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“ As idéias que defendo aqui, não são tanto idéias que possuo, mas idéias que me possuem."  Edgar Morin
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TV Digital – Panorama Mundial Ofcom, Reino Unido - Mar. 2007
DECRETO Nº. 5.820, DE 29 DE JUNHO DE 2006 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Porquê TV Interativa no Brasil? Infra-estrutura do Brasil de 1955 a 2005 em setores motivam a televisão interativa
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Interatividade ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
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Aspectos Históricos ,[object Object],[object Object],[object Object],Winky Dink and You - CBS, 1953 Winky Dink KIT
Aspectos históricos ,[object Object]
Aspectos históricos ,[object Object]
Aspectos históricos ,[object Object],Fita de Betamax Fita de VHS
Aspectos históricos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Exemplo
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Diagrama de Interação
Diagrama de Interação Exemplo:  Local  >  Sincronizados  >  Overlay Quiz Show  – Reino Unido
Diagrama de Interação Exemplo:  Local  >  Sincronizados  >  Redimensionado Quiz Show  – Brasil
Diagrama de Interação Exemplo:  Local  >  Sincronizados  >  Apenas Interface Quiz Show  – Reino Unido Vídeo que ilustra possibilidade,  este exemplo está em overlay.
Diagrama de Interação Exemplo:  Local  >  Sem sincronia  >  Overlay Reality Show  – Reino Unido
Diagrama de Interação Exemplo:  Local  >  Sem sincronia  >  Redimensionado Reality Show -  Grécia
Diagrama de Interação Exemplo:  Local  >  Sem sincronia  >  Apenas Interface Game  – Reino Unido Também desvinculado, por operadores de plataforma
Diagrama de Interação Exemplo:  Local  >  Desvinculados  >  Overlay Guia de Programação –  Reino Unido
Diagrama de Interação Exemplo:  Local  >  Desvinculados  >  Redimensionado Guia de programação -  Reino Unido
Diagrama de Interação Exemplo:  Local  >  Desvinculados  >  Apenas Interface Serviço Prev. Tempo  - Espanha
Diagrama de Interação Exemplo:  Intermitente  >  Sincronizados  >  Overlay
Diagrama de Interação Exemplo:  Intermitente  >  Sincronizados  >  Redimensionado
Diagrama de Interação Exemplo:  Intermitente  >  Sincronizados  >  Apenas Interface
Diagrama de Interação Exemplo:  Intermitente  >  Sem sincronia  >  Overlay Entrevista  – França
Diagrama de Interação Exemplo:  Intermitente  >  Sem sincronia  >  Redimensionado TV Shop  – Reino Unido
Diagrama de Interação Exemplo:  Intermitente  >  Sem sincronia  >  Apenas Interface Propaganda  – Reino Unido
Diagrama de Interação Exemplo:  Intermitente  >  Desvinculados  >  Overlay Propaganda  – Reino Unido Vinculado ao canal
Diagrama de Interação Exemplo:  Intermitente  >  Desvinculados  >  Redimensionado Desenho  – Estados Unidos
Diagrama de Interação Exemplo:  Intermitente  >  Desvinculados  >  Apenas Interface Serviço  SMS TV  - França
Diagrama de Interação Exemplo:  Permanente  >  Sincronizados  >  Overlay Seriado  – Reino Unido Também sem sincronia em alguns formatos
Diagrama de Interação Exemplo:  Permanente  >  Sincronizados  >  Redimensionado Jockey TV  – Reino Unido
Diagrama de Interação Exemplo:  Permanente  >  Sincronizados  >  Apenas Interface Jornalismo –  Reino Unido
Diagrama de Interação Exemplo:  Permanente  >  Sem sincronia  >  Overlay TV Chat  – Reino Unido
Diagrama de Interação Exemplo:  Permanente  >  Sem sincronia  >  Redimensionado Reality Show  – Reino Unido Também intermitente
Diagrama de Interação Exemplo:  Permanente  >  Sem sincronia  >  Apenas Interface TV Chat  – Reino Unido
Diagrama de Interação Exemplo:  Permanente  >  Desvinculados  >  Overlay Game  – Estados Unidos Também local
Diagrama de Interação Exemplo:  Permanente  >  Desvinculados  >  Redimensionado TV Chat  – Reino Unido
Diagrama de Interação Exemplo:  Permanente  >  Desvinculados  >  Apenas Interface Serviço TV Banking  - Itália
Novos Paradigmas Televisão Convencional Televisão Interativa Expectador passivo Participante ativo (usuário) O conteúdo é empurrado até a audiência O conteúdo é puxado pela audiência Modelo de receita baseado na propaganda Modelo de receita baseado no comércio Modelo de programação em função dos canais de transmissão Modelo de programação com conteúdo disponível em banco de dados Programação linear Programação  p articipativa Dispositivo  Central Ubiqüidade (em qualquer lugar) Uso principal para o entretenimento Uso estendido a compras, comunicação, integração social e educação. Plataforma de comunicação unidirecional Plataforma de comunicação bidirecional O emissor conhece bem o seu papel com relação a gêneros e formatos. O papel do emissor passa a ser flexível e requer maior integração com o usuário.
Tendências no consumo de mídia ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Demanda - Internet Fonte: CETIC.br 2008
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Web 2.0 A bolha que fez brotar a Web 2.0
A Cauda Longa ,[object Object]
Demanda - Celular Fonte: CETIC.br 2008
Demanda Fonte: CETIC.br 2008 A principal barreira de posse dos equipamentos TIC nos domicílios continua sendo econômica: o custo elevado do computador (78%) e do acesso à internet no domicílio (58%), mas o principal motivo declarado que leva o brasileiro a não usar a internet é a falta de habilidade (55%), reforçando que a posse do equipamento não é pré-requisito para o uso.
Demanda Gêneros de programas que o brasileiro mais assiste CPqD, 2005
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Demanda ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Demanda Analfabetismo no Brasil 8% - Analfabetos absolutos 30% - Lêem enunciados de uma só frase 37% - Lêem textos curtos (cartas, notícias, etc.) 25% - Compreendem enunciados maiores e  relacionam textos diferentes.
Produção ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Produção ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Produção E também novas maneiras de consumo do audiovisual
Grade de Programação ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Programação de Televisão ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Fragmento de programação nível de atenção linha do tempo ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Bloco de programa Intervalo
Fragmento de programação i i i i ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Fragmento de programação i i i merchandising interativo Qual interatividade e em que momento ela é mais conveniente?
Fragmento de programação i i i ,[object Object],[object Object],i Até onde vale a pena quebrar o fluxo?
Fragmento de programação i i i i i Interação no programa ( etv ) Qual experiência trará o programa?
Fragmento de programação i i i i i durante o intervalo Qual elo nos manterá no canal?
Fragmento de programação O que a programação tem a ganhar? i i i i independente do programa (EPG) i
Programação - Formatos Programas Quentes Os que não têm sentido fora da programação (telejornal, esporte, auditório, ao vivo em geral, etc.) Programas Frios Os que podem ser gravados (filmes, novelas, séries, documentários, etc.)
Programação - Formatos linha do tempo horário que o usuário dispõe Programação de televisão DVD Auto-programação Canal A Canal B Na competição pelo tempo do usuário,  os programas quentes podem perder audiência?
Programação - Formatos linha do tempo horário que o usuário dispõe Programação de televisão DVD Auto-programação Canal A Canal B No entanto, programas quentes são genuinamente televisivos  e concorrem menos com outras mídias?
Programação - Formatos controle do emissor controle do indivíduo programação de massa auto-programação
Programação - Formatos auto-programação programação de massa controle do emissor gravação compartilhamento adaptação linearidade relacionamento interesse geral múltipla escolha ação presumida colaboração conteúdo interativo exibição particular produção particular estrutura interativa ... centralidade on-demand controle do indivíduo
Auto-Programação auto-programação programação de massa O conteúdo é empurrado  até a audiência O conteúdo é puxado pela  audiência O conteúdo é  a audiência Telespectador Nível de passividade Usuário Nível de interação reativa Interagente Nível de  interação mútua Programação pela transmissão (temporal) Programação pelo acesso (espacial) Auto-programação (espaço-temporal)
Usabilidade ,[object Object],[object Object]
Usabilidade ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Usabilidade ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Usabilidade ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Design para Usabilidade ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Design - Visibilidade Trata-se da medida em que os objetos da interação reativa são perceptíveis ao interagente
Design - FeedBack Trata-se do modo como a reação do sistema se torna perceptível ao interagente
Design - Restrições Refere-se a delimitar o tipo de interação que pode ocorrer em um determinado momento.
Design - Restrições Na interface acima, foram ocultadas as cores vermelha, amarela e azul e os números 5, 6, 7, 8, 9, e 0
Design - Restrições As opções “vermelho” e “amarelo” não estão claras na tela. Deveriam estar restritas visualmente para evitar confusão
Design - Mapeamento Trata-se da relação lógica entres os controles de acordo com seus efeitos no sistema
Design - Consistência É transferência de conhecimento entre aplicações de uso semelhante
Design - Affordances Affordance significa “dar uma pista”. É o modo de projetar objetos que se apresentem óbvios quanto à função que exercem.  Affordance:  percebida e a real
Relação de Aspectos 4:3 Standard  16:9 Widescreen
Relação de Aspectos 4:3 Esticada para 16:9 (Stretched) Centralizada em 16:9 (Pillars) ,[object Object]
Relação de Aspectos ,[object Object],16:9 Cortado para 4:3 (Centre cut-out) Centralizado para 4:3 (Letterboxed)
Relação de Aspectos ,[object Object],[object Object],[object Object],Se projetar em 16:9...
CRT - O tamanho do Pixel Desenhando no tamanho final, terá distorções Desenhar mais largo e reduzir para que ele seja exibido corretamente O escaneamento do CRT, entre outros fatores, esticam os elementos contidos nas linhas
CRT - Possíveis Distorções A TV CRT foi projetada para imagens fotográficas em movimento. As interfaces gráficas costumam ser sintéticas e estáticas.  As imagens na tela da TV são compostas por linhas de varredura que se entrelaçam para formar a imagem. Detalhes muito pequenos (pontos e linhas de 1 pixel de altura) podem sumir ou se duplicar provocando efeitos desagradáveis Elementos contrastantes em cor ou luminância ao longo das linhas podem esticá-las, provocando curvas em linhas verticais
CRT - Possíveis Distorções As cores devem ser tratadas com cuidado, pois a tela de TV monitora gamas de cores mais limitadas que a do computador. Para se alcançar intensidade semelhante, deve-se reduzir a saturação. Branco máximo: 95% (240/240/240)  Preto mínimo: 5% (16/16/16) A mudança entre cores saturadas pode provocar invasão de área (sangramento) Quando padrões regulares, como grades ou pontos, são girados, provocam o efeito "Moiré"
Fontes para TV ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Fontes para TV - Exemplos
Fontes para TV
Interface X Controle Remoto Na Europa, as teclas coloridas tiveram origem como atalhos para páginas de teletexto. Na TV Interativa elas são tidas como aceleradores para mecanismos de navegação simples e até serviços incomuns. Portugal TV Globo  – (Uso interno)
Interface X Controle Remoto ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
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Interface X Controle Remoto ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Interface X Controle Remoto ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Concluindo “ Liberdade: essa palavra que o sonho humano alimenta,   que não há ninguém que explique   e ninguém que não entenda”.  Cecília Meireles A interatividade é vista como promessa de  liberdade  da programação Obrigado!
Referências Obrigado! ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]

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Palestra TV Digital ou TVs Digitais
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Palestra TV Digital - Interatividade Mobilidade
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O Que é Tv Digital?
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O Que é Tv Digital?
 

Design para TV Interativa - IETV 2008

  • 1. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO Lauro Teixeira Gerente de Programação - TV Aparecida Designer e Mestre em Comunicação - FAAC/Unesp Televisão Digital: Interação e Usabilidade lauropt@gmail.com
  • 2. “ As idéias que defendo aqui, não são tanto idéias que possuo, mas idéias que me possuem." Edgar Morin
  • 3.
  • 4. TV Digital – Panorama Mundial Ofcom, Reino Unido - Mar. 2007
  • 5.
  • 6. Porquê TV Interativa no Brasil? Infra-estrutura do Brasil de 1955 a 2005 em setores motivam a televisão interativa
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
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  • 12.
  • 13.
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  • 17.
  • 18.
  • 20.
  • 22. Diagrama de Interação Exemplo: Local > Sincronizados > Overlay Quiz Show – Reino Unido
  • 23. Diagrama de Interação Exemplo: Local > Sincronizados > Redimensionado Quiz Show – Brasil
  • 24. Diagrama de Interação Exemplo: Local > Sincronizados > Apenas Interface Quiz Show – Reino Unido Vídeo que ilustra possibilidade, este exemplo está em overlay.
  • 25. Diagrama de Interação Exemplo: Local > Sem sincronia > Overlay Reality Show – Reino Unido
  • 26. Diagrama de Interação Exemplo: Local > Sem sincronia > Redimensionado Reality Show - Grécia
  • 27. Diagrama de Interação Exemplo: Local > Sem sincronia > Apenas Interface Game – Reino Unido Também desvinculado, por operadores de plataforma
  • 28. Diagrama de Interação Exemplo: Local > Desvinculados > Overlay Guia de Programação – Reino Unido
  • 29. Diagrama de Interação Exemplo: Local > Desvinculados > Redimensionado Guia de programação - Reino Unido
  • 30. Diagrama de Interação Exemplo: Local > Desvinculados > Apenas Interface Serviço Prev. Tempo - Espanha
  • 31. Diagrama de Interação Exemplo: Intermitente > Sincronizados > Overlay
  • 32. Diagrama de Interação Exemplo: Intermitente > Sincronizados > Redimensionado
  • 33. Diagrama de Interação Exemplo: Intermitente > Sincronizados > Apenas Interface
  • 34. Diagrama de Interação Exemplo: Intermitente > Sem sincronia > Overlay Entrevista – França
  • 35. Diagrama de Interação Exemplo: Intermitente > Sem sincronia > Redimensionado TV Shop – Reino Unido
  • 36. Diagrama de Interação Exemplo: Intermitente > Sem sincronia > Apenas Interface Propaganda – Reino Unido
  • 37. Diagrama de Interação Exemplo: Intermitente > Desvinculados > Overlay Propaganda – Reino Unido Vinculado ao canal
  • 38. Diagrama de Interação Exemplo: Intermitente > Desvinculados > Redimensionado Desenho – Estados Unidos
  • 39. Diagrama de Interação Exemplo: Intermitente > Desvinculados > Apenas Interface Serviço SMS TV - França
  • 40. Diagrama de Interação Exemplo: Permanente > Sincronizados > Overlay Seriado – Reino Unido Também sem sincronia em alguns formatos
  • 41. Diagrama de Interação Exemplo: Permanente > Sincronizados > Redimensionado Jockey TV – Reino Unido
  • 42. Diagrama de Interação Exemplo: Permanente > Sincronizados > Apenas Interface Jornalismo – Reino Unido
  • 43. Diagrama de Interação Exemplo: Permanente > Sem sincronia > Overlay TV Chat – Reino Unido
  • 44. Diagrama de Interação Exemplo: Permanente > Sem sincronia > Redimensionado Reality Show – Reino Unido Também intermitente
  • 45. Diagrama de Interação Exemplo: Permanente > Sem sincronia > Apenas Interface TV Chat – Reino Unido
  • 46. Diagrama de Interação Exemplo: Permanente > Desvinculados > Overlay Game – Estados Unidos Também local
  • 47. Diagrama de Interação Exemplo: Permanente > Desvinculados > Redimensionado TV Chat – Reino Unido
  • 48. Diagrama de Interação Exemplo: Permanente > Desvinculados > Apenas Interface Serviço TV Banking - Itália
  • 49. Novos Paradigmas Televisão Convencional Televisão Interativa Expectador passivo Participante ativo (usuário) O conteúdo é empurrado até a audiência O conteúdo é puxado pela audiência Modelo de receita baseado na propaganda Modelo de receita baseado no comércio Modelo de programação em função dos canais de transmissão Modelo de programação com conteúdo disponível em banco de dados Programação linear Programação p articipativa Dispositivo Central Ubiqüidade (em qualquer lugar) Uso principal para o entretenimento Uso estendido a compras, comunicação, integração social e educação. Plataforma de comunicação unidirecional Plataforma de comunicação bidirecional O emissor conhece bem o seu papel com relação a gêneros e formatos. O papel do emissor passa a ser flexível e requer maior integração com o usuário.
  • 50.
  • 51. Demanda - Internet Fonte: CETIC.br 2008
  • 52. Demanda - Internet Fonte: CETIC.br 2008
  • 53. Demanda - Internet Fonte: CETIC.br 2008
  • 54. Web 2.0 A bolha que fez brotar a Web 2.0
  • 55.
  • 56. Demanda - Celular Fonte: CETIC.br 2008
  • 57. Demanda Fonte: CETIC.br 2008 A principal barreira de posse dos equipamentos TIC nos domicílios continua sendo econômica: o custo elevado do computador (78%) e do acesso à internet no domicílio (58%), mas o principal motivo declarado que leva o brasileiro a não usar a internet é a falta de habilidade (55%), reforçando que a posse do equipamento não é pré-requisito para o uso.
  • 58. Demanda Gêneros de programas que o brasileiro mais assiste CPqD, 2005
  • 59. Demanda CPqD, 2005 Atributos considerados importantes
  • 60.
  • 61. Demanda Analfabetismo no Brasil 8% - Analfabetos absolutos 30% - Lêem enunciados de uma só frase 37% - Lêem textos curtos (cartas, notícias, etc.) 25% - Compreendem enunciados maiores e relacionam textos diferentes.
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  • 64. Produção E também novas maneiras de consumo do audiovisual
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  • 69. Fragmento de programação i i i merchandising interativo Qual interatividade e em que momento ela é mais conveniente?
  • 70.
  • 71. Fragmento de programação i i i i i Interação no programa ( etv ) Qual experiência trará o programa?
  • 72. Fragmento de programação i i i i i durante o intervalo Qual elo nos manterá no canal?
  • 73. Fragmento de programação O que a programação tem a ganhar? i i i i independente do programa (EPG) i
  • 74. Programação - Formatos Programas Quentes Os que não têm sentido fora da programação (telejornal, esporte, auditório, ao vivo em geral, etc.) Programas Frios Os que podem ser gravados (filmes, novelas, séries, documentários, etc.)
  • 75. Programação - Formatos linha do tempo horário que o usuário dispõe Programação de televisão DVD Auto-programação Canal A Canal B Na competição pelo tempo do usuário, os programas quentes podem perder audiência?
  • 76. Programação - Formatos linha do tempo horário que o usuário dispõe Programação de televisão DVD Auto-programação Canal A Canal B No entanto, programas quentes são genuinamente televisivos e concorrem menos com outras mídias?
  • 77. Programação - Formatos controle do emissor controle do indivíduo programação de massa auto-programação
  • 78. Programação - Formatos auto-programação programação de massa controle do emissor gravação compartilhamento adaptação linearidade relacionamento interesse geral múltipla escolha ação presumida colaboração conteúdo interativo exibição particular produção particular estrutura interativa ... centralidade on-demand controle do indivíduo
  • 79. Auto-Programação auto-programação programação de massa O conteúdo é empurrado até a audiência O conteúdo é puxado pela audiência O conteúdo é a audiência Telespectador Nível de passividade Usuário Nível de interação reativa Interagente Nível de interação mútua Programação pela transmissão (temporal) Programação pelo acesso (espacial) Auto-programação (espaço-temporal)
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  • 82.
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  • 85. Design - Visibilidade Trata-se da medida em que os objetos da interação reativa são perceptíveis ao interagente
  • 86. Design - FeedBack Trata-se do modo como a reação do sistema se torna perceptível ao interagente
  • 87. Design - Restrições Refere-se a delimitar o tipo de interação que pode ocorrer em um determinado momento.
  • 88. Design - Restrições Na interface acima, foram ocultadas as cores vermelha, amarela e azul e os números 5, 6, 7, 8, 9, e 0
  • 89. Design - Restrições As opções “vermelho” e “amarelo” não estão claras na tela. Deveriam estar restritas visualmente para evitar confusão
  • 90. Design - Mapeamento Trata-se da relação lógica entres os controles de acordo com seus efeitos no sistema
  • 91. Design - Consistência É transferência de conhecimento entre aplicações de uso semelhante
  • 92. Design - Affordances Affordance significa “dar uma pista”. É o modo de projetar objetos que se apresentem óbvios quanto à função que exercem. Affordance: percebida e a real
  • 93. Relação de Aspectos 4:3 Standard 16:9 Widescreen
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  • 97. CRT - O tamanho do Pixel Desenhando no tamanho final, terá distorções Desenhar mais largo e reduzir para que ele seja exibido corretamente O escaneamento do CRT, entre outros fatores, esticam os elementos contidos nas linhas
  • 98. CRT - Possíveis Distorções A TV CRT foi projetada para imagens fotográficas em movimento. As interfaces gráficas costumam ser sintéticas e estáticas. As imagens na tela da TV são compostas por linhas de varredura que se entrelaçam para formar a imagem. Detalhes muito pequenos (pontos e linhas de 1 pixel de altura) podem sumir ou se duplicar provocando efeitos desagradáveis Elementos contrastantes em cor ou luminância ao longo das linhas podem esticá-las, provocando curvas em linhas verticais
  • 99. CRT - Possíveis Distorções As cores devem ser tratadas com cuidado, pois a tela de TV monitora gamas de cores mais limitadas que a do computador. Para se alcançar intensidade semelhante, deve-se reduzir a saturação. Branco máximo: 95% (240/240/240) Preto mínimo: 5% (16/16/16) A mudança entre cores saturadas pode provocar invasão de área (sangramento) Quando padrões regulares, como grades ou pontos, são girados, provocam o efeito "Moiré"
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  • 101. Fontes para TV - Exemplos
  • 103. Interface X Controle Remoto Na Europa, as teclas coloridas tiveram origem como atalhos para páginas de teletexto. Na TV Interativa elas são tidas como aceleradores para mecanismos de navegação simples e até serviços incomuns. Portugal TV Globo – (Uso interno)
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  • 108. Concluindo “ Liberdade: essa palavra que o sonho humano alimenta, que não há ninguém que explique e ninguém que não entenda”. Cecília Meireles A interatividade é vista como promessa de liberdade da programação Obrigado!
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