vetores e escalares
 
01. medição
01. medição01. medição
01. medição
 
00. como resolver problemas de física
00. como resolver problemas de física00. como resolver problemas de física
00. como resolver problemas de física
 
12. rolamento torque e momento angular
12. rolamento torque e momento angular12. rolamento torque e momento angular
12. rolamento torque e momento angular
 
Agronegócio
AgronegócioAgronegócio
Agronegócio
 
Física1 09
Física1 09Física1 09
Física1 09
 

Nbr gerais1067

  • 1. Cópia não autorizada MAIO 1995 NBR 10067 Princípios gerais de representação em desenho técnico ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210 -3122 Telex: (021) 34333 ABNT - BR Endereço Telegráfico: NORMATÉCNICA Copyright © 1995, ABNT–Associação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Todos os direitos reservados Procedimento Origem: Projeto NBR 10067/1993 CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos CE-04:005.04 - Comissão de Estudo de Desenho Técnico Geral e de Mecânica NBR 10067 - Technical drawings - General principles of presentation Procedure Descriptor: Technical drawing Esta Norma foi baseada na ISO 128/1982 Esta Norma substitui a NBR 10067/1987 Válida a partir de 30.06.1995 Palavra-chave: Desenho técnico 14 páginas 1 Objetivo 3 Condições gerais Esta Norma fixa a forma de representação aplicada em desenho técnico. 3.1 Método de projeção ortográfica 3.1.1 1º diedro 2 Documentos complementares O símbolo deste método é representado na Figura 1. Na aplicação desta Norma é necessário consultar: 3.1.2 3º diedro NBR 8402 - Execução de caracteres para escrita em desenhos técnicos - Procedimento NBR 8403 - Aplicação de linhas em desenho técnico - Procedimento NBR 12298 - Representação de área de corte por meio de hachuras em desenho técnico - Procedimento Figura 1 O símbolo deste método é representado na Figura 2. 3.2 Cor de representação do desenho técnico O desenho técnico é representado na cor preta. Se outras cores forem necessárias para melhor esclarecimento do desenho, o seu significado deve ser mencionado em legenda. Figura 2
  • 2. Cópia não autorizada NBR 10067/1995 2 4 Condições específicas 4.2 Posição relativa das vistas no 1º diedro 4.1 Denominação das vistas Fixando a vista frontal (A) conforme as Figuras 4-(a) e 4-(b), as posições relativas das outras vistas são as seguintes: Os nomes das vistas indicadas na Figura 3 são os seguintes: a) vista frontal (a); a) vista superior (B), posicionada abaixo; b) vista superior (b); b) vista lateral esquerda (C), posicionada à direita; c) vista lateral esquerda (c); c) vista lateral direita (D), posicionada à esquerda; d) vista lateral direita (d); d) vista inferior (E), posicionada acima; e) vista inferior (e); e) vista posterior (F), posicionada à direita ou à esquerda, conforme a conveniência. f) vista posterior (f). Figura 3 Figura 4-(a) Figura 4-(b) Figura 4
  • 3. Cópia não autorizada 3 NBR 10067/1995 4.3 Posição relativa das vistas no 3º diedro c) vista lateral direita (D), posicionada à direita; Fixando a vista frontal (A) conforme as Figuras 5-(a) e 5-(b), as posições relativas das outras vistas são as seguintes: d) vista inferior (E), posicionada abaixo; e) vista posterior (F), posicionada à direita ou à esquerda, conforme a conveniência a) vista superior (B), posicionada acima; b) vista lateral esquerda (C), posicionada à esquerda; Figura 5-(a) Figura 5-(b) Figura 5
  • 4. Cópia não autorizada NBR 10067/1995 4 4.4 Escolha das vistas 4.4.1 Vista principal 4.5 Determinação do número de vistas A vista mais importante de uma peça deve ser utilizada como vista frontal ou principal. Geralmente esta vista representa a peça na sua posição de utilização. Devem ser executadas tantas vistas quantas forem necessárias à caracterização da forma da peça, sendo preferíveis vistas, cortes ou seções ao emprego de grande quantidade de linhas tracejadas. 4.4.2 Outras vistas 4.6 Vistas especiais Quando outras vistas forem necessárias, inclusive cortes e/ou seções, elas devem ser selecionadas conforme os seguintes critérios: 4.6.1 Vista fora de posição a) usar o menor número de vistas; b) evitar repetição de detalhes; Não sendo possível ou conveniente representar uma ou mais vistas na posição determinada pelo método de projeção, pode-se localizá-las em outras posições, com exceção da vista principal (ver Figura 6). c) evitar linhas tracejadas desnecessárias. Figura 6
  • 5. Cópia não autorizada 5 NBR 10067/1995 4.6.2 Vista auxiliar 4.6.4 Detalhes ampliados São projeções parciais, representadas em planos auxiliares para evitar deformações e facilitar a interpretação (ver Figura 7). 4.6.3 Elementos repetitivos A representação de detalhes repetitivos pode ser simplificada (ver Figuras 8 e 9). Quando a escala utilizada não permite demonstrar detalhe ou cotagem de uma parte da peça, este é circundado com linha estreita contínua, conforme a NBR 8403, e designado com letra maiúscula, conforme a NBR 8402 (ver Figura 10-(a)). O detalhe correspondente é desenhado em escala ampliada e identificada (ver Figura 10-(b)). Figura 7 Figura 8 Figura 9 Figura 10-(a) Figura 10-(b) Figura 10
  • 6. Cópia não autorizada NBR 10067/1995 6 4.6.5 Linhas de interseção 4.6.5.1 As linhas de interseção são traçadas nas vistas com linhas contínuas estreitas, conforme a NBR 8403, não atingindo o contorno (ver Figura 11). 4.6.5.2 Pode-se, ainda, usar a representação simplificada a) de dois cilindros, as curvas de interseção são substituídas pelas retas (ver Figuras 12 e 13); b) de um cilindro e um prisma retangular, os deslocamentos das retas de interseção são omitidos (ver Figura 14). nos seguintes casos: Figura 11 Figura 12 Figura 13 Figura 14
  • 7. Cópia não autorizada 7 NBR 10067/1995 4.6.6 Representação convencional de extremidades de eixos com seção quadrada e furos quadrados ou retangulares 4.6.7 Vistas de peças simétricas 4.6.6.1 As diagonais, traçadas com linha continua estreita, 4.6.7.1 As peças simétricas podem ser representadas por conforme a NBR 8403, caracterizam superfícies planas na extremidade de eixo e são utilizadas nas faces laterais de um prisma, tronco de pirâmide ou um rebaixo (ver Figuras 15 e 16). uma parte do todo. As linhas de simetria são identificadas com dois traços estreitos, curtos e paralelos, conforme a NBR 8403, traçados perpendicularmente nas extremidades da linha de simetria (ver Figura 18). 4.6.6.2 Para indicar um furo passante quadrado ou retan- gular, na parte plana de uma vista, sem auxílio das seções adicionais, utilizam-se diagonais traçadas em linhas contínuas estreitas, conforme a NBR 8403 (ver Figura 17). Figura 15 Figura 16 Figura 17 Figura 18
  • 8. Cópia não autorizada NBR 10067/1995 8 4.6.7.1.1 As peças simétricas podem ser representadas: 4.6.8 Partes adjacentes a) pela metade, quando a linha de simetria dividir a vista em duas partes iguais (ver Figura 19); b) pela quarta parte, quando as linhas de simetrias dividirem a vista em quatro partes iguais (ver Figura 20). A peça adjacente é desenhada por meio de linha estreita-traço-dois pontos, conforme a NBR 8403. A peça adjacente não deve encobrir a peça desenhada em linha larga, mas pode ser encoberta por ela. Estando em corte, as peças adjacentes não devem ser hachuradas (ver Figura 22). 4.6.7.2 Outro processo consiste em traçar as linhas da peça simétrica um pouco além da linha de simetria. Neste caso, os traços curtos paralelos devem ser omitidos (ver Figura 21). Figura 19 Figura 20 Figura 21 Figura 22
  • 9. Cópia não autorizada 9 NBR 10067/1995 4.6.9 Contorno desenvolvido 4.7 Cortes e seções Quando houver necessidade de desenhar o contorno desenvolvido de uma peça, este deve ser traçado por meio de linha estreita-traço-dois pontos, conforme a NBR 8403 (ver Figura 23). 4.7.1 Hachuras 4.6.10 Vistas de peças encurtadas hachuras, conforme a NBR 12298. 4.7.2 Generalidades Na peça longa são representadas somente as partes da peça que contém detalhes. Os limites das partes retidas são traçados com linha estreita, conforme a NBR 8403 (ver Figuras 24 e 25). 4.6.10.1 Nas peças cônicas e inclinadas, a representação deve ser conforme as Figuras 26 e 27. 4.7.1.1 Os cortes ou seções são evidenciados através de 4.7.2.1 A disposição dos cortes ou seções segue a mesma disposição das vistas (ver 4.2 e 4.3). 4.7.2.2 Quando a localização de um plano de corte for clara, não há necessidade de indicação da sua posição e identificação (ver Figura 28). Figura 23 Figura 24 Figura 25 Figura 26 Figura 27 Figura 28
  • 10. Cópia não autorizada NBR 10067/1995 10 4.7.2.2.1 Quando a localização não for clara, ou quando for necessário distinguir entre vários planos de corte, a posição do plano de corte deve ser indicada por meio de linha estreita-traço-ponto, larga nas extremidades e na mudança de direção, conforme a NBR 8403. O plano de corte deve ser identificado por letra maiúscula e o sentido de observação por meio de setas (ver Figuras 29 e 30). f) nervuras; g) pinos; h) arruelas; i) contrapinos; 4.7.2.2.2 A designação do corte correspondente é feita nas proximidades do corte (ver Figuras 31 e 32). j) rebites; 4.7.2.2.3 Nos cortes, no sentido longitudinal, não são l) chavetas; hachurados: m)volantes; a) dentes de engrenagem; n) manípulos. b) parafusos; c) porcas; 4.7.3 Corte total d) eixos; 4.7.3.1 A peça é cortada em toda a sua extensão por um plano de corte (ver Figura 31). e) raios de roda; Figura 29 Figura 30 Figura 31
  • 11. Cópia não autorizada 11 NBR 10067/1995 4.7.3.2 Numa peça com parte de revolução, contendo ele- 4.7.5 Corte parcial mentos simetricamente distribuídos (furos ou nervuras radiais) sem que passem por um plano de corte, faz-se uma rotação no elemento até coincidir com o respectivo plano de corte e rebate-se, sem fazer nenhuma menção especial (ver Figura 32). Apenas uma parte da peça é cortada para focalizar um detalhe, delimitando-se por uma linha contínua estreita à mão livre ou por uma linha estreita em zigue-zague, conforme a NBR 8403 (ver Figuras 35 e 36). 4.7.4 Meio-corte 4.7.6 Corte em desvio A metade da representação da peça é mostrada em corte, permanecendo a outra metade em vista. Este tipo de corte é peculiar às peças simétricas (ver Figuras 33 e 34). A peça é cortada em toda a sua extensão por mais de um plano de corte, dependendo da sua forma particular e dos detalhes a serem mostrados (ver Figuras 30, 37 e 38). Figura 32 Figura 33 Figura 35 Figura 34 Figura 36
  • 12. Cópia não autorizada NBR 10067/1995 12 4.7.7.2.1 As seções podem ser sucessivas como nos exemplos mostrados nas Figuras 42, 43 e 44. 4.7.7 Seções rebatidas dentro ou fora da vista 4.7.7.1 O contorno da seção dentro da própria vista é traçado com linha contínua estreita, conforme a NBR 8403 (ver Figura 39). 4.7.8 Proporções e dimensões dos símbolos Os símbolos são mostrados conforme as Figuras 45 (1º diedro) e 46 (3º diedro) e a Tabela. 4.7.7.2 O contorno da seção deslocada é traçado com Tabela - Dimensões linha contínua larga. A seção deslocada pode ser posicionada: Unid.: mm a) próxima à vista e ligada a ela por meio de linha estreita-traço-ponto, conforme a NBR 8403 (ver Figura 40); b) numa posição diferente; neste caso, é identificada de maneira convencional (ver Figura 41). h 7 0,35 0,5 0,7 H Figura 37 5 d(1) (1) 3,5 7 10 14 d = largura da linha Figura 38 Figura 39 10 1 20 14 1,4 28 20 2 40
  • 13. Cópia não autorizada 13 NBR 10067/1995 Figura 40 Figura 41 Figura 42 Figura 43
  • 14. Cópia não autorizada NBR 10067/1995 14 Figura 44 Figura 45 Figura 46