Este documento discute a relação entre desenvolvimento e sustentabilidade. Apresenta uma revisão da literatura sobre conferências internacionais sobre meio ambiente, legislação ambiental e os desafios de conciliar crescimento econômico com recursos limitados e mudanças climáticas. O objetivo é analisar como empresas podem adotar princípios ambientais de forma a agregar valor à marca e inserir-se em uma economia integrada à natureza.
3. Clube de Roma (1968), Estocolmo (1972), Montreal
(1987), Rio de Janeiro (1992), Kyoto (1997) Buenos
Aires (1998), Bonn (1999), Haia (2000), Bonn e
Marrakesh (2001), Nova Déli (2002), Copenhagen,
Dinamarca (2009), Cancun (2010), Durban, África
do Sul (2011),Doha, Qatar (2012), Varsóvia (2013)
até chegar à nossos dias com a COP-20 em Lima,
Peru
4. Clean Air Act de 1970
Conferência Internacional sobre o Meio Ambiente
Humano (1972) americanos Dennis e Donella
Meadows, Jorgen Sanders e William Behrens (MIT) -
The Limits to Growth ;
1933 com a Primeira Conferência Brasileira de
Proteção à Natureza e a criação do primeiro código
florestal em 1937.
5. É POSSÍVEL DESENVOLVER E AO
MESMO TEMPO SER SUSTENTÁVEL?
“O problema concentra-se nas indagações acerca
do reflexo da inserção da variável ambiental no
modus vivendi das empresas contemporâneas, o
que sem dúvida afeta tanto sua economia, gestão
de custos, investimentos, gestão de pessoas,
oferecimento do produto ou serviço e o seu
descarte pós-uso.”
6. OBJETIVOS.
Políticas
Públicas
Princípios
Norteadores
População e
Recursos
Estratégias
Marketing e
lucros
Desafios
Empresariais
Princípios
Norteadores
8. REVISÃO DA LITERATURA
• PRINCÍPIO DA PREVENÇÃO
• PRINCÍPIO DA PRECAUÇÃO
• PRINCÍPIO DA RESPONSABILIDADE COMUM ,
MAS DIFERENCIADA.
9. REVISÃO DA LITERATURA
• MITOS DA SUSTENTABILIDADE
• NÃO CUSTA MAIS SER SUSTENTÁVEL
• Prefeito de Los Angeles – U$$ 48 mi – 7 Anos.
• CUSTA MAIS NÃO SER SUSTENTÁVEL
• Vinculação negativa da imagem
• Perda de parcerias comerciais
• Responsabilização Socioambiental
• Green Tax
• Falta de Acesso a incentivos econômicos.
10. REVISÃO DA LITERATURA
• DESAFIOS ECONÔMICOS
• PLANETA SUPERPOVOADO
• RECURSOS LIMITADOS
• CONSUMO CONTROLADO?
• CONFLITOS E INTERESSES GLOBAIS
• REFUGIADOS DO CLIMA
• TECNOLOGIA E RESILIÊNCIA.
12. MECANISMOS REGULADORES (Comando e
Controle) - Resolução CONAMA n 10/87, a Lei 9.985/2000, A Lei
9.993/2000, Os pactos internacionais como o protocolo de Kyoto (1997), a
Carta da Terra (2000), Metas do Milênio (2000), Diretrizes da OCDE para
Multinacionais (1976), Princípios do Equador (2002), A lei de crimes
ambientais, Auditorias Ambientais, Green Tax, e inúmeros outros
mecanismos reguladores
CONCEITO DE ECOEFICIÊNCIA.
A eco-eficiência atinge-se através da oferta de bens e
serviços a preços competitivos, que, por um lado,
satisfaçam as necessidades humanas e contribuam para a
qualidade de vida e, por outro, reduzam progressivamente
o impacto ecológico e a intensidade de utilização de
recursos ao longo do ciclo de vida, até atingirem um nível,
que, pelo menos, respeite a capacidade de sustentação
estimada para o planeta Terra.
13. “o empresário pode, através da
adoção de princípios
ambientalmente aceitos,
constituir valor à sua marca e
inserir-se em um mundo em que
a natureza é parte da economia
ao mesmo tempo em que a
economia é parte da natureza.”
14. “We can’t solve
problems by using
same kind of thinking
by using we created
them”
ALBERT EINSTEIN