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Juan Miguel Cortés
Fernández







O EC é uma patología pediátrica muito
rara (menos de mil casos en todo o mundo)
Sempre em recém-nascidos
É um tumor benigno dos tecidos moles
Pode interferir com a respiração e a
deglutição
Predileção feminina , 8:1
Tamanho variável 2mm-2cm ou maior









Geralmente uma massa
única (9:1), bem definida
Massa pedunculada,
com uma superfície lisa
ou lobulada.
Fica na mucosa alveolar
Geralmente na maxila
(3:1)
anterior
Rosa
Etiologia desconhecida
Proliferação de células
com citoplasma granular
grande e núcleo pequeno
 Proliferação vascularizar
 teste de proteína s-100
negativo
 Origem possível
odontogênica,
fibroblástica, miogênica...
o mais aceito o
mesenquimatoso



Muito similar ao microscopio a
Mioblastoma células granulares
(Tumor de Abrikossoff)
Outras partes do trato digestivo.
Qualquer idade.
Teste positivo na proteina S 100.

Maligno e recorrente.
Nenhuma proliferação vascular.




Fibromatose gengival hereditária
Alargamento de toda a gingiva
Mucocele
Resulta de extravasamento de mucina
salivar
Normalmente encontrada no interior do
lábio inferior ou no chão da boca

Pérola do Epstein
Cisto de inclusão localizads no ponto médio
da junção entre o palato duro e mole




Caso 1.
Congenital epulis: A rare benign tumor in
the newborn MB Diniz et Al



4 meses de idade
Massa no tecido mole na maxila
0,5 x0,8 cm pedunculado,liso,rosa
Radiografia oclusal foi feito
Nenhuma anormalidade em outros tecidos
e presença de germes





EC diagnosticado
 Foi monitorado dois meses com a
possibilidade de regressão espontânea
 Não houve regressão espontânea
 Remoção da lesão e confirmar
diagnóstico histopatológico
 Após uma semana, a sutura foi
removida e os tecidos orais tiveram
cicatrização pós-cirúrgica normais



Os resultados do exame histopatológico
confirmaram o diagnóstico final de um
EC do recém-nascido



Após 1 mes
Aspecto clínico normal dos tecidos e
erupção normal do incisivo central
direito mandibular primário
Após 5 meses de follow-up, uma cura
completa do rebordo alveolar maxilar
foi observada sem deformidade e sem
evidência de recorrência.
 Após 14 meses .
Dentição decídua, a seqüência normal
de erupção e cronologia de uma
criança de 20 meses de idade

Recém-nascido
 Nenhum problema respíratorio
 Massa esférica ,lisa, pedúnculada
 1.2 × 0.9 × 0.6-cm
 Dentro da superfície alveolar superior à
direita da linha média
 Exame fisico normal
 O diagnóstico diferencial:Mucocele e
Pérola de Epstein



5 meses após, foram utilizadas para a
excisão; pinza hemostática e tesoura
esterilizada.



A superfície de corte foi cauterizada
com nitrato de prata, com menos de
1 mL de perda de sangue



O exame histopatológico confirmou
o diagnóstico de épulis congênita,
mostrando citoplasma granular
eosinofílica com núcleo normal, alta
vascularização e negativo no test da
proteína S-100
O recém-nascido foi capaz de continuar
o aleitamento materno e recebeu alta
com 2 dias de idade.
 Nenhuma complicação foi observada
em visitas de follow up







Os casos apresentam a
manifestação típica da doença:
menina, na maxila, massa esférica
,lisa e pedúnculada
O diagnóstico precoce por
métodos de imagem pode ser
importante com grandes lesões
que impedem a respiração e até
mesmo uma indicação de
cesariana
Para fazer um diagnóstico
diferencial adequado é necessário
remover a lesão e fazer a análise
histopatológica e determinar a
resposta à proteína S-100
O tratamento consiste em
Excisão simples
conservadora no mesmo
instante,
Com anestesia geral ou
local, apenas quando
alimentação ou problemas
respiratórios obstrutivos
estão presentes , ou
confirmação patológica é
procurado .

Caso contrario, Esperar pela involução
espontânea
Pode ocorrer,mas não esperar mais de
dois meses,

Não é maligno
Não afeta os dentes
Não é recorrente
Geralmente não crescem
Intervenção simples,mas esperar a possível
involução
 Diagnóstico diferencial de lesão maligna
após de remover
 É uma doença rara e ainda são
necessárias mais informações para
descobrir sua origem e sua cura





2010,28 ,3,230-233

(1)
James Steffen et Al,Congenital Epulis,Cons for
ped, 2011, 10 ,5 , (2)
Oren Lapid, Congenital Epulis, Pediatrics
2001;107;e22 (3)
Almudena Matau et Al,Èpulis Congénito,
Pediatr Surg Int (2009) 25:207–210 (4)
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A Epulide congênita

  • 2.       O EC é uma patología pediátrica muito rara (menos de mil casos en todo o mundo) Sempre em recém-nascidos É um tumor benigno dos tecidos moles Pode interferir com a respiração e a deglutição Predileção feminina , 8:1 Tamanho variável 2mm-2cm ou maior
  • 3.       Geralmente uma massa única (9:1), bem definida Massa pedunculada, com uma superfície lisa ou lobulada. Fica na mucosa alveolar Geralmente na maxila (3:1) anterior Rosa Etiologia desconhecida
  • 4.
  • 5. Proliferação de células com citoplasma granular grande e núcleo pequeno  Proliferação vascularizar  teste de proteína s-100 negativo  Origem possível odontogênica, fibroblástica, miogênica... o mais aceito o mesenquimatoso 
  • 6.  Muito similar ao microscopio a Mioblastoma células granulares (Tumor de Abrikossoff) Outras partes do trato digestivo. Qualquer idade. Teste positivo na proteina S 100. Maligno e recorrente. Nenhuma proliferação vascular.
  • 7.   Fibromatose gengival hereditária Alargamento de toda a gingiva Mucocele Resulta de extravasamento de mucina salivar Normalmente encontrada no interior do lábio inferior ou no chão da boca Pérola do Epstein Cisto de inclusão localizads no ponto médio da junção entre o palato duro e mole 
  • 8.
  • 9.  Caso 1. Congenital epulis: A rare benign tumor in the newborn MB Diniz et Al  4 meses de idade Massa no tecido mole na maxila 0,5 x0,8 cm pedunculado,liso,rosa Radiografia oclusal foi feito Nenhuma anormalidade em outros tecidos e presença de germes    
  • 10.
  • 11. EC diagnosticado  Foi monitorado dois meses com a possibilidade de regressão espontânea  Não houve regressão espontânea  Remoção da lesão e confirmar diagnóstico histopatológico  Após uma semana, a sutura foi removida e os tecidos orais tiveram cicatrização pós-cirúrgica normais 
  • 12.  Os resultados do exame histopatológico confirmaram o diagnóstico final de um EC do recém-nascido  Após 1 mes Aspecto clínico normal dos tecidos e erupção normal do incisivo central direito mandibular primário
  • 13.
  • 14. Após 5 meses de follow-up, uma cura completa do rebordo alveolar maxilar foi observada sem deformidade e sem evidência de recorrência.  Após 14 meses . Dentição decídua, a seqüência normal de erupção e cronologia de uma criança de 20 meses de idade 
  • 15.
  • 16. Recém-nascido  Nenhum problema respíratorio  Massa esférica ,lisa, pedúnculada  1.2 × 0.9 × 0.6-cm  Dentro da superfície alveolar superior à direita da linha média  Exame fisico normal  O diagnóstico diferencial:Mucocele e Pérola de Epstein 
  • 17.
  • 18.  5 meses após, foram utilizadas para a excisão; pinza hemostática e tesoura esterilizada.  A superfície de corte foi cauterizada com nitrato de prata, com menos de 1 mL de perda de sangue  O exame histopatológico confirmou o diagnóstico de épulis congênita, mostrando citoplasma granular eosinofílica com núcleo normal, alta vascularização e negativo no test da proteína S-100
  • 19. O recém-nascido foi capaz de continuar o aleitamento materno e recebeu alta com 2 dias de idade.  Nenhuma complicação foi observada em visitas de follow up 
  • 20.    Os casos apresentam a manifestação típica da doença: menina, na maxila, massa esférica ,lisa e pedúnculada O diagnóstico precoce por métodos de imagem pode ser importante com grandes lesões que impedem a respiração e até mesmo uma indicação de cesariana Para fazer um diagnóstico diferencial adequado é necessário remover a lesão e fazer a análise histopatológica e determinar a resposta à proteína S-100
  • 21.
  • 22. O tratamento consiste em Excisão simples conservadora no mesmo instante, Com anestesia geral ou local, apenas quando alimentação ou problemas respiratórios obstrutivos estão presentes , ou confirmação patológica é procurado . 
  • 23.
  • 24. Caso contrario, Esperar pela involução espontânea Pode ocorrer,mas não esperar mais de dois meses, 
  • 25. Não é maligno Não afeta os dentes Não é recorrente Geralmente não crescem Intervenção simples,mas esperar a possível involução  Diagnóstico diferencial de lesão maligna após de remover  É uma doença rara e ainda são necessárias mais informações para descobrir sua origem e sua cura     
  • 26. 2010,28 ,3,230-233 (1) James Steffen et Al,Congenital Epulis,Cons for ped, 2011, 10 ,5 , (2) Oren Lapid, Congenital Epulis, Pediatrics 2001;107;e22 (3) Almudena Matau et Al,Èpulis Congénito, Pediatr Surg Int (2009) 25:207–210 (4)