1. >> Compreende um conjunto de ações que tem por objetivo articular o
processo de desenvolvimento curricular da matemática, a formação dos
professores e a avaliação, elementos chaves da promoção da qualidade da
educação.
O que propõe a ação principal da constituição de grupos de Educação
Matemática em cada escola, utilizando o horário destinado a atividades
pedagógicas coletivas – ATPC’s, e atuando no formato de grupos
colaborativos, organizados pelos professor coordenador e com atividades
conduzidas com a participação dos próprios professores.
Essas reuniões conduzidas pelos PC’s, serão apoiadas pelos PCNPE’s das
Diretorias de Ensino.
O sucesso do projeto depende da organização e trabalho realizado
nesses grupos.
Esperamos o envolvimento de todos e desejamos um excelente trabalho.
Equipe Responsável
2. 4 Blocos do conhecimento matemático: Números e operações,
matemático
espaço e forma, grandezas e medidas, e tratamento da informação.
>> Estudos, como o das pesquisadoras Delia Lerner e Patrícia Sadovsky,
comprovam que os alunos têm conhecimento prévio sobre as funções dos
números e são capazes de formular hipóteses sobre a escrita dos mesmos.
3. Produzem escritas pessoais, apoiando-se na fala. Nas contagens, percebem a
associação entre cada nome e de números de objetos de coleção.
Estudos mostram ainda que as crianças são capazes de:
•Apontar o número maior de uma lista, mesmo sem conhecer
regras do sistema de numeração decimal;
•Acham que “quanto maior a quantidade de algarismos de um
número, maior será este número”;
•Ou quando apresentam a mesma quantidade de algarismos,
dizem que “o maior é aquele que começa com o número maior,
pois é o primeiro quem manda”.
4. Para usar esses conhecimentos é preciso fazer um levantamento do
que os alunos já sabem, sobre a escrita de números.
Como?
Propondo atividades de leitura e escrita, comparação e ordenação de
notações científicas.
Essas atividades devem ser tomadas como ponto de partida utilizando os
números que as crianças já conhecem e ampliando para outras atividades
em que os alunos possam colocar suas hipóteses em jogo e que tenham
oportunidade de confrontá-las, permitindo aflorar seus
conhecimentos prévios e ampliá-los
5. Para isso é necessário a criação de um ambiente especial para a
alfabetização matemática (o chamado “ambiente
aritmetizador”), por exemplo, deixando exposto quadro numérico,
material de contagem, calculadoras, relógio, etc.
Pesquisas nos mostram também, que ao mesmo tempo que trabalhamos
com o pensamento aritmético*, temos que nos preocupar com o
pensamento geométrico** e isso é possível quando observamos o mundo
físico, visualizando e percebendo as formas geométricas.
É importante também que explorem e identifiquem o espaço físico que os
rodeiam. Os pontos de referência para se localizarem ou localizarem
objetos no espaço. As atividades devem ser apresentadas de maneira
contextualizada e problematizadora.
•Aritmética é o ramo da matemática que lida com números e com as
operações possíveis entre eles.
** Geometria é a parte da matemática cujo objeto der estudo é o
espaço e as figuras que podem ocupá-lo.
6. Roda de conversa – Objetivo: levantar o
conhecimento prévio dos alunos, desenvolver
a oralidade.
Contextualizar – Trazer para o contexto, para as situações do
cotidiano do aluno. - Problematizar.
O objetivo é criar condições para uma aprendizagem motivadora que
leve a superar o distanciamento entre os conteúdos estudados e a
experiência do aluno.
Domínio da Linguagem Matemática – Um dos
passos primordiais para não distanciar o aluno em
um determinado momento, devemos usar a
terminologia específica: adição, (adicionar,
acrescentar) subtração (subtrair...) , divisão,
multiplicação...
7. “Mathofobia” – A dissertação discute a natureza da Fobia como
sendo um medo irracional que incapacita a pessoa de adquirir boa
habilidade matemática.
É preciso explorar meios de livrar-se deste fenômeno
proporcionando uma matemática agradável, prazerosa, divertida,
colorida, praticando oficinas, oferecendo jogos ... e não o que se
tem visto, a matemática como uma preocupação, motivo de
ansiedade, passada de professor a professor, de professor a aluno,
o que influencia no aproveitamento dos alunos nessa disciplina.
8. É preciso acabar com a ansiedade, com o medo, para que:
•Se trabalhe a matemática de modo menos superficial, estudando,
aprendendo, superando dificuldades;
Superar problemas de aprendizagem, que vão se acumulando ao
longo dos anos.
Vamos mudar a forma de ver a matemática, primeiro a nossa
forma!
Estudo comprovam também, que tudo o que sabemos fazer, nos
proporciona interesse, envolvimento, melhor participação.
os
vam resse
ão, inte !
Ent ar o ico!
t t
s per temá
de ma
9. O que eu acho
da matemática?
Video do youtube: gostar de matemática
http://www.youtube.com/watch?v=DQVp0dQ7tP4
10. “RELATÓRIOS” – Aplicar as atividades e ir guardando os
relatórios, que serão solicitados posteriormente. Lembrando que
deverá ser elaborado um relatório por cada série/ano (e não por
classe), entregue e discutidos com para o PC.
21. Que tal disponibilizar figuras de frutas sobre a mesa e propor ao aluno
que escolha sua preferida...
Agora vamos montar a tabela... Solicite a ele que coloque sua fruta na
tabela, para que façamos a contagem.
Podemos iniciar um conhecimento sobre gráficos, vamos passar os
dados da tabela para o gráfico.
Solicite ao aluno
que coloque sua
fruta no gráfico, na
coluna (vertical)
da sua fruta.
22. Posso (e devo), fazer os questionamentos a partir da tabela, do
gráfico, comparar, incluir somatória acima do gráfico para facilitar a
contagem, usar sulfitão, datashow, inovar...
8
7
5 6
O importante é entender, gostar, se divertir.
Realizem e... Depois nos contem os resultados.