O documento apresenta o planejamento de ações da Secretaria Municipal de Educação para o ano de 2011, incluindo reuniões, cursos de formação, projetos nas escolas, melhorias nas infraestruturas e organização do calendário escolar.
8. NOSSO COMPROMISSO A Administração 2009/2012, através da Secretária Municipal de Educação Desporto Cultura e Turismo tem como compromisso garantir a Educação Básica de qualidade para todos os ernestinenses . Convidamos a todos os envolvidos no processo, professores, pais, alunos, funcionários e comunidade para em 2011, estarmos juntos desenvolvendo Projetos e Programas que buscam a melhoria da qualidade de ensino.
9. Para enfrentar o desafio e alcançar a qualidade de ensino, estaremos buscando parcerias em Projetos Nacionais e Regionais, bem como desenvolvendo um grande Projeto Municipal, pois consideramos a Educação, condição para o desenvolvimento social e econômico. Melhoria de qualidade de ensino,entendida como aumento dos níveis de aprendizagem dos alunos, formação de professores, diminuir a evasão e repetência, política de adequação para relação professor/matrícula. Temos a certeza de que o compromisso e a responsabilidade de todos, fará da educação um marco de qualidade e desenvolvimento.
10.
11. 3. OBJETIVO GERAL DO PLANO DE AÇÃO Planejar todas as ações que serão desenvolvidas na Secretaria de educação no decorrer do ano de 2011, assim sendo atingir o resultado almejado, buscando evidenciar no trabalho uma proposta critico social dentro do projeto desenvolvido na SMEC, Educação é Vida.
12. -Oportunizar a todos os envolvidos neste processo que compartilhem e interajam para alcançar o objetivo proposto. -Resignificar o processo ensino-aprendizagem, desenvolvendo o processo e a ação pedagógica de maneira solidária , cooperativa, crítica, humana e justa voltada para uma sociedade inclusiva na formação da cidadania, com resgate de valores e integração de professores alunos, pais e comunidade com oportunidade para todos.
13.
14.
15.
16.
17. -Encontro de professores (tema Meio Ambiente)palestrante da COTRIJAL e EMATER -Reunião com coordenador dos projetos sociais do Sicredi, para avaliação do ano de 2010 do Programa União faz a Vida, e planejamento do programa para 2011. -Organização e cronograma do Programa União faz a Vida. -Visitas da coordenadora do programa União faz a Vida nas escolas da rede, para acompanhar os projetos que estão sendo desenvolvidos nas escolas.
18. -Participação de reuniões do SICREDI, para organizar o Dia Internacional da Mulher. -Readequação das linhas do transporte Escolar. -Reunião dos transportadores na SMEC. -Organização e prestação de contas do transporte escolar e merenda escolar. -Aquisição de materiais para escolas com o PDDE.
19. - Organizar e prestar contas do PDDE, Educação infantil, Ensino Fundamental e Acessibilidade das escolas da rede. - Elaborar projeto de readequação do horto, em parceria com a EMATER e com as agentes de saúde. -Elaborar projeto de incentivo a leitura na Biblioteca Municipal e escolas da rede e enviar ao FNDE. - Elaborar projeto da Educação Inclusiva e enviar ao FNDE. - Reuniões com comitê do PAR para elaboração do mesmo. - Reuniões com Conselhos: Educação, Transporte, Alimentação escolar, COMDICA, FUNDEB.
20. - Reuniões Pedagógicas com diretores e coordenadores das escolas. -Cursos de formação para professores e funcionários das escolas da rede. -Organizar o evento: 2ª Mostra de Educação é Vida. -Elaborar projeto do Museu e biblioteca, incluindo o Tema: História e Memória, para visitação dos alunos das escolas. -Realizar reuniões de treinamento com professores alfabetizadores, para incluir nas escolas multiseriadas o Programa Escola Ativa. -Reunião com a coordenadora da Saúde para organizar cronograma de visitas do médico e enfermeira na Creche, e nas escolas da rede, psicólogo, dentista e enfermeira.
21. - Reformar 2 salas de aula da Escola Osvaldo Cruz. -Organização, limpeza e reforma das escolas. -Colocar placas de identificação do Turismo em vários pontos. -Participar de reuniões da Cultura e tradição. -Organizar reunião com diretores e coordenadores das escolas para dar inicio ao ano letivo, entrega de pasta com materiais, assuntos e avisos diversos. -Planejamento com professores, diretores e funcionários nas escolas. Visitas da supervisão nas escolas.
22. 6 . DIRETORES DAS ESCOLAS MUNICIPAIS 6.1 - E.M.E.F. Osvaldo Cruz: Diretora: Dirlene Torella Coordenadora Pedagógica : Silvia Barth Presidente Conselho Escolar : Telmar Soares Presidente CPM : Milton Sehnem 6.2. E.M.E.F. João XXIII: Diretora : Vera Vollmer Coordenadora Pedagógica : Marlise Rodrigues Presidente Conselho Escolar : Claudete Alves dos Santos Presidente CPM : Paulo Baumgratz
23.
24. . DIRETORES DAS ESCOLAS ESTADUAIS 7 .1.E.E.E.M. Raimundo Corrêa ; Diretora: Carmem L.V.dos Santos Presidente Conselho Escolar: Jardel Van Grol Presidente CPM: Ilena Maria Sensterseiser 7.2.E.E.E.F. João Alfredo Sachser : Diretora: Lionita da Silva Presidente Conselho Escolar : Ivaldino Pedro da Costa Presidente do CPM : Luis Onivaldo da Silva
25.
26. 82.3. Recuperação A recuperação será oferecida para todos os alunos paralelamente, mediante acompanhamento contínuo, proporcionando-lhes maiores condições de atingir os objetivos propostos simultaneamente ensino e aprendizagem . 8.2.4. Avaliação A média anual será somativa tendo seu total de 100 pontos, distribuídos em:30 pontos no I Trimestre;30 pontos no II Trimestre e 40 pontos no III Trimestre .
27. 9.1 - Distribuição dos Trimestres 10 - Data de entrega das Avaliações aos Pais - sugestões 22/12/11 17/12/11 20/12/11 14/09/11 3º 26/09/11 24/09/11 14/09/11 01/06/11 2º 07/06/11 04/06/11 31/05/11 28/02/11 1º Entrega Notas Secretaria Conselhos Classe Término Início Trimestre 20/12/11 3º Trimestre 30/09/11 2º Trimestre 10/06/11 1º Trimestre
28. 11. ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO 23- Reunião de Diretores e Coordenadores das Escolas Municipais e Estaduais.- 14 h 24 – Reuniões de Planejamento nas Escolas 25- Seminário do Programa Faz a Vida – 8:30h 28- Início do ano letivo 1 0 1 Fevereiro Planejamento SMECDT Janeiro Atividades Feriados Total Dias Letivos Sábados Letivos Dias Letivos de segunda a sexta-feira Meses
29. 04- Reunião de Diretores e Coordenadores das Escolas Municipais e Estaduais.- 14 h- Profª Giovana 08- Dia da Mulher 07 e 08 - feriadão- Carnaval 22- Dia Mundial da Água (palestra com professores e alunos ) Cotrijal ? – Curso para Merendeiras 26- Curso para Professores Ed.Infantil 21 0 21 Março
30. 04/04 a 11/04 - Semana Município 11- Feriado- dia do município 13/04- 8:30 Encontro Escola Osvaldo Cruz 10:30- Encontro Escola João XXIII Profª Giovana 1 5/04- 8:30 Encontro Escola EDUCARTE P 10:30- Encontro CRECHE U 13:30 – Encontro CIAACA F 15:30- Encontro Raimundo Corrêa V Profª Giovana 19/04- 8:30 Encontro Escola SACHSER Profª Giovana 09 - Sábado letivo 21 - Tiradentes 22 - Paixão de Cristo 24 - Páscoa 22- Dia Planeta Terra 19 1 18 Abril
31. 02- Dia Cooperativismo - sábado letivo 18 a 31 – férias discentes 18 a 21 - jornada pedagógica 23/07 à 31/07 - Recesso Escolar 26- Dia dos Avós 12 1 11 Julho 23 – Corpus Christi 18 – sábado letivo 05- Meio Ambiente 24- São João 23 e 24 - feriadão 26- Dia Combate as Drogas 21 1 20 Junho 1º- Dia do Trabalho 8- D ia das Mães 7 e 21- Sábados letivos ?- Formação Professores , Dificuldades na aprendizagem (1ª a 4ª) 16- Dia da Solidariedade 17 a 24- semana museológica 24 2 22 Maio
32. 1º- Início 2º Semestre 5- Dia da Saúde- palestra nas escolas ?- Seminário Professores 11- Dia Estudante 13 - sábado letivo 14- Dia dos Pais 22- Dia do Folclore 24- 8:30 – Encontro Escola Osvaldo Cruz 10:30- Encontro Escola João XXIII PUFV 26- 8:30 Encontro Escola EDUCARTE P 10:30- Encontro CRECHE U 13:30 – Encontro CIAACA F 15:30- Encontro Raimundo Corrêa V Profª Giovana 29- Dia Combate ao Fumo 30 - 8:30- E ncontro Escola Sachser 24 1 23 Agosto
33. 3- sábado letivo 7 - Proclamação Independência 18- Desfile Farrapo Obs.: Devido ao desfile ; dia 19 conta dia letivo, mas será feriad ão 19 e 20- Revolução Farroupilha (feriado) 21 1 20 Setembro
34. 2- Finados 5 e 12- sábado letivo 14 e 15 - feriadão 15- Proclamação República 21 2 19 Novembro 12- Nossa Senhora e Dia da Criança 15- Dia do professor 08 e 29 - Sábados letivos 22 2 20 Outubro
35. 200 Dias Letivos 11 189 Total 20- Término do Ano Letivo e formatura da 8ª série 21- formaturas 14 0 14 Dezembro
36. FERIADOS 08/03 - Carnaval - feriadão 22/04- Sexta-Feira Santa 24/04- Páscoa 21/04- Tiradentes 01/05- Dia do Trabalho 23/06- Corpos Cristhi 24/06 - feriadão 07/09- Independência do Brasil 20/09- Revolução Farroupilha 12/10- Nossa Senhora Aparecida- 15/10- Dia do Professor 02/11- Finados 15/11- Proclamação da República- feriadão 25/12- Natal
37. 05/11 12/11 NOVEMBRO 08/10 29/10 OUTUBRO 03/09 SETEMBRO 13/08 AGOSTO 02/07 JULHO 18/06 JUNHO 07/05 21/05 MAIO 09/04 ABRIL DATAS MESES 12- SÁBADOS LETIVOS
40. 16 – ORGANIZAÇÃO DOS QUADROS DAS ESCOLAS: 16.1 - ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL EDUCARTE 16.1.1 Equipe Diretiva : Diretora: Mônica Marchry – 40 horas Coordenadora Pedagógica : Marlei Petry- 40 horas Reforço Escolar: Maria Delsa da Luz – 12 horas Orientador Desportivo para CPA e Ed.Infantil – Janquiel Batistella Biblioteca : Claudete Teresinha Machry – Sala de Recursos: Marilete de Oliveira e Susana Hoffmann Substituição da manhã : Liliane Cardoso Atendente pré I e Pré II: Elisete Rosa dos Santos 10-Substituta da tarde: Eduarda Tavares
41. ENSINO GLOBALIZADO: Turmas e professores MANH Ã 9.2.3 – Professores e Períodos por área TARDE Por área Por área Por área SÔNIA M. T. BRITTO CLAUDETE Ingrid Worst 7ª SÉRIE 6ª SÉRIE 5ª SÉRIE 5º ANO 4º ANO 3º ANO 2º ANO 1º ANO PRÉ II Marlise (4) Etelvina (4) Etelvina (1) Liliane(2) Dival (2) Liliane (1) Janquiel(2) Estela(2) Marlise (2) 6ª Marlise (4) Etelvina ( 4) Etelvina (1) Liliane (2) Dival (2) Liliane (1) Janquiel (2) Estela (2) Marlise (2) 5ª Matemática Português Inglês História Geografia Ens.Religioso Ed.Física Ed.Artistica Série/ano Beatriz Fabiana C Paula Berischmeier Suzana Hoffmann Márcia Loeblein Veridiane Juliana 3º ANO 2º ANO 1º ANO A PRÉ II B PRÉ II A PRÉ I JARDIM
42.
43. Obs.: Janquiel – concentra 5ª feira - MANHÃ- 2 períodos 3ª e 4º ano + 2 períodos 5ª e 6ª série TARDE: 2 períodos 1º e 2º ano + 2 períodos pré I e pré II Rúbia – 1 turno substituição (quarta-feira) Dival – Substituição- 2 turnos( terça e quinta- Feira) Renata – 2 tarde – substituição ( quarta-feira e sexta-feira) Liliane- 1 turno- substituição- ( segunda-feira)
44. ESCOLA MUNICIPAL JOÃO XXIII ENSINO GLOBALIZADO: Turmas e professores MANH Ã 16.1 Equipe Diretiva 1. Diretora: Vera Vollmer 2. Coordenação Pedagógica : Marlise Rodrigues 3. Substituição : Elenisse Ebertz 4. Informática : Etelvina de Rezende Por área Por área SÔNIA M. T. BRITTO CLAUDETE Ingrid Worst 6ª SÉRIE 7ª SÉRIE 5ª SÉRIE 5º ANO 4º ANO 3º ANO 2º ANO 1º ANO PRÉ II
46. 9.2.4 –Professores e Horário Escolar 5ª SÉRIE SEG TER QUA QUI SEX CIE- Marlise MAT- Marlise GEO- Dival MAT- Marlise HIS- Liliane CIE- Marlise MAT- Marlise GEO- Dival MAT- Marlise HIS- Liliane ED.FÍS- janquiel ENS.REL- Liliane ARTE- Estela POR - Etelvina POR - Etelvina ED.FÍS-janquiel ING- Etelvina ARTE- Estela POR- Etelvina POR- Etelvina 6 SÉRIE E 7ª SÉRIE SEG TER QUA QUI SEX POR- Etelvina ENS.REL- Liliane ARTE- Estela POR - Etelvina CIE- Marlise POR- Etelvina ING- Etelvina ARTE- Estela POR- Etelvina CIE- Marlise ED.FÍS- janquiel MAT- Marlise GEO- Dival MAT- Marlise HIS- Liliane ED.FÍS-janquiel MAT- Marlise GEO- Dival MAT- Marlise HIS- Liliane
47.
48. 16.3 Professores e períodos por área de estudos Renata (4) Delsa (4) Delsa (1) Dival(2) Fabiana (2) Marinelsa (1) Janquiel (2) Neusa(2) Rúbia(2) 8ª série Renata (4) Delsa (4) Delsa(1) Dival(2) Fabiana(2) Marinelsa (1) Janquiel(2) Neusa(2) Rúbia(2) 7ª série Renata (4) Delsa (4) Delsa (1) Dival(2) Fabiana (2) Marinelsa(1) Janquiel (2) Neusa(2) Rúbia (2) 6ª série Renata (4) Delsa (4) Delsa(1) Dival(2) Fabiana(2) Marinelsa (1) Janquiel(2) Neusa(2) Rúbia(2) 5ª série Matemática Português Inglês História Geografia Ens.Religioso Ed.Fisica Arte Ciências Série/Ano/Turma
49. Ed.FÍS- Janquiel PORT- Delsa ARTE- Neuza CIÊ- Rúbia GEO- Fabi Ed.FÍS- Janquiel PORT- Delsa ARTE- Neuza CIÊ- Rúbia GEO- Fabi HIS- Dival MAT- Renata PORT- Delsa ENS.REL.-Marinelsa MAT- Renata HIS- Dival MAT- Renata PORT- Delsa INGLÊS- Delsa MAT- Renata SEX QUI QUA TER SEG 7ªSÉRIE E 8ª SÉRIE Ed.FÍS- Janquiel MAT- Renata PORT- Delsa INGLÊS- Delsa MAT- Renata Ed.FÍS- Janquiel MAT- Renata PORT- Delsa ENS.REL.-Marinelsa MAT- Renata HIS- Dival POR- Delsa ARTE- Neuza CIÊ- Rúbia GEO- Fabi HIS- Dival POR- Delsa ARTE- Neuza CIÊ- Rúbia GEO- Fabi SEX QUI QUA TER SEG 5ª E 6ª SÉRIE
50. 9.3.4 – CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL ESTRELINHA MÁGICA Equipe Diretiva Direção :Ilene V. Gnich Coordenadora Pedagógica : Silvana Gheno Titular : Ilene Vargas Gnich Atendente: Andréia Campos (20h) Titular : Silvana Gheno Atendente: Andréia Campos Ana Cláudia(20h) maternal: 2 anos à 3anos Elena Cardoso da Rosa Títular : Natália (20h) Atendente :Ana Cláudia 20 horas Títular : Susana ( 20 horas) Atendente : Liane( 10h) Ana Claudia ( 10 horas) Maternal 1 ano à 2anos I rena Magarinus Titular : Iliane (20h) Atendente : Aline(20h) Titula r : Silviane Werner (20h) Atendente : Keli ( 30 horas) Berçário : 0 à 1 ano FUNCIONÁRIAS TARDE MANHÃ TURMAS
51. 9.3.5 – OBSERVAÇÕES E ORIENTAÇÔES QUANTO AO LIVRO PONTO- as O Livro Ponto é um documento oficial, portanto não deve ser rasurado, apagado ou passado corretivo. Quando cometido algum engano o diretor coloca em observação ex: assinatura indevida dia tal, e assina ao lado. O Livro ponto deve ser assinado diariamente por todos os professores e funcionários na escola. A falta dos professores ou funcionários, será preenchida em vermelho pelo diretor da escola com as devidas observações. As faltas em cursos de formação serão aceitas somente com efetividade do Ensino que estiver cursando, com prazo de 48 horas para justificar. Também deverá aparecer no Livro ponto a observação: efetivo no curso de formação para professores que estiverem presentes, para os demais vermelhos, se for o caso e se recuperado coloca-se ao lado: recuperado dia tal.
53. 11 - OUTRAS ENTIDADES IMPORTANTES 11.1 – MUSEU E BLIOTECA PÚBLICA 11.2 CIAACA – ASSISTÊNCIA SOCIAL 3- Funcionária: Elena Carvalho 20h 2-Marli Worm 40h 1 Ângela Mª de Oliveira 20h 6- Dionéia - PIM 5-Cristiane Pedroti 4- Vera Soares -40h 3- Luciana 3ª Idade 20h 1- Odete Kemmerich – Diretora 40h
54. 11.3. AVALIAÇÃO SOMATIVA Na avaliação somativa os trimestres estão divididos por pontos: 1º trimestre : 30 pontos, onde a média mínima será 18. 2º trimestre: 30 pontos, onde a média mínima também é 18. 3º trimestre : 40 pontos, onde a média mínima é 24. O total dos 3 trimestres deve ser: Mínima: 60 pontos (18+18+24=60) Máxima : 100 pontos (30+30+40=100) O professor deve ter cuidado de sempre quando aplicar prova ou trabalho, oferecer a recuperação paralela, conforme orientações, visto que cada trimestre deverá ter no mínimo 3 avaliações. Ex: 2 trabalhos e 1 prova, a critério do professor, tomando o cuidado de distribuir estas avaliações durante o trimestre.
55. 11.5.ORIENTAÇÕES DA RECUPERAÇÃO PARALELA A recuperação será paralela sempre que constatada a dificuldade e realizada pelo professor regente. Sempre que o aluno não alcançar a média estipulada pelo professor no trabalho ou prova deverá ser imediatamente oferecido ao aluno a recuperação paralela com peso igual ao do trabalho ou prova anterior, sendo que todos os alunos podem realiza-la, mesmo os que alcançaram a média. O professor deve elaborar um trabalho diferenciado do primeiro oferecido, sendo que o conteúdo abordado será o mesmo. Os trabalhos aplicados aos alunos na recuperação deverão ficar arquivado na secretaria.
56. 11.6.IMPORTÂNCIA DO TEMA DE CASA Para o aluno adquirir o senso de responsabilidade precisa desde cedo criar o hábito de levar a tarefa para casa, o nosso conhecido tema. É necessário que se mantenha uma rotina diário de trabalho, onde se reserve momento para passar o tema, que será sempre reforçando a aula dada, e no dia seguinte o mesmo deve ser corrigido, observando a partir disto qual dificuldade encontrada pelos alunos. O visto ou um lembrete ou incentivo do professor não pode faltar, para que o aluno ou a família percebam o acompanhamento e a valorização da tarefa de casa. Muito importante também é, na primeira reunião de pais explanar sobre a rotina que será estabelecida e a parceria que precisa estabelecer com a família para que o processo funcione lembrando sempre que se necessário um membro da família deve auxiliar, mas nunca fazer o tema pelo aluno.
57. 12. PROJETOS: 12.1.Educação é Vida 12.1.OBJETIVO GERAL Promover a integração entre os sujeitos partícipes do processo educacional numa atitude de cooperação e confiança aperfeiçoando questões pedagógicas e técnicas contribuindo assim para formação de cidadãos conscientes, aptos a decidirem e atuarem na realidade sócio-ambiental de um modo comprometido com a vida, com o bem estar de cada um na sociedade local e global. 12.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Elaborar o Plano Municipal de Educação - Adequar os Planos Políticos Pedagógicos - Promover cursos de formação para os professores da rede. - Participar da organização dos grupos de Estudos nas escolas, coordenados pela equipe diretiva das mesmas. - reorganizar o currículo da educação Infantil e do ensino fundamental - Acompanhar periodicamente o planejamento pedagógico e as avaliações a fim de obter o aumento do índice do IDEB.
58.
59.
60. 4. JUSTIFICATIVA Para tornar-se viva a escola precisa transcender os limites das disciplinas e construir um círculo a partir da articulação dos saberes e de acordo com a vida dos alunos. Educação é vida quando traduzida um bem estar e viver bem no ambiente em que habitamos. A escola tem papel de articular e propor mudanças e melhorias no modo de vida de cada um. O Presente projeto traz possibilidades múltiplas de conhecimento. Devemos conhecer a realidade em que vivemos para que consigamos contribuir para melhoria da qualidade de vida.
61.
62. - Sueli Penz – Secretária da Educação - Rosane Turra Treviso – extensionista de Bem estar Social JUSTIFICATIVA : O projeto pretende trabalhar na revitalização do horto de plantas medicinais instalado na Escola Municipal de Ensino Fundamental Educarte, para fins didáticos dando ênfase na reciclagem, prevenção de doenças e melhoria da saúde. A opção pelo horto foi movida pela relação com a vida: o preparo da terra, o cuidado com a semente, a organização, a união, a ajuda mútua, a solidariedade com quem planta ao lado e com a pequena muda que transplantamos. OBJETIVO GERAL: ´[ - Organizar o horto envolvendo professores, alunos e agentes de saúde. COORDENADOR DO PROJETO
63. 3.1 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Conscientizar os parceiros e a comunidade sobre a importância do trabalho com plantas medicinais; Recuperar ações já desenvolvidas valorizando os investimentos já feitos no local; Resgatar os conhecimentos populares sobre a utilização de plantas medicinais; Adquirir conhecimentos, através de trabalhos práticos no horto envolvendo alunos professores e a comunidade em geral, e também realização de oficinas; Incentivar a produção, coleta, secagem, armazenagem e comercialização pelos envolvidos
64. -Garantir a preservação do meio ambiente e preservar a biodiversidade; -Alertar para os perigos do uso inadequado das plantas e prevenir acidentes com plantas tóxicas; -Pesquisar sobre a utilização das plantas medicinais e seus princípios ativos em relação aos vegetais, animais e seres humanos.
65.
66.
67. 5 . PLANO DE AÇÃO EDUCAÇÃO INCLUSIVA 5.1- DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Prefeito Municipal: Aderi Baumgratz Soares Vice-Prefeito Municipal: Paulo Elmar Penz Secretária Municipal de Educação Desporto Cultura e Turismo : Sueli Penz Supervisão Escolar : Joana Salete Altmann Local de Funcionamento da Sala de Recursos : Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental EDUCARTE Diretora da Escola: Cláudia Mônica Machry Coordenadora Escolar : Marlei Petry Professoras da Sala de recursos: Marilete de Oliveira e Suzana Hoffmann
68. 5.2.- OBJETIVO: A Educação Especial tem como objetivo, promover e assegurar conformidades com o princípio da igualdade de oportunidades para aquelas crianças com necessidades especiais em todos os níveis e modalidades do sistema de Ensino, ofertando recursos de acessibilidade na classe regular, disponibilizando sala de recursos com materiais adequados. 5.3- JUSTIFICATIVA: O desafio da Educação Especial do município é a implantação de uma educação de qualidade e com a organização que atenda a todos os alunos sem nenhum tipo de discriminação e que reconheça as diferenças como fator de enriquecimento no processo educacional .
69. 5.4- METODOLOGIA: - Os educandos são encaminhados para sala de recursos após ter recebido parecer pedagógico realizado pelo professor da classe regular, diagnosticado por equipe interdisciplinar. - são atendidos educandos dos níveis pré - escolar e Ensino Fundamental dos estabelecimentos do estabelecimentos de Ensino do município que não possuem serviços de educação especial, nas escolas municipais e estaduais.
70.
71. - Os alunos atendidos pela sala de recursos do município de Ernestina apresentam: Deficiência mental/intelectual. Transtornos funcionais específicos. DDD – Distúrbios de déficit de atenção TDAH – Transtorno de déficit de atenção com hiperatividade. Distúrbios de aprendizagem (dislexia, discalculia disgrafia e disortografia). - São duas as professoras que atuam na Classe especial, uma com pós-graduação e outra com formação continuada que habilita para atuar em áreas da Educação Especial.
72. - A Secretaria Municipal de Educação, através da equipe pedagógica, orienta o planejamento e acompanha as atividades que são realizadas na Classe Especial, com metodologias e estratégias diferenciadas para atender as necessidades de cada educando. - Os avanços e necessidades do aluno devem ser registrados semestralmente, pelo professor da sala de recursos, juntamente com a equipe pedagógica, com apoio dos professores da classe comum. Nos relatórios de acompanhamento pedagógico devem ser registrados qualitativamente os avanços e necessidades acadêmicas, aspectos relativos à promoção, bem como a necessidade de continuidade do apoio ao aluno na sala de recursos. -
73. Os registros do planejamento das atividades realizadas pelas professoras e o desempenho dos alunos que freqüentam a sala de recursos são arquivadas em pastas individuais para acompanhar o progresso da cada aluno, conforme planejamento pedagógico. O professor da sala de recursos participa das atividades previstas no calendário escolar, nos conselhos de classes, assim como organizar o controle de freqüência dos alunos em livro de registro de classe próprio. A escola na qual funciona a sala de recursos a documentação dos alunos mantêm-se atualizada
74.
75.
76.
77. 5.8. OBRAS E INSTALAÇÕES Reforma de banheiros adaptando as necessidades dos alunos Rampa na entrada do prédio. Tinta para pintura da sala Cortinas Ar condicionado na sala 5.9- MATERIAL PERMANENTE Cadeira de rodas 5.9.1- UTENSILIOS DE COZINHA Mesas e cadeiras adaptadas. Pratos de plástico Talheres de plástico Cremeiras de plástico Copos de plástico
78. 5.9.2 – AVALIAÇÃO Constata-se que os professores da sala de recursos do município de Ernestina tem de maneira geral, demonstrado compromisso com a questão da aprendizagem dos alunos desta sala, em atuar de forma colaborativa junto aos professores da classe comum para a definição de estratégias pedagógicas que favoreçam o acesso ao currículo para os alunos que atendem.
79. A sala de recursos da Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino fundamental Educarte, teve nos últimos anos um grande avanço, os alunos estão superando suas dificuldades, nota-se o grande empenho dos mesmos e seus familiares. Atualmente as classes regulares estão recebendo com contentamento os alunos egressos da Classe Especial. A sala de recursos é o único programa na escola, qual oferece apoio especializado a esses alunos e aos professores, tornando-se assim fundamentais a inclusão desses alunos no ensino comum.
80. O trabalho sério dos professores dessa sala é fundamental não apenas para contribuir com a aprendizagem efetiva dos alunos, mas também para dar credibilidade ao próprio trabalho desses professores. Nota-se o desempenho dos mesmos através do resultado obtido, por esses alunos, com a aprovação na classe regular. O município de Ernestina está buscando mais recursos para a classe especial, e espera nos próximos anos mais profissionais capacitados, espaço físico ampliado e adequado, para melhorar ainda mais o atendimento dessas crianças.
81. 6. FORMAÇÃO CONTINUADA 6.1.INTRODUÇÃO No contexto atual torna-se imprescindível a implantação de formação continuada em serviço. Neste sentido vem também dos educadores da rede Municipal o anseio e a proposta de um programa onde a realização de momentos de estudos e reflexão de prática através de encontros na própria escola e no grande grupo. A formação continuada entretanto não pode se limitar a cursos ou treinamentos é necessário construir saberes e estratégias de intervenção pedagógica. Elliot ressalta a importância dos educados estar constantemente refletindo na e sobre sua ação, pois só assim, segundo ele o educados amplia e enriquece sua bagagem de conhecimento, profissional. Ensino e pesquisa são dois processos que devem estar embrincados na ação do educador, o que lhe garantiria o seu desenvolvimento profissional e a melhoria pedagógica.
82. METODOLOGIA Cada grupo de estudos se organiza e exerce autonomia na condução do processo conforme os seu interesses ou necessidades psicológicas garantindo a participação dos educadores nos espaços de formação. Para que o grupo de estudos possam se constituir como espaços de convivência e diálogo em cada sujeito sinta-se confiante para trocar saberes e disponibilizar suas experiências pedagógicas para análises e reflexão coletivas há necessidade de cada grupo estabeleça objetivos comuns combine normas de convivência e mantenha certa constância de tempo, de horário e de lugar de reunião. Há necessidade que se faça o registro das práticas através de memórias
83. O total de horas das escolas devem ser de 20 horas. A formação complementar para o fechamento das 40 horas no Programa de formação Continuada serão oferecidas por meio de cursos, Seminários oferecidos pela secretaria de educação conforme cronograma. 6.2. AVALIAÇÃO E EXPEDIÇÃO DE CERTIFICADOS As escolas registrarão em livro de atas contendo as datas, os temas trabalhados, o número de carga horária total, os docentes envolvidos e o percentual de participação dos professores. MODELO : encontros de formação Escolar:................................. - AS. PROF. ENVOLVIDOS TEMA HORAS TURNO DATA
84. 7- AVALIAÇÃO A avaliação será feita gradativamente, dacordo com as necessidades e possibilidades.