SlideShare a Scribd company logo
1 of 20
Lendas e Causos

Trabalho de Língua Portuguesa
O terno Emprestado
    O primeiro aconteceu quando minha avó era criança. Ela e a família moravam numa fazenda na região
    de Juiz de Fora. O avô dela, meu trisavô portanto, morava com minha bisavô e bisavó. Era uma pessoa
    muito simples, que sempre foi trabalhador rural e só usava sapato para ir a missa. Um dia, como todos
    nós vamos um dia, ele morreu. Como ele não tinha terno, meu bisavô "emprestou" um para ele. Claro
    que não receber de volta... Bom, só que meu bisavô "derramava" um pouco. É fato conhecido que o
    interior de Minas produz uma das melhores cachaças do país. E como meu bisavô gostava. Quando ele
    bebia demais ele se exaltava e falava um monte de besteira. Entre elas estava a pérola que ele jogava na
    cara da minha bisavó: "E seu pai era um miserável. Eu que tive que dar o terno para o velório".

     Uma noite todos os adultos estavam conversando na sala da sede da fazenda e minha avó foi para uma
     despensa que ficava do lado de fora da casa. Ela não lembra muito bem porque. Mas o que aconteceu
     depois ela nunca esqueceu. Os adultos ainda conversavam quando ela voltou tremendo de medo, quase
     chorando e com o cabelo literalmente em pé. Minha bisavó perguntou,
    preocupada:
        - O que foi minha filha ?
         - Mamãe, eu vi um velhinho lá atrás com uma roupa no braço.
         -Que velhinho,que
     roupa?
           - Acho que era vovô que veio devolver o terno.
    Depois dessa meu bisavô nunca mais falou nada do bendito terno. Acho que ele não iria querer usar de
     novo.



•    Site: http://www.estronho.com.br/causos-e-lendas-urbanas/79-fantasmas-amigos/3657-o-terno-
     emprestado.html
Terno Emprestado
O causo da menina d´ água
    Um dia, 10 horas da noite, o caipira Timóteo , escutou alguém bater na porta. Quando ele abriu, viu
    uma menina muito bonita que lhe pediu um copo d' água. Ele buscou o copo d' agua na cozinha, mas
    quando voltou a menina não estava lá. No outro dia de manhã, a menina voltou e aconteceu a
    mesma coisa. Cansado, ele saiu procurando a
    menina.
                Perguntou a várias pessoas. E ninguém tinha visto ela. Quando já estava quase
    desistindo, ele perguntou a um homem. E ele disse que a menina que estava procurando havia
    morrido há mais de 50 anos. E disse que se ela procurou ele, é porque era a única pessoa que
    poderia ajudá-la. Ele deveria procurar um padre e arrumar uma água benta .

    No outro dia, às dez horas da noite, ele já estava com o copo d' água esperando a menina e ela bateu
    na porta. Ele foi correndo entregar o copo   d' água benta para ela . E falou :
    --- Beba essa água menina. Você precisa de alguma coisa?Se tiver precisando de alguma coisa me
    fala, eu te ajudo !! Você precisa de alguma coisa ?


--- Nãaaaaaaaaaaaaaooooo !!! - gritou a menina


       Contado por: Maria Eduarda Transcrito por: Nathália Vitória

 Causo contado pelo Caipira Timoteo
Causo da menina d´água
O que são causos?
•   Uma das formas de manter vivo o folclore de uma região é a divulgação de histórias
    e estórias, que são contadas de geração para geração e se tornam "causos" que se
    incorporam à cultura de um povo. Minas Gerais, em função da sua imensa
    geografia, diversidade étnica e influências de várias culturas, possui um rico
    repertório de "causos". Para contar esses "causos", optamos pela música, dança,
    folclore e o teatro, almejando o mais alto padrão de qualidade, com nomes de
    expressão nacional em contrapondo com grupos ainda desconhecidos do grande
    público, porém não menos talentosos como as "lavadeiras do Jequitinhonha" entre
    outros.Iremos além dos "causos", percorrer, também, as lendas e contos que
    remetem aos mitos presentes no inconsciente humano. Para tanto, trabalharemos na
    escolha dos temas e dramatizadões que serão encenados pelo Grupo Galpão,
    bonecos do Giramundo, trilha de Marcos Viana e outros valiosos colaboradores.Da
    alquimia desses elementos irá surgir uma produção pop, inteligente, diferente e
    moderna. Uma fiel reprodução da inconfundível mineiridade que habita esse mundo
    chamado Minas.

•   Fonte
    : http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20070516140004AAr3ryD
Causo do lobisomen
• Tava tendo lobisomem lá em casa , quando agente era pequeno ,
  mais ninguém sabia quem era. Meu pai pensou : "Eu vou pegar esse
  miserável !!‘’
  Ele colocou um dispositivo no galinheiro e o galinheiro era coberto,
  não dava pra sair por cima pois tinha tela. Ele fez um dispositivo,
  quando o lobisomem entrou ele ficou preso lá dentro. Era o marido
  da minha Irmã.
  Então meu pai , fez de tudo para escapar , sem que alguém
  soubesse que era ele . Próxima sexta-feira falou te pego. Meu pai
  saiu atrás dele, ele espojou no chão e saiu virando lobisomem , e
  meu pai foi lá e deu nó , nas camisas , calças , é um tipo de
  simpatia para o homem nunca mais voltar, e ele até hoje nunca
  mais voltou , e nunca mais virou lobisomem .
Lobisomen
•   - Pai, conta aquela história outra vez.
                                                 A loura
    - Que história tu quer que eu conte Severino?
    - Aquela que te deixou com a boca torta.
    - Cê sabe que não gosto de falar destas cousas.
    - Ah pai! Conta vai, eu adoro ela.
    - Tá bem filho, já que tu insistes.
    "Um dia eu tava saindo da roça e resolvi ir até a tendinha de seu Raimundo.
    Ficava longe mas valia a pena, pois só lá que tinha uma cachaça
    amarelinha que vinha de Goiás, uma delícia.
    A cana tava tão boa que esqueci da hora.
    Faltavam trinta minutos pra meia-noite quando resolvi voltar pra casa.
    - O Reginaldo, cê vai embora a essa hora?
    Dorme aqui mesmo, é muito chão até sua casa.
    Diz que anda aparecendo por aí, sempre à meia-noite,
    umas assombrações.
    - O seu Raimundo, olha pra mim, vê se um cabra macho como eu tem
    medo de assombração.
    - Bem, cê que sabe.
    - Passe bem seu Raimundo, já vou indo.
    E lá fui eu pela estrada de terra batida.
    Já fazia quase meia hora que eu ia andando. De repente comecei a
    escutar passos que pareciam estar me seguindo.
    Parei, olhei para trás, mas não vi nada.
    Continuei andando e novamente escutei os passos.
    Parei outra vez, olhei e não tinha nada.
    Comecei a ficar nervoso e a andar
    rápido. Escutei os passos atrás de mim aumentarem a velocidade.
    Parei então de súbito e me virei rápido.
    Um arrepio me correu a espinha de cima a baixo com o que vi.
    - E o que viu?
    - A mulher mais linda do mundo, nuazinha como veio ao mundo.
    - Uma mulher?
    - Sim, eu pensava que as histórias eram tudo mentiras.
    Mas lá estava ela sorrindo para mim.
    - Ela quem?
    - A loura sem cabeça. Eu parei petrificado, queria fugir mas
    minhas pernas pareciam chumbadas no barro.
    Aí ela veio andando em minha direção, me olhando.
    De repente a loura sem cabeça me agarrou
    e me deu um beijo na boca.
    - Mas se ela não tinha cabeça, como te beijou?
    - Isso eu não sei porque desmaiei na gostosura daqueles lábios.
    Acordei no dia seguinte com a boca torta.
Causo
•   Um dia eu e a minha amiga Samantha viemos para Criciúma com a minha irmã e o
    meu cunhado... Era o aniversário do sogro da minha irmã que iria acontecer no
    apartamento dele. Todo mundo se arrumou e por ultimo como sempre ficava eu e
    a Samantha, eles queriam descer então chamaram nós, como não estamos
    prontas, pedimos pra eles descer que depois nós iriamos... Então terminamos de
    se arrumar e fomos para o elevador... Uma olhou para outra e falamos como
    vamos chegar até salão de festas! Nós duas nunca tinha andado num elevador.
    Então apertamos o botão 1 e nada o 2 e nada o 3 e nada enfim fomos a todos os
    andares e até na garagem e não conseguimos encontrar o salão de festas. Então
    resolvemos voltar para o apartamento e fomos até a sacada, olhamos para baixo e
    lá estava todo mundo na festa. E eu disse como pode já fomos a todos os andares
    mas nenhum chega no salão de festa! Resolvemos então entrar no elevador e
    esperar, porque alguém iria acabar descendo para ir até a festa. Até que alguém
    subiu no elevador e apertou a letra P que na verdade queria dizer PORTARIA. Eu e
    a Samantha não tínhamos como adivinhar que P era portaria, nós achamos que o
    P era para o parar elevador .. Todo mundo na festa rio da gente... FIM. Tá ai um dos
    momentos de risadas que passei com minha amiga Samantha que nunca vou
    esquecer.
O playboy e o velho


       Um playboy da cidade grande andava com seu carrão do interior quando avistou um
    velhinho montado no seu pangaré de roça,e pensou:
       -Vou tirar uma com esse velhinho,parou o carrão ao lado do velhinho e
    disse:
        - Tio , um cavalinho só ? Aqui na frente tenho 150 .. e saiu rindo e fazendo poeira no pobre
    velhinho . Mais adiante o playboy erra a entrada de uma ponte e entra de frente no riacho
    , ficando com a frente do carro mergulhada na água .Alguns minutos depois chega o velhinho
    que para encima da ponte e grita :

     - E moço !!! Tá dando água pra tropa ?

•   http://amarepreciso.spaceblog.com.br/992920/Causos-engracados/
Causo de Clara
   Em uma cidade do interior antiga, mais tão antiga que não existe mais.Havia uma
   garota que falava com espíritos.Um dia ela pediu a um espírito vida eterna e em
   troca ela lhe daria seu corpo.
     Para o ritual seria,necessária uma vela e,pele de cobra.A menina acendeu a vela,e
   conseguiu a pele de cobra,e as luzes se apagaram.
     A garota chamada Clara se torna um espírito,e em uma noite ela destrói toda a
   cidade,coletando todos os espíritos.
     Hoje o local é uma estrada cheia de perigos.Poucos foram os desbravadores que
   se arriscaram passar por lá, e poucos sobreviveram.



Autor(a):Nathalia Inacio
Transcrevido:Rafaella Giovanna
Causo da Clara
Relátorios
Relátorio

•     Hoje 12/09/2012 recebemos um contador de causos
    convidado pelos professores André e Juliana.Ele nos
    contou vários causos engraçados dentre eles: o causo
    do hotel da vela , o causo da velhinha no ônibus,o
    causo do deposito,etc...Ele também cantou para nós
    as músicas:Aquarela , Vaca no monte e coleção de
    quatis .Agente se divertiu muito e também
    conhecemos vários causos que não conhecíamos
    ainda.Agradecemos muito a oportunidade de
    conhecer esse divertido contador de causos ,isso não
    seria possível se não fosse os professores André e
    Juliana.Infelizmente,o sinal do recreio bateu,e não foi
    possível fazer perguntas para nosso convidado.
Relátorio
Relátorio
Relátorio
O que é folclore?

    Folclore
    Podemos definir o folclore como um conjunto de mitos e lendas que as pessoas passam de geração
    para geração. Muitos nascem da pura imaginação das pessoas, principalmente dos moradores das
    regiões do interior do Brasil. Muitas destas histórias foram criadas para passar mensagens
    importantes ou apenas para assustar as pessoas. Alguns mitos e lendas deram origem à festas
    populares que ocorrem pelos quatro cantos do país.
    As lendas são estórias contadas por pessoas e transmitidas oralmente através dos tempos.
    Misturam fatos reais e históricos com acontecimentos que são frutos da fantasia. As lendas
    procuraram dar explicação a acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais.
    Folclore Brasileiro. Disponível em: http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/folclore.htm.
    Acesso: Agosto de 2012.


Postado por G7
Lendas e causos

More Related Content

What's hot

Atividade ortográfica - Caçada aos erros
Atividade ortográfica - Caçada aos errosAtividade ortográfica - Caçada aos erros
Atividade ortográfica - Caçada aos errosMary Alvarenga
 
Caderno de atividade - 5º ano - Programa Primeiros Saberes da Infância
Caderno de atividade - 5º ano - Programa Primeiros Saberes da InfânciaCaderno de atividade - 5º ano - Programa Primeiros Saberes da Infância
Caderno de atividade - 5º ano - Programa Primeiros Saberes da InfânciaJairo Felipe
 
Avaliaçao 2 bimestre 5 ano - sobre Menino Maluquinho e Ziraldo -
Avaliaçao 2 bimestre 5 ano - sobre Menino Maluquinho e Ziraldo - Avaliaçao 2 bimestre 5 ano - sobre Menino Maluquinho e Ziraldo -
Avaliaçao 2 bimestre 5 ano - sobre Menino Maluquinho e Ziraldo - Renata Marani Dourado Marques
 
Arte - Lei Maria da Penha.pdf
Arte - Lei Maria da Penha.pdfArte - Lei Maria da Penha.pdf
Arte - Lei Maria da Penha.pdfMary Alvarenga
 
Peça de teatro para o dia dos pais: Lição para um pai.
Peça de teatro para o dia dos pais: Lição para um pai.Peça de teatro para o dia dos pais: Lição para um pai.
Peça de teatro para o dia dos pais: Lição para um pai.Laís Durães
 
Trem bala de Ana Vilela - Análise e entendimento da música
Trem bala de Ana Vilela  - Análise e entendimento da músicaTrem bala de Ana Vilela  - Análise e entendimento da música
Trem bala de Ana Vilela - Análise e entendimento da músicaMary Alvarenga
 
Caça palavras - Dia Internacional da Mulher
Caça palavras -  Dia Internacional da MulherCaça palavras -  Dia Internacional da Mulher
Caça palavras - Dia Internacional da MulherMary Alvarenga
 
Atividade ortográfica - Caçada aos erros
Atividade ortográfica - Caçada aos erros Atividade ortográfica - Caçada aos erros
Atividade ortográfica - Caçada aos erros Mary Alvarenga
 
Simulado 7 (port. 5º ano)
Simulado 7 (port. 5º ano)Simulado 7 (port. 5º ano)
Simulado 7 (port. 5º ano)Cidinha Paulo
 
Brincadeiras para o natal e confraternizações
Brincadeiras para o natal  e confraternizaçõesBrincadeiras para o natal  e confraternizações
Brincadeiras para o natal e confraternizaçõesSimoneHelenDrumond
 
Loteria acento agudo e circunflexo
Loteria  acento agudo e circunflexoLoteria  acento agudo e circunflexo
Loteria acento agudo e circunflexoMary Alvarenga
 
Gênero textual - anúncio
Gênero textual - anúncio Gênero textual - anúncio
Gênero textual - anúncio Mary Alvarenga
 
Coletânea de Poemas
Coletânea de PoemasColetânea de Poemas
Coletânea de PoemasMariGiopato
 

What's hot (20)

Atividade ortográfica - Caçada aos erros
Atividade ortográfica - Caçada aos errosAtividade ortográfica - Caçada aos erros
Atividade ortográfica - Caçada aos erros
 
Polissemia_24-03-15-pronta
Polissemia_24-03-15-prontaPolissemia_24-03-15-pronta
Polissemia_24-03-15-pronta
 
Caderno de atividade - 5º ano - Programa Primeiros Saberes da Infância
Caderno de atividade - 5º ano - Programa Primeiros Saberes da InfânciaCaderno de atividade - 5º ano - Programa Primeiros Saberes da Infância
Caderno de atividade - 5º ano - Programa Primeiros Saberes da Infância
 
Avaliaçao 2 bimestre 5 ano - sobre Menino Maluquinho e Ziraldo -
Avaliaçao 2 bimestre 5 ano - sobre Menino Maluquinho e Ziraldo - Avaliaçao 2 bimestre 5 ano - sobre Menino Maluquinho e Ziraldo -
Avaliaçao 2 bimestre 5 ano - sobre Menino Maluquinho e Ziraldo -
 
Arte - Lei Maria da Penha.pdf
Arte - Lei Maria da Penha.pdfArte - Lei Maria da Penha.pdf
Arte - Lei Maria da Penha.pdf
 
Peça de teatro para o dia dos pais: Lição para um pai.
Peça de teatro para o dia dos pais: Lição para um pai.Peça de teatro para o dia dos pais: Lição para um pai.
Peça de teatro para o dia dos pais: Lição para um pai.
 
D13 (5º ano l.p.)
D13 (5º ano   l.p.)D13 (5º ano   l.p.)
D13 (5º ano l.p.)
 
D20 (5º ano mat.)
D20  (5º ano   mat.)D20  (5º ano   mat.)
D20 (5º ano mat.)
 
Trem bala de Ana Vilela - Análise e entendimento da música
Trem bala de Ana Vilela  - Análise e entendimento da músicaTrem bala de Ana Vilela  - Análise e entendimento da música
Trem bala de Ana Vilela - Análise e entendimento da música
 
INTERPRETAÇÃO TEXTUAL: 5º ano
INTERPRETAÇÃO TEXTUAL:    5º anoINTERPRETAÇÃO TEXTUAL:    5º ano
INTERPRETAÇÃO TEXTUAL: 5º ano
 
Simulado 11 (matemática 5º ano) blog do prof. Warles
Simulado 11 (matemática 5º ano)   blog do prof. WarlesSimulado 11 (matemática 5º ano)   blog do prof. Warles
Simulado 11 (matemática 5º ano) blog do prof. Warles
 
Caça palavras - Dia Internacional da Mulher
Caça palavras -  Dia Internacional da MulherCaça palavras -  Dia Internacional da Mulher
Caça palavras - Dia Internacional da Mulher
 
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DE LÍNGUA PORTUGUESA: ENSINO FUNDAMENTAL 1,2 E ENSINO M...
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DE LÍNGUA PORTUGUESA: ENSINO FUNDAMENTAL 1,2 E ENSINO M...AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DE LÍNGUA PORTUGUESA: ENSINO FUNDAMENTAL 1,2 E ENSINO M...
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DE LÍNGUA PORTUGUESA: ENSINO FUNDAMENTAL 1,2 E ENSINO M...
 
Pronomes Possessivos atividade portugues PLE
Pronomes Possessivos atividade portugues PLEPronomes Possessivos atividade portugues PLE
Pronomes Possessivos atividade portugues PLE
 
Atividade ortográfica - Caçada aos erros
Atividade ortográfica - Caçada aos erros Atividade ortográfica - Caçada aos erros
Atividade ortográfica - Caçada aos erros
 
Simulado 7 (port. 5º ano)
Simulado 7 (port. 5º ano)Simulado 7 (port. 5º ano)
Simulado 7 (port. 5º ano)
 
Brincadeiras para o natal e confraternizações
Brincadeiras para o natal  e confraternizaçõesBrincadeiras para o natal  e confraternizações
Brincadeiras para o natal e confraternizações
 
Loteria acento agudo e circunflexo
Loteria  acento agudo e circunflexoLoteria  acento agudo e circunflexo
Loteria acento agudo e circunflexo
 
Gênero textual - anúncio
Gênero textual - anúncio Gênero textual - anúncio
Gênero textual - anúncio
 
Coletânea de Poemas
Coletânea de PoemasColetânea de Poemas
Coletânea de Poemas
 

Viewers also liked

Fordinho 29 - Causos de Rolando Boldrin
Fordinho 29 - Causos de Rolando BoldrinFordinho 29 - Causos de Rolando Boldrin
Fordinho 29 - Causos de Rolando BoldrinMima Badan
 
Café Receitas Causos
Café Receitas CausosCafé Receitas Causos
Café Receitas Causosfesta junina
 
Projeto Contos Infantis- Ensino Fundamental
Projeto Contos Infantis- Ensino FundamentalProjeto Contos Infantis- Ensino Fundamental
Projeto Contos Infantis- Ensino FundamentalLuciene Silva
 
Corrigido planejando as visitas às salas de aula -
Corrigido planejando as visitas às salas de aula -Corrigido planejando as visitas às salas de aula -
Corrigido planejando as visitas às salas de aula -Eunice Mendes de Oliveira
 
Atividade 3 5_eunice slides a formiga e a neve c
Atividade 3 5_eunice slides a formiga e  a neve   cAtividade 3 5_eunice slides a formiga e  a neve   c
Atividade 3 5_eunice slides a formiga e a neve cEunice Mendes de Oliveira
 
DIA D 2014 - A COMUNIDADE ESCOLAR - O dia d e o pip 2
DIA D 2014 - A COMUNIDADE ESCOLAR - O dia d e o pip 2DIA D 2014 - A COMUNIDADE ESCOLAR - O dia d e o pip 2
DIA D 2014 - A COMUNIDADE ESCOLAR - O dia d e o pip 2Eunice Mendes de Oliveira
 
PNAIC - Refletindo sobre a ortografia na sala de aula
PNAIC - Refletindo sobre a ortografia na sala de aulaPNAIC - Refletindo sobre a ortografia na sala de aula
PNAIC - Refletindo sobre a ortografia na sala de aulaElieneDias
 
PNAIC - O trabalho com ortografia na escola
PNAIC - O trabalho com ortografia na escolaPNAIC - O trabalho com ortografia na escola
PNAIC - O trabalho com ortografia na escolaElieneDias
 
Apresentação1 dia d correto dia dos pais 2013 correto
Apresentação1 dia d correto dia dos pais 2013 corretoApresentação1 dia d correto dia dos pais 2013 correto
Apresentação1 dia d correto dia dos pais 2013 corretoEunice Mendes de Oliveira
 

Viewers also liked (20)

Fordinho 29 - Causos de Rolando Boldrin
Fordinho 29 - Causos de Rolando BoldrinFordinho 29 - Causos de Rolando Boldrin
Fordinho 29 - Causos de Rolando Boldrin
 
Causos do eca
Causos do ecaCausos do eca
Causos do eca
 
Café Receitas Causos
Café Receitas CausosCafé Receitas Causos
Café Receitas Causos
 
Contos, causos e fábulas
Contos, causos e fábulasContos, causos e fábulas
Contos, causos e fábulas
 
Projetos ensino religioso semeduc
Projetos ensino religioso semeducProjetos ensino religioso semeduc
Projetos ensino religioso semeduc
 
O conto maravilhoso
O conto maravilhosoO conto maravilhoso
O conto maravilhoso
 
Projeto Contos Infantis- Ensino Fundamental
Projeto Contos Infantis- Ensino FundamentalProjeto Contos Infantis- Ensino Fundamental
Projeto Contos Infantis- Ensino Fundamental
 
Corrigido planejando as visitas às salas de aula -
Corrigido planejando as visitas às salas de aula -Corrigido planejando as visitas às salas de aula -
Corrigido planejando as visitas às salas de aula -
 
Dona Licinha conto1
Dona Licinha    conto1Dona Licinha    conto1
Dona Licinha conto1
 
Atividade 3 5_eunice slides a formiga e a neve c
Atividade 3 5_eunice slides a formiga e  a neve   cAtividade 3 5_eunice slides a formiga e  a neve   c
Atividade 3 5_eunice slides a formiga e a neve c
 
Falarcomdeu sco
Falarcomdeu scoFalarcomdeu sco
Falarcomdeu sco
 
DIA D 2014 - A COMUNIDADE ESCOLAR - O dia d e o pip 2
DIA D 2014 - A COMUNIDADE ESCOLAR - O dia d e o pip 2DIA D 2014 - A COMUNIDADE ESCOLAR - O dia d e o pip 2
DIA D 2014 - A COMUNIDADE ESCOLAR - O dia d e o pip 2
 
Mensagem dia dos pais
Mensagem dia dos paisMensagem dia dos pais
Mensagem dia dos pais
 
Eunice
EuniceEunice
Eunice
 
PNAIC - Refletindo sobre a ortografia na sala de aula
PNAIC - Refletindo sobre a ortografia na sala de aulaPNAIC - Refletindo sobre a ortografia na sala de aula
PNAIC - Refletindo sobre a ortografia na sala de aula
 
Devocional diario (1)
Devocional diario (1)Devocional diario (1)
Devocional diario (1)
 
Mensagem ao professor
Mensagem ao professorMensagem ao professor
Mensagem ao professor
 
PNAIC - O trabalho com ortografia na escola
PNAIC - O trabalho com ortografia na escolaPNAIC - O trabalho com ortografia na escola
PNAIC - O trabalho com ortografia na escola
 
Trabahando com crianças do berçário
Trabahando com crianças do berçárioTrabahando com crianças do berçário
Trabahando com crianças do berçário
 
Apresentação1 dia d correto dia dos pais 2013 correto
Apresentação1 dia d correto dia dos pais 2013 corretoApresentação1 dia d correto dia dos pais 2013 correto
Apresentação1 dia d correto dia dos pais 2013 correto
 

Similar to Lendas e causos (20)

Livro digital folclore professora suse mendes
Livro digital folclore professora suse mendesLivro digital folclore professora suse mendes
Livro digital folclore professora suse mendes
 
Vila criança
Vila criançaVila criança
Vila criança
 
Mundo fabuloso
Mundo fabulosoMundo fabuloso
Mundo fabuloso
 
Contos africanos
Contos africanosContos africanos
Contos africanos
 
Contos africanos
Contos africanosContos africanos
Contos africanos
 
Contos africanos
Contos africanosContos africanos
Contos africanos
 
9 c 6
9 c 69 c 6
9 c 6
 
Giselda laporta
Giselda laportaGiselda laporta
Giselda laporta
 
Letras com rugas
Letras com rugasLetras com rugas
Letras com rugas
 
Texto livre
Texto livreTexto livre
Texto livre
 
Histórias em família
Histórias em famíliaHistórias em família
Histórias em família
 
Livro gabriele2
Livro gabriele2Livro gabriele2
Livro gabriele2
 
CURSO - OFICINA DE TEXTOS.ppt
CURSO - OFICINA DE TEXTOS.pptCURSO - OFICINA DE TEXTOS.ppt
CURSO - OFICINA DE TEXTOS.ppt
 
Livrinho 4ª J
Livrinho 4ª JLivrinho 4ª J
Livrinho 4ª J
 
CONTOS_AFRICANOS.pdf
CONTOS_AFRICANOS.pdfCONTOS_AFRICANOS.pdf
CONTOS_AFRICANOS.pdf
 
Contos africanos
Contos africanosContos africanos
Contos africanos
 
Jose Lins do Rego MENINO DE ENGENHO
Jose Lins do Rego   MENINO DE ENGENHOJose Lins do Rego   MENINO DE ENGENHO
Jose Lins do Rego MENINO DE ENGENHO
 
Livro das Histórias Populares
Livro das Histórias PopularesLivro das Histórias Populares
Livro das Histórias Populares
 
Livrinho 4ªF
Livrinho 4ªFLivrinho 4ªF
Livrinho 4ªF
 
Contos assombracao
Contos assombracaoContos assombracao
Contos assombracao
 

Lendas e causos

  • 1. Lendas e Causos Trabalho de Língua Portuguesa
  • 2. O terno Emprestado O primeiro aconteceu quando minha avó era criança. Ela e a família moravam numa fazenda na região de Juiz de Fora. O avô dela, meu trisavô portanto, morava com minha bisavô e bisavó. Era uma pessoa muito simples, que sempre foi trabalhador rural e só usava sapato para ir a missa. Um dia, como todos nós vamos um dia, ele morreu. Como ele não tinha terno, meu bisavô "emprestou" um para ele. Claro que não receber de volta... Bom, só que meu bisavô "derramava" um pouco. É fato conhecido que o interior de Minas produz uma das melhores cachaças do país. E como meu bisavô gostava. Quando ele bebia demais ele se exaltava e falava um monte de besteira. Entre elas estava a pérola que ele jogava na cara da minha bisavó: "E seu pai era um miserável. Eu que tive que dar o terno para o velório". Uma noite todos os adultos estavam conversando na sala da sede da fazenda e minha avó foi para uma despensa que ficava do lado de fora da casa. Ela não lembra muito bem porque. Mas o que aconteceu depois ela nunca esqueceu. Os adultos ainda conversavam quando ela voltou tremendo de medo, quase chorando e com o cabelo literalmente em pé. Minha bisavó perguntou, preocupada: - O que foi minha filha ? - Mamãe, eu vi um velhinho lá atrás com uma roupa no braço. -Que velhinho,que roupa? - Acho que era vovô que veio devolver o terno. Depois dessa meu bisavô nunca mais falou nada do bendito terno. Acho que ele não iria querer usar de novo. • Site: http://www.estronho.com.br/causos-e-lendas-urbanas/79-fantasmas-amigos/3657-o-terno- emprestado.html
  • 4. O causo da menina d´ água Um dia, 10 horas da noite, o caipira Timóteo , escutou alguém bater na porta. Quando ele abriu, viu uma menina muito bonita que lhe pediu um copo d' água. Ele buscou o copo d' agua na cozinha, mas quando voltou a menina não estava lá. No outro dia de manhã, a menina voltou e aconteceu a mesma coisa. Cansado, ele saiu procurando a menina. Perguntou a várias pessoas. E ninguém tinha visto ela. Quando já estava quase desistindo, ele perguntou a um homem. E ele disse que a menina que estava procurando havia morrido há mais de 50 anos. E disse que se ela procurou ele, é porque era a única pessoa que poderia ajudá-la. Ele deveria procurar um padre e arrumar uma água benta . No outro dia, às dez horas da noite, ele já estava com o copo d' água esperando a menina e ela bateu na porta. Ele foi correndo entregar o copo d' água benta para ela . E falou : --- Beba essa água menina. Você precisa de alguma coisa?Se tiver precisando de alguma coisa me fala, eu te ajudo !! Você precisa de alguma coisa ? --- Nãaaaaaaaaaaaaaooooo !!! - gritou a menina Contado por: Maria Eduarda Transcrito por: Nathália Vitória Causo contado pelo Caipira Timoteo
  • 5. Causo da menina d´água
  • 6. O que são causos? • Uma das formas de manter vivo o folclore de uma região é a divulgação de histórias e estórias, que são contadas de geração para geração e se tornam "causos" que se incorporam à cultura de um povo. Minas Gerais, em função da sua imensa geografia, diversidade étnica e influências de várias culturas, possui um rico repertório de "causos". Para contar esses "causos", optamos pela música, dança, folclore e o teatro, almejando o mais alto padrão de qualidade, com nomes de expressão nacional em contrapondo com grupos ainda desconhecidos do grande público, porém não menos talentosos como as "lavadeiras do Jequitinhonha" entre outros.Iremos além dos "causos", percorrer, também, as lendas e contos que remetem aos mitos presentes no inconsciente humano. Para tanto, trabalharemos na escolha dos temas e dramatizadões que serão encenados pelo Grupo Galpão, bonecos do Giramundo, trilha de Marcos Viana e outros valiosos colaboradores.Da alquimia desses elementos irá surgir uma produção pop, inteligente, diferente e moderna. Uma fiel reprodução da inconfundível mineiridade que habita esse mundo chamado Minas. • Fonte : http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20070516140004AAr3ryD
  • 7. Causo do lobisomen • Tava tendo lobisomem lá em casa , quando agente era pequeno , mais ninguém sabia quem era. Meu pai pensou : "Eu vou pegar esse miserável !!‘’ Ele colocou um dispositivo no galinheiro e o galinheiro era coberto, não dava pra sair por cima pois tinha tela. Ele fez um dispositivo, quando o lobisomem entrou ele ficou preso lá dentro. Era o marido da minha Irmã. Então meu pai , fez de tudo para escapar , sem que alguém soubesse que era ele . Próxima sexta-feira falou te pego. Meu pai saiu atrás dele, ele espojou no chão e saiu virando lobisomem , e meu pai foi lá e deu nó , nas camisas , calças , é um tipo de simpatia para o homem nunca mais voltar, e ele até hoje nunca mais voltou , e nunca mais virou lobisomem .
  • 9. - Pai, conta aquela história outra vez. A loura - Que história tu quer que eu conte Severino? - Aquela que te deixou com a boca torta. - Cê sabe que não gosto de falar destas cousas. - Ah pai! Conta vai, eu adoro ela. - Tá bem filho, já que tu insistes. "Um dia eu tava saindo da roça e resolvi ir até a tendinha de seu Raimundo. Ficava longe mas valia a pena, pois só lá que tinha uma cachaça amarelinha que vinha de Goiás, uma delícia. A cana tava tão boa que esqueci da hora. Faltavam trinta minutos pra meia-noite quando resolvi voltar pra casa. - O Reginaldo, cê vai embora a essa hora? Dorme aqui mesmo, é muito chão até sua casa. Diz que anda aparecendo por aí, sempre à meia-noite, umas assombrações. - O seu Raimundo, olha pra mim, vê se um cabra macho como eu tem medo de assombração. - Bem, cê que sabe. - Passe bem seu Raimundo, já vou indo. E lá fui eu pela estrada de terra batida. Já fazia quase meia hora que eu ia andando. De repente comecei a escutar passos que pareciam estar me seguindo. Parei, olhei para trás, mas não vi nada. Continuei andando e novamente escutei os passos. Parei outra vez, olhei e não tinha nada. Comecei a ficar nervoso e a andar rápido. Escutei os passos atrás de mim aumentarem a velocidade. Parei então de súbito e me virei rápido. Um arrepio me correu a espinha de cima a baixo com o que vi. - E o que viu? - A mulher mais linda do mundo, nuazinha como veio ao mundo. - Uma mulher? - Sim, eu pensava que as histórias eram tudo mentiras. Mas lá estava ela sorrindo para mim. - Ela quem? - A loura sem cabeça. Eu parei petrificado, queria fugir mas minhas pernas pareciam chumbadas no barro. Aí ela veio andando em minha direção, me olhando. De repente a loura sem cabeça me agarrou e me deu um beijo na boca. - Mas se ela não tinha cabeça, como te beijou? - Isso eu não sei porque desmaiei na gostosura daqueles lábios. Acordei no dia seguinte com a boca torta.
  • 10. Causo • Um dia eu e a minha amiga Samantha viemos para Criciúma com a minha irmã e o meu cunhado... Era o aniversário do sogro da minha irmã que iria acontecer no apartamento dele. Todo mundo se arrumou e por ultimo como sempre ficava eu e a Samantha, eles queriam descer então chamaram nós, como não estamos prontas, pedimos pra eles descer que depois nós iriamos... Então terminamos de se arrumar e fomos para o elevador... Uma olhou para outra e falamos como vamos chegar até salão de festas! Nós duas nunca tinha andado num elevador. Então apertamos o botão 1 e nada o 2 e nada o 3 e nada enfim fomos a todos os andares e até na garagem e não conseguimos encontrar o salão de festas. Então resolvemos voltar para o apartamento e fomos até a sacada, olhamos para baixo e lá estava todo mundo na festa. E eu disse como pode já fomos a todos os andares mas nenhum chega no salão de festa! Resolvemos então entrar no elevador e esperar, porque alguém iria acabar descendo para ir até a festa. Até que alguém subiu no elevador e apertou a letra P que na verdade queria dizer PORTARIA. Eu e a Samantha não tínhamos como adivinhar que P era portaria, nós achamos que o P era para o parar elevador .. Todo mundo na festa rio da gente... FIM. Tá ai um dos momentos de risadas que passei com minha amiga Samantha que nunca vou esquecer.
  • 11. O playboy e o velho Um playboy da cidade grande andava com seu carrão do interior quando avistou um velhinho montado no seu pangaré de roça,e pensou: -Vou tirar uma com esse velhinho,parou o carrão ao lado do velhinho e disse: - Tio , um cavalinho só ? Aqui na frente tenho 150 .. e saiu rindo e fazendo poeira no pobre velhinho . Mais adiante o playboy erra a entrada de uma ponte e entra de frente no riacho , ficando com a frente do carro mergulhada na água .Alguns minutos depois chega o velhinho que para encima da ponte e grita : - E moço !!! Tá dando água pra tropa ? • http://amarepreciso.spaceblog.com.br/992920/Causos-engracados/
  • 12. Causo de Clara Em uma cidade do interior antiga, mais tão antiga que não existe mais.Havia uma garota que falava com espíritos.Um dia ela pediu a um espírito vida eterna e em troca ela lhe daria seu corpo. Para o ritual seria,necessária uma vela e,pele de cobra.A menina acendeu a vela,e conseguiu a pele de cobra,e as luzes se apagaram. A garota chamada Clara se torna um espírito,e em uma noite ela destrói toda a cidade,coletando todos os espíritos. Hoje o local é uma estrada cheia de perigos.Poucos foram os desbravadores que se arriscaram passar por lá, e poucos sobreviveram. Autor(a):Nathalia Inacio Transcrevido:Rafaella Giovanna
  • 15. Relátorio • Hoje 12/09/2012 recebemos um contador de causos convidado pelos professores André e Juliana.Ele nos contou vários causos engraçados dentre eles: o causo do hotel da vela , o causo da velhinha no ônibus,o causo do deposito,etc...Ele também cantou para nós as músicas:Aquarela , Vaca no monte e coleção de quatis .Agente se divertiu muito e também conhecemos vários causos que não conhecíamos ainda.Agradecemos muito a oportunidade de conhecer esse divertido contador de causos ,isso não seria possível se não fosse os professores André e Juliana.Infelizmente,o sinal do recreio bateu,e não foi possível fazer perguntas para nosso convidado.
  • 19. O que é folclore? Folclore Podemos definir o folclore como um conjunto de mitos e lendas que as pessoas passam de geração para geração. Muitos nascem da pura imaginação das pessoas, principalmente dos moradores das regiões do interior do Brasil. Muitas destas histórias foram criadas para passar mensagens importantes ou apenas para assustar as pessoas. Alguns mitos e lendas deram origem à festas populares que ocorrem pelos quatro cantos do país. As lendas são estórias contadas por pessoas e transmitidas oralmente através dos tempos. Misturam fatos reais e históricos com acontecimentos que são frutos da fantasia. As lendas procuraram dar explicação a acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais. Folclore Brasileiro. Disponível em: http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/folclore.htm. Acesso: Agosto de 2012. Postado por G7