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Como Melhorar o Clima de
Negócios para Investimentos
Florestais em MG
Reunião da Câmara da Indústria de Base Florestal
Auditório da FIEMG – Av. do Contorno, 4456 - Funcionários
Belo Horizonte, MG. 26 de março de 2015
Jose Rente Nascimento, Ph.D.
Sumário
Antecedentes
PARTE 1 - RESULTADOS do Índice de Atratividade do
Investimento Florestal – IAIF
 Metodologia IAIF
PARTE 2 - Plano de Ação para melhorar o
clima de negócios - PROMECIF
2
Antecedentes
Reunião Câmara Técnica de Silvicultura,
CEPA, SEAPA. 28 de Novembro de 2011.
 Decisão de atualizar o IAIF para MG e preparar plano de ação
para melhorar o clima de negócios
Sebrae contratou INAES
3
Objetivos do Trabalho
1. Medir o clima de negócios para investimentos
florestais
Metodologia: IAIF - Índice de atração de investimento
florestal
2. Preparar um Plano de Ação para melhorar o
clima de negócios
Metodologia: PROMECIF - Processo de Melhoria do
Clima de Negócios para Investimentos no Setor Florestal.
4
Pontos principais
Indicadores críticos para o desempenho de MG
 Apoios aos Negócios florestais
 Ações Adversas
 Recurso Florestal
 Restrições ao Plantio ou à Exploração Florestal
Plano de ação para melhorar o clima de negócios
Visão para daqui a 10 anos (MG > Produtor e exportador)
 Plano tem 4 Projetos
 Proj. 1 - TVFs sem cobertura protetora restauradas
 Proj. 2 - Investimentos florestais promovidos e facilitados
 Proj. 3 - Governabilidade florestal ajustada e fortalecida
 Proj. 4 - Serviços de desenvolvimento de negócios florestais disponíveis
 Próximos passos
 Desenho e análise de cada projeto (até 1 ano)
 Execução, Monitoramento e Avaliação (3-4 anos)
5
PARTE 1 - Resumo dos resultados do IAIF* 2014 e
identificação de indicadores prioritários para
intervenção
* Dados primários para 2014 foram coletados apenas para MG. Para os demais estados foram usados os coletados em 2009.
6
Modelo IAIF
Recurso
florestal
Ações
adversas
TVF
Infra-estrutura
econômica
Segurança
jurídica e
aplicação da lei
Acesso ao
crédito
Mão-de-obra
Infra-estrutura
social
Licenças e
autorizações
Mercado
doméstico
Apoio aos
negócios
florestais
Restrições ao
plantio ou
exploração
florestal
Políticas
agropecuárias
PIB
Carga
tributária
Estabilidade política
e transparência de
governo
SubIndice
SUPRA
Setorial
SubIndice
INTRA
Setorial
SubIndice
INTER
Setorial
IAIF-SN
+
+
+
-
+
-
-
+
-+
+
+
+
-+
+
+
+
+
Questionário
x 2
7
26,88
27,01
27,30
28,30
28,54
28,87
28,90
29,44
29,47
29,92
29,95
30,54
30,60
31,41
31,46
31,58
32,12
33,56
34,96
35,55
35,62
35,71
36,60
36,74
37,68
38,62
42,85
0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00 70,00 80,00 90,00 100,00
Roraima
Alagoas
Amazonas
Rondônia
Piauí
Paraíba
Bahia
Pernambuco
Acre
Ceará
Maranhão
Pará
Amapá
Sergipe
Distrito Federal
Rio Grande do Norte
Rio de Janeiro
Santa Catarina
Espirito Santo
Mato Grosso do Sul
Tocantins
Rio Grande do Sul
Goiás
Minas Gerais
Paraná
Mato Grosso
São Paulo
Ranking dos Estados no IAIF* 2014
MG é 4° com 36,74 pontos
8
5,24
11,72
19,78
36,74
9,04
16,85
23,75
49,64
0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00 70,00 80,00 90,00 100,00
Sub-índice SUPRA Setorial
Sub-índice INTER Setorial
Sub-índice INTRA Setorial
IAIF
Contribuições atuais e diferenciais
MG em 4° lugar
Contribuições
máximas
possíveis
9
86,38
Indicadores SUPRA Setoriais – MG
MG em 24° lugar
1,25
2,11
1,88
5,24
3,51
2,65
2,88
9,04
0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 14,00 16,00 18,00 20,00
Taxa de Crescimento do PIB
Estabilidade Política e Transparência
Carga Tributária sobre o PIB
Sub-índice SUPRA Setorial
Contribuição Atual Contribuição Diferencial
10
Indicadores INTER Setoriais MG
MG em 11° lugar
1,69
1,65
1,79
2,04
1,10
1,64
1,26
0,55
11,72
1,88
1,92
1,79
1,53
2,47
1,93
2,31
3,02
16,85
0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00
Infra-estrutura Econômica
Infra-estrutura Social
Licenças e Autorizações
Mão de Obra
Acesso ao Crédito
Segurança Jurídica e Aplicação da Lei
Políticas Agropecuárias
Restrições ao Plantio ou a Exploração
Sub-índice INTER Setorial
Contribuição Atual x Contribuição Diferencial
Contribuição Atual Contribuição Diferencial
11
P
e
r
s
u
a
s
ã
o
Estudos sobre impactos inter
setoriais sobre os negócios
florestais e recomendações
Articulação junto a autoridades
setoriais
Realização de eventos para
discussão de temas inter setoriais
Lobby junto a parlamentares
Apoio ao desenvolvimento de
intervenções de interesse
Indicadores INTRA Setoriais MG
MG em 3° lugar
1,86
1,81
4,74
7,43
3,94
19,78
3,86
9,62
1,07
1,71
7,49
23,75
0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00 40,00 45,00 50,00
Recurso Florestal
Apoio aos Negócios Florestais
Mercado Doméstico
TVF
Ações Adversas
Sub-índice INTRA Setorial
Contribuição Atual x Contribuição Diferencial
Contribuição Atual Contribuição Diferencial
12
A
ç
õ
e
s
Ajustes de políticas
Ajustes normativos
Ajustes institucionais
Investimentos públicos e/ou
privados
Persuasivas junto a atores
inter setorias
Ordem decrescente de contribuição dos
indicadores para melhorar o IAIF MG
9,62
7,49
3,86
3,51
3,02
2,88
2,65
2,47
2,31
1,93
1,92
1,88
1,79
1,71
1,53
1,07
0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00
Apoio aos Negócios Florestais
Ações Adversas
Recurso Florestal
Taxa de Crescimento do PIB
Restrições ao Plantio ou a Exploração
Carga Tributária sobre o PIB
Estabilidade Política e Transparência
Acesso ao Crédito
Políticas Agropecuárias
Segurança Jurídica e Aplicação da Lei
Infra-estrutura Social
Infra-estrutura Econômica
Licenças e Autorizações
TVF
Mão de Obra
Mercado Doméstico
13
Indicadores Críticos
• Os indicadores com maior potencial de
melhoria para aumentar o desempenho do IAIF
são aqueles com maior Contribuição
Diferencial ao IAIF-MG.
1. Apoio aos Negócios Florestais;
2. Ações Adversas
3. Recursos Florestais
4. Restrições ao Plantio ou a
Exploração
14
PLANO DE AÇÃO Para Minas Gerais
PARTE 2- PROMECIF
PROCESSO DE MELHORIA DO CLIMA DE NEGÓCIOS PARA
INVESTIMENTOS NO SETOR FLORESTAL
15
Etapas do PROMECIF
Etapa I
Compromisso
de mudança
Etapa II
Diagnóstico e
Definição de
Estratégia
Etapa III
Execução,
Monitoramento
& Avaliação
16
Situação
Atual
(efêmera)
Definições de visão,
problema, oportunidade, e estratégia
Tempo
Situação
Futura
Esperada
Situação
Futura
Desejada
(VISÃO)
Estratégia é
expressa como
um Plano,
com um conjunto
de Projetos
17
≠
Problema ou
oportunidade
Hierarquia dos conceitos usados
18
Visão
Princípios
Estratégia
Plano de ação
Projetos
Componentes
Atividades
Visão
Em 10 anos, o setor florestal de MG será
19
o mais importante produtor e exportador
de produtos florestais do Brasil,
contribuindo para o crescimento econômico do
Estado de forma sustentável
Princípios e estratégia do plano de ação
20
O Plano de Ação
Define medidas tais como:
Ajustes de políticas,
Ajustes normativos,
Ajustes institucionais,
Investimentos públicos e/ou privados, etc.
Ações persuasivas junto atores inter setoriais
que são necessárias para melhorar o clima dos
negócios florestais.
21
Projetos do Plano de Ação
22
Propósito e componentes do Projeto 1
23
Propósito e componentes do Projeto 2
24
Projeto 2 –
Investimentos florestais promovidos e facilitados
25
26
Projeto 2 –
Investimentos florestais promovidos e facilitados
27
Projeto 2 –
Investimentos florestais promovidos e facilitados
28
Projeto 2 –
Investimentos florestais promovidos e facilitados
Propósito e componentes do Projeto 3
29
Propósito e componentes do Projeto 4
30
Proj. 4 - Serviços de desenvolvimento de negócios florestais disponíveis
31
Proj. 4 - Serviços de desenvolvimento de negócios florestais disponíveis
32
Próximos passos
1. Término da preparação do Plano de Ação com grupo de trabalho;
2. Apresentação do IAIF e Plano de Ação à SECTES pelo Polo Florestas –
assumindo a condução da implantação do plano de ação;
3. Apresentação do IAIF e Plano de Ação à SECTES, SEAPA, SEMAD e
SEDE;
4. Apresentação do IAIF e Plano de Ação à Câmara de Silvicultura da
SEAPA;
5. Aprovação e inserção de ações no Plano Final;
6. Articulação e busca de recursos para implantação do Plano de Ação pelo
Polo de Excelência de Florestas;
7. Desenho detalhado dos projetos do Plano de Ação conforme
requerimentos dos financiadores;
8. Execução, monitoramento e avaliação pelo Polo de Excelência de
Florestas e parceiros.
33
Pontos principais
Indicadores críticos para o desempenho de MG
 Apoios aos Negócios florestais
 Ações Adversas
 Recurso Florestal
 Restrições ao Plantio ou à Exploração Florestal
Plano de ação para melhorar o clima de negócios
Visão para daqui a 10 anos (MG > Produtor e exportador)
 Plano tem 4 Projetos
 Proj. 1 - TVFs sem cobertura protetora restauradas
 Proj. 2 - Investimentos florestais promovidos e facilitados
 Proj. 3 - Governabilidade florestal ajustada e fortalecida
 Proj. 4 - Serviços de desenvolvimento de negócios florestais disponíveis
 Próximos passos
 Desenho e análise de cada projeto (até 1 ano)
 Execução, Monitoramento e Avaliação (3-4 anos)
34
Obrigado
35
Fabiana.Vilela@sebraemg.com.br
Resumo - pontuação medida e o ranking
IAIF – MG - 2014
Indicador
Pontuação
medida
Pontuação
potencial
Rank
Sub - índice SUPRA (peso = 1) 36,70 100 24
Taxa de Crescimento do PIB Estadual 26,21 100 21
Estabilidade Política e Transparência do Governo 44,33 100 17
Carga Tributária Estadual. 39,54 100 16
Sub - índice INTER (peso = 2) 41,04 100 11
Infraestrutura Econômica 47,38 100 15
Infraestrutura Social 46,20 100 9
Licenças e Autorizações 50 100 8
Mão-de-Obra 57,17 100 12
Acesso ao Crédito 30,84 100 6
Segurança Jurídica e Aplicação da Lei 46,05 100 23
Políticas Agropecuárias 35,22 100 NA
Restrições ao Plantio ou à Exploração Florestal 15,41 100 NA
Sub - índice INTRA (peso = 4) 34,61 86,38 3
Recurso Florestal 16,25 50 1
Apoio aos Negócios Florestais 15,85 100 NA
Tamanho do Mercado Doméstico 41,49 50,83 2
Terras de Vocação Florestal 65 80 2
Ações Adversas 34,45 100 NA
IAIF 36,74 86,38 4 36
O PROMECIF (Etapa II)
1. Identifica indicadores críticos com maior
potencial para melhoria do desempenho do IAIF-
MG.
2. Analisa detalhadamente esses indicadores para
explicar seus desempenhos inferiores.
3. Identifica ações a serem adotadas pelos
envolvidos para superar, eliminar,
circunscrever, evitar obstáculos ou criar
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florestais sustentáveis.
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Como Melhorar o Clima de Negócios para Investimentos Florestais em MG

  • 1. Como Melhorar o Clima de Negócios para Investimentos Florestais em MG Reunião da Câmara da Indústria de Base Florestal Auditório da FIEMG – Av. do Contorno, 4456 - Funcionários Belo Horizonte, MG. 26 de março de 2015 Jose Rente Nascimento, Ph.D.
  • 2. Sumário Antecedentes PARTE 1 - RESULTADOS do Índice de Atratividade do Investimento Florestal – IAIF  Metodologia IAIF PARTE 2 - Plano de Ação para melhorar o clima de negócios - PROMECIF 2
  • 3. Antecedentes Reunião Câmara Técnica de Silvicultura, CEPA, SEAPA. 28 de Novembro de 2011.  Decisão de atualizar o IAIF para MG e preparar plano de ação para melhorar o clima de negócios Sebrae contratou INAES 3
  • 4. Objetivos do Trabalho 1. Medir o clima de negócios para investimentos florestais Metodologia: IAIF - Índice de atração de investimento florestal 2. Preparar um Plano de Ação para melhorar o clima de negócios Metodologia: PROMECIF - Processo de Melhoria do Clima de Negócios para Investimentos no Setor Florestal. 4
  • 5. Pontos principais Indicadores críticos para o desempenho de MG  Apoios aos Negócios florestais  Ações Adversas  Recurso Florestal  Restrições ao Plantio ou à Exploração Florestal Plano de ação para melhorar o clima de negócios Visão para daqui a 10 anos (MG > Produtor e exportador)  Plano tem 4 Projetos  Proj. 1 - TVFs sem cobertura protetora restauradas  Proj. 2 - Investimentos florestais promovidos e facilitados  Proj. 3 - Governabilidade florestal ajustada e fortalecida  Proj. 4 - Serviços de desenvolvimento de negócios florestais disponíveis  Próximos passos  Desenho e análise de cada projeto (até 1 ano)  Execução, Monitoramento e Avaliação (3-4 anos) 5
  • 6. PARTE 1 - Resumo dos resultados do IAIF* 2014 e identificação de indicadores prioritários para intervenção * Dados primários para 2014 foram coletados apenas para MG. Para os demais estados foram usados os coletados em 2009. 6
  • 7. Modelo IAIF Recurso florestal Ações adversas TVF Infra-estrutura econômica Segurança jurídica e aplicação da lei Acesso ao crédito Mão-de-obra Infra-estrutura social Licenças e autorizações Mercado doméstico Apoio aos negócios florestais Restrições ao plantio ou exploração florestal Políticas agropecuárias PIB Carga tributária Estabilidade política e transparência de governo SubIndice SUPRA Setorial SubIndice INTRA Setorial SubIndice INTER Setorial IAIF-SN + + + - + - - + -+ + + + -+ + + + + Questionário x 2 7
  • 8. 26,88 27,01 27,30 28,30 28,54 28,87 28,90 29,44 29,47 29,92 29,95 30,54 30,60 31,41 31,46 31,58 32,12 33,56 34,96 35,55 35,62 35,71 36,60 36,74 37,68 38,62 42,85 0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00 70,00 80,00 90,00 100,00 Roraima Alagoas Amazonas Rondônia Piauí Paraíba Bahia Pernambuco Acre Ceará Maranhão Pará Amapá Sergipe Distrito Federal Rio Grande do Norte Rio de Janeiro Santa Catarina Espirito Santo Mato Grosso do Sul Tocantins Rio Grande do Sul Goiás Minas Gerais Paraná Mato Grosso São Paulo Ranking dos Estados no IAIF* 2014 MG é 4° com 36,74 pontos 8
  • 9. 5,24 11,72 19,78 36,74 9,04 16,85 23,75 49,64 0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00 70,00 80,00 90,00 100,00 Sub-índice SUPRA Setorial Sub-índice INTER Setorial Sub-índice INTRA Setorial IAIF Contribuições atuais e diferenciais MG em 4° lugar Contribuições máximas possíveis 9 86,38
  • 10. Indicadores SUPRA Setoriais – MG MG em 24° lugar 1,25 2,11 1,88 5,24 3,51 2,65 2,88 9,04 0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 14,00 16,00 18,00 20,00 Taxa de Crescimento do PIB Estabilidade Política e Transparência Carga Tributária sobre o PIB Sub-índice SUPRA Setorial Contribuição Atual Contribuição Diferencial 10
  • 11. Indicadores INTER Setoriais MG MG em 11° lugar 1,69 1,65 1,79 2,04 1,10 1,64 1,26 0,55 11,72 1,88 1,92 1,79 1,53 2,47 1,93 2,31 3,02 16,85 0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 Infra-estrutura Econômica Infra-estrutura Social Licenças e Autorizações Mão de Obra Acesso ao Crédito Segurança Jurídica e Aplicação da Lei Políticas Agropecuárias Restrições ao Plantio ou a Exploração Sub-índice INTER Setorial Contribuição Atual x Contribuição Diferencial Contribuição Atual Contribuição Diferencial 11 P e r s u a s ã o Estudos sobre impactos inter setoriais sobre os negócios florestais e recomendações Articulação junto a autoridades setoriais Realização de eventos para discussão de temas inter setoriais Lobby junto a parlamentares Apoio ao desenvolvimento de intervenções de interesse
  • 12. Indicadores INTRA Setoriais MG MG em 3° lugar 1,86 1,81 4,74 7,43 3,94 19,78 3,86 9,62 1,07 1,71 7,49 23,75 0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00 40,00 45,00 50,00 Recurso Florestal Apoio aos Negócios Florestais Mercado Doméstico TVF Ações Adversas Sub-índice INTRA Setorial Contribuição Atual x Contribuição Diferencial Contribuição Atual Contribuição Diferencial 12 A ç õ e s Ajustes de políticas Ajustes normativos Ajustes institucionais Investimentos públicos e/ou privados Persuasivas junto a atores inter setorias
  • 13. Ordem decrescente de contribuição dos indicadores para melhorar o IAIF MG 9,62 7,49 3,86 3,51 3,02 2,88 2,65 2,47 2,31 1,93 1,92 1,88 1,79 1,71 1,53 1,07 0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 Apoio aos Negócios Florestais Ações Adversas Recurso Florestal Taxa de Crescimento do PIB Restrições ao Plantio ou a Exploração Carga Tributária sobre o PIB Estabilidade Política e Transparência Acesso ao Crédito Políticas Agropecuárias Segurança Jurídica e Aplicação da Lei Infra-estrutura Social Infra-estrutura Econômica Licenças e Autorizações TVF Mão de Obra Mercado Doméstico 13
  • 14. Indicadores Críticos • Os indicadores com maior potencial de melhoria para aumentar o desempenho do IAIF são aqueles com maior Contribuição Diferencial ao IAIF-MG. 1. Apoio aos Negócios Florestais; 2. Ações Adversas 3. Recursos Florestais 4. Restrições ao Plantio ou a Exploração 14
  • 15. PLANO DE AÇÃO Para Minas Gerais PARTE 2- PROMECIF PROCESSO DE MELHORIA DO CLIMA DE NEGÓCIOS PARA INVESTIMENTOS NO SETOR FLORESTAL 15
  • 16. Etapas do PROMECIF Etapa I Compromisso de mudança Etapa II Diagnóstico e Definição de Estratégia Etapa III Execução, Monitoramento & Avaliação 16
  • 17. Situação Atual (efêmera) Definições de visão, problema, oportunidade, e estratégia Tempo Situação Futura Esperada Situação Futura Desejada (VISÃO) Estratégia é expressa como um Plano, com um conjunto de Projetos 17 ≠ Problema ou oportunidade
  • 18. Hierarquia dos conceitos usados 18 Visão Princípios Estratégia Plano de ação Projetos Componentes Atividades
  • 19. Visão Em 10 anos, o setor florestal de MG será 19 o mais importante produtor e exportador de produtos florestais do Brasil, contribuindo para o crescimento econômico do Estado de forma sustentável
  • 20. Princípios e estratégia do plano de ação 20
  • 21. O Plano de Ação Define medidas tais como: Ajustes de políticas, Ajustes normativos, Ajustes institucionais, Investimentos públicos e/ou privados, etc. Ações persuasivas junto atores inter setoriais que são necessárias para melhorar o clima dos negócios florestais. 21
  • 22. Projetos do Plano de Ação 22
  • 23. Propósito e componentes do Projeto 1 23
  • 24. Propósito e componentes do Projeto 2 24
  • 25. Projeto 2 – Investimentos florestais promovidos e facilitados 25
  • 26. 26 Projeto 2 – Investimentos florestais promovidos e facilitados
  • 27. 27 Projeto 2 – Investimentos florestais promovidos e facilitados
  • 28. 28 Projeto 2 – Investimentos florestais promovidos e facilitados
  • 29. Propósito e componentes do Projeto 3 29
  • 30. Propósito e componentes do Projeto 4 30
  • 31. Proj. 4 - Serviços de desenvolvimento de negócios florestais disponíveis 31
  • 32. Proj. 4 - Serviços de desenvolvimento de negócios florestais disponíveis 32
  • 33. Próximos passos 1. Término da preparação do Plano de Ação com grupo de trabalho; 2. Apresentação do IAIF e Plano de Ação à SECTES pelo Polo Florestas – assumindo a condução da implantação do plano de ação; 3. Apresentação do IAIF e Plano de Ação à SECTES, SEAPA, SEMAD e SEDE; 4. Apresentação do IAIF e Plano de Ação à Câmara de Silvicultura da SEAPA; 5. Aprovação e inserção de ações no Plano Final; 6. Articulação e busca de recursos para implantação do Plano de Ação pelo Polo de Excelência de Florestas; 7. Desenho detalhado dos projetos do Plano de Ação conforme requerimentos dos financiadores; 8. Execução, monitoramento e avaliação pelo Polo de Excelência de Florestas e parceiros. 33
  • 34. Pontos principais Indicadores críticos para o desempenho de MG  Apoios aos Negócios florestais  Ações Adversas  Recurso Florestal  Restrições ao Plantio ou à Exploração Florestal Plano de ação para melhorar o clima de negócios Visão para daqui a 10 anos (MG > Produtor e exportador)  Plano tem 4 Projetos  Proj. 1 - TVFs sem cobertura protetora restauradas  Proj. 2 - Investimentos florestais promovidos e facilitados  Proj. 3 - Governabilidade florestal ajustada e fortalecida  Proj. 4 - Serviços de desenvolvimento de negócios florestais disponíveis  Próximos passos  Desenho e análise de cada projeto (até 1 ano)  Execução, Monitoramento e Avaliação (3-4 anos) 34
  • 36. Resumo - pontuação medida e o ranking IAIF – MG - 2014 Indicador Pontuação medida Pontuação potencial Rank Sub - índice SUPRA (peso = 1) 36,70 100 24 Taxa de Crescimento do PIB Estadual 26,21 100 21 Estabilidade Política e Transparência do Governo 44,33 100 17 Carga Tributária Estadual. 39,54 100 16 Sub - índice INTER (peso = 2) 41,04 100 11 Infraestrutura Econômica 47,38 100 15 Infraestrutura Social 46,20 100 9 Licenças e Autorizações 50 100 8 Mão-de-Obra 57,17 100 12 Acesso ao Crédito 30,84 100 6 Segurança Jurídica e Aplicação da Lei 46,05 100 23 Políticas Agropecuárias 35,22 100 NA Restrições ao Plantio ou à Exploração Florestal 15,41 100 NA Sub - índice INTRA (peso = 4) 34,61 86,38 3 Recurso Florestal 16,25 50 1 Apoio aos Negócios Florestais 15,85 100 NA Tamanho do Mercado Doméstico 41,49 50,83 2 Terras de Vocação Florestal 65 80 2 Ações Adversas 34,45 100 NA IAIF 36,74 86,38 4 36
  • 37. O PROMECIF (Etapa II) 1. Identifica indicadores críticos com maior potencial para melhoria do desempenho do IAIF- MG. 2. Analisa detalhadamente esses indicadores para explicar seus desempenhos inferiores. 3. Identifica ações a serem adotadas pelos envolvidos para superar, eliminar, circunscrever, evitar obstáculos ou criar condições mais favoráveis para que MG se torne mais atrativo aos investidores em negócios florestais sustentáveis. 37