SlideShare a Scribd company logo
1 of 11
RINS
São dois órgãos marrom-avermelhados situados retroperitônialmentel na parede posterior da
cavidade abdominal, uma em cada lado da coluna vertebral, no nível das vértebras T12 – L3,
medem aproximadamente 10 cm de comprimento, 5cm de largura e 2,5 cm de espessura. Cada
rim possui uma capuz formado por uma glândula endócrina, situada supero-medialmente ao
pólo superior do rim, denominada glândula supra- renal.


O rim direito situa-se uma pouco abaixo que o rim esquerdo, provavelmente devido a sua
relação com o fígado.


Superiormente, os rins estão associados ao diafragma, que os separas das cavidades pleurais e
do 12º par de costelas.


Inferiormente as faces posteriores do rim estão associados com o músculos quadrado do lombo.


O fígado, duodeno e o colo ascendente situam-se anteriores ao rim direito( fig. 2-63, moore).


O rim esquerdo está relacionado ao estômago, baço, pâncreas, jejuno e colo descendente.


                                          HILO RENAL


Onde a artéria renal entra e a veia renal e a pelve renal deixa o Seio Renal. A veia renal está
anteriormente à artéria renal, que está anterior a pelve.


                                          SEIO RENAL
É a entrada em um espaço no rim ocupado pela pelve renal, pelos cálices, vasos( veia e artéria)
e nervos e, por uma quantidade variável de gordura.




Cada Rim possue:


          Face anterior e posterior
   Margens medial e lateral
            Pólos superior e inferior


A margem lateral é cônvexa, na margem medial, côncava, localiza-se o Seio Renal e Pelve
Renal.


A margem medial entalhada confere ao Rim aparência semelhante de uma grão de feijão.


                                         PELVE RENAL


É a expansão afunilada, achatada da extremidade superior do ureter. O ápice da Pelve Renal é
contínuo ao ureter.


A Pelve Renal recebe dois ou três cálices maiores e cada um deles se divide em dois ou três
cálices menores. Cada cálice é entalhado pela Papila Renal, o ápice da pirâmide renal, no qual a
urina é excretada.


Cada cálice menor contém as pirâmides renais(medula renal) que são separadas pela Parede
Renal, num total de 8 a 12 pirâmides, onde estão localizados as alças de Henle e os túbulos
coletores.


Acima da base das pirâmides está localizado o Córtex Renal envolvido por 3 camadas de
tecidos. A mais interna, que cobre a superfície do rim é a cápsula fibrosa, que e envolvida pela
2ª camada ( massa de gordura perirenal) denominada cápsula adiposa. A 3ª camada é a fáscia
renal(fáscia de parede dupla) que envolve o rim e a cápsula adiposa e ancora o rim na parede
posterior do abdômen.


No córtex renal fica o Corpúsculo de Malpighi que é composto pela Capsula glomerular de
Bowman, que envolve o Glomérulo , formando o Corpúsculo Renal (Néfron). A barreira que
separa o sangue (nos capilares do glomérulo) do espaço existente na cápsula do glomérulo
(espaço capsular), faz com que substância sejam capazes de atravessar a barreira, e o corpúsculo
renal é o local onde a maioria das substâncias deixa o sangue e penetra no néfron., mas nem
todas as moléculas conseguem atravessar a barreira de filtração. Como resultado , o filtrado
glomerular que penetra na cápsula glomerular inclui a maioria das substâncias presentes no
plasma sangüíneo, exceto as células do sangue e as proteínas plasmáticas.
Alguns Néfrons não penetram profundamente na Medula (Piramides) sendo denominados
Néfron corticais.


Do lado da cápsula do Glomérulo, cada Néfron forma um túbulo com varias curvaturas
conhecida como túbulo contorcido proximal, após esses túbulos , o nefron apresenta uma
porção reta(ramo descendente e ascendente) que então forma a alça de Henle que dirige para a
pirâmide localizada na medula renal.


As alças dos Nefrons justamedulares são maiores que as dos Néfrons corticais. Por essa razão,
se projetam mais profundamente na medula do que as alças dos néfrons corticais situados mais
superficialmente no córtex.


Após o ramos ascendente da alça de henle, cada néfron se torna espiralado formando o túbulo
contorcido distal, na região do córtex renal. Os túbulos contorcidos distais de vários nefrons
desembocam em um Túbulo Coletor comum que transporta a urina para o interior da pirâmide
renal, no ápice, onde se localiza a papila renal . Cerca de 10 a 25 túbulos coletores, se abrem na
papila de cada pirâmide e desembocam em um cálice menor.



ARTÉRIA RENAL


A artéria renal se divide em Ramos Dorsais e Ventrais que passam posterior e anteriormente a
Pelve Renal, esses vasos transitam entre as pirâmides e através das colunas renais com artérias
Interlobares. Na base das pirâmides( junção entre medula e o córtex), as artérias interlobares
formam ramos arqueados que seguem paralelos à superfície dos rins. Esses vasos são as
artérias arqueadas que em intervalos dão origem às pequenas artérias interlobulares que correm
através do córtex em direção à superfície do rim.
Essas pequenas artérias se dividem em várias artériolas Aferentes, cada uma delas irrigando um
corpúsculo renal( nefron) formando uma rede capilar denominada Glomérulo.


É a nível do glomérulo que o sangue arterial entra em intimo contato com as células da cápsula
glomerular e o filtrado é formado. O sangue arterial deixa o glomérulo através da arteríola
eferente e se dividem em uma rede de capilares que circunda os túbulos contorcidos proximal e
distal. Esses capilares são denominados capilares peritubulares, que também envolve as alças de
Henle.


Vasos conhecidos como arteríolas retas se estendem desde as arteríolas eferentes dos néfrons
justamedulares para irrigar suas alças e os túbulos coletores. Esses vasos retos possuem uma
ação muito importante na formação da urina concentrada.


Os capilares peritubulares convergem para veias interlobulares que desembocam nas veias
arqueadas e veias interlobares que confluem em veias renais.



Esquema do desenho




                                        URETERES
São tubos musculares, com 25- 30 cm de comprimento, que unem os rins à bexiga. os ureteres
são retroperitoneais, suas metades superiores estão no abdomen e suas metades inferiores na
pelve, sendo divididas pela bifurcação da artéria ilíaca comum ou o inicio da artéria ilíaca
externa, assim deixando o abdomem e entrando na pelve menor


Os ureteres ao descerem entre o peritônio parietal e a parede da cavidade pélvica, se dirigem
medialmente e penetram na face externa posterolaterais da bexiga urinária, aproximadamente
5cm distantes um do outro. Mas suas aberturas internas para a luz da bexiga vazia são separadas
por metade dessa distância.


Essa passagem obliqua através da bexiga forma uma “válvula” unidirecional, com a pressão
interna da bexiga que se enche causando colapso da passagem intramural, e as contrações da
musculutura atuam como esfíncter, impedindo o refluxo da urina para os ureteres quando a
bexiga se contrai aumentando a pressão interna durante a micção.


Nos homens: a única estrutura que passa entre o ureter e o peritônio é o DUCTO
DEFERENTE. O ureter situa-se póstero-lateralmente ao ducto deferente, e entra no ângulo
póstero-superior da bexiga logo acima da glândula seminal.


Em mulheres: o ureter passa medialmente à origem da artéria uterina e continua até o nível da
espinha esquiática, onde é cruzado superiormente pela artéria uterina. Em seguida, passa
próximo da parte lateral do fórnice da vagina e entra no ângulo postero-superior da bexiga.


Os cálculos que tendem a ser retidos nas regiões onde o ureter cruza o estreito superior da pelve
ou entra na bexiga causa dor inguinal intensa.


Os cálculos ureterais podem causar obstrução completa ou intermitente do fluxo urinário,
ocorre em qualquer parte ao logo do ureter, sendo mais freqüente nos 3 locais onde os ureteres
normalmente apresentam constrição:
       1.   na junção dos ureteres e das pelves renais
       2. onde cruzam a artéria ilíaca externa e o estreito superior da pelve
       3. durante a passagem através da parede da bexiga.
BEXIGA


Uma víscera oca com forte paredes musculares, é caracterizada por sua distencibilidade. É uma
reservatório temporário para a urina e varia de tamanho, formato, posição e relações de acordo
com seu conteúdo e com o estado das víscera adjacentes.


Quando vazia a bexiga do adulto está localizada na pelve menor, situada parcialmente superior
e parcialmente posterior ao púbis e a sínfise púbica anteriormente e o assolho pélvico
posteriormente.


Em lactentes e crianças pequenas: a bexiga está no abdome mesmo quando vazia. A bexiga
entra na pelve maior ao 6 anos de idade; apenas depois da puberdade está completamente
localizada na pelve menor. Estando sua face superior no mesmo nível da margem superior da
sínfise púbica. A medida que a bexiga enche, entra na pelve maior, enquanto ascende no tecido
adiposo extraperitoneal. Em alguns indivíduos, a bexiga cheia pode ascender até o nível do
umbigo. no fim da micção, praticamente não contém urina.


Quando vazia, a bexiga é tetraédrica e externamente possue:


        1. ÁPICE DA BEXIGA : aponta em direção à margem superior da sínfise púbica.
        2. FUNDO DA BEXIGA é oposto ao ápice, formado pela parede posterior algo
           cônvexa.
        3. CORPO DA BEXIGA: é o principal parte da bexiga entre o ápice e o fundo
        4. COLO DA BEXIGA: o fundo e as faces ínfero – laterais encontram – se
           inferiormente no colo da bexiga.



As paredes da bexiga são formadas principalmente pelo Músculo Detrusor. Em direção ao
colo da bexiga masculina , as fibras internas (M. detrusor) formam o esficter interno da
uretra involuntário. Esse esficter se contrai durante a ejaculação para evitar ejaculação
retrograda (reflexo ejaculatório) do sêmem para a bexiga. Algumas fibras ajudam na abertura
do óstio uretral interno
Em homens, as fibras musculares no colo da bexiga são contínuas com o tecido fibromuscular
da próstata.
Nas mulheres, essas fibras são contínuas com fibras musculares na parede da uretra.


Os òstios ureterais e o óstio uretral interno formam o trígono vesical. Os óstios ureterais são
circundados por alças da musculaturas do detrusor que se contraem quando a bexiga contrai,
para ajudar a evitar o refluxo da urina para o ureter.


FACE SUPERIOR da bexiga localizada no teto e abrange o ápice da bexiga.
FACE POSTERIOR atrás da uretra, vesícula seminal e ampola do ducto deferente.
FACE ÍNFERO-LATERAIS localizado abaixo e lateralmente indo no sentido das vesículas
seminais e ampola do ducto deferente.


A união do ducto deferente e glândula ( vesícula ) seminal formam o ducto ejaculatório.



                        APARELHO REPRODUTOR MASCULINO


                                    URETRA MASCULINA


PARTE INTRAMURAL:


Comprimento: 0,5 – 1,5 cm


Localização/Disposição:
Estende-se quase verticalmente através do colo da bexiga.



Características:
Circundada pelo esfíncter interno da uretra; o diâmetro e o comprimento variam, dependendo
se a bexiga esta se enchendo ou esvaziando.


PARTE PROSTATICA


Comprimento: 3,0 - 4,0 cm
Localização/Disposição:


Desce através da parte anterior da próstata, formando uma curva suave, com concavidade
anterior; é limitada anteriormente por uma parte deprimida vertical do esficter externoda uretra.


Características:


Parte mais larga e dilatável; contém a crista uretral com o conículo seminal, ladeado dos seios
prostáticos nos quais se abrem os ductos prostáticos. Os ductos ejaculatórios se abrem no
colículo, assim os tratos urinários e reprodutivo se fundem nessa parte.




PARTE MEMBRANÁCEA


Comprimento: 1,0 – 1,5 cm



Localização/Disposição:


Atravessa o espaço profundo do períneo circundada por fibras circulares do esfincter externo da
uretra, penetra na membrana do períneo.




Características:


Parte mais estreita e menos distensível, exceto pelo óstio externo da uretra.




PARTE ESPONJOSA
Comprimento: (~) 15 cm



Localização/Disposição:


Atravessa o corpo esponjoso; há um alargamento inicial no bulbo do pênis; alarga-se de novo
distalmente como fossa navicular na glande do pênis.



Características:


Parte mais larga e mais móvel; as glândulas bulbouretrais se abre na parte bulbar; (distalmente ,
as glândulas uretrais se abrem em pequenas lacunas uretrais que entramna luz dessa parte.)




                    ORGÃOS GENITAIS INTERNOS MASCULINOS


                                        TESTÍCULOS


São as gônadas masculinas – pares de glândulas reprodutivas masculinas ovóides que produzem
células germinativas masculinas, os espermatozóides, e homônios masculinos, principalmente a
TESTOSTERONA.
Estão suspenso no escroto pelo funículo espermático, e o testículo esquerdo localiza-se na
posição mais baixa que o direito.


Os Testículos possuem:
       1. Extremidade Superior e Inferior
       2. Superfície Medial e Lateral
       3. Bordas Anterior e Posterior
       4. Vasos Testiculares
       5. Plexo pampiniforme
EPIDÍDIMO


É uma estrutura alongada na face posterior do testículo. Os dúctulos eferentes do testículo
transportam espermatozóides recém-desenvolvidos da rede do testículo para o epidídimo.
O epidídimo é formado pelas pequenas convoluções do ducto do epidídimo, tão sólidas que
parecem compactas. O ducto torna-se progressivamente menor enquanto segue da cabeça do
epidídimo na extremidade superior do testículo até a sua cauda. Na cauda do epidídimo, o ducto
deferente começa como a continuação do ducto do epidídimo. No longo trajeto deste tubo
contorcido, os espermatozóides são armazenados e continuam a amadurecer.
O epidídimo é formado por:


          Cabeça do epidídimo: a parte expandida superior que é composta de lóbulos
           formados pelas extremidadesespiraladas de 12 – 14 dúctulos eferentes.
          Corpo do epidídimo: é formado pelo ducto contorcido do epidídimo.
          Cauda do epidídimo: contínuo com o ducto deferente, o ducto que transporta os
           espermatozóides do epidídimo para o ducto ejaculatório para expulsão da uretra
           durante a ejaculação.




                                   DUCTO DEFERENTE



É a continuação do ducto do epidídimo. O ducto deferente:
          Possui paredes musculares relativamente espessas e uma luz muito pequena,
           conferindo-lhe firmeza como um cordão.
          Começa na cauda do epidídimo, no extremidade inferior do testículo.
          Ascende posterior ao testículo, medial ao epidídimo.
          É o componente primário do funículo espermático.
          Penetra na parede anterior do abdome através do canal inguinal.
   Cruza sobre os vasos ilíacos externos e entra na pelve.
          Passa ao longo da parede lateral da pelve, onde situa-se externamente ao peritônio
           parietal.
          O ducto deferente se dilata para formar a ampola do ducto deferente antes do seu
           fim.
          Termina unindo-se ao ducto da glândula seminal para formar o ducto ejaculatório.




                                 GLÂNDULAS SEMINAIS


É uma estrutura alongada possui 5 cm de comprimento, mas algumas vezes é muito mais curta
. situada entre o fundo da bexiga e o reto. Estão obliquamente posicionadas superiores à
próstata e que não armazenam espermatozóides, como indicam seu nome.

More Related Content

What's hot

11125835 apostila-anatomia-sistema-urinario
11125835 apostila-anatomia-sistema-urinario11125835 apostila-anatomia-sistema-urinario
11125835 apostila-anatomia-sistema-urinarioAlexsander Santiago
 
Apostila Sistema Urinário
Apostila Sistema UrinárioApostila Sistema Urinário
Apostila Sistema UrinárioDan Moreyra
 
Anatomia do Sistema urinário: Por Gisele Sena (Flor Radioativa)
  Anatomia do Sistema urinário: Por Gisele Sena (Flor Radioativa)  Anatomia do Sistema urinário: Por Gisele Sena (Flor Radioativa)
Anatomia do Sistema urinário: Por Gisele Sena (Flor Radioativa)Gisele Sena
 
Sistema reprodutor masculino
Sistema reprodutor masculinoSistema reprodutor masculino
Sistema reprodutor masculinoDaniela Silveira
 
Sistema Urinário
Sistema  UrinárioSistema  Urinário
Sistema Urináriovictorpre
 
VI Sistema Urinário
VI Sistema UrinárioVI Sistema Urinário
VI Sistema UrinárioBolivar Motta
 
Aula 11 Sistema urinário/excretor - anatomia
Aula 11   Sistema urinário/excretor - anatomiaAula 11   Sistema urinário/excretor - anatomia
Aula 11 Sistema urinário/excretor - anatomiaHamilton Nobrega
 
Aula 3 Histologia - Sistema urinário
Aula 3 Histologia - Sistema urinário   Aula 3 Histologia - Sistema urinário
Aula 3 Histologia - Sistema urinário Julia Berardo
 
Sistema urinario anato
Sistema urinario anatoSistema urinario anato
Sistema urinario anatocesarromero13
 
Sistema UrináRio
Sistema UrináRioSistema UrináRio
Sistema UrináRiorukka
 

What's hot (19)

11125835 apostila-anatomia-sistema-urinario
11125835 apostila-anatomia-sistema-urinario11125835 apostila-anatomia-sistema-urinario
11125835 apostila-anatomia-sistema-urinario
 
Slides do Sistema Urogenital
Slides do Sistema UrogenitalSlides do Sistema Urogenital
Slides do Sistema Urogenital
 
Sistema Digestório
Sistema DigestórioSistema Digestório
Sistema Digestório
 
Apostila Sistema Urinário
Apostila Sistema UrinárioApostila Sistema Urinário
Apostila Sistema Urinário
 
Sistema Urinario
Sistema UrinarioSistema Urinario
Sistema Urinario
 
Anatomia do Sistema urinário: Por Gisele Sena (Flor Radioativa)
  Anatomia do Sistema urinário: Por Gisele Sena (Flor Radioativa)  Anatomia do Sistema urinário: Por Gisele Sena (Flor Radioativa)
Anatomia do Sistema urinário: Por Gisele Sena (Flor Radioativa)
 
Vísceras pélvicas
Vísceras pélvicasVísceras pélvicas
Vísceras pélvicas
 
Sistema reprodutor masculino
Sistema reprodutor masculinoSistema reprodutor masculino
Sistema reprodutor masculino
 
Sistema Urinário
Sistema  UrinárioSistema  Urinário
Sistema Urinário
 
sistema urinario
sistema urinariosistema urinario
sistema urinario
 
VI Sistema Urinário
VI Sistema UrinárioVI Sistema Urinário
VI Sistema Urinário
 
Aula 11 Sistema urinário/excretor - anatomia
Aula 11   Sistema urinário/excretor - anatomiaAula 11   Sistema urinário/excretor - anatomia
Aula 11 Sistema urinário/excretor - anatomia
 
Aula 3 Histologia - Sistema urinário
Aula 3 Histologia - Sistema urinário   Aula 3 Histologia - Sistema urinário
Aula 3 Histologia - Sistema urinário
 
Trablho de anatomia
Trablho de anatomiaTrablho de anatomia
Trablho de anatomia
 
Sistema urinário
Sistema urinárioSistema urinário
Sistema urinário
 
Sistema urinario anato
Sistema urinario anatoSistema urinario anato
Sistema urinario anato
 
Sistema UrináRio
Sistema UrináRioSistema UrináRio
Sistema UrináRio
 
Rins e vias urinárias
Rins e vias urináriasRins e vias urinárias
Rins e vias urinárias
 
Histologia do-sistema-urinario
Histologia do-sistema-urinarioHistologia do-sistema-urinario
Histologia do-sistema-urinario
 

Viewers also liked

Apostila completa Veterinaria Emanuel Coutinho de Almeida
Apostila completa Veterinaria Emanuel Coutinho de AlmeidaApostila completa Veterinaria Emanuel Coutinho de Almeida
Apostila completa Veterinaria Emanuel Coutinho de AlmeidaEmanuel Coutinho de Almeida
 
Anatomia quirurgica del retroperitoneo, las glandulas suprarrenales
Anatomia quirurgica del retroperitoneo, las glandulas suprarrenalesAnatomia quirurgica del retroperitoneo, las glandulas suprarrenales
Anatomia quirurgica del retroperitoneo, las glandulas suprarrenalesesteban cotto
 
Anatomia do sistema urínário
Anatomia do sistema urínárioAnatomia do sistema urínário
Anatomia do sistema urínárioUrovideo.org
 
Protocolo Exame de Ressonancia Magnética da Pelve
Protocolo Exame de Ressonancia Magnética da PelveProtocolo Exame de Ressonancia Magnética da Pelve
Protocolo Exame de Ressonancia Magnética da PelveAlex Eduardo Ribeiro
 
Teoría de mutacionista
Teoría de mutacionistaTeoría de mutacionista
Teoría de mutacionistaLaura Perez
 
Anatomia genital masculino
Anatomia genital masculinoAnatomia genital masculino
Anatomia genital masculinokazumialexandre
 
Anatomia genital feminino
Anatomia genital femininoAnatomia genital feminino
Anatomia genital femininokazumialexandre
 
Sistema urinario apresentação de slides
Sistema urinario apresentação de slidesSistema urinario apresentação de slides
Sistema urinario apresentação de slidesFabiano Reis
 

Viewers also liked (10)

Apostila completa Veterinaria Emanuel Coutinho de Almeida
Apostila completa Veterinaria Emanuel Coutinho de AlmeidaApostila completa Veterinaria Emanuel Coutinho de Almeida
Apostila completa Veterinaria Emanuel Coutinho de Almeida
 
Anatomia quirurgica del retroperitoneo, las glandulas suprarrenales
Anatomia quirurgica del retroperitoneo, las glandulas suprarrenalesAnatomia quirurgica del retroperitoneo, las glandulas suprarrenales
Anatomia quirurgica del retroperitoneo, las glandulas suprarrenales
 
Anatomia do sistema urínário
Anatomia do sistema urínárioAnatomia do sistema urínário
Anatomia do sistema urínário
 
Protocolo Exame de Ressonancia Magnética da Pelve
Protocolo Exame de Ressonancia Magnética da PelveProtocolo Exame de Ressonancia Magnética da Pelve
Protocolo Exame de Ressonancia Magnética da Pelve
 
Teoría de mutacionista
Teoría de mutacionistaTeoría de mutacionista
Teoría de mutacionista
 
Anatomia genital masculino
Anatomia genital masculinoAnatomia genital masculino
Anatomia genital masculino
 
Sistema Excretor
Sistema ExcretorSistema Excretor
Sistema Excretor
 
Anatomia genital feminino
Anatomia genital femininoAnatomia genital feminino
Anatomia genital feminino
 
Unidade 7 sistema-excretor-
Unidade 7   sistema-excretor-Unidade 7   sistema-excretor-
Unidade 7 sistema-excretor-
 
Sistema urinario apresentação de slides
Sistema urinario apresentação de slidesSistema urinario apresentação de slides
Sistema urinario apresentação de slides
 

Similar to Estrutura e funções dos rins e vias urinárias

AULA 06-PARTE 2-O Sistema Urinário (1).pdf
AULA 06-PARTE 2-O Sistema Urinário (1).pdfAULA 06-PARTE 2-O Sistema Urinário (1).pdf
AULA 06-PARTE 2-O Sistema Urinário (1).pdfLIANEDEMUNER1
 
Orgãos Retroperitoniais .pdf
Orgãos Retroperitoniais .pdfOrgãos Retroperitoniais .pdf
Orgãos Retroperitoniais .pdfMedUema19
 
Anatomia do sistema digestorio
Anatomia do sistema digestorioAnatomia do sistema digestorio
Anatomia do sistema digestorioNetto Lacerda
 
Estrutura e funcionamento do rim humano
Estrutura e funcionamento do rim humanoEstrutura e funcionamento do rim humano
Estrutura e funcionamento do rim humanoAlbert Traquinho
 
Estrutura e funcionamento do rim humano
Estrutura e funcionamento do rim humanoEstrutura e funcionamento do rim humano
Estrutura e funcionamento do rim humanoAlbert Traquinho
 
Slide com aula do Sistema Urinário / anatomia
Slide com aula do Sistema Urinário / anatomiaSlide com aula do Sistema Urinário / anatomia
Slide com aula do Sistema Urinário / anatomiaTanielLopesdaSilva1
 
VIII Sistema Digestório
VIII Sistema DigestórioVIII Sistema Digestório
VIII Sistema DigestórioBolivar Motta
 
SISTEMA URINARIO (1) 3.pptx
SISTEMA URINARIO (1) 3.pptxSISTEMA URINARIO (1) 3.pptx
SISTEMA URINARIO (1) 3.pptxFABIANOVALE5
 
AULA 14 - Sistema Urinário.pptx
AULA 14 - Sistema Urinário.pptxAULA 14 - Sistema Urinário.pptx
AULA 14 - Sistema Urinário.pptxAlefySantos2
 
21691395 corpo-humano
21691395 corpo-humano21691395 corpo-humano
21691395 corpo-humanoPelo Siro
 
Estrutura e funcionamento do rim humano
Estrutura e funcionamento do rim humanoEstrutura e funcionamento do rim humano
Estrutura e funcionamento do rim humanoAlbert Traquinho
 
Sistema excretor slideshare
Sistema excretor slideshareSistema excretor slideshare
Sistema excretor slideshareghecastro
 

Similar to Estrutura e funções dos rins e vias urinárias (20)

AULA 06-PARTE 2-O Sistema Urinário (1).pdf
AULA 06-PARTE 2-O Sistema Urinário (1).pdfAULA 06-PARTE 2-O Sistema Urinário (1).pdf
AULA 06-PARTE 2-O Sistema Urinário (1).pdf
 
Trablho de anatomia
Trablho de anatomiaTrablho de anatomia
Trablho de anatomia
 
Orgãos Retroperitoniais .pdf
Orgãos Retroperitoniais .pdfOrgãos Retroperitoniais .pdf
Orgãos Retroperitoniais .pdf
 
Anatomia do sistema digestorio
Anatomia do sistema digestorioAnatomia do sistema digestorio
Anatomia do sistema digestorio
 
Estrutura e funcionamento do rim humano
Estrutura e funcionamento do rim humanoEstrutura e funcionamento do rim humano
Estrutura e funcionamento do rim humano
 
Estrutura e funcionamento do rim humano
Estrutura e funcionamento do rim humanoEstrutura e funcionamento do rim humano
Estrutura e funcionamento do rim humano
 
Slide com aula do Sistema Urinário / anatomia
Slide com aula do Sistema Urinário / anatomiaSlide com aula do Sistema Urinário / anatomia
Slide com aula do Sistema Urinário / anatomia
 
Sistema Urinario
Sistema UrinarioSistema Urinario
Sistema Urinario
 
Sistema Urinario
Sistema UrinarioSistema Urinario
Sistema Urinario
 
VIII Sistema Digestório
VIII Sistema DigestórioVIII Sistema Digestório
VIII Sistema Digestório
 
SISTEMA URINARIO (1) 3.pptx
SISTEMA URINARIO (1) 3.pptxSISTEMA URINARIO (1) 3.pptx
SISTEMA URINARIO (1) 3.pptx
 
AULA 14 - Sistema Urinário.pptx
AULA 14 - Sistema Urinário.pptxAULA 14 - Sistema Urinário.pptx
AULA 14 - Sistema Urinário.pptx
 
Anatomia do Abdome
Anatomia do AbdomeAnatomia do Abdome
Anatomia do Abdome
 
Fígado, vias biliares e intestino delgado.
Fígado, vias biliares e intestino delgado.Fígado, vias biliares e intestino delgado.
Fígado, vias biliares e intestino delgado.
 
Corpo Humano
Corpo HumanoCorpo Humano
Corpo Humano
 
21691395 corpo-humano
21691395 corpo-humano21691395 corpo-humano
21691395 corpo-humano
 
Estrutura e funcionamento do rim humano
Estrutura e funcionamento do rim humanoEstrutura e funcionamento do rim humano
Estrutura e funcionamento do rim humano
 
Sistema DigestóRio
Sistema DigestóRioSistema DigestóRio
Sistema DigestóRio
 
Sistema excretor slideshare
Sistema excretor slideshareSistema excretor slideshare
Sistema excretor slideshare
 
Corpo humano
Corpo humanoCorpo humano
Corpo humano
 

More from kazumialexandre

More from kazumialexandre (18)

Aula Microscopia Da Ponte E MesencéFalo
Aula Microscopia Da Ponte E MesencéFaloAula Microscopia Da Ponte E MesencéFalo
Aula Microscopia Da Ponte E MesencéFalo
 
TeóRico PráTica De Nervos Cranianosl
TeóRico PráTica De Nervos CranianoslTeóRico PráTica De Nervos Cranianosl
TeóRico PráTica De Nervos Cranianosl
 
Sistema DigestóRio III
Sistema DigestóRio IIISistema DigestóRio III
Sistema DigestóRio III
 
Sistema DigestóRio
Sistema DigestóRioSistema DigestóRio
Sistema DigestóRio
 
Tronco Cerebral
Tronco CerebralTronco Cerebral
Tronco Cerebral
 
Disciplina Anatomia Ii Roteiro Pelve 2[1]
Disciplina Anatomia Ii Roteiro Pelve 2[1]Disciplina Anatomia Ii Roteiro Pelve 2[1]
Disciplina Anatomia Ii Roteiro Pelve 2[1]
 
Meninges [1]..Acrescimo
Meninges [1]..AcrescimoMeninges [1]..Acrescimo
Meninges [1]..Acrescimo
 
Anatomia Do Pé
Anatomia Do PéAnatomia Do Pé
Anatomia Do Pé
 
Anatomia Endocrino
Anatomia EndocrinoAnatomia Endocrino
Anatomia Endocrino
 
Sistema VentilatóRio
Sistema VentilatóRioSistema VentilatóRio
Sistema VentilatóRio
 
Sistema Endocrino 2
Sistema Endocrino 2Sistema Endocrino 2
Sistema Endocrino 2
 
Histologia fotos Simulado
Histologia fotos SimuladoHistologia fotos Simulado
Histologia fotos Simulado
 
Continuaç.. Simulado fotos histológicas
Continuaç.. Simulado fotos histológicasContinuaç.. Simulado fotos histológicas
Continuaç.. Simulado fotos histológicas
 
BaçO
BaçOBaçO
BaçO
 
Sistema Digestivo Glandulas Anexas
Sistema Digestivo   Glandulas AnexasSistema Digestivo   Glandulas Anexas
Sistema Digestivo Glandulas Anexas
 
Tubo Digestvo
Tubo DigestvoTubo Digestvo
Tubo Digestvo
 
Tubo Digestvo
Tubo DigestvoTubo Digestvo
Tubo Digestvo
 
tecido linfoide
tecido linfoidetecido linfoide
tecido linfoide
 

Recently uploaded

Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasCasa Ciências
 
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSOVALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSOBiatrizGomes1
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdfProfGleide
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOMarcosViniciusLemesL
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAlexandreFrana33
 
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdfHABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdfdio7ff
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfMapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfangelicass1
 
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoPRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoSilvaDias3
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPanandatss1
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfEyshilaKelly1
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbyasminlarissa371
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfIedaGoethe
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxacaciocarmo1
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaFernanda Ledesma
 

Recently uploaded (20)

Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
 
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSOVALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
 
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdfHABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfMapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
 
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoPRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SP
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
 
treinamento brigada incendio 2024 no.ppt
treinamento brigada incendio 2024 no.ppttreinamento brigada incendio 2024 no.ppt
treinamento brigada incendio 2024 no.ppt
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
 

Estrutura e funções dos rins e vias urinárias

  • 1. RINS São dois órgãos marrom-avermelhados situados retroperitônialmentel na parede posterior da cavidade abdominal, uma em cada lado da coluna vertebral, no nível das vértebras T12 – L3, medem aproximadamente 10 cm de comprimento, 5cm de largura e 2,5 cm de espessura. Cada rim possui uma capuz formado por uma glândula endócrina, situada supero-medialmente ao pólo superior do rim, denominada glândula supra- renal. O rim direito situa-se uma pouco abaixo que o rim esquerdo, provavelmente devido a sua relação com o fígado. Superiormente, os rins estão associados ao diafragma, que os separas das cavidades pleurais e do 12º par de costelas. Inferiormente as faces posteriores do rim estão associados com o músculos quadrado do lombo. O fígado, duodeno e o colo ascendente situam-se anteriores ao rim direito( fig. 2-63, moore). O rim esquerdo está relacionado ao estômago, baço, pâncreas, jejuno e colo descendente. HILO RENAL Onde a artéria renal entra e a veia renal e a pelve renal deixa o Seio Renal. A veia renal está anteriormente à artéria renal, que está anterior a pelve. SEIO RENAL É a entrada em um espaço no rim ocupado pela pelve renal, pelos cálices, vasos( veia e artéria) e nervos e, por uma quantidade variável de gordura. Cada Rim possue:  Face anterior e posterior
  • 2. Margens medial e lateral  Pólos superior e inferior A margem lateral é cônvexa, na margem medial, côncava, localiza-se o Seio Renal e Pelve Renal. A margem medial entalhada confere ao Rim aparência semelhante de uma grão de feijão. PELVE RENAL É a expansão afunilada, achatada da extremidade superior do ureter. O ápice da Pelve Renal é contínuo ao ureter. A Pelve Renal recebe dois ou três cálices maiores e cada um deles se divide em dois ou três cálices menores. Cada cálice é entalhado pela Papila Renal, o ápice da pirâmide renal, no qual a urina é excretada. Cada cálice menor contém as pirâmides renais(medula renal) que são separadas pela Parede Renal, num total de 8 a 12 pirâmides, onde estão localizados as alças de Henle e os túbulos coletores. Acima da base das pirâmides está localizado o Córtex Renal envolvido por 3 camadas de tecidos. A mais interna, que cobre a superfície do rim é a cápsula fibrosa, que e envolvida pela 2ª camada ( massa de gordura perirenal) denominada cápsula adiposa. A 3ª camada é a fáscia renal(fáscia de parede dupla) que envolve o rim e a cápsula adiposa e ancora o rim na parede posterior do abdômen. No córtex renal fica o Corpúsculo de Malpighi que é composto pela Capsula glomerular de Bowman, que envolve o Glomérulo , formando o Corpúsculo Renal (Néfron). A barreira que separa o sangue (nos capilares do glomérulo) do espaço existente na cápsula do glomérulo (espaço capsular), faz com que substância sejam capazes de atravessar a barreira, e o corpúsculo renal é o local onde a maioria das substâncias deixa o sangue e penetra no néfron., mas nem todas as moléculas conseguem atravessar a barreira de filtração. Como resultado , o filtrado glomerular que penetra na cápsula glomerular inclui a maioria das substâncias presentes no plasma sangüíneo, exceto as células do sangue e as proteínas plasmáticas.
  • 3. Alguns Néfrons não penetram profundamente na Medula (Piramides) sendo denominados Néfron corticais. Do lado da cápsula do Glomérulo, cada Néfron forma um túbulo com varias curvaturas conhecida como túbulo contorcido proximal, após esses túbulos , o nefron apresenta uma porção reta(ramo descendente e ascendente) que então forma a alça de Henle que dirige para a pirâmide localizada na medula renal. As alças dos Nefrons justamedulares são maiores que as dos Néfrons corticais. Por essa razão, se projetam mais profundamente na medula do que as alças dos néfrons corticais situados mais superficialmente no córtex. Após o ramos ascendente da alça de henle, cada néfron se torna espiralado formando o túbulo contorcido distal, na região do córtex renal. Os túbulos contorcidos distais de vários nefrons desembocam em um Túbulo Coletor comum que transporta a urina para o interior da pirâmide renal, no ápice, onde se localiza a papila renal . Cerca de 10 a 25 túbulos coletores, se abrem na papila de cada pirâmide e desembocam em um cálice menor. ARTÉRIA RENAL A artéria renal se divide em Ramos Dorsais e Ventrais que passam posterior e anteriormente a Pelve Renal, esses vasos transitam entre as pirâmides e através das colunas renais com artérias Interlobares. Na base das pirâmides( junção entre medula e o córtex), as artérias interlobares formam ramos arqueados que seguem paralelos à superfície dos rins. Esses vasos são as artérias arqueadas que em intervalos dão origem às pequenas artérias interlobulares que correm através do córtex em direção à superfície do rim. Essas pequenas artérias se dividem em várias artériolas Aferentes, cada uma delas irrigando um corpúsculo renal( nefron) formando uma rede capilar denominada Glomérulo. É a nível do glomérulo que o sangue arterial entra em intimo contato com as células da cápsula glomerular e o filtrado é formado. O sangue arterial deixa o glomérulo através da arteríola eferente e se dividem em uma rede de capilares que circunda os túbulos contorcidos proximal e
  • 4. distal. Esses capilares são denominados capilares peritubulares, que também envolve as alças de Henle. Vasos conhecidos como arteríolas retas se estendem desde as arteríolas eferentes dos néfrons justamedulares para irrigar suas alças e os túbulos coletores. Esses vasos retos possuem uma ação muito importante na formação da urina concentrada. Os capilares peritubulares convergem para veias interlobulares que desembocam nas veias arqueadas e veias interlobares que confluem em veias renais. Esquema do desenho URETERES
  • 5. São tubos musculares, com 25- 30 cm de comprimento, que unem os rins à bexiga. os ureteres são retroperitoneais, suas metades superiores estão no abdomen e suas metades inferiores na pelve, sendo divididas pela bifurcação da artéria ilíaca comum ou o inicio da artéria ilíaca externa, assim deixando o abdomem e entrando na pelve menor Os ureteres ao descerem entre o peritônio parietal e a parede da cavidade pélvica, se dirigem medialmente e penetram na face externa posterolaterais da bexiga urinária, aproximadamente 5cm distantes um do outro. Mas suas aberturas internas para a luz da bexiga vazia são separadas por metade dessa distância. Essa passagem obliqua através da bexiga forma uma “válvula” unidirecional, com a pressão interna da bexiga que se enche causando colapso da passagem intramural, e as contrações da musculutura atuam como esfíncter, impedindo o refluxo da urina para os ureteres quando a bexiga se contrai aumentando a pressão interna durante a micção. Nos homens: a única estrutura que passa entre o ureter e o peritônio é o DUCTO DEFERENTE. O ureter situa-se póstero-lateralmente ao ducto deferente, e entra no ângulo póstero-superior da bexiga logo acima da glândula seminal. Em mulheres: o ureter passa medialmente à origem da artéria uterina e continua até o nível da espinha esquiática, onde é cruzado superiormente pela artéria uterina. Em seguida, passa próximo da parte lateral do fórnice da vagina e entra no ângulo postero-superior da bexiga. Os cálculos que tendem a ser retidos nas regiões onde o ureter cruza o estreito superior da pelve ou entra na bexiga causa dor inguinal intensa. Os cálculos ureterais podem causar obstrução completa ou intermitente do fluxo urinário, ocorre em qualquer parte ao logo do ureter, sendo mais freqüente nos 3 locais onde os ureteres normalmente apresentam constrição: 1. na junção dos ureteres e das pelves renais 2. onde cruzam a artéria ilíaca externa e o estreito superior da pelve 3. durante a passagem através da parede da bexiga.
  • 6. BEXIGA Uma víscera oca com forte paredes musculares, é caracterizada por sua distencibilidade. É uma reservatório temporário para a urina e varia de tamanho, formato, posição e relações de acordo com seu conteúdo e com o estado das víscera adjacentes. Quando vazia a bexiga do adulto está localizada na pelve menor, situada parcialmente superior e parcialmente posterior ao púbis e a sínfise púbica anteriormente e o assolho pélvico posteriormente. Em lactentes e crianças pequenas: a bexiga está no abdome mesmo quando vazia. A bexiga entra na pelve maior ao 6 anos de idade; apenas depois da puberdade está completamente localizada na pelve menor. Estando sua face superior no mesmo nível da margem superior da sínfise púbica. A medida que a bexiga enche, entra na pelve maior, enquanto ascende no tecido adiposo extraperitoneal. Em alguns indivíduos, a bexiga cheia pode ascender até o nível do umbigo. no fim da micção, praticamente não contém urina. Quando vazia, a bexiga é tetraédrica e externamente possue: 1. ÁPICE DA BEXIGA : aponta em direção à margem superior da sínfise púbica. 2. FUNDO DA BEXIGA é oposto ao ápice, formado pela parede posterior algo cônvexa. 3. CORPO DA BEXIGA: é o principal parte da bexiga entre o ápice e o fundo 4. COLO DA BEXIGA: o fundo e as faces ínfero – laterais encontram – se inferiormente no colo da bexiga. As paredes da bexiga são formadas principalmente pelo Músculo Detrusor. Em direção ao colo da bexiga masculina , as fibras internas (M. detrusor) formam o esficter interno da uretra involuntário. Esse esficter se contrai durante a ejaculação para evitar ejaculação retrograda (reflexo ejaculatório) do sêmem para a bexiga. Algumas fibras ajudam na abertura do óstio uretral interno
  • 7. Em homens, as fibras musculares no colo da bexiga são contínuas com o tecido fibromuscular da próstata. Nas mulheres, essas fibras são contínuas com fibras musculares na parede da uretra. Os òstios ureterais e o óstio uretral interno formam o trígono vesical. Os óstios ureterais são circundados por alças da musculaturas do detrusor que se contraem quando a bexiga contrai, para ajudar a evitar o refluxo da urina para o ureter. FACE SUPERIOR da bexiga localizada no teto e abrange o ápice da bexiga. FACE POSTERIOR atrás da uretra, vesícula seminal e ampola do ducto deferente. FACE ÍNFERO-LATERAIS localizado abaixo e lateralmente indo no sentido das vesículas seminais e ampola do ducto deferente. A união do ducto deferente e glândula ( vesícula ) seminal formam o ducto ejaculatório. APARELHO REPRODUTOR MASCULINO URETRA MASCULINA PARTE INTRAMURAL: Comprimento: 0,5 – 1,5 cm Localização/Disposição: Estende-se quase verticalmente através do colo da bexiga. Características: Circundada pelo esfíncter interno da uretra; o diâmetro e o comprimento variam, dependendo se a bexiga esta se enchendo ou esvaziando. PARTE PROSTATICA Comprimento: 3,0 - 4,0 cm
  • 8. Localização/Disposição: Desce através da parte anterior da próstata, formando uma curva suave, com concavidade anterior; é limitada anteriormente por uma parte deprimida vertical do esficter externoda uretra. Características: Parte mais larga e dilatável; contém a crista uretral com o conículo seminal, ladeado dos seios prostáticos nos quais se abrem os ductos prostáticos. Os ductos ejaculatórios se abrem no colículo, assim os tratos urinários e reprodutivo se fundem nessa parte. PARTE MEMBRANÁCEA Comprimento: 1,0 – 1,5 cm Localização/Disposição: Atravessa o espaço profundo do períneo circundada por fibras circulares do esfincter externo da uretra, penetra na membrana do períneo. Características: Parte mais estreita e menos distensível, exceto pelo óstio externo da uretra. PARTE ESPONJOSA
  • 9. Comprimento: (~) 15 cm Localização/Disposição: Atravessa o corpo esponjoso; há um alargamento inicial no bulbo do pênis; alarga-se de novo distalmente como fossa navicular na glande do pênis. Características: Parte mais larga e mais móvel; as glândulas bulbouretrais se abre na parte bulbar; (distalmente , as glândulas uretrais se abrem em pequenas lacunas uretrais que entramna luz dessa parte.) ORGÃOS GENITAIS INTERNOS MASCULINOS TESTÍCULOS São as gônadas masculinas – pares de glândulas reprodutivas masculinas ovóides que produzem células germinativas masculinas, os espermatozóides, e homônios masculinos, principalmente a TESTOSTERONA. Estão suspenso no escroto pelo funículo espermático, e o testículo esquerdo localiza-se na posição mais baixa que o direito. Os Testículos possuem: 1. Extremidade Superior e Inferior 2. Superfície Medial e Lateral 3. Bordas Anterior e Posterior 4. Vasos Testiculares 5. Plexo pampiniforme
  • 10. EPIDÍDIMO É uma estrutura alongada na face posterior do testículo. Os dúctulos eferentes do testículo transportam espermatozóides recém-desenvolvidos da rede do testículo para o epidídimo. O epidídimo é formado pelas pequenas convoluções do ducto do epidídimo, tão sólidas que parecem compactas. O ducto torna-se progressivamente menor enquanto segue da cabeça do epidídimo na extremidade superior do testículo até a sua cauda. Na cauda do epidídimo, o ducto deferente começa como a continuação do ducto do epidídimo. No longo trajeto deste tubo contorcido, os espermatozóides são armazenados e continuam a amadurecer. O epidídimo é formado por:  Cabeça do epidídimo: a parte expandida superior que é composta de lóbulos formados pelas extremidadesespiraladas de 12 – 14 dúctulos eferentes.  Corpo do epidídimo: é formado pelo ducto contorcido do epidídimo.  Cauda do epidídimo: contínuo com o ducto deferente, o ducto que transporta os espermatozóides do epidídimo para o ducto ejaculatório para expulsão da uretra durante a ejaculação. DUCTO DEFERENTE É a continuação do ducto do epidídimo. O ducto deferente:  Possui paredes musculares relativamente espessas e uma luz muito pequena, conferindo-lhe firmeza como um cordão.  Começa na cauda do epidídimo, no extremidade inferior do testículo.  Ascende posterior ao testículo, medial ao epidídimo.  É o componente primário do funículo espermático.  Penetra na parede anterior do abdome através do canal inguinal.
  • 11. Cruza sobre os vasos ilíacos externos e entra na pelve.  Passa ao longo da parede lateral da pelve, onde situa-se externamente ao peritônio parietal.  O ducto deferente se dilata para formar a ampola do ducto deferente antes do seu fim.  Termina unindo-se ao ducto da glândula seminal para formar o ducto ejaculatório. GLÂNDULAS SEMINAIS É uma estrutura alongada possui 5 cm de comprimento, mas algumas vezes é muito mais curta . situada entre o fundo da bexiga e o reto. Estão obliquamente posicionadas superiores à próstata e que não armazenam espermatozóides, como indicam seu nome.