O estudo comparou quiropraxia, exercícios caseiros e medicamentos para dor cervical e encontrou que quiropraxia e exercícios foram mais eficazes na redução da dor do que medicamentos. Após um ano, 53% dos pacientes de quiropraxia e 48% dos que fizeram exercícios relataram pelo menos 75% menos dor, em comparação com apenas 38% dos que usaram medicamentos.
Quiropraxia e exercícios mais eficazes que remédios para dor cervical
1. Contra dor cervical, quiropraxia e exercícios são melhores do
que medicamentos.
Novas pesquisas mostram que consultar um quiropraxista ou praticar simples exercícios
são ações mais eficazes para aliviar dores no pescoço do que depender de remédios contra
a dor.
The New York Times, 3 de janeiro de 2012
O novo estudo é uma das poucas comparações que colocam lado a lado vários tipos de
tratamento para dor cervical, um problema que afeta 75% dos norte-americanos em
algum momento de suas vidas. Enquanto muitas pessoas procuram tratamento quiroprático,
as evidências científicas sobre sua eficácia ainda são, na melhor das hipóteses, limitadas.
Mas o novo estudo, publicado nos “Anais de Medicina Interna” (The Annals of Internal
Medicine), constatou que o tratamento quiroprático e simples exercícios feitos em casa
foram mais eficazes na redução da dor do que o uso de medicamentos como aspirina,
ibuprofeno ou narcóticos (tais como morfina, heroína e di-hidrocodeína).
“A diferença no resultado entre os tratamentos foi diminuindo ao longo do tempo de
observação, mas continuaram existindo,” disse o Dr. Gert Bronfort, um dos autores do
estudo e professor de pesquisa naNorthwestern Health Sciences University in Minesota.
“Mesmo após um ano de observação, ainda haviam diferenças entre o grupo que utilizou
medicamentos e o que fez quiropraxia.”
Dores cervicais moderadas e agudas são alguns dos mais frequentes motivos que levam uma
pessoa a procurar atendimento médico, gerando milhões de consultas todos os anos. Para os
pacientes pode ser difícil lidar com este problema. Em alguns casos a dor e a rigidez surgem
sem explicação, e há muitas opções de tratamento. Fisioterapia, analgésicos e manipulação
espinhal são as opções mais comuns, mas o Dr. Bronfort quis descobrir porque existe tão
pouca pesquisa relacionada ao tema.
2. “Existia um vazio na literatura científica em termos de quais são os melhores tratamentos,”
ele disse.
Para realizar a pesquisa, o Dr. Bronfort e seus colegas
recrutaram um grande grupo de adultos com dor cervical
sem causa específica. Os sujeitos, ao todo 272, foram
contatados através de um grande plano de saúde e
anúncios. Então os pesquisadores dividiram os
participantes em três grupos, e os acompanharam por 3
meses.
Um dos grupos foi designado para consultar o
quiropraxista em consultas de aproximadamente 20
minutos ao longo da pesquisa, fazendo uma média de 15
consultas. O segundo grupo foi designado para utilizar remédios comuns contra a dor
como Paracetamol e – em alguns casos, com indicação médica – medicamentos mais
fortes como narcóticos e relaxantes musculares. O terceiro grupo se encontrou duas vezes
com fisioterapeutas que os instruíram a realizar exercícios simples e leves para o pescoço,
os quais podiam ser feitos em casa. Eles foram aconselhados a fazer de 5 a 10 repetições de
cada exercício, pelo menos 8 vezes ao dia.
Após 12 semanas, as pessoas nos grupos que não usaram medicamentos estavam
significantemente melhores que aquelas que utilizaram medicamentos. Cerca de 57%
daqueles que consultaram quiropraxistas e 48% dos que fizeram exercícios relataram que
sentiam 75% menos dor. Já no grupo que utilizou medicamentos a redução da dor foi de
33%.
3. Um ano depois, quando os pesquisadores voltaram a checar os resultados, 53% dos sujeitos
que receberam tratamento quiroprático continuaram relatando pelo menos 75% de redução
da dor, resultado similar ao encontrado no grupo dos exercícios. Mas entre os que usaram
medicamentos, houve apenas 38% de redução da dor.
Dr. Bronfort disse que foi uma “grande surpresa” ver que os exercícios caseiros foram tão
eficientes quanto as seções de Quiropraxia. “Nós não esperávamos que os resultados seriam
tão próximos”, ele disse. “Mas eu acho que estas são boas notícias para os pacientes.”
Além da limitada capacidade de redução da dor, os medicamentos tiveram pelo menos mais
um ponto negativo: as pessoas continuavam a toma-los. “Um ano depois, as pessoas do
grupo dos medicamentos continuaram usando uma grande quantidade de medicação mais
frequentemente do que durante o período de acompanhamento da pesquisa,” disse o Dr.
Bronfort. “Se você continuar tomando medicação por um longo período, então você está
correndo mais riscos de desenvolver sintomas colaterais causados pelos medicamentos, tais
como problemas gastrointestinais.”
Ele também demonstrou preocupação com o fato de que a dependência dos remédios faz
com que a pessoa não seja ativa no tratamento e não tenha domínio sobre sua condição
física, diferentemente dos outros grupos.“Nós achamos que é importante os pacientes
serem habilitados a ter o máximo de controle sobre sua condição física,” ele disse.
“Este estudo mostra que eles podem desempenhar um importante papel no seu
próprio tratamento.”
Devemos lembrar que levou tempo para o corpo atingir certo grau de degeneração, então é
normal e compreensivo esperar um determinado tempo para sua recuperação.
Removendo-se a subluxação articular e devolvendo o bom funcionamento e uma
congruência ideal para articulação, há um alívio dos sintomas e remissão da dor.
Procure um Quiropraxista e viva bem e com plenitude…
Para Agendar sua consulta ligue: 011-99466-2260
Atenciosamente;
Dr. Fabio Corsini Motta -
fabio.ipq@gmail.com
Quiropraxia Clínica – Escolha Quiropraxia e Viva bem.
4. Fonte: ‘The New York Times’; 3 de janeiro de 2012; –
http://well.blogs.nytimes.com/2012/01/03/for-neck-pain-chiropractic-and-exercise-are-
better-than-drugs/
Fonte: Quiroblog